Dia 12 de novembro, sexta-feira às 20h a Banda Catarina no Sofá faz o show “Nossas Senhoras no Sesc com venda de ingressos e lugares limitados.
SÃO CARLOS/SP - O show “Nossas Senhoras" é um projeto de som experimental unido a várias vertentes artísticas trazendo ao palco um trabalho autoral inédito da Banda Catarina no Sofá, no qual música é base para transformar poesia em uma experiência imagética e sensorial para o público. Os projetos musicais que tiveram deram bagagem diversificada que resultou nesse reencontro, possibilitando um novo trabalho cheio de nuances rítmicas.
O propósito da banda é, com a arte, abordar temas relevantes, contribuir e resistir, sempre pensando na igualdade coletiva. Este trabalho musical que envolve expressão corporal, poesia, teatro, todas vertentes experimentadas e vivenciadas com profissionais de cada área, fala sobre Mulher e foi baseado e inspirado em relatos reais de mulheres, aprofundado na prática, na recordação e na memória e é composto por 7 músicas.
O espetáculo intitulado “Nossas Senhoras”, com direção e concepção visual de Felipe Casati, transita na música, teatro, dança e poesia sobre situações reais em que as mulheres vivem no dia a dia durante toda sua vida. Teodora, Carmen, Elza, Jaqueline, Herculano, Francisca e Maria compõem o disco e o show com suas histórias através da música, uma experiência diferente para o público e uma investigação constante para os integrantes da banda
A banda
Catarina no Sofá é uma banda do interior de São Paulo, mais precisamente da cidade de Descalvado/SP, e por ser do interior traz características do que é ser da terra, interiorana, e que busca na memória força para musicar o que é ser e transgredir aquilo que se carrega como tradição. A banda, com influência do rock e do jazz dentre tantas outras, traz a brasilidade do que é pertencer ao local de origem e mistura tudo isso com o que é ser artista; formada por: Danilo Hansem (bateria, percussão e vocais), Eduardo Machado (guitarra, violão e vocais), Mateus Feliciano (guitarra, violão e vocais), Ninne Monzani (vocal e percussão) e Tiago Pazotto (contrabaixo e vocais), diferentes músicos em uma caldeirada de experimentação sonora, o que resulta em um trabalho múltiplo e inovador. Com pouca idade de banda, mas muita em experiência musical de seus componentes, em sua primeira performance, traz como tema um incômodo de todos os “catarin@s”: nossas senhoras, aquelas senhoras que estão perto de nós e que carregam vivências a serem compartilhadas.
Ficha técnica do show:
Ninne Monzani – Canto e Meneio
Eduardo Machado - Guitarra, Violão, Coro e Jaiz
Mateus Feliciano - Guitarra, Coro e Drop
Tiago Pazotto – Baixo, Coro e Sensatez
Danilo Hansem – Bateria, Percussão, Coro e Batuques
Direção: Felipe Casati
Visualidade (cenário e figurinos): Felipe Casati
Técnico de Som: Marcos Pinho
Arranjos: Catarina no Sofá e Ché Costa
Produção: Mateus Feliciano e Felipe Casati
Registro Audiovisual: Jhone Filmes
Fotos: Jhone Filmes e Vandré Lima Fotografia
Sobre apresentação do comprovante de vacina
Em todas as unidades do Sesc no estado de São Paulo é necessário apresentar o comprovante de vacinação contra a Covid-19 (pelo menos a 1ª dose) e documento com foto. O público pode apresentar o comprovante de vacinação físico ou digital, recebido no ato da vacinação ou o comprovante digital, disponibilizado pelas plataformas VaciVida e ConecteSUS ou pelo aplicativo e-saúdeSP. Para mais informações, acesse: www.sescsp.org.br/voltagradual. O distanciamento físico, a utilização de máscara cobrindo boca e nariz, assim como a medição de temperatura dos visitantes na entrada da unidade, seguem sendo obrigatórios.
Sobre o Sesc São Paulo
Com 75 anos de atuação, o Sesc – Serviço Social do Comércio conta com uma rede de 44 unidades operacionais no estado de São Paulo e desenvolve ações com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio, serviços, turismo e para toda a sociedade. Mantido pelos empresários do setor, o Sesc é uma entidade privada que atua nas dimensões físico-
esportiva, meio ambiente, saúde, odontologia, turismo social, artes, alimentação e segurança alimentar, inclusão, diversidade e cidadania. As iniciativas da instituição partem das perspectivas cultural e educativa voltadas para todas as faixas etárias, com o objetivo de contribuir para experiências mais duradouras e significativas. São atendidas nas unidades do estado de São Paulo cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do Sesc São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas.
Mais informações em www.sescsp.org.br/pt/sobre-o-sesc.
Serviço do show Catarina no Sofá:
Data: 12 de novembro, sexta-feira.
Horário: 20h.
Ingressos: R$ 40,00 (inteira); R$ 20,00 (meia); R$ 20,00 (credencial plena).
Lugares limitados. 12 anos.
Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP
Mais informações pelo telefone: 3373-2333
SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos comunica que estão abertas as inscrições para a Chamada Pública Nº 06/2021 para seleção de 11 agentes culturais que tenham reconhecida trajetória artística e/ou cultural no município, para premiação.
O edital na íntegra poderá ser obtido no link http://servico.saocarlos.sp.gov.br/licitacao/exibe-licitacoes.php?dados=Chamada%20Publica@Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo site da Prefeitura de São Carlos no site www.saocarlos.sp.gov.br clicando à direita em Mais acessados/ Licitações/Licitações Prefeitura/Chamada Pública/Chamada Pública-2021/ Edital e depois escolher a opção acessar sem cadastro.
As inscrições podem ser realizadas por meio de formulário eletrônico no período de 10 a 30 de novembro de 2021 até às 17h.
Podem se inscrever pessoas físicas, maiores de 18 anos, residentes em São Carlos há pelo menos 1 ano, que tenham atuação comprovada na área artística ou cultural há, pelo menos, 2 anos anteriores ao dia 20 de março de 2020, que não possuam registro de emprego formal nos últimos 3 meses, que não tenham sido contemplados pela Chamada Pública 06/2020 e que estejam inscritos no Cadastro dos Artistas de São Carlos disponível por meio do http://servicos.saocarlos.sp.gov.br/sancarte/cadastrodosartistas/.
Os recursos deste edital são provenientes do saldo remanescente da Lei Aldir Blanc em São Carlos.
Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone 3419-8997.
Os ingressos para os espetáculos desta sexta-feira e sábado já podem ser reservados de forma online pelo site Meu Sesi
SÃO CARLOS/SP - Nesta sexta e sábado, 12 e 13 de novembro, os Centros de Atividades (CAT) do Sesi Araraquara, São Carlos, Rio Claro e Araras oferecem mais entretenimento para toda a família.
A entrada dos eventos é gratuita, com ingressos reservados pelo Meu SESI, https://www.sesisp.org.br/meu-
Edital Extra de Cultura
Os espetáculos integram o Edital Extra de Cultura do SESI-SP, que visa incentivar e apoiar ao setor cultural tão afetado pela pandemia.
Araraquara
Na sexta-feira, às 19h30, o artista AKAAKA apresenta o show de música eletrônica Sinestesia_Sesi_Experiência que levará influências da Bass Music e gêneros como o Techno e o House para dentro do Sesi Araraquara.
Além da música, a apresentação também conta com uma experiência visual através de projeções de videomapping, onde serão criadas sobreposições nas camadas sonoras, transformando o evento em uma galeria de arte em que o público pode criar conexões através do olhar e do ouvir.
Gênero: Musica eletrônica
Classificação: Livre
Duração: 120min
O CAT Sesi Araraquara está localizado na Avenida Octaviano de Arruda Campos, nº 686, no Jardim Floridiana.
Seguindo os protocolos de saúde e segurança determinados no Decreto nº 12.725, de 5 de novembro de 2021, pela Prefeitura do Município de Araraquara, para ter acesso ao evento a população necessita seguir as seguintes medidas de segurança:
- É obrigatório a apresentação do RG/CPF/CNH para ter acesso ao evento;
- Pessoas maiores de 12 anos devem apresentar obrigatoriamente o comprovante de vacinação (com duas doses ou dose única);
- Para quem tomou apenas uma dose da vacina é obrigatório apresentar o comprovante de vacinação + um teste negativo para COVID-19, emitido em prazo inferior a 48h em caso de RT-PCR ou emitido em prazo inferior a 24h em caso de antígeno;
- Pessoas com idade inferior a 12 anos, também devem apresentar o laudo de teste negativo para COVID-19;
- Uso obrigatório de máscara (incluindo crianças maiores de 2 anos);
- Distanciamento obrigatório.
São Carlos
O CAT Sesi São Carlos também oferece ao público um show musical nesta sexta-feira. Às 20h, a dupla In'forme Instrumental sobe ao palco para apresentar uma verdadeira mistura de sons únicos e inusitados.
O duo utiliza de acordes e melodias da guitarra jazz somadas à percussão alternativa, feita com objetos do cotidiano, como caixa de pizza, colheres e até mesmo com água.
Gênero: Música instrumental
Classificação: Livre
Duração: 60min
O CAT Sesi São Carlos está localizado na Rua Cel. José Augusto de Oliveira Salles, nº 1325, no bairro Vila Izabel.
Rio Claro
Na sexta-feira, às 16h, Carlos Navas apresenta o show musical Chico e Vinícius para Crianças. O espetáculo, que será realizado no CAT Sesi Rio Claro, é um verdadeiro passeio lúdico pela beleza das canções do Poetinha Vinícius de Moraes eternizadas na série "Arca de Noé", dos anos 80 e pela obra que Chico Buarque dedicou às crianças.
Gênero: Pop
Classificação: Livre
Duração: 60min
No sábado, às 20h, a Banda Ellum faz uma homenagem ao grande artística Cazuza, apresentando suas músicas mais icônicas e grandes sucessos da sua carreira, através do Show 30 anos sem Cazuza.
Gênero: Pop
Classificação: Livre
Duração: 60min
O CAT Sesi Rio Claro está localizado na Avenida M-29, nº 441, no Jardim Floridiana.
Araras
No CAT Sesi Araras, o sábado será regado a samba, choro, arrasta-pé, forró, baião, ciranda e xote em versões instrumentais no show musical Duo de Rabecas.
O grupo transita pelas obras dos compositores e mestres Dominguinhos, Jacob do Bandolim, Cartola, Nelson Cavaquinho, Dorival Caymmi, Luiz Gonzaga com arranjos ricos em improvisações e sutilezas. Também compõe o espetáculo os temas próprios do Duo. A apresentação está marcada para às 15h.
Gênero: Samba/Forró
Classificação: Livre
Duração: 60min
O CAT Sesi Araras está localizado na Avenida Melvin Jonez, nº 2.600, no Parque Heitor Villa Lobos.
Protocolos
Já anunciando o Centenário da Semana de 22 apresentações virtuais gratuitas dos audiocontos "O poço", "Túmulo, túmulo, túmulo" e "Caso em que entra bugre” têm apoio do IMA e do Projeto Contribuinte da Cultura
SÃO CARLOS/SP - Com apoio do Instituto Mário de Andrade (IMA) e do Projeto Contribuinte da Cultura de São Carlos, SP, o grupo musical paulistano JazZ RUraL apresenta em novembro o audiolivro “A gente de São Paulo: 3 experiências sonoras com contos de Mário de Andrade”, com apresentações virtuais de três audiocontos sonorizados artesanalmente pela Rádio a Granel. O projeto foi contemplado pelo 4º Edital de Apoio à Criação Artística – Linguagem Música da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.
O pré-lançamento do audiolivro acontece com apresentações virtuais gratuitas e via Google Meet, sempre às 20h, nos dias 11/11, com o audioconto "O poço"; no dia 18/11, com o audioconto "Túmulo, túmulo, túmulo" e no dia 25/11, com o audioconto "Caso em que entra bugre”. Em cada dia, haverá um bate-papo prévio para contextualizar e preparar os participantes para acompanhar as apresentações. As inscrições devem ser feitas antecipadamente pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
O projeto conta com trilha sonora original e com registros do acervo histórico da Discoteca Oneyda Alvarenga do Centro Cultural de São Paulo, com áudios de festas tradicionais do interior paulista captados na década de 1930 pela equipe do próprio Mário de Andrade, então diretor do Departamento de Cultura de São Paulo (1935-1937).
O coordenador do projeto, Enrique Menezes explica que para esse trabalho foram compostas músicas contemporâneas em diálogo com os áudios da época. “Esses sons paulistas, captados há uns 80 anos, guiaram nossa criação e fomos alternando as gravações originais com as nossas. Mário de Andrade pesquisou a fundo as festas populares paulistas, sendo pioneiro em registrá-las em áudio e vídeo. Dialogando com essas sonoridades do passado, fizemos uma recriação sonora para trazer essa rica pesquisa para uma linguagem atual e acessível. Um contraponto livre e aberto entre sonoridades captadas nos anos 30 no interior de São Paulo, composições contemporâneas, narrações e uma diversidade de vozes paulistas”.
A ideia é unificar o material captado por Mário de Andrade, por meio de uma produção artística experimental inspirada na diversidade da cultura tradicional paulista e no velho mito das três raças - que Mário trabalha também em “Macunaíma”, seu romance mais conhecido e que vale lembrar, foi escrito na Chácara Sapucaia, em Araraquara. Para isso, integram a equipe um narrador negro (Max B. O.), uma indígena (Rossandra Cabreira) e um branco (Zé Luiz Mazziotti).
Os contos
Os três contos que compõem o audiolivro “A gente de São Paulo: 3 experiências sonoras com contos de Mário de Andrade” retratam diferentes olhares do escritor modernista sobre a gente paulista: "Túmulo, túmulo túmulo" é de 1926 (revisto em 1934 e 1944), se passa na capital e é narrado por Max B.O.; "Caso em que entra bugre" é de 1929, se passa no centro-oeste do Estado e é narrado por Rossandra Cabreira; "O poço" é de 1934, se passa na região de Araraquara e é narrado por Zé Luiz Mazziotti.
Em contraste com as versões mais harmoniosas e engraçadas, nesses contos o escritor explora as relações tensas entre proprietários brancos e a cultura negra e indígena no Estado de São Paulo. Para cada um deles, o grupo JazZ RUraL apresenta uma experiência sonora original.
São Carlos/SP – Para aproveitar o fim de semana e conhecer a cultura de várias regiões do mundo por meio de objetos, roupas e alimentos, a Feira de Artesanato Artitudo segue no Iguatemi São Carlos. O espaço tem uma grande variedade de itens característicos do Brasil e de países como Grécia, Índia, França, Bolívia e Holanda, ressaltando seus costumes e tradições.
Peças de decoração, vestidos, acessórios, queijos, cachaças, incensos, entre muitas outras opções, estão disponíveis para aquisição na feira, que está localizada na Praça de Eventos e segue o mesmo horário de funcionamento do shopping – de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos e feriados, das 12h às 20h.
O Iguatemi São Carlos adota todos os protocolos recomendados pelos órgãos competentes, como o uso obrigatório de máscaras. Restaurantes e praça de alimentação operam todos os dias, das 11h às 22h. Para mais informações, acesse o site do shopping: www.iguatemisaocarlos.com.br ou siga o empreendimento nas redes sociais @iguatemisaocarlos.
Serviço
Shopping Iguatemi São Carlos
Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos
Informações: www.iguatemisaocarlos.com.br
Instituto Mário de Andrade (IMA), que passa a fazer a gestão do projeto Contribuinte da Cultura, recebe apoio das Universidades USP e UFSCar, do Sesc, do poder público e de artistas locais e nacionais. “Vida longa ao IMA!”
SÃO CARLOS/SP - O Instituto Mário de Andrade (IMA) em São Carlos, entidade sem fins lucrativos criada para fazer a gestão administrativa e operacional do já conhecido projeto Contribuinte da Cultura, tem recebido importantes apoios. Após quase duas décadas atuando como Projeto de Extensão da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o projeto ganhou projeção nacional e internacional com o Festival de Música Instrumental ChorandoSemParar, realizado em São Carlos e considerado o maior encontro de instrumentistas brasileiros e estrangeiros tocando Choro e gêneros afins.
O IMA/Contribuinte da Cultura foi lançado no dia 16 de agosto em evento online pelo Youtube, disponível na íntegra no canal “Contribuinte da Cultura”, com a participação e manifestações de apoio de representantes da USP e UFSCar, do Sesc, da Prefeitura de São Carlos e de artistas locais e nacionais.
O evento foi transmitido ao vivo direto do auditório do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP, no campus I em São Carlos, com a presença da idealizadora do Contribuinte da Cultura e presidente do IMA, Fátima Camargo, da vice-presidente do Instituto, Mirlene Fátima Simões, que também está à frente do Instituto Angelim e do presidente do Grupo Coordenador de Cultura e Extensão da USP São Carlos, o Prof. David Sperling.
A expressão “Vida longa ao IMA!” foi recorrente durante o encontro, que foi prestigiado pelo diretor da FAI UFSCar, antiga gestora do Contribuinte da Cultura, Prof. Targino de Araújo Filho e pela reitora da Universidade, Profª. Ana Beatriz de Oliveira, que reforçaram a continuidade da parceria com o projeto. “Reconhecemos a importância da autonomia plena do Contribuinte da Cultura para que as atividades sigam acontecendo. É um orgulho muito grande para a UFSCar ter feito parte da história deste trabalho tão importante e tão inovador e temos muito prazer em continuar fazendo parte dele”, destacou a reitora Ana Beatriz de Oliveira.
O Diretor do Sesc no Estado de São Paulo, Prof. Danilo Santos de Miranda, enfatizou a credibilidade do IMA. “Para nós do Sesc é importante registrar que somos uma instituição parceira e que esta é uma oportunidade que temos de nos associarmos a uma instituição muito bem intencionada, que é o caso do Instituto Mário de Andrade”.
Carlos Alberto Caromano, diretor de Arte e Cultura da Prefeitura Municipal de São Carlos, também destacou a importância do trabalho para a cultura da cidade e o apoio da Prefeitura ao IMA, assim como Marcelo Tupinambá Leandro, coordenador de Programação Cultural do Museu Casa Mário de Andrade de São Paulo e Cristiane Olivieri, representante da Olivieri Associados e do Hub Cultural São Paulo.
Família Mário de Andrade e artistas
Durante o encontro, Mário de Andrade foi enaltecido como um dos mais importantes nomes no cenário cultural brasileiro e como referência no mundo artístico, intelectual, acadêmico, musical e em gestão cultural. Também foi lembrada a proximidade das comemorações dos 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922, que teve o patrono do IMA como um dos principais personagens, efeméride que contará com uma programação especial que já começou a ser preparada pelo Instituto.
Um dos momentos de maior comoção do evento foi a participação do sobrinho de Mário de Andrade, Carlos Augusto de Andrade Camargo, que falou sobre a trajetória do tio e registrou o apoio da família ao IMA. “Fiquei encantado com o Projeto Contribuinte da Cultura e com o ChorandoSemParar, onde se reúne a obra de compositores clássicos e populares, apresentada por vários instrumentistas, que tocam por horas para uma platéia heterogênea, todos fascinados pela música brasileira. Creio que era isto que Mário de Andrade queria fazer: levar a cultura ao povo e juntar os artistas irmanados em um único objetivo que é o de fazer a música brasileira. Este é um admirável trabalho cultural. Parabéns!”.
Apresentações e a presença de artistas coroaram o evento. O flautista Toninho Carrasqueira executou a obra “Ária das Bachianas Brasileiras 6”, de Heitor Villa-Lobos e o ator Pascoal da Conceição interpretou Mário de Andrade declamando trechos do poema “A Meditação sobre o Tietê” e de seu discurso “Oração de Paraninfo”.
Os compositores e músicos multi-instrumentistas Arismar do Espírito Santo, de São Paulo, e Felipe Côrtes, de São Carlos, também deixaram suas saudações ao IMA.
O lançamento do IMA pode ser acessado pelo canal “Contribuinte da Cultura” no Youtube. Os 30 minutos iniciais do vídeo foram programados para recepção com a apresentação das logomarcas do Instituto, a programação da noite e uma seleção musical inspirada em Mário de Andrade. Aos 31:14'', a vinheta "Doideca" abre o evento.
Sobre o IMA / Contribuinte da Cultura
O Instituto Mário de Andrade (IMA) em São Carlos, SP, é uma entidade sem fins lucrativos criada em agosto de 2021 para cumprir a função de gestora do Projeto Contribuinte da Cultura, que desde 1999 atuava como Projeto de Extensão da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Em mais de 20 anos de atividades, o Contribuinte da Cultura realizou, em média, um evento por semana. Entre suas realizações está o Festival de Música Instrumental ChorandoSemParar, realizado em São Carlos e aclamado pela crítica especializada como o maior encontro de instrumentistas brasileiros e estrangeiros em homenagem ao Choro Brasileiro e gêneros afins. Outro destaque é o projeto Viva Dalva!, espetáculo em homenagem à cantora Dalva de Oliveira, que entre 2007 e 2011 fez apresentações na capital e em diversas cidades do interior paulista.
Na área de arte educação, em 2009 o Contribuinte da Cultura foi contemplado por meio de edital do Ministério da Cultura e da Secretaria de Estado da Cultura, o que tornou possível um programa de atividades educativas que atingiu cerca de 10 mil crianças de escolas públicas.
A elaboração do estatuto do IMA teve início em 2019 motivada pela necessidade de um gestor especialmente projetado para atender às demandas do Projeto Contribuinte da Cultura, buscando novas tecnologias, maior agilidade nos processos burocráticos e também buscando criar alternativas e perspectivas para ampliar e fortalecer a sua produção cultural.
A idealizadora do projeto, Fátima Camargo é a presidente do IMA e conta, na vice-presidência do Instituto, com a atuação de Mirlene Fátima Simões, também presidente do Instituto Angelim.
A sexta edição do evento será totalmente on-line, com onze espetáculos transmitidos ao vivo a partir de unidades do Sesc; serão quatro estreias mundiais, três inéditas virtualmente, além de uma ampla programação formativa
SÃO PAULO/SP - Qual a importância de um festival de circo em meio ao isolamento que estamos vivendo? Como a tecnologia pode ser usada para unir artistas e público, neste momento? É com o objetivo de trazer essas e outras perguntas para os palcos e para o debate que o Circos – Festival Internacional Sesc de Circo chega à sua sexta edição, entre 28 de agosto e 4 de setembro de 2021, de forma totalmente on-line, com criações inéditas, além de uma série de atividades formativas para todos os públicos.
“Apesar do distanciamento, a arte segue sendo um respiro e proporcionando encontros nas mais variadas plataformas on-line, chegando a diversas pessoas a partir do campo criativo, potente e inventivo que é o digital, com suas presencialidades possíveis.”, afirma Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc São Paulo. E complementa: “Frente aos novos desafios, o Sesc segue cumprindo sua missão de fomentar a difusão cultural e artística, e também as interlocuções, os encontros, as vivências e reflexões.”
A programação tem onze espetáculos, sendo que quatro deles são estreias mundiais e outros três apresentados pela primeira vez de forma virtual. São mais de duas dezenas de atrações ao vivo, entre espetáculos transmitidos a partir de unidades do Sesc – SP e outras mais de 50 atividades gravadas, além de inúmeras ações formativas e encontros entre profissionais de várias partes do mundo. Todas as exibições acontecem a partir do youtube.com/SescSP em dias e horários disponíveis a partir de 19 de agosto no site circos.sescsp.org.br.
Entre os espetáculos, são quatro estreias mundiais: Circo Misterium, da cia. Barracão Teatro, em uma apresentação de palhaços que discute a finitude e a eterna continuidade da vida; CircomUns, do Circo e Teatro Palombar, que investiga a imagem de pessoas anônimas relacionando-as a uma ‘estética periférica’; La Trattoria, do grupo Los Circo Los, com a história da inauguração de um restaurante; e Retumbantes, com Livia Nestrovski, Lívia Mattos, Tomás Oliveira e Rafé, espetáculo-show que promove o encontro do circo com a música e as artes visuais.
Além disso, alguns espetáculos, como A Caravana do Tempo, do Unidos do Swing, Bloom – Caminhos e Encontros, da Cia La Mala, e Ela - Em todos os lugares, da Troupe Guezá, são apresentados pela primeira vez de forma virtual.
Se numa ponta há ineditismo em montagens estreadas neste Circos de 2021, há também Exceções à Gravidade, obra apresentada há quase 40 anos no mundo inteiro pelo americano Avner Eisenberg - aclamado como um dos mais importantes palhaços de todos os tempos. Sempre arrancando gargalhadas do público, Eisenberg diverte a plateia em números de malabares, ilusionismo e palhaçaria, questiona o que é perder e ganhar com números engraçados, como engolir uma quantidade inacreditável de guardanapos ou equilibrar uma pena muito comprida em seu nariz.
Integram a programação ainda: Prot{agô}nistas - O Movimento Negro no Picadeiro, do coletivo Prot{agô}nistas - tema de documentário exibido durante a programação; Cachimônia, da Cia Artinerant’s, que agora fecha a trilogia iniciada com os espetáculos Vizinhos (2014) e Balbúrdia (2017), que estarão disponíveis on demand durante o Festival; e Circo Charanga, o mais recente espetáculo da Cia. LaMínima.
E por falar em LaMínima, durante o CIRCOS 2021, será lançado o curso EAD de Palhaçaria dentro da plataforma digital do Sesc para ensino a distância (https://ead.sesc.digital/). O tema do curso é a criação dramatúrgica em palhaçaria, ministrado por uma companhia de circo e teatro que há quase 30 anos pesquisa o repertório clássico do palhaço.
A edição 2021 do CIRCOS conta ainda com encontros entre programadores brasileiros e internacionais para um intercâmbio de técnicas, conhecimentos e produções. A abertura (virtual) será no dia 30 de agosto, às 12h, pelo diretor do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda e pelo Secretário Municipal de Cultura, Alê Youssef.
As estreias
Uma das estreias deste ano do CIRCOS reúne duas artistas de trajetórias diferentes e o mesmo nome. Retumbantes traz Livia Nestrovski e Lívia Mattos, além de Tomás Oliveira e Rafé, em um espetáculo-show, em que o som é a forma de lidar com o mundo. As canções que servem de trilha e complemento aos números circenses - que incluem acrobacia, malabarismo, equilibrismo, ilusionismos, entre outras técnicas - são todas tocadas ao vivo pelos artistas em cena. São composições instrumentais e canções, trabalhos autorais do grupo e criações de nomes como Hermeto Pascoal e Capiba, tocadas com voz, instrumentos tradicionais, como a sanfona, e excêntricos, caso do serrote, do piano de garrafa e do contrabanjo (espécie de contrabaixo).
Os quatro artistas buscam a sua forma de ser e estar no mundo, em ressonância paradoxal entre os seus anseios e a incoerência da existência. Um homem que perdeu a cabeça, gêmeas siamesas de genealogias diversas e um beatboxer malabarista, têm a música como linguagem de interlocução entre eles e também com o seu entorno.
Numa apresentação de circo, o palhaço Zabobrim se engasga com suas bolinhas de pingue-pongue e cai desfalecido. Este é o ponto de partida de Circo Misterium, do Barracão Teatro. Nesse enredo, o grupo fala sobre a vida, em um sentido mais existencial do que religioso, tratando sobre a finitude, sempre de um jeito leve, a partir de técnicas de palhaçaria.
O espetáculo mostra o Zabobrim tentando encontrar respostas com a ajuda de divindades (seres imortais) de crenças diversas – de matrizes judaico-cristã, africana, islâmica, espírita, budista e de povos originários das Américas, que são representados no espetáculo por artistas do circo, com diferentes habilidades. A direção é de Luiz Carlos Vasconcelos, o palhaço Xuxu.
Do Circo e Teatro Palombar, o inédito CircomUns traz nove artistas ao picadeiro virtual em apresentações que falam do território urbano e retratam os trabalhadores comuns que fazem a cidade acontecer e que passam despercebidas na maioria das vezes. O grupo valoriza o trabalho coletivo continuado, a multiplicidade de linguagens e a criação de uma poética periférica, retratando paisagens do bairro de onde o grupo vem, Cidade Tiradentes, extremo leste de São Paulo.
O protagonismo de cada uma dessas figuras - estudantes, motoboys, artistas de rua, eletricistas e executivos - aparece em números individuais, como mágica, palhaçaria, roda cyr (círculo de metal usado em giros e acrobacias), cubo, manjota (hastes para equilíbrio sobre as mãos) e arame. A trilha sonora traz sons da cidade e ritmos urbanos, como o hip-hop, além de intervenções musicais tocadas ao vivo pelo elenco, com uso de saxofone, trompete e sanfona.
O que é o sucesso? São perguntas que estão em La Trattoria, da cia Los Circos Los. A sinopse trata da tão aguardada e sonhada inauguração do “La Trattoria", um requintado restaurante.
Em cena, números de palhaçaria, acrobacia e equilíbrio, costurados com comicidade físicas, gags (o efeito cômico obtido por surpresa ou improviso) e quedas. A cia Los Circo Los vem compondo seu repertório com números, cenas e espetáculos em que estão presentes a comicidade física, as acrobacias, o malabarismo e equilíbrio, em dramaturgias singulares.
Estreias virtuais
Três espetáculos poderão ser vistos virtualmente pela primeira vez. Abrindo a programação do Festival este ano, em um clima de animação que remonta tanto às antigas caravanas circenses de séculos atrás quanto ao carnaval de rua de New Orleans (EUA) - mas com o ritmo brasileiro - Unidos do Swing apresenta A Caravana do Tempo. Gravado diretamente da parte externa do Sesc Itaquera, o espetáculo tem o acompanhamento musical do jazz temperado com ritmos brasileiros.
O grupo, que tem a característica de brincar com a arquitetura dos espaços, subverte movimentos cotidianos por meio de números de circo, unindo as linguagens da música, da dança e do circo numa proposta estética acústica, performática e interativa. Os arranjos musicais originais vão do swing jazz ao maracatu, do blues ao baião, da música brasileira de carnaval ao ritmo das brass bands. O espetáculo inclui a participação de 12 músicos e 13 artistas circenses, com números de malabares, monociclo, bambolê, duplas acrobáticas, pernaltas acrobáticas e Mastro Chinês.
A Cia La Mala apresenta, também no dia da abertura de Circos, seu mais recente espetáculo, Bloom - Caminhos e Encontros. O motor criativo desta obra é o encontro, o florescimento, a percepção da diferença dos indivíduos e dos corpos e de que pessoas diferentes reunidas potencializam tudo - o conhecimento, as dores e as alegrias. A companhia, composta pelos artistas Carlos Cosmai e Marina Bombachini, resolveu ampliar sua parceria e chamar outros artistas para compor. Em cena, os acrobatas - munidos de suas ancestralidades, histórias, gestos e movimentos - amplificam com técnicas circenses as referências aos ciclos da natureza e das estações do ano, em que o florescer (bloom) da primavera concentra toda a potência do encontro em forma de cor, sonoridade e movimento.
Um espetáculo que nasceu da vontade de falar sobre temas comuns a todas as mulheres. Assim foi criado Ela - Em todos os lugares, apresentado pela Troupe Guezá. Fundado há 20 anos, o grupo se constitui de artistas circenses com múltiplas habilidades e interessados nas práticas e pesquisas corporais.
A versão que se verá no CIRCOS 2021 traz à cena três mulheres com seus tipos reais e diversos e que, enaltecendo a virtuosidade e leveza, buscam a representação poética do ser feminino. O coletivo se debruça neste universo tanto no trabalho físico – com acrobacias solo e aéreas pensadas para mulheres – quanto na temática, em que a narrativa apresenta figuras fortes que buscam em seus corpos e vivências a superação. É uma adaptação do espetáculo de sala Ela, de 2019.
Mais espetáculos on-line
Fazendo uso da mistura do circo, música e dança, e com base na comicidade, o Prot{agô}nistas apresenta um espetáculo com 25 artistas negros em cena. A ideia é mostrar uma diversidade de linguagens para manter o público atento, com números circenses a serviço da narrativa e embalado pela música. Trata-se de um convite à celebração, em uma dramaturgia que chama a plateia a contemplar a beleza negra na estética, discurso, humor e poesia.
O espetáculo, do coletivo homônimo do espetáculo, tem sequência com cenas e números circenses de faixa, palhaçaria, tecido, malabares, trapézio, contorcionismo e equilíbrio. Seu contexto vai além da celebração e transita pelo humor e poesia, com muita técnica e orgulho do futuro a partir do reconhecimento das ancestralidades presentes.
Antes da apresentação, haverá a exibição de um documentário produzido pelo grupo durante a pandemia. O foco não é o espetáculo em si, e sim o aquilombamento, o afeto, o cuidado e a troca de conhecimento entre os integrantes. A narrativa é construída mesclando depoimentos e imagens, com cenas de arquivo e outras inéditas.
Três palhaços erguem uma pequena lona no meio da rua e apresentam um espetáculo de variedades. Este é o enredo de Circo Charanga, da Cia La Mínima. Com direção de Luiz Carlos Vasconcelos, o palhaço Xuxu, o espetáculo é uma homenagem à tradição dos circos de lona, com números clássicos circenses.
Foram revisitados esquetes escolhidos e contados especialmente por artistas que são referência na palhaçaria brasileira, como Biribinha, Tubinho e Dedé Santana. Das técnicas e números, estão lá a manipulação de chapéus e acrobacias, o piano de garrafa e o trio de sopros, formando a charanga que batiza o espetáculo.
Com quase 30 anos de estrada, o grupo estará à frente de um EAD de palhaçaria lançado durante o CIRCOS 2021, dentro da plataforma digital do Sesc para ensino a distância (https://ead.sesc.digital/). O curso, em seis aulas, vai tratar da criação dramatúrgica em palhaçaria, abordando diversos temas pertinentes a este universo, como a comicidade física, a música excêntrica, os espetáculos de rua, a construção da dramaturgia e a pantomima (teatro gestual).
CachimÔnia é a parte final de uma trilogia, composta ainda por Vizinhos (2014) e Balbúrdia (2017) - que estarão disponíveis durante o CIRCOS 2021. Com elementos cênicos que remetem às artes plásticas, como se estivessem dentro de uma pintura, a dupla traz números acrobáticos, de equilíbrio e até de ilusionismo.
Dirigida por Lu Lopes e Tato Villanueva, a obra final da trilogia do Artinerant’s revela que tudo pode ter sido um sonho. CachimÔnia mostra uma noite de um casal no campo, em um universo onírico e repleto de delírios, em que as vontades e emoções viram cenário de cenas surrealistas, com mesas que giram sozinhas, cabras que dão vinho no lugar de leite, objetos voadores e pessoas que se transformam em animais.
Cursos e oficinas
Uma das antigas expressões artísticas do mundo, o circo atravessa os séculos se reinventando e incorporando técnicas e linguagens como a música, o teatro e a dança. Para alcançar o espectador em 2021 - um ano marcado por fruições online, assim como 2020 - o Circos traz uma programação virtual para quem gosta de acompanhar esse universo e quer entender melhor como ele funciona (por meio das atividades formativas).
Para além das apresentações, conversas sobre questões ligadas ao circo estarão presentes durante a programação. Os debates serão transmitidos nas redes Sesc e terão diversos temas para discutir o papel do circo nos dias de hoje, como a participação de artistas com diferentes tipos de corpos até a produção circense em tempos de distanciamento social, passando pelo fazer rir em tempos em que uma pandemia deixa um rastro de morte e sequelas pelo planeta. Entre os debatedores, estão nomes como Christian Dunker (psicanalista e autor), Ronaldo Aguiar (palhaço e diretor da ONG Doutores da Alegria), Ermínia Silva (pesquisadora e quarta geração de circenses no Brasil), Bete Dorgam (palhaça, diretora e professora universitária), Lu Menin (diretora e artista circense) e Raimo Benedetti (videoartista e pesquisador), Tiago Munhoz (palhaço de rua), entre outros.
Ainda faz parte do CIRCOS 2021 uma série de cursos e oficinas a distância para crianças e adolescentes e para todos os tipos de público - parte pode ser acompanhada nas redes sociais do Sesc-SP, parte precisa de inscrições para participação. Também serão oferecidos oficinas e cursos para ensinar desde números circenses até técnicas de áudio e vídeo para melhorar a transmissão de apresentações, passando por maquiagem artística e exercícios de preparação corporal.
Uma sala de encontro entre programadores, artistas e produtores reunirá debates sobre os desafios do circo no futuro e a promoção de festivais em meio à pandemia de Covid-19, sendo também um espaço aberto para encontros, conversas e troca de ideias.
Outro destaque deste ano é o lançamento de um periódico reflexivo sobre a linguagem circense, com textos de pesquisadores da área, como Júlia Henning (artista, gestora cultural e fundadora da Cia Instrumento de Ver), Cibele Appes (cineartivista), Bel Mucci (artista circense, socióloga, professora de artes aéreas circenses e pesquisadora) e Mafalda Pequenino (atriz e diretora de circo e teatro, coordenadora dos Pernaltas do Orun, do grupo afro Ilú Obá de Min).
Está prevista, ainda, uma residência de palhaços, para instigar o processo criativo colaborativo. Participam Tato Villanueva e Letícia Vetrano (palhaços argentinos e diretores), Bruno Saggese (Palhaço Mimo), Dani Maimoni (Palhaça Danisguela), Tiago Marques (Palhaço Ritalino), Ariadne Antico (Palhaça Birita) e Dani Majzoub (Palhaça Olívia).
Programação para assistir quando quiser
Durante o Festival, obras audiovisuais estarão disponíveis on demand. São documentários, séries e outras obras sobre o atual momento do circo no Brasil e no mundo, além de investigar temas importantes como a negritude.
Alguns grupos que estão na programação do Circos 2021, também vão ser tema de outros materiais exibidos nas redes do Sesc. Como o coletivo Prot{agô}nistas, que produziu um documentário artístico durante a pandemia sobre o lugar do artista negro e sua representatividade na cena cultural paulista. E da exibição de Vizinhos e Balbúrdia, do grupo Artinerant’s, que junto com CachimÔnia (uma das estreias deste ano), completam a trilogia que trata de forma divertida os encontros de um casal.
Será possível acompanhar também, por exemplo, “Palhaças do Mundo”, seriado documental que mapeia poeticamente o universo de mulheres palhaças espalhadas pelo globo, com direção de Manuela Castelo Branco. A série será lançada no SescTV, com 12 episódios que trazem entrevistas com Fran Marinho, Drica Santos, Nola Rae, Enne Marques, Nara Menezes, entre outras palhaças que vão contar um pouco sobre a criação de personagens, suas inspirações e até suas pesquisas sobre o mundo circense.
“Guarany - A história do circo dos pretos”, com direção de Mariana Gabriel, conta a história do Circo Theatro Guarany para resgatar a memória de negritude, racismo, questões de gênero, memória, terceira idade e até a arquitetura da antiga capital paulista dos anos 1940 e 1950. A diretora é bisneta de João (dono do circo do título) e traz à luz a história de sua família, em especial de sua mãe Deise Alves dos Reis Gabriel e da avó Maria Eliza, intérprete do Palhaço Xamego (uma mulher que se vestia de palhaço para trabalhar no circo do pai).
Haverá ainda a exibição de uma série de vídeos com apresentações circenses criadas especialmente para o meio audiovisual, feitas durante a pandemia. A série reúne mais de uma dezena de vídeos produzidos por profissionais de diversas partes do Brasil e do mundo, em trabalhos curtos, registrados nos mais diversos ambientes. Entre os artistas e grupos que que terão seus trabalhos exibidos estão Alice Rende, Daniel Seabra, Margarida Monteny, Kiriaki Baili e Luca Poit, e os grupos, Cia Duna, Cia Barnabô, Cia. do Relativo e Trupe Baião de Dois.
Os vídeos complementam a programação, mostrando a diversidade, a relevância e a amplitude das atividades circenses nos dias de hoje.
Circos – Festival Internacional Sesc de Circo
De 28 de agosto a 4 de setembro
Informações em circos.sescsp.org.br
IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté informa que artistas, trabalhadores da cultura e espaços artísticos e culturais já podem fazer o cadastro na plataforma Mapa da Cultura [www.mapas.cultura.gov.br]. Este será o primeiro passo para quem deseja pleitear o recebimento dos benefícios da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc.
De acordo com o chefe de Divisão da Cultura, Joziel Gama, os interessados poderão se inscrever até o dia 23 de agosto. “Esses dados nos permitirão conhecer mais a realidade de cada um e serão base para os estudos que definirão os valores a serem repassados de acordo com a lei”, afirmou.
Gama explica que o Mapa da Cultura é um espaço que visa integrar e dar visibilidade para projetos, artistas, espaços, eventos culturais e seus produtores. “Ele é a principal base de informações e indicadores do Ministério da Cultura, se constituindo o pilar principal do SNIIC”, afirmou.
Como se cadastrar?
Após acessar a plataforma Mapa da Cultura, clique no ícone do cadeado localizado no canto superior direito da página inicial. Você será direcionado à página “ID Cultura”, na qual deve clicar em “Cadastre-se” e fornecer informações pessoais.
Após preencher todas as informações obrigatórias e confirmar o cadastro, o interessado deverá retornar à plataforma Mapa da Cultura informando os dados de login e senha cadastrados no ID Cultura.
A partir deste acesso, será possível criar um ou mais agentes no Mapa da Cultura, como, por exemplo, agente individual (pessoa física que atua na cadeia produtiva da cultura) e/ou agente coletivo (coletivo cultural, formalizado ou não, empresa etc). Para tanto, após realizar o login, o interessado deve acessar a aba “Painel de controle”, selecionar a opção “Meus agentes” – “Adicionar novo agente”, e completar as informações solicitadas. Ao final, é necessário efetivar a inscrição por meio da opção “Publicar agente” – o que permitirá a qualquer interessado visualizar as informações publicadas.
É possível publicar mais de um agente cultural por meio da mesma ID Cultura; neste caso, os agentes estarão vinculados ao CPF do inscrito, que responderá pela utilização destes perfis na plataforma.
Para cadastrar espaços culturais independentes, o interessado deverá acessar a aba “Painel de controle”, selecionar a opção “Meus espaços”, e seguir os passos indicados na plataforma.
Também é possível cadastrar eventos a serem divulgados na plataforma, por meio da opção “Meus eventos”.
Em caso de dúvidas ou dificuldade para a obtenção do cadastro, o representante cultural poderá entrar em contato através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou comparecer ao Centro de Formação Artística “Anna Ponciano Marques”, popularmente conhecido como Centro Cultural de Ibaté, localizado na rua Itirapina, s/n, no Jardim Cruzado, das 8h às 12, e das 13h às 17h.
Lei Aldir Blanc
A Lei Aldir Blanc constitui um conjunto de ações para repasse da renda emergencial aos trabalhadores da Cultura e manutenção dos espaços culturais durante o período de pandemia. O grupo de trabalho observará a demanda do setor cultural local e a realidade do município através de dados, pessoas e grupos já conhecidos que estão sendo contatados e pelas informações registradas no mapa cultural.
Participam dos debates Ernest Cañada, coordenador do Alba Sud; Rita de Cássia Ariza da Cruz, professora do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia e Letras da USP; Mônica Perracini, fisioterapeuta e especialista em Gerontologia; Bruno Ishigami, infectologista; Jacqueline Rocha Côrtes, integrante do Movimento Nacional de Cidadãs Posithivas (MNCP) e do Movimento Latino-americano e do Caribe de Mulheres Positivas (MLCM+), entre outros
Transmitida ao vivo sempre às 16h pelo YouTube da instituição,
a série Ideias convida pensadores e articuladores sociais de
diversas áreas para a troca de experiências e reflexões sobre
assuntos da atualidade
Fotos dos participantes das mesas: clique aqui
São Paulo/SP – A série Ideias, promovida pelo Sesc São Paulo por intermédio de seu Centro de Pesquisa e Formação (CPF), traz a transmissão ao vivo de debates sobre as principais questões que tensionam a agenda sociocultural e educativa atual, com o objetivo de incentivar a reflexão no contexto desafiador em que nos encontramos. Sempre às 16h, as conferências acontecem pelo canal do YouTube do Sesc São Paulo, com participação do público e tradução simultânea para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Entre os dias 22 e 26 de junho, a série trata dos assuntos Turismo e Relações de Trabalho: Panoramas e Desafios, na terça (22/06); Cuidar Para Não Cair: Meu Corpo/Casa, na quinta (24/06); e no sábado (26/06), encerrando a semana de debates, HIV 40 Anos: Desconstruindo Estigmas. Para mais informações sobre as mesas e seus participantes, consulte a programação abaixo.
PROGRAMAÇÃO IDEIAS #EMCASACOMSESC
22 de junho, terça-feira
Turismo e Relações de Trabalho: Panoramas e Desafios
O encontro marca o lançamento da edição especial da Revista do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc e faz parte da programação da Semana Internacional de Turismo para Todos, Solidário e Sustentável, realizada pela Organização Internacional de Turismo Social – ISTO/OITS, da qual o Sesc São Paulo é membro desde 1980. Trazendo discussões iniciadas em 2019, antes da pandemia que colocou em suspenso as atividades turísticas em todo o mundo, o dossiê "Turismo e relações de trabalho: panoramas e desafios" apresenta diferentes análises sobre o tema, tão diverso quanto complexo. Ao propor este debate, o Turismo Social do Sesc São Paulo pretende ecoar a necessidade de reflexão acerca do turismo no presente, cuja importância extravasa o próprio campo desta atividade e nos provoca a refletir sobre os desafios que enfrentamos para o exercício pleno da cidadania. A edição da revista traz artigos que perpassam as relações de trabalho no setor turístico, enfocando desde a flexibilização trabalhista, a economia de serviços e o desenvolvimento local, até análise sobre a saúde dos trabalhadores no setor. O conteúdo completo está disponível em sescsp.org.br/revistacpf.
Participantes:
Ernest Cañada - coordenador do Alba Sud, centro de pesquisa catalão especializado em turismo responsável e trabalho digno, e doutor em geografia. Escreveu o prefácio da revista.
Rita de Cássia Ariza da Cruz - professora do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de São Paulo. Autora do artigo "Trabalho no turismo: reflexões acerca do caso brasileiro".
Mediação:
Angela Teberga - professora da Universidade Federal do Tocantins. Escreveu o artigo "Trabalhadores sem destino: uma análise preliminar dos impactos da pandemia à classe trabalhadora do turismo".
Apresentação:
Danilo Praxedes Barboza - mestre em Ciência Política pela Universidade de São Paulo e supervisor da programação socioeducativa do Sesc Consolação, em São Paulo.
24 de junho, quinta-feira
Cuidar Para Não Cair: Meu Corpo/Casa
De 24 a 30 de junho, o Sesc São Paulo realiza mais uma edição da Semana de Prevenção de Quedas em Pessoas Idosas, abrindo a campanha com uma discussão sobre a importância de cuidar do corpo/casa, compreendendo ambos como espaços de vida, de segurança e de bem-estar. As ações buscam estimular a reflexão sobre a complexidade e a integração entre nosso corpo biológico e a casa em que vivemos, para que o cuidado de ambos possa contribuir para prevenir quedas. Realizada em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Secretária Municipal de Esporte e Lazer de São Paulo, Cri Norte - Centro de Referência do Idoso e a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia a (SBGG), a Semana de Prevenção de Quedas do Sesc São Paulo convida para um cuidar do corpo/casa de forma multidisciplinar, baseado na valorização da autonomia e do protagonismo das pessoas idosas.
Participantes:
Marcos Rojo - formado em educação física em 1975, diplomado em yoga em 1980 e mestre pelo departamento de neurologia da Faculdade de Medicina da USP.
Mônica Perracini - fisioterapeuta, especialista em Gerontologia, professora do Programa de Mestrado e Doutorado em Fisioterapia da Universidade Cidade de São Paulo - UNICID, professora colaboradora do Programa de Mestrado e Doutorado em Gerontologia da Universidade Estadual de Campinas, colaboradora do Centro Internacional de Longevidade Brasil (ILC-BR) e consultora OMS.
Sérgio Paschoal - graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina da USP. Mestrado em Medicina (Medicina Preventiva) pela USP. Doutorado em Ciências (Medicina Preventiva) pela USP. Título de especialista em Geriatria pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG).
Mediação e apresentação:
Alessandra Périgo Nascimento – especialista em Gerontologia pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), mestra e doutora em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e assistente técnica da Gerência de Estudos e Programas Sociais do Sesc São Paulo.
26 de junho, sábado
HIV 40 anos: Desconstruindo Estigmas
A 25ª Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, realizada no dia 6 de junho, teve como tema "HIV/AIDS AME + CUIDE + VIVA +" e trouxe para o debate reflexões sobre os estigmas e preconceitos das pessoas que vivem com HIV/Aids, as conquistas, os desafios nos quarenta anos da epidemia no mundo e a importância do movimento LGBTQIA+ na reivindicação e construção de políticas públicas. A ciência caminhou muito ao conseguir que a Aids passasse de uma doença incurável para uma doença que, apesar de ainda incurável, tende a tornar-se crônica. Segundo os dados do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), em 2019, o Brasil teve cerca de 1,7 milhão de novas infecções por HIV. Das pessoas que já vivem com HIV, cerca de 67% têm acesso ao tratamento. O Índice de Estigma em relação às pessoas com HIV/AIDS - Brasil, realizado pela primeira vez no país, em 2019, com 1784 indivíduos, em sete capitais brasileiras, aponta que 64,1% dos entrevistados já sofreram alguma forma de estigma ou discriminação pelo fato de viverem com HIV/AIDS. Assédio moral, intrafamiliar, perda de emprego, entre outras violências acabam dificultando também a adesão à terapia antirretroviral. O cenário ainda requer a disseminação de informações em larga escala, a desconstrução dos estereótipos e preconceitos e a conscientização sobre a importância do tratamento para a interrupção do ciclo de contaminações.
Participantes:
Bruno Ishigami – médico infectologista com especialização no Hospital Universitário Oswaldo Cruz. Mestrando em Saúde Pública pela Fiocruz, trabalha na Clínica do Homem, em Recife (PE), serviço especializado em atendimento, aconselhamento e acolhimento a homens na capital de Pernambuco.
Gabriel Comicholi – ator e youtuber, descobriu a soropositividade aos 21 anos ao ir ao médico com suspeita de caxumba. Ao fazer o teste de HIV, veio o diagnóstico inesperado. Imediatamente, ele foi à internet contar o que havia acabado de descobrir. Em uma semana, aquele espaço no YouTube já reunia mais de mil interessados no tema. Passados quatro anos do primeiro desabafo público, seu canal conta hoje com mais de 40 mil inscritos, que recebem informações sobre tratamento, prevenção e direitos da pessoa que vive com HIV.
Jacqueline Rocha Côrtes – integrante do Movimento Nacional de Cidadãs Posithivas (MNCP) e do Movimento Latino-americano e do Caribe de Mulheres Positivas (MLCM+). Mulher transgênero, mãe e soropositiva, também já atuou no Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids). No filme "Meu Nome é Jacque", sua história fica evidente ao retratar o longo caminho percorrido por Jacque rumo à sua identificação como mulher trans à descoberta, em 1994, de que vivia com HIV.
Mediação:
Roselli Tardelli – jornalista, graduada pela Faculdade Cásper Líbero, com mestrado pela Universidad de Navarra, Espanha. Criou, há 18 anos, a Agência de Notícias da Aids. Em 2009, criou a Agência Sida, em Moçambique (África). Lançou dois documentários "Aids, As Respostas das ONGs no Mundo" e o livro "O Valor da Vida - 10 Anos da Agência Aids". Em abril de 2015 lançou o projeto "Lá em casa", local de reabilitação e convivência para pessoas vivendo com HIV/aids.
Apresentação:
Dulci Lima, pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo.
+ SESC NA QUARENTENA
O Sesc São Paulo segue oferecendo um conjunto de atividades on-line, que garantem a continuidade de sua ação sociocultural nas diversas áreas em que atua. Pelos canais digitais e redes sociais, o público pode acompanhar o andamento dessas ações e ter acesso a conteúdos exclusivos de forma gratuita e irrestrita. Confira a programação e fique #EmCasaComSesc.
+ SESC DIGITAL
A presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída desde 1996, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos e atividades e marcada pela experimentação. O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse institucional pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas 40 unidades operacionais espalhadas pelo estado.
Saiba +: Sesc Digital
+ AÇÃO URGENTE CONTRA A FOME
Com o objetivo de ampliar a rede de solidariedade para levar comida às pessoas em situação de vulnerabilidade social, o Sesc São Paulo, em parceria com o Senac São Paulo, realiza campanha de arrecadação de alimentos não perecíveis nas unidades do Sesc e Senac em todo o estado. São mais 100 pontos de coleta na capital, região metropolitana, interior e litoral. As doações são distribuídas às instituições sociais parceiras do Mesa Brasil Sesc, que repassam os itens para as 120 mil famílias assistidas. A Ação Urgente contra a Fome é uma iniciativa do Sesc São Paulo, por intermédio do Mesa Brasil Sesc, programa criado pela instituição há 26 anos que busca alimentos onde sobra para distribuir aos lugares em que falta. O que doar: alimentos não perecíveis como arroz, feijão, leite em pó, óleo, fubá, sardinha em lata, macarrão, molho de tomate, farinha de milho e farinha de mandioca. O Sesc conscientiza a população sobre importância da doação responsável, com itens de qualidade e dentro da validade
Saiba +: sescsp.org.br/doemesabrasil
MESA BRASIL SESC SÃO PAULO
Paralelamente à campanha Ação Urgente contra Fome, a rede de solidariedade que une empresas doadoras e instituições sociais cadastradas segue suas atividades, buscando onde sobra e entregando em lugares onde falta, contribuindo para a redução da condição de insegurança alimentar de crianças, jovens, adultos e idosos e a diminuição do desperdício de alimentos. Hoje, dezenove unidades do Sesc no estado – na capital, interior e litoral – operam o Mesa Brasil. As equipes responsáveis pela coleta e entrega diária de alimentos foram especialmente capacitadas para os protocolos de prevenção à Covid-19, com todas as informações e equipamentos de proteção individuais e coletivos necessários para evitar o contágio.
Saiba+ sescsp.org.br/mesabrasil
Novo episódio da série está disponível em diferentes plataformas online
SOROCABA/SP - O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira", da UFSCar-Sorocaba, promove uma série de podcasts voltados ao universo caipira. Os episódios tratam de assuntos relacionados à música e à viola, à culinária, à literatura, às crenças e religiosidades, entre outros temas
Além dos podcasts, o "Bamo Proseá?" tem uma sessão que é uma conversa mais curta, o "Dedo de Prosa", cujo episódio mais recente aborda a mulher violeira. Intitulado "Nascida para ser violeira", o foco está na história e trajetória de Helena Meireles, reconhecida mundialmente por seu talento como tocadora da denominada viola caipira.
O "Dedo de Prosa" e todas as edições do "Bamo Proseá?" estão acessíveis a partir deste endereço https://linktr.ee/BamoProsea. A equipe do projeto é formada pela geógrafa Neusa de Fátima Mariano, professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) da UFSCar; pelo historiador Elton Bruno Ferreira, professor da Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSul); pelo geógrafo e professor Henrique Pazetti; pelo mestre em Geografia Paulo Lopes, técnico de laboratório do DGTH-So; e pela estudante Isabela Mustafá.
Dúvidas e sugestões de temas podem ser enviadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
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