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EUA - A Apple lançou duas novas linhas de seus tablets na terça-feira (18): o iPad de 10ª geração e o iPad Pro de 6ª geração com processador M2 o mesmo usado nos laptops MacBook.

Com os lançamentos, a empresa promoveu uma tímida baixa no preço dos modelos anteriores no Brasil. A maior foi no iPad Pro de 11 polegadas, que chega a quase 10%.

Confira abaixo a lista de iPads que tiveram redução de preço:

 

iPad 9ª geração

- Wi-Fi (64 GB) - de R$ 3.999 para R$ 3.899

- Wi-Fi (256 GB) - de R$ 5.599 para R$ 5.499

- Wi-Fi + Celular (64 GB) - de R$ 5.499 para R$ 5.399

- Wi-Fi + Celular (256 GB) - de R$ 7.099 para R$ 6.999

 

iPad mini 6ª geração (preço de antes/depois)

- Wi-Fi (64 GB) - de R$ 6.199 por R$ 5.999

- Wi-Fi (256 GB) - de R$ 7.799 por R$ 7.599

- Wi-Fi + Celular (64 GB) - de R$ 7.799 por R$ 7.599

- Wi-Fi + Celular (256 GB) - de R$ 9.399 por R$ 9.199

 

iPad Air 5ª geração

- Wi-Fi (64 GB) - de R$ 7.099 por R$ 6.999

- Wi-Fi (256 GB) - de R$ 8.699 por R$ 8.599

- Wi-Fi + Celular (64 GB) - de R$ 8.699 por R$ 8.599

- Wi-Fi + Celular (256 GB) - de R$ 10.399 por R$ 10.199

 

iPad Pro 11 polegadas

- Wi-Fi (128 GB) - de R$ 10.799 por R$ 9.799

- Wi-Fi (256 GB) - de R$ 11.999 por R$ 10.699

- Wi-Fi (512 GB) - de R$ 14.399 por R$ 13.399

- Wi-Fi (1 TB) - de R$ 19.199 por R$ 18.199

- Wi-Fi (2 TB) - de R$ 23.999 por R$ 22.999

- Wi-Fi + Celular (128 GB) - de R$ 10.799 por R$ 9.799

- Wi-Fi + Celular (256 GB) - de R$ 10.799 por R$ 9.799

- Wi-Fi + Celular (512 GB) - de R$ 10.799 por R$ 9.799

- Wi-Fi + Celular (1 TB) - R$ 10.799 - R$ 9.799

- Wi-Fi + Celular (2 TB) - de R$ 10.799 por R$ 9.799

 

iPad Pro 12,9 polegadas

- Wi-Fi (128 GB) - de R$ 14.799 por R$ 13.299

- Wi-Fi (256 GB) - de R$ 15.999 por R$ 14.499

- Wi Fi (512 GB) - de R$ 18.399 por R$ 16.899

- Wi-Fi (1 TB) - de R$ 23.199 por R$ 21.699

- Wi-Fi (2 TB) - de R$ 27.999 por R$ 26.499

- Wi-Fi + Celular (128 GB) - de R$ 16.799 por R$ 15.299

- Wi-Fi + Celular (256 GB) - de R$ 17.999 por R$ 16.499

- Wi-Fi + Celular (512 GB) - de R$ 20.399 por R$ 18.899

- Wi-Fi + Celular (1 TB) - de R$ 25.199 por R$ 23.699

- Wi-Fi + Celular (2 TB) - de R$ 29.999 por R$ 28.499

 

iPad 10ª geração

Os novos iPads de 10ª geração trazem mudanças de design: tela Liquid Retina de 10,9 polegadas (maior do que o anterior) e bordas mais planas. Além disso, a Apple removeu o botão home e optou por colocar o Touch ID no botão de ligar, como é nas versões Air e Mini.

Em relação às câmeras, o iPad de 10ª geração tem acoplado um sensor traseiro de 12MP, com gravação de vídeo em 4K. A câmera frontal ultrawide de 12MP, pela primeira vez em um iPad, está localizada ao longo da borda paisagem (horizontal) do tablet. Este novo formato, aliado ao campo de visão de 122 graus, possibilita o uso do recurso Center Stage da Apple, que garante foco automático durante chamadas de vídeo.

Na parte interna, o novo iPad usa o chip A14 Bionic —o mesmo usado no iPhone 12. De acordo com a Apple, o lançamento tem um desempenho três vezes melhor do que o iPad de 7ª geração, lançado em 2019, além de uma bateria que dura o dia todo.

O novo modelo conta com conectividade USB-C em vez de uma porta Lightning. No entanto, abandonou a entrada para fone de ouvido.

O iPad de 10ª geração chega em quatro cores: azul, rosa, amarelo e prata. Há suporte para Wi-Fi 6, e a versão para celular é compatível com 5G.

Ele ainda não tem data de lançamento no Brasil, mas já temos os preços oficiais:

- Wi-Fi 64 GB: R$ 5.299

- Wi-Fi 256 GB: R$ 6.899

- Wi-Fi + Celular 64 GB: R$ 6.899

- Wi-Fi + Celular 256 GB: R$ 8.499

 

iPad Pro 6ª geração com chip M2

O novo iPad Pro de 6ª geração chega equipado com o chip M2, que estreou no MacBook Air e no MacBook Pro de 13 polegadas no início deste ano. Esse processador apresenta desempenho 15% mais rápido e gráfico 35% superior ao Apple M1, promete a empresa.

As telas permanecem com os mesmos tamanhos de 12,9 e 11 polegadas. O iPad Pro maior continua com a tecnologia Mini LED display, capaz de oferecer níveis de preto aprimorados, melhor contraste e desempenho HDR mais impactante. Já o modelo de 11 polegadas mantém a tela mais básica. Ambos suportam o recurso ProMotion da Apple, com taxas de atualização de até 120Hz.

Compatíveis com a Apple Pencil de segunda geração, os dois modelos são capazes de detectá-la 12 mm acima da tela, trazendo mais precisão.

A câmera frontal TrueDepth de 12 MP com gravação de vídeo Full HD continua na parte superior, localizada na borda retrato (vertical), diferentemente do novo modelo de iPad. As câmeras traseiras contam com sensor principal de 12 MP e ultra-angular de 10 MP.

Os novos iPad Pro estão disponíveis em apenas duas cores: prata e cinza espacial; suportam Wi-Fi 6E, Bluetooth 5.3 e rede 5G.

Veja os preços para o Brasil, também sem previsão de chegada:

iPad Pro 11 polegadas

- Wi-Fi 128 GB: R$ 9.799

- Wi-Fi 256 GB: R$ 10.999

- Wi-Fi 516 GB: R$ 13.399

- Wi-Fi 1 TB: R$ 18.199

- Wi-Fi 2 TB: R$ 22.999

- Wi-Fi + Celular 128 GB: R$ 11.799

- Wi-Fi + Celular 256 GB: R$ 12.999

- Wi-Fi + Celular 516 GB: R$ 15.399

- Wi-Fi + Celular 1 TB: R$ 20.199

- Wi-Fi + Celular 2 TB: R$ 24.199

 

iPad Pro 12,9 polegadas

- Wi-Fi 128 GB: R$ 13.299

- Wi-Fi 256 GB: R$ 14.499

- Wi-Fi 516 GB: R$ 16.899

- Wi-Fi 1 TB: R$ 21.699

- Wi-Fi 2 TB: R$ 26.499

- Wi-Fi + Celular 128 GB: R$ 15.299

- Wi-Fi + Celular 256 GB: R$ 16.499

- Wi-Fi + Celular 516 GB: R$ 18.899

- Wi-Fi + Celular 1 TB: R$ 23.699

- Wi-Fi + Celular 2 TB: R$ 28.499

 

 

NICOLE D'ALMEIDA / FOLHA de S.PAULO

ÍNDIA - A Apple começou a fabricar seu novo iPhone 14 na Índia, enquanto a gigante da tecnologia procura diversificar sua cadeia de suprimentos fora da China.

A empresa apresentou seu novo iPhone há três semanas. Os dispositivos mais recentes oferecem sistemas de câmera atualizados, uma nova tela de bloqueio interativa e, nos modelos Pro, desempenho muito mais rápido. A empresa também introduziu novos recursos de segurança, como a tecnologia de detecção de acidentes de carro e uma ferramenta SOS de emergência.

“A nova linha do iPhone 14 apresenta novas tecnologias inovadoras e importantes recursos de segurança. Estamos empolgados por fabricar o iPhone 14 na Índia”, disse a empresa em comunicado na segunda-feira, confirmando semanas de especulação.

Os dispositivos da Apple são fabricados na Índia pela Foxconn, Wistron e Pegatron de Taiwan, mas a empresa normalmente começa a montar modelos no país apenas sete a oito meses após o lançamento, disse Tarun Pathak, diretor de pesquisa da Counterpoint.

O anúncio na segunda-feira marca uma grande mudança em sua estratégia e ocorre em um momento em que as empresas de tecnologia dos EUA estão procurando alternativas para a China, onde as cadeias de suprimentos globais enfrentaram interrupções devido a rígidos bloqueios relacionados ao Covid. Há também preocupações crescentes sobre o risco de uma maior divisão entre a China e os Estados Unidos em relação a Taiwan.

Os analistas previam que a Apple reduziria sua dependência da China há algum tempo. O Wall Street Journal informou no início deste ano que a empresa estava procurando aumentar a produção em países como Vietnã e Índia, citando a rígida política de Covid da China como um dos motivos.

“A Apple quer diversidade e não colocar todos os ovos na mesma cesta”, disse Pathak, acrescentando que a medida é uma “demonstração de fé na Índia”.

 

 

Diego Sousa / ISTOÉ DINHEIRO

EUA - A Apple anunciou na quarta-feira (7) o iPhone 14, nova linha dos smartphones da empresa. Sem grandes transformações visuais e computacionais, os modelos agora podem mandar mensagens de emergência via satélite, mesmo em lugares sem internet e nem sinal de celular, e detectar batidas de carro.

O serviço de comunicação via satélite será pago, mas poderá ser utilizado por dois anos gratuitamente.

A linha anunciada no evento "Far Out" abrange o iPhone 14, o iPhone 14 Plus, o iPhone 14 Pro e o iPhone 14 Pro Max.

Os dois últimos, os mais caros da linha, contam com telas, materiais e câmeras melhores. Além disso, apresentam uma "franja" menor e interativa —a parte da tela que é tampada pela câmera frontal. Eles usam o chip A16 Bionic, que a Apple diz ser o "mais rápido disponível em um smartphone".

A câmera, uma das principais qualidades da linha, também teve melhorias no processamento de imagem. Segundo o site da Apple, as fotos ficarão até 2,5 vezes melhores em ambientes pouco iluminados. As câmeras dos iPhone 14 e do 14 Plus têm 12 MP, enquanto as do iPhone 14 Pro e 14 Pro Max têm 48 MP.

Nos Estados Unidos, o iPhone 14 estará disponível em 16 de setembro, enquanto o Plus em 7 de outubro. Este conta com uma tela maior e funciona com o mesmo processador do iPhone 13, o A15, lançado no ano passado. No Brasil, as datas de chegada dos produtos ainda não foram divulgadas.

Na loja oficial da empresa no país, os preços da nova linha variam entre R$ 7.599 (iPhone 14) e R$ 10.499 (iPhone 14 Pro Max).

A empresa também anunciou a nova linha de relógios inteligentes, o Apple Watch Series 8, incluindo um com foco em atletas e esportes radicais, o Apple Watch Ultra. Uma das promessas dessa geração do relógio é a capacidade de estimar com mais precisão o período de ovulação.

Além dos dados de saúde, o Ultra apresenta mais informações geográficas, maior resistência contra choques e bateria melhor. A linha também recebeu a versão SE, mais barata e menos potente.

O fone de ouvido sem fio da Apple também recebeu uma atualização. Os AirPods Pro de segunda geração contarão com processamento, qualidade sonora e redução de ruído melhores. Além disso, eles terão uma área sensível ao toque na qual os usuários poderão controlar o volume de áudio. O produto chegará aos EUA em 9 de setembro.

VEJA A LISTA DE PRODUTOS ANUNCIADOS PELA APPLE NESTA QUARTA (7)

iPhone:

iPhone 14 (R$ 7.599)

iPhone 14 Plus (R$ 8.599)

iPhone 14 Pro (R$ 9.499)

iPhone 14 Pro Max (R$ 10.499)

Apple Watch:

Apple Watch Series 8 (R$ 5.299)

Apple Watch SE (R$ 3.399)

Apple Watch Ultra (R$ 10.299)

AirPods:

AirPods Pro 2 (R$ 2.599)

 

 

GUSTAVO SOARES / FOLHA de S.PAULO

CHINA - A Apple deve começar a produção simultânea de ao menos um dos modelos do próximo iPhone na China e na Índia, feito inédito na história da empresa. A informação vem do analista Ming-Chi Kuo, conhecido por ter informações dos bastidores da linha de produção da gigante da tecnologia.

Segundo Kuo, a medida tem como objetivo minimizar eventuais impactos geopolíticos que possam afetar a cadeia de suprimentos mundial, como semicondutores e outras peças vindas do país asiático. A decisão ocorre após a escalada do tom diplomático entre China, Taiwan e Estados Unidos.

Atualmente, a produção do iPhone ocorre principalmente na fábrica da Foxconn na China, país que lidera a exportação de smartphones da Apple. Depois de alguns trimestres, países como Índia e Brasil, onde a Foxconn possui instalações, entram na montagem.

“No curso prazo, a capacidade de entregas do iPhone pela Índia ainda devem ter uma lacuna considerável em relação à China, mas é um marco importante para a Apple”, escreveu Kuo no Twitter na sexta-feira, 5. “Isso sugere que a Apple está tentando reduzir impactos geopolíticos na oferta e vê o mercado indiano como o próximo acelerador de crescimento.”

 

 

ESTADÃO

EUA - A Apple comprou o filme sobre a Fórmula 1 que tem Brad Pitt a encabeçar o elenco e Lewis Hamilton como co-produtor. É uma película liderada pelo conceituado produtor Jerry Bruckheimer e realizada por Joseph Kosinki (que se notabilizou em Top Gun: Maverick).

Esta semana, a Apple Original Films anunciou a aquisição deste filme, que conta ainda com o guionista Ehren Kruger (de Top Gun: Maverick) e com o produtor-executivo Penni Thow. Por agora, não foram revelados detalhes sobre o título do filme, nem sobre datas de produção e lançamento, nem sobre a plataforma em que irá estrear.

Ao site CNET, Jerry Bruckheimer falou um pouco do trabalho de Hamilton nesta produção: ‘A experiência dele é fenomenal. É ótimo ouvi-lo, pegar no cérebro dele com um escritor e o Joe nas mensagens Zoom enquanto constroem a história. É o mesmo de trabalhar com os nossos pilotos de caças [para Top Gun]’.

 

 

Bernardo Matias / AutoGear

INGLATERRA - A Apple terá que utilizar o padrão USB-C em seus dispositivos como parte de uma padronização de carregamento para dispositivos móveis anunciada na terça-feira (7) pela União Europeia.

A nova lei determinando a padronização de carregamento entrará em vigor em 2024 e tem como objetivo facilitar a vida dos consumidores e reduzir o lixo eletrônico.

“Chega de carregadores diferentes em nossas gavetas. Um carregador comum é um benefício real para nós como consumidores. Isso também ajudará nosso meio ambiente.”, disse Margrethe Vestager, vice-presidente executiva da Comissão Europeia.

Além dos celulares, o novo padrão de carregamento será utilizado em tablets, câmeras, headphones, leitores digitais, videogames portáteis, entre outros eletrônicos.

Os fabricantes terão um período para se adaptar as novas normas, que só passará a valer no primeiro semestre de 2024. A União Europeia também definiu que cabe ao consumidor escolher se o seu novo eletrônico virá com um carregador na caixa, item que deixou de acompanhar alguns smartphones pela política de alguns fabricantes, como a Apple.

A medida deve gerar uma economia de 250 milhões de euros por ano em compras desnecessárias de carregadores.

 

Apple pode se despedir de suas entradas lightning

A padronização anunciada pela Comunidade Europeia trará maior impacto para a Apple, fabricante que apostou no desenvolvimento do seu padrão próprio de entrada de carregamento, o lightining. A mudança para o USB-C é exigida apenas na Europa, mas é possível que a empresa adote o novo padrão para não ter de produzir duas versões com entradas de carregamento diferentes para todos os seus produtos.

 

 

Rodrigo Favoretto / ISTOÉ DINHEIRO

BENGALURU- A Apple está descontinuando o iPod mais de 20 anos depois que o dispositivo se tornou a cara da música portátil e deu início à evolução meteórica da atualmente maior empresa do mundo em valor de mercado.

O iPod Touch, a única versão do tocador de música portátil ainda à venda, estará disponível até durarem os estoques, disse a Apple em uma postagem em seu blog nesta terça-feira.

Desde o lançamento em 2001, o iPod enfrentou uma tempestade de concorrentes antes de ser eclipsado pelos smartphones, streamings de música online e, dentro da Apple, pela ascensão do iPhone.

EUA - A gigante de tecnologia Apple enviou, na última sexta-feira, 19, uma impressionante mensagem a seus funcionários, dada sua reputação de sigilo: foi um lembrete de que os profissionais estão liberados para discutir salários, horas extras e condições de trabalho.

O aviso vem em um momento em que alguns funcionários pressionam a Apple, uma das poucas empresas do mundo a ter superado a avaliação de mercado de US$ 1 trilhão, a tomar mais medidas para garantir que não haja disparidades salariais dentro da companhia.

Em postagem em uma plataforma interna, a companhia fundada por Steve Jobs disse que suas políticas não impedem os funcionários de “falarem livremente” sobre condições de trabalho, segundo cópia da mensagem obtida pela Reuters. Um porta-voz da Apple não quis comentar o assunto.

 

Escrutínio

A política de conduta empresarial da Apple já afirmava que os funcionários não estavam impedidos de debater temas corporativos – ao contrário do que ocorre em vários outros países, este não é um direito protegido por lei dos Estados Unidos.

No entanto, funcionários que abordaram o tema internamente nos últimos meses enfrentaram resistência, de acordo com Janneke Parrish, ex-gerente de programas da Apple. Parrish, que foi demitida após desempenhar um papel de liderança no ativismo dos funcionários, disse estar esperançosa de que a mensagem da Apple facilite o caminho para outras empresas.

SAN FRANCISCO - A Apple enviou na sexta-feira uma impressionante mensagem aos funcionários, dada sua reputação de sigilo: um lembrete de que os trabalhadores podem discutir salários, horas e condições de trabalho.

O aviso vem num momento em que alguns funcionários pressionam a Apple a fazer mais para garantir que não haja disparidades salariais injustas na empresa.

Em postagem numa plataforma interna, a Apple disse que suas políticas não impedem os funcionários de "falarem livremente" sobre as condições de trabalho, segundo cópia da mensagem vista pela Reuters.

Um porta-voz da Apple não quis comentar.

A política de conduta empresarial da Apple já afirmava que os funcionários não eram restritos em sua capacidade de discutir salários, horas e condições de trabalho, o que é, no geral, protegido pela lei dos EUA.

No entanto, funcionários que abordaram o tema nos últimos meses enfrentaram resistência, de acordo com a ex-gerente de programas da Apple, Janneke Parrish.

Parrish, que foi demitida após desempenhar um papel de liderança no ativismo dos funcionários, disse estar esperançosa de que a mensagem da Apple facilite o caminho para outras empresas.

EUA - A Apple teve lucro líquido de 20,5 bilhões de dólares no quarto trimestre de seu exercício fiscal (o terceiro do ano), superando as expectativas, mas seu faturamento decepcionou os analistas, pois a empresa foi afetada por problemas de abastecimento.

A companhia estima que deixou de faturar 6 bilhões de dólares no primeiro trimestre por "dificuldades de abastecimento mais importantes do que o esperado", disse seu diretor-geral, Tim Cook, durante teleconferência para apresentação de resultados.

A empresa estima que as perdas do faturamento no trimestre atual sejam inclusive superiores.

O faturamento total alcançou os 83,3 bilhões de dólares, em alta de 29% sobre o mesmo trimestre do ano passado, impulsionado pelas vendas do iPhone.

Em todo o exercício de 2020/2021 (outubro a setembro), a Apple vendeu 191,9 bilhões de dólares em iPhones - um recorde.

 

 

*Por: AFP

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