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SÃO PAULO/SP - As aventuras do cachorro medroso Scooby-Doo e sua turma acompanharam a infância de muitos, que devem ter ficado animados quando souberam da produção deste longa-metragem estrelado pelo personagem. A alegria, porém, não dura muito. Ao tentar modernizar a trama com computação gráfica para as novas gerações, “Scooby! O Filme” entrega um resultado genérico, incapaz de alimentar a nostalgia pelo material original.

Escrito a oito mãos, o roteiro acompanha Salsicha durante sua infância, quando ele era um garoto solitário, com dificuldade de fazer amigos. Isso se resolve a partir do primeiro encontro com o personagem-título. Ainda na infância, a dupla conhece o restante do grupo e solucionam o seu primeiro caso “sobrenatural”.

E é justamente quando o filme parece trilhar um caminho conhecido que os roteiristas resolvem inovar, abandonando a fórmula que funcionava perfeitamente. Após as cenas de “origem”, o filme dá um salto temporal e se coloca como uma espécie de continuação do desenho, em que o grupo – já adulto – é reconhecido pelas suas investigações bem-sucedidas e se prepara para alçar novos voos.

O desenho sempre contou com a sua parcela de participações bizarras (como Batman, Sherlock Holmes e a Família Dó Ré Mi). Entretanto, estes encontros se encaixam bem no tom impresso às pequenas aventuras televisivas. Já em “Scooby!”, os encontros com outros personagens clássicos da Hanna-Barbera (Falcão Azul, Bionicão, Capitão Caverna, Dick Vigarista) prejudicam a narrativa em vez de auxiliá-la.

O diretor Tony Cervone (“Tom e Jerry: De Volta à Oz”) tenta utilizar metalinguagem e diversas sequências de ação como forma de disfarçar a superficialidade da trama. Nesse caldeirão de alusões, o terror dá lugar à ficção científica, a tensão dá lugar à ação, e o vilão mascarado dá lugar a monstros gigantes e de outros mundos. Ou seja, deixa de ser o Scooby-Doo que gerações se acostumaram a ver.

Em meio a tantas mudanças, as principais atrações do filme são mesmo o visual computadorizado e a dublagem em inglês, incluindo nomes como Will Forte (como Salsicha), Zac Efron (Fred), Amanda Seyfried (Daphne), Gina Rodriguez (Velma), além de Jason Isaacs e Mark Wahlberg, que dão voz a personagens de outros desenhos conhecidos.

Vale lembrar, porém, que o elenco também era a principal atração daquelas péssimas adaptações em live-action lançadas no início dos anos 2000. E essa é a principal comparação que se pode fazer entre “Scooby! O Filme” e qualquer outra coisa relacionada a Scooby-Doo, o que dá a medida do tamanho da decepção.

 

 

*POR: Daniel Medeiros / PIPOCA MODERNA

A partir desta quinta-feira, 6 de agosto, o Sesc Digital disponibiliza o dinamarquês A Caça, o canadense O Reino da Beleza, o brasileiro Cabra Cega, de Toni Venturi, e a animação francesa Kiriku - Os homens e as mulheres

E a partir de agosto, a plataforma digital inaugura uma sessão extra para exibir produções clássicas e contemporâneas de coletivos e diretores indígenas, de diversas etnias e regiões do Brasil, começando com os filmes A Origem da alma – Tekowe Nhepyrun e O Último Sonho

 

A série Cinema #EmCasaComSesc oferece a cada semana streaming gratuito de filmes em alta qualidade e sem necessidade de cadastro; para assistir, acesse sescsp.org.br/cinemaemcasa

 

São Paulo/SP – Completando três meses no ar e com mais de 250 mil visualizações, a série Cinema #EmCasaComSesc, realizada pelo Sesc São Paulo, traz a cada quinta-feira uma programação de filmes em streaming na plataforma Sesc Digital, com curadoria do CineSesc. E neste mês, a partir do dia 6, dá início a um novo ciclo exclusivamente dedicado à autoria indígena. Basta acessar o Cinema Em Casa para conferir longas e curtas-metragens, ficcionais e documentais, sempre a partir de quinta-feira, com acesso gratuito a qualquer hora do dia para ver e rever quando e onde quiser, e sem necessidade de cadastro.

Nesta semana, o #EmCasaComSesc exibe o longa de ficção A Caça, de Thomas Vintenberg. O drama sueco-dinamarquês de 2012 narra a história de Lucas, homem de meia idade que após seu divórcio tem uma nova namorada, um novo trabalho e reconstrói sua relação com Marcus, seu filho adolescente. Porém, quando a neve começa a cair e as luzes de Natal se iluminam, uma mentira espalha-se como um vírus invisível. O estupor e a desconfiança propagam-se e a pequena comunidade mergulha na histeria coletiva, obrigando Lucas a lutar para salvar sua vida e dignidade.

Outra estreia da semana é O Reino da Beleza, que traz roteiro e direção do canadense Denys Arcand. No filme, o personagem Luc, um jovem arquiteto talentoso, vive uma vida tranquila com a esposa, Stéphanie, na área de Charlevoix. Um dia, ele aceita ser o membro de um júri de arquitetura em Toronto. Lá, ele encontra Lindsay, uma mulher misteriosa que vai virar sua vida de cabeça para baixo.

A partir desta quinta, 6 de agosto, o público também poderá conferir o longa nacional Cabra Cega, de Toni Venturi, que narra a história de Tiago e Rosa, dois jovens militantes da luta armada, que sonham com uma revolução social no Brasil. Após ser ferido por um tiro, em uma emboscada feita pela polícia, Tiago precisa se esconder na casa de Pedro, um arquiteto simpatizante da causa. Com o passar do tempo, Tiago passa a ficar preocupado com sua segurança, adotando um comportamento estranho e colocando em dúvida se Pedro seria um traidor.

Outra estreia da semana é a animação francesa Kiriku - Os homens e as mulheres, de Michel Ocelot. No último filme da trilogia, o herói Kiriku é chamado para salvar sua aldeia de perigos sobrenaturais e humanos, o que ele faz com muita astúcia e humor, além de uma certa ingenuidade sobre o mundo. Contado pelo seu avô, o Homem Sábio que vive na Montanha Proibida, o filme entrelaça uma coleção de fábulas misturando narrativa tradicional e mitologia com pedaços de humor e sagacidade.

E inaugurando um novo eixo temático com a exibição de filmes de autoria indígena, entre obras clássicas e contemporâneas realizadas por coletivos e diretores de diversas etnias e regiões do Brasil, a série Cinema #EmCasaComSesc traz dois documentários de Alberto Alvares:  A Origem da Alma - Tekowe Nhepyrun, que apresenta depoimentos dos mais velhos da aldeia Yhowy, Guaíra-PR, compartilhando conhecimentos sobre a origem do modo de ser Guarani e O Último Sonho, que homenageia o grande líder espiritual Guarani Wera Mirim – João da Silva, da aldeia Sapukai, de Angra dos Reis-RJ.

A programação do Cinema #EmCasaComSesc contempla quatro eixos principais, além do novo ciclo de autoria indígena. Uma curadoria de clássicos do cinema, em sua maioria cópias restauradas e exclusivas na plataforma; uma seleção contemporânea internacional, com filmes que tiveram uma trajetória relevante em festivais no mundo todo e que merecem uma nova oportunidade de exibição ao público; uma janela dedicada ao cinema nacional, com produções de grande alcance de público e filmes independentes que merecem maior espaço de exibição – haverá também destaque aos documentários, ponto forte na produção cinematográfica brasileira; e por fim, uma seleção de filmes infantojuvenis, visando a formação de público, desde os primeiros anos de vida, para a diversidade do cinema e ampliação do lastro de narrativas.

Pelo ciclo de autoria indígena, a cada mês, um filme ou seleção de filmes entra em cartaz na plataforma do Sesc Digital - Cinema #EmCasaComSesc e fica disponível ao público pelo período de 30 dias. São produções que ampliam olhares sobre a diversidade cultural, por meio de um cinema que se realiza nas e com as florestas, os cerrados, a natureza, o território, a cosmologia. Os filmes resultam de um intenso processo de apropriação tecnológica contemporânea a partir de matrizes culturais tradicionais que fazem do cinema um potente caminho para o fortalecimento cultural, fonte de expressão de diversas formas de ser e estar no mundo e de transmissão de saberes.

Para a curadoria desse primeiro ciclo especial, o CineSesc convidou a documentarista e antropóloga Júnia Torres, organizadora e curadora do forumdoc.bh - Festival do Filme Documentário e Etnográfico de Belo Horizonte. Segundo Júnia, o intuito dessa programação é "compartilhar títulos exemplares de um fenômeno em curso: a consolidação de novos protagonismos na cena autoral audiovisual recente, resultado da revolução tecnológica promovida pelo cinema digital e suas apropriações estéticas por diferentes grupos". Este ciclo de filmes confere visibilidade a partir dessa produção, abrindo um canal potente para um cinema pulsante, realizado por novas e novos realizadores e realizadoras de diferentes povos. "São filmes que, ao incluir sujeitos historicamente apartados da perspectiva autoral cinematográfica, demarcam novos territórios, provocam um deslocamento e uma descolonização do olhar e uma ampliação conceitual e política que importa potencializar e que não podemos, hoje, desconhecer", completa a curadora.

A iniciativa de oferecer filmes em streaming em sua nova plataforma digital reforça os aspectos que ancoram a ação institucional do Sesc São Paulo, garantindo o acesso a conteúdos da cultura a variados públicos. Com maior presença no ambiente online, o Sesc amplia sua ação de difusão cultural, de maneira acessível e permanente. O público ganha assim mais um espaço para contemplar, descobrir e redescobrir o cinema, a partir de grandes obras selecionadas, disponibilizadas online e gratuitamente.

Os filmes ficam disponíveis por um período determinado, com alterações e novas estreias semanais a cada quinta-feira (considerando a semana de cinema de quinta à quarta-feira). Haverá ainda possibilidade de prorrogação da exibição, conforme a demanda do público, além de sessões especiais por períodos menores (como 24h, por exemplo). A curadoria do Cinema #EmCasaComSesc conta com a experiência do CineSesc, que segue fechado desde o mês de março, por conta da crise causada pelo novo coronavírus.

 

ESTREIAS Cinema #EmCasaComSesc 06 DE AGOSTO

A CAÇA

(Dir.: Thomas Vintenberg, Dinamarca - Suécia , 2013, 111  min, Ficção, 14 anos)

Após um complicado divórcio, Lucas, quarenta anos, tem uma nova namorada, um novo trabalho e reconstrói sua relação com Marcus, seu filho adolescente. Mas há algo errado. Uma observação passageira. Uma mentira aleatória. E quando a neve começa a cair e as luzes de Natal se iluminam, a mentira espalha-se como um vírus invisível. O estupor e a desconfiança propagam-se e a pequena comunidade mergulha na histeria coletiva, obrigando Lucas a lutar para salvar sua vida e dignidade.

O REINO DA BELEZA

(Dir.: Denys Arcand, Canadá, 2017, 102 min, Ficção, 16 anos)

Luc, um jovem arquiteto talentoso, vive uma vida tranquila com a esposa, Stéphanie, na área de Charlevoix. Linda casa, esposa bonita, jantar com amigos, golfe, tênis, caça...uma vida perfeita, por assim dizer. Um dia, ele aceita ser o membro de um júri de arquitetura em Toronto. Lá, ele encontra Lindsay, uma mulher misteriosa que vai virar sua vida de cabeça para baixo.

CABRA CEGA

(Dir.: Toni Venturi, Brasil, 2005, 105 min, Ficção, Livre)

Tiago e Rosa são dois jovens militantes da luta armada, que sonham com uma revolução social no Brasil. Após ser ferido por um tiro, em uma emboscada feita pela polícia, Tiago precisa se esconder na casa de Pedro, um arquiteto simpatizante da causa. Tiago é o comandante de um "grupo de ação" de uma organização de esquerda, que está no momento debilitada e estuda um retorno à luta política. Rosa é o contato de Tiago com o mundo, sendo agora ainda mais importante por estar ferido. Com o passar do tempo Tiago passa a ficar preocupado com a segurança deles, adotando um comportamento estranho e colocando dúvidas em Pedro se ele não seria um traidor.

KIRIKU – OS HOMENS E AS MULHERES

(Dir.: Michel Ocelot, França, 2015, 88 min, Ficção, Livre)

No último filme da trilogia, Kiriku é chamado para salvar sua aldeia de perigos sobrenaturais e humanos, o que ele faz com muita astúcia e humor, além de uma certa ingenuidade sobre o mundo. Contado pelo seu avô, o Homem Sábio que vive na Montanha Proibida, o filme entrelaça uma coleção de fábulas misturando narrativa tradicional e mitologia com pedaços de humor e sagacidade.

A ORIGEM DA ALMA - TEKOWE NHEPYRUN

(Dir.: Alberto Alvares, Brasil, 2015, 36 min, Documentário, Livre)

Para nós Guarani, a alma é a conexão entre o corpo e o espírito. O documentário "A Origem da Alma" apresenta o depoimento dos mais velhos da aldeia Yhowy, Guaíra, Paraná, compartilhando conhecimentos sobre a origem do modo de ser Guarani.

O ÚLTIMO SONHO

(Dir.: Alberto Alvares, Brasil, 2019, 60 min, Documentário, Livre)

O documentário homenageia o grande líder espiritual Guarani Wera Mirim – João da Silva, da aldeia Sapukai, em Angra dos Reis – RJ, que teve o seu passamento em 2016. Ele sempre ouvia e seguia a orientação de Nhanderu para guiar o seu povo na caminhada no território através da sabedoria e do seu sonho e de suas belas palavras.

+ FILMES EM CARTAZ

 

Quem navega pela plataforma Sesc Digital encontra outras que permanecem disponíveis para acesso gratuito e irrestrito do público. Em Cinema Em Casa, há o clássico De Crápula a Herói, de Roberto Rossellini, o alemão Manifesto, do cineasta e multiartista Julian Rosefeldt, o terror surrealista A Hora do Lobo, do sueco Ingmar Bergman, e a cópia restaurada de Mamma Roma, de Pier Paolo Pasolini.

Também permanecem no serviço de streaming do Sesc São Paulo, o belo A Carruagem de Ouro, do francês Jean Renoir, Os Palhaços, de Federico Fellini, Academia das Musas, de José Luis Guerín, Violência e Paixão, de Luchino Visconti e Paterson, de Jim Jarmusch, que teve sua exibição prorrogada devido à grande procura do público.

A produção do cinema nacional tem um espaço de destaque no Sesc Digital, com 12 títulos, entre filmes, documentários a animações. A lista conta com Corpo Elétrico, do diretor Marcelo Caetano, Todos os Paulos do Mundo, de Gustavo Ribeiro e Rodrigo de Oliveira, e Ela Volta na Quinta, de André Novais Oliveira. Completam a lista os infantis Garoto Cósmico e O Menino e o Mundo, de Alê Abreu.

Ainda estão em cartaz Francofonia – Louvre sob Ocupação, de Alexander Sokurov, o documentário franco-alemão Visages, Villages, da cineasta belga Agnès Varda e do fotógrafo e artista urbano francês JR, pseudônimo de Jean Réné, A Sociedade Secreta de Souptown, do diretor Margus Paju, Cinco Graças, da diretora turco-francesa Deniz Gamze Ergüven, Entrelaços, da japonesa Naoko Ogigami e os documentários brasileiros Partido Alto e Encantado - O Brasil em Desencanto.

Continuam em cartaz também a ficção Kapò – Uma História do Holocausto, do diretor italiano Gillo Pontecorvo, além do longa E Então Nós Dançamos, e da ficção Quase Samba, além da animação nacional infantil Peixonauta - Agende Secreto da O.S.T.R.A.

 

CINESESC

Um dos cinemas de rua mais queridos da cidade, o CineSesc iniciou seu funcionamento em 21 de setembro de 1979, no número 2075 da rua Augusta, na cidade de São Paulo, e se dedica à missão de fomentar a difusão do cinema de qualidade, exibindo obras que muitas vezes ficam fora do circuito comercial nas salas de cinema e plataformas online. Sua programação inclui grandes e pequenas produções do mundo todo.

Além de integrar o corpo de curadores em mostras especiais, o CineSesc também recebe festivais importantes do calendário cinematográfico paulistano, como a Mostra Internacional em São Paulo, Festival Mix Brasil e o Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo, entre outros.  O cuidado com a programação tem reconhecimento do público e da crítica, que o elegeu, por diversas vezes, a melhor sala especial de cinema na cidade de São Paulo.

Serviço:

Cinema #EmCasaComSesc

Toda semana, sempre a partir de quinta-feira, tem quatro novos filmes para streaming:

sescsp.org.br/cinemaemcasa

 

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Fase Beta

As versões da plataforma do Sesc Digital encontram-se em fase beta, ou seja, novidades e

melhorias serão implementadas a partir das interações que se desenvolverem entre o público e os recursos. Além disso, o catálogo será expandido periodicamente, englobando

novas temáticas e linguagens.

 

+ Sesc na Quarentena

Durante o período de distanciamento social, em que as unidades do Sesc no estado de São Paulo permanecem fechadas para evitar a propagação do novo coronavírus, um conjunto de iniciativas garantem a continuidade de sua ação sociocultural nas diversas áreas em que atua. Pelos canais digitais e redes sociais, o público pode acompanhar o andamento dessas ações e ter acesso a conteúdos exclusivos de forma gratuita e irrestrita. Confira a programação e fique #EmCasaComSesc.

Recursos da ordem de 1,6 milhão chegarão à cidade em breve e artistas se reúnem em fórum para discutir a lei de forma democrática e transparente

 São Carlos/SP - O fórum Cultura na Pauta, formado por artistas e trabalhadores do setor das artes e cultura de São Carlos, enviou no fim da tarde de terça-feira uma carta pedindo providências para formação de um comitê gestor democrático que vai implementar e fiscalizar no Município a utilização dos recursos da Lei Aldir Blanc (Lei de Emergência Cultural 14.017). A carta, endereçada à Secretaria de Esportes e Cultura, ao Departamento de Artes e Cultura e à Câmara Municipal, é assinada por mais de 60 profissionais das artes, produtores, empresas, representantes de festivais, espaços culturais e escolas de arte, além de artistas e coletivos, e pede para que na formação deste comitê seja respeitada a paridade entre representantes da Sociedade Civil e Poder Público.

 A nova lei determina que as cidades devem gerenciar os recursos em parceria com a sociedade civil, e terão que fazê-lo em apenas 120 dias a partir da chegada do dinheiro ao município, o que deve acontecer já na primeira semana de agosto. A partir daí, o comitê gestor vai elaborar os critérios de utilização dos recursos. Como em São Carlos não há um conselho de Cultura constituído, foi necessário que os próprios agentes culturais formassem um grupo: uma espécie de fórum emergencial para debaterem as necessidades dos profissionais das artes e orientar o poder público quanto às melhores formas de utilizar a soma que virá para a cidade – cerca de 1,6 milhão de reais.

 A lei Aldir Blanc estabelece três formas principais de apoio financeiro à cultura: pagamento de auxílio emergencial a trabalhadores da cultura, aporte financeiro para espaços culturais e empresas de produção cultural, e abertura de editais emergenciais para a realização de ações culturais com contrapartida social. “Teremos que discutir, elaborar, orientar e fiscalizar as ações, e precisamos que tudo seja feito com transparência e máxima participação dos profissionais da cultura”, informa o produtor Ricardo Rodrigues, um dos membros do Fórum.

ORGANIZAÇÃO VIRTUAL

 

A partir de um perfil que já existia desde 2014 no Facebook – Cultura na Pauta – alguns poucos artistas e produtores convocaram a participação de outros agentes culturais na cidade. A página agora já soma mais de mil participantes e há grupos de Whatsapp discutindo as próximas ações e marcando reuniões em salas virtuais, abertas a todos os agentes culturais e trabalhadores da cultura. “A primeira reunião teve 10 participantes, a segunda 16, e a última 41. Estamos querendo envolver cada vez mais artistas nessas discussões, pois os rumos da cultura na cidade, no Estado e no País dependem da união de todos”, afirma o músico Murilo Barbosa.

O fórum também tem um perfil no Instagram (@culturanapautasc) e pretende se transformar em breve em um fórum permanente de cultura na cidade. “Já que não temos um conselho, precisamos construir coletivamente esse lugar para as discussões sobre cultura em São Carlos, e entendemos que um fórum seria uma experiência democrática e agregadora, ação mais que necessária em tempos de pandemia”, comenta Ana Garbuio do grupo de Teatro Retalho Coletivo.

 

Contatos:

Fórum Cultura na Pauta - Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

facebook.com/culturanapauta

Instagram @culturanapautasc

SÃO CARLOS/SP - 7 integrantes do Circo Baruc, que está na cidade de Santo Antonio da Patrulha, no estado do Rio Grande do Sul, estão passando pelas cidades do interior de São Paulo fazendo apresentações nos semáforos das cidades para angariar fundos para sobreviver, pois devido a pandemia do Covid-19 a classe artística foi uma das mais afetadas.

Nesta 4ª feira (16), nossa reportagem conversou com 4 integrantes do circo no centro de São Carlos. Segundo os integrantes, está difícil viver sem espetáculos devido a pandemia.

“Ivan Lucas, o artista (no caso circense), vive do público, das palmas, do sorriso e alegria das pessoas. Ver o sorriso no rosto das crianças e da família em geral não tem preço. Mas, não sejamos hipócritas, pois vivemos também da bilheteria para sustentar nossas famílias, e devido a pandemia do coronavírus o espetáculo teve que parar” disse Cláudio (Perna de Pau).

Para Trapezista Daniele, a ideia de ir às ruas e realizar o trabalho que mais sabem fazer une o útil ao agradável. “Tivemos a ideia de fazer o que mais sabemos e sairmos às ruas das cidades por onde passamos e de recompensa revemos o sorriso no rosto das pessoas e quem é tocado no coração nos oferece uma gorjeta, e assim conseguimos nos sustentar e vamos vivendo a vida”.

Os artistas de circo estão todos de máscaras e usando álcool em gel para evitar a contaminação do coronavírus. Durante nosso encontro avistamos os motoristas e passageiros dos veículos sorrindo e se divertindo muito com as apresentações, mesmo que eram por alguns segundos.

Estavam presentes durante o nosso encontro:

Cláudio Perna de Pau, Trapezista Daniele, Marlon Malabarista e Daniel Palhaço. Os outros 3 artistas estavam em outro ponto da cidade.

IBITINGA/SP - O Projeto Guri (polo de Ibitinga) abriu o período das rematrículas. O procedimento garante a permanência dos alunos nas vagas para o segundo semestre de 2020. Desta vez, as rematrículas são online.

“Devido a pandemia do novo coronavírus, as rematrículas não podem ser realizadas presencialmente. Por isso, estamos dando suporte aos pais dos alunos através do Whatsapp”, informou a coordenadora Cristiane Branco.

A rematrícula é destinada aos alunos que já fazem parte de um dos cursos do Projeto Guri. Para garantir a permanência da vaga é preciso entrar em contato pelo Whatsapp (16) 99412-5044, em horário comercial. O mesmo número atende ligações.

De acordo com a coordenadora, as aulas presenciais também estão suspensas. “Mas estamos motivando os alunos oferecendo atividades remotas, via grupos de Whatsapp”, contou Cristiane.

 

Saiba mais

Em todo Estado de São Paulo, o Projeto Guri “abraça” quase 50 mil alunos de 06 a 18 anos de idade, em quase 400 polos de ensino. O Projeto Guri tem como missão promover a educação musical e a prática coletiva da música, procurando o desenvolvimento de crianças e adolescentes. O acesso ao Projeto Guri é gratuito.

 

 

*Por: PMI

Na semana em que a programação de teatro pela internet do Sesc São Paulo completa dois meses no ar, tem os grandes textos que marcaram os 62 anos de carreira de Renato Borghi e Irene Ravache em monólogo sobre uma mulher que, depois de morta, faz sua última visita à casa onde morou

 

E no próximo dia 23, o SescTV lança a série Cena Inquieta, com 26 documentários dedicados ao teatro sob curadoria de Silvana Garcia e direção de Toni Venturi

youtube.com/sescsp

instagram.com/sescaovivo

 

São Paulo/SP – Nomes importantes do teatro brasileiro como Celso Frateschi, Georgette Fadel, Sérgio Mamberti, Cacá Carvalho, Gero Camilo, Matheus Nachtergaele e Denise Fraga já passaram pela série Teatro #EmCasaComSesc. Desde maio, o Sesc São Paulo promove a transmissão diferentes trabalhos cênicos, direto da casa dos artistas, sempre às segundas, quartas, sextas e domingos, às 21h30.

Na quarta-feira, 15, dia em que a série Teatro #EmCasaComSesc completa dois meses no ar, Renato Borghi apresenta Meu Ser Ator, para o qual retirou da estante os grandes textos que marcaram seus 62 anos de carreira. Como um exercício de memória, ele se transporta para as épocas e ambientes que moldaram alguns dos maiores clássicos do teatro brasileiro. A ideia é reviver solilóquios, diálogos e situações cênicas que fizeram de Borghi o ator que ele é. Além de resgatar trechos inesquecíveis das obras de Gorki, Brecht, Oswald de Andrade, Shakespeare, Tchekhov e Beckett, Borghi também faz uma homenagem a seus colegas de palco e aos grandes mestres que guiaram sua trajetória, como Eugênio Kusnet e Madame Morineau.

A atriz Irene Ravache apresenta na sexta-feira, 17, Alma Despejada, peça que conta a história de Teresa, que depois de morta faz sua última visita à casa onde morou. O imóvel foi vendido e sua alma, despejada. Teresa era uma professora de classe média, apaixonada por palavras, que teve dois filhos com Roberto, seu marido, homem simples, trabalhador, que se tornou um empresário bem-sucedido e colocou sua família no ranking de uma classe média emergente.  No texto de Andréa Bassitt, escrito especialmente para Ravache, a personagem transita entre o passado e o presente, do outro lado da vida. Sempre de maneira poética e bem-humorada, Teresa lembra de histórias e pessoas importantes em sua vida, como Neide, sua funcionária por mais de 30 anos, e sua melhor amiga, Dora. Sob a direção de Elias Andreato, o espetáculo estreou em São Paulo em setembro de 2019.

 

Cena Inquieta: a nova série documental do SescTV que investiga as formações, conceitos e trajetórias de grupos e artistas do teatro brasileiro

 

Além das lives no YouTube, o SescTV lança em 23 de julho uma série de documentários dedicados ao teatro: Cena Inquieta, com curadoria de Silvana Garcia e direção de Toni Venturi. A série é uma abrangente cartografia sobre a nova geração do teatro de grupo produzido no Brasil. Composta por 26 documentários de 55 minutos cada, o trabalho mapeou os mais importantes coletivos teatrais de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e Recife.

São 48 companhias estáveis de teatro e mais 10 artistas solos que vem desenvolvendo trabalhos relevantes de experimentação de linguagem nos eixos do teatro negro, político e de gênero. Cada episódio apresenta dois grupos teatrais, alguns programas exibem também espetáculos solos de artistas que marcaram a cena nacional na última década, e um especialista (pesquisador, crítico ou jornalista) que comenta e contextualiza a cena ou proposta exibida. O primeiro documentário, exibido no dia 23/07 às 23h, investiga as formações, conceitos e trajetórias do Grupo Clariô de Teatro e Capulanas Cia. de Arte Negra.

 

A programação faz parte do projeto #Do13ao20 – (Re)Existência do Povo Negro, que faz alusão aos marcos do 13 de maio e do 20 de novembro, propõe diálogos sobre a condição social da população negra e objetiva reiterar os valores institucionais, bem como o reconhecimento das lutas, conquistas, manifestações e realidades do povo negro.

Para sintonizar o SescTV: Canal 128 da Oi TV ou consulte sua operadora. Assista também online em sesctv.org.br/aovivo. Siga o SescTV  no twitter: http://twitter.com/sesctv E no facebook: https: facebook.com/sesctv.

 

Agenda Teatro #EmCasaComSesc, 21h30

 

15/7, quarta: Renato Borghi em Meu Ser Ator

17/7, sexta: Irene Ravache em Alma Despejada

19/7, domingo: Felipe Oládélè em Fragmentos

 

Até aqui, o Teatro #EmCasaComSesc apresentou 33 espetáculos a uma audiência de mais de 140 mil visualizações. Já passaram pela série os artistas Celso Frateschi, interpretando, de sua autoria, Diana, Georgette Fadel em Terror e Miséria no Terceiro Milênio, de Bertolt Brecht, Sérgio Mamberti em Plínio Marcos, Um Homem do Caminho, Ester Laccava com Ossada, Jé Oliveira em Farinha com Açúcar ou Sobre a Sustança de Meninos e Homens, de sua autoria, Gustavo Gasparani em Ricardo III, de Shakespeare, Lavínia Pannunzio com Elizabeth Costello, Grace Passô, interpretando Frequência 20.20, Denise Weinberg em O Testamento de Maria, Ailton Graça com Solidão, Cacá Carvalho em O Carrinho de Mão in A Poltrona Escura, Bete Coelho interpretando Mãe Coragem, Gero Camilo em A Casa Amarela, Eduardo Mossri com Cartas Libanesas e Cláudia Missura em Paixões da Alma, Matheus Nachtergaele com seu Desconscerto, o ator pernambucano Dinho Lima Flor com o espetáculo Ledores no Breu, Jhonny Salaberg em Buraquinhos ou o vento é inimigo do Picumã, Cassio Scapin com Eu Não Dava Praquilo, Clara Carvalho em A Mais Forte, Rodrigo França na leitura de Contos Negreiros do Brasil, Mariana Lima com a peça SIM – Cérebro|Coração em conferência para a terra, Amanda Lyra em Quarto 19, Denise Fraga com Galileu e Eu - A Arte da Dúvida, Yara de Novaes com o monólogo Justa, Leonardo Netto em 3 Maneiras de Tocar no Assunto - O Homem com a Pedra na Mão, Lucelia Sergio em Engravidei, Pari Cavalos e Aprendi a Voar Sem Asas, Débora Falabella com O Amor e Outros Estranhos Rumores e Debora Lamm encenando Mata Teu Pai, Ondina Clais apresentou Katierina Ivânovna, Antônio e Rocco Pitanga em Embarque Imediato e Teuda Bara em Queria Teatro.

 

+ Sesc Digital

A presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída desde 1996, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos e atividades e marcada pela experimentação. O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse institucional pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas 40 unidades operacionais espalhadas pelo estado. Por essa razão, o Sesc apresenta o Sesc Digital, sua plataforma de conteúdo!

 

Saiba+: sescsp.org.br

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Esportes e Cultura, por meio do Centro Municipal de Artes e Cultura (CEMAC), programou uma apresentação especial para a próxima segunda-feira, dia 13 de julho, para comemorar o Dia Mundial do Rock. A data celebra anualmente o rock e foi escolhida em homenagem ao Live Aid, megaevento que aconteceu nesse dia em 1985.

Em São Carlos essa comemoração vai ser realizada com a participação de várias bandas da cidade no show intitulado “SANCA ROCK JAM” que acontece nesta segunda (13/07), a partir das 19h30, virtualmente. “Vão se apresentar 12 músicos de diferentes bandas, porém todas de São Carlos, com apresentação de todos os estilos de rock, do alternativo, passando pelo rock nacional, hard rock e pop rock”, conta Carlos Alberto Caromano, diretor de Cultura.

O rock é um dos estilos de música mais ouvidos no mundo e representa um estilo de vida e uma forma de pensar. É um gênero musical que surgiu no final da década de 40, nos subúrbios dos Estados Unidos, sob a influência de outros tipos de música, como o country e o jazz. Nos anos 50, ganhou notoriedade pelo seu elemento mais marcante: a guitarra.

São inúmeros os estilos de rock que existem, mas 13 marcaram a história da música, são eles: Rockabilly (Carl Perkins, Elvis Presley, Johnny Cash e Buddy Holly), Garage Rock (The Standells e The Sonics e The Troggs), Rock Psicodélico (The Doors, Jimi Hendrix e Grateful Dead), Rock Progressivo (Pink Floyd, Yes, Rush e Genesis), Glam Rock (David Bowie, New York Dolls, T. Rex, Heart, e, aqui no Brasil, a banda Secos e Molhados), Folk Rock (Bob Dylan, Woody Guthrie, Joni Mitchell, The Band e Simon & Garfunkel), Hard Rock (Led Zeppelin, Deep Purple, Kiss, Black Sabbath e AC/DC), Heavy Metal (Iron Maiden, Motörhead e Judas Priest), Punk Rock (Ramones, Sex Pistols, Iggy Pop & The Stooges e The Clash), New Wave (The Police, Talking Heads, The Cars, Blondie e The B-52’s), Rock Alternativo (R.E.M, Pixies e Radiohead), Grunge (Nirvana, Pearl Jam, Soundgarden e Alice In Chains) e Pop Punk (Blink-182, Green Day, The Offspring e Yellowcard).

Para comemorar o Dia Mundial do Rock basta acessar o FACEBOOK.COM/CEMAC.SAOCARLOS e curtir o show.

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro assinou na 5ª feira (9.jul.2020) a medida provisória nº 990 (454kb) que libera R$ 3 bilhões para o pagamento do auxílio financeiro ao setor cultural pelos Estados, Municípios e o Distrito. O texto foi publicado no Diário Oficial desta 6ª feira (10.jul) e também é assinado pelo ministro Paulo Guedes (Economia).

Bolsonaro já tinha sancionado o projeto em 29 de junho. A Lei Aldir Blanc, em homenagem ao escritor e compositor que morreu vítima da covid-19, é de autoria da deputada Benedita da Silva (PT-RJ) e tem como objetivo auxiliar profissionais e locais de manifestação culturais que perderam verbas diante da pandemia de covid-19.

Os artistas terão direito ao pagamento de 3 parcelas de R$ 600. O beneficio não é permitido para quem tem emprego formal ativo, recebe 1 beneficio previdenciário ou assistencial (exceto Bolsa Família) ou está recebendo seguro desemprego.

 

 

*Por: PODER360

Todo o portfólio do tradicional canal de TV estará disponível ao público no site do UOL

São Paulo/SP – A TV Cultura e o UOL, a maior empresa de conteúdo e serviços digitais do país, anunciam uma parceria que propiciará mais informação, debate, entretenimento e conteúdo de qualidade a milhões de pessoas. Ontem (29/06), conteúdos produzidos pela TV Cultura passam a ser disponibilizados para todo o público do UOL.

Frequentemente entre os quatro canais de maior audiência da TV aberta, a Cultura registra crescimento acelerado também no meio digital: o site oficial da emissora, que passou por grande reestruturação neste ano e disponibiliza o rico acervo da TV, além de transmissões ao vivo, registrou um crescimento de 237% em relação a 2019.

“Como principal emissora pública do país, presente em todas as telas, a TV Cultura agora se une ao Grupo UOL. A nova parceria fortalecerá ainda mais essas duas importantes marcas, consagradas pela credibilidade, por seus conteúdos relevantes e por um jornalismo plural e isento, que prioriza o debate e a informação de interesse de todos”, declara José Roberto Maluf, presidente da Fundação Padre Anchieta, que mantém a TV Cultura.

Para o CEO do UOL Conteúdo e Serviços, Paulo Samia, a parceria com a TV Cultura simboliza a missão maior do UOL: levar ao público conteúdo confiável, profissional e de alta qualidade. “É com grande orgulho que passamos a distribuir o conteúdo da TV Cultura para nossos mais de 110 milhões de visitantes”, afirma.

Desde fevereiro, o UOL já exibia ao vivo o Roda Viva, programa que tem alcançado números expressivos de acessos nas redes sociais e acumula mais de 1 milhão de inscritos no canal do YouTube. Agora, todo o site da TV Cultura passa a ficar integrado ao conteúdo do UOL.

 

SOBRE A TV CULTURA

Na grade da TV Cultura, que recentemente completou 51 anos, estão o tradicional Roda Viva, um dos mais importantes programas de entrevistas da televisão brasileira, por onde passam os grandes nomes do País e do mundo, nos mais diversos segmentos, com apresentação de Vera Magalhães; o Jornal da Cultura, que diariamente recebe comentaristas para análises aprofundadas; e outros jornalísticos, incluindo Jornal da Tarde, Opinião Nacional, Matéria de Capa e Repórter Eco. Há ainda programas como Metrópolis, #Provoca, Persona e Café Filosófico, que priorizam temas como informação, educação, cultura, política, comportamento, filosofia e muito mais.

A programação conta também com o infantil Quintal da Cultura, um sucesso na TV, que tem produção exclusiva para a internet; os musicais Cultura Livre, Prelúdio, Clássicos e Talentos (com estreia prevista para agosto); e outros.

O Revista do Esporte, lançado recentemente pela emissora, apresentado por Vladir Lemos e com comentários do ex-jogador e campeão do mundo Roberto Rivellino e dos jornalistas Celso Unzelte e Vitor Birner, completam a programação esportiva, que ainda tem transmissões de futebol, basquete, vôlei e outras modalidades, que devem ser retomadas em breve.

Entram na parceria também as Rádios Cultura FM e Cultura Brasil, que levam MPB, música clássica, jazz, jornalismo, debates e novidades sobre arte, cultura e diferentes temáticas de interesse.

Além disso, muita música de qualidade com a Jazz Sinfônica Brasil, consagrada como uma das principais orquestras do País, sendo a única dedicada à música popular, especialmente a brasileira, mas também internacional.

A emissora, consagrada pela sua programação televisiva, também investe em produções exclusivas para a web, como a Livre Na Live, com Marcelo Tas; Cultura Live, versão digital do Cultura Livre, apresentado por Roberta Martinelli; Eventos Digitais Cultura com as apresentadoras do Papo de Mãe, Mariana Kotscho e Roberta Manreza; além das lives semanais do infantil Quintal da Cultura e do Talentos, com Jarbas Homem de Mello.

Para conferir todos esses conteúdos, basta acessar: https://cultura.uol.com.br/

Sobre o Grupo UOL 

O Grupo UOL é o maior grupo brasileiro de conteúdo, tecnologia, serviços e meios de pagamentos digitais. Pioneiro na internet brasileira, com mais de 24 anos de trajetória, o UOL Conteúdo e Serviços oferece mais de 1.000 canais de jornalismo, informação, entretenimento e serviços. Com cobertura de 94% da internet brasileira (9 em cada 10 brasileiros acessam o conteúdo UOL todos os meses), a homepage do UOL recebe mais de 114 milhões de visitantes únicos/mês. O UOL Conteúdo e Serviços oferece ainda soluções para mídia digital (UOL AD_LAB), produtos de segurança e comodidade (Antivírus, Assistência Técnica, UOL Resolve), conectividade Wifi, entretenimento (Loja de Jogos, UOL Esporte Clube, UOL Leia+, Clube UOL), entre outros. O Grupo UOL inclui outras três unidades: o PagSeguro PagBank, com soluções completas para pagamentos online e presenciais (mobile e POS) para todos os meios de pagamento (cartões de crédito, débito e refeição), além das contas digitais gratuitas que permitem pagar contas, recarregar celular, fazer portabilidade de salário e enviar e receber transferências (TEDs); a Compasso, que oferece serviços de datacenters e soluções completas em outsourcing de TI para grandes empresas; e o UOL Edtech, plataforma com soluções para ensino online.  

Acesse: www.uol.com.br/sobre 

Série de transmissões de teatro pelo YouTube do Sesc São Paulo e o Instagram do Sesc Ao Vivo ocorre em quatro dias da semana, sempre às 21h30

youtube.com/sescsp

instagram.com/sescaovivo

São Paulo/SP – A série Teatro #EmCasaComSesc completa um mês de programação de artes cênicas na internet. Toda segunda, quarta, sexta e domingo, às 21h30, tem um monólogo interpretativo diferente transmitido ao vivo direto da casa dos artistas. Até aqui, a série do Sesc São Paulo soma mais de 61 mil visualizações nas 17 apresentações  realizadas. Nomes importantes do teatro brasileiro, como Celso Frateschi, Georgette Fadel, Sérgio Mamberti, Cacá Carvalho, Gero Camilo e Matheus Nachtergaele, já passaram por aqui.

Nesta quarta, 17 de junho, tem a atriz carioca Clara Carvalho em A Mais Forte, com texto do dramaturgo sueco August Strindberg. A obra foi escrita em 1889 e até hoje é um desafio para as atrizes. Traz a história de uma senhora que, ao ver em outra mesa sua rival na carreira artística e suposta amante do seu marido, vomita cobras e lagartos. Um monólogo de diálogo ácido e que exige sutileza na interpretação. Muito adaptada para a televisão, no Brasil ela já foi encenada por Nathália Timberg no grande Teatro Tupi. Clara Carvalho iniciou sua trajetória artística no balé, com passagem pelo Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A partir da década de 1980, vem para São Paulo com o Grupo Tapa apresentando o espetáculo “O Tempo e os Conways”, de J.B. Priestley. A partir daí, passou a se dedicar definitivamente ao teatro como atriz, diretora, tradutora e professora, com seu trabalho. A Mais Forte tem classificação livre.

Abrindo o fim de semana, na sexta-feira, 19, é a vez de conferir o espetáculo documentário Contos Negreiros do Brasil, com o ator, diretor e articulador cultural Rodrigo França. Um monólogo sobre a condição real e atual da negra e do negro no Brasil, seja o jovem estudante, o gay negro, a negra hipersexualizada pela sociedade, o menor infrator, a prostituta e a idosa. Sob direção de Fernando Philbert, o espetáculo é uma espécie de peça-aula que leva o público a presentificar índices estatísticos, contextualizados com cenas que reproduzem dores, paixões, medos, alegrias e angústias. O texto é de Marcelino Freire. Rodrigo França iniciou sua carreira no teatro e no cinema em 1992 e no ano passado ganhou o Prêmio Shell, na categoria Inovação pelo Coletivo Segunda Black. Cientista social e filósofo, é ativista pelos direitos civis, sociais e políticos da população negra no Brasil. Classificação indicativa 14 anos.

Até aqui, o Teatro #EmCasaComSesc apresentou 17 espetáculos a uma audiência de mais de 61 mil visualizações. Já passaram pela série os artistas Celso Frateschi, interpretando, de sua autoria, Diana, Georgette Fadel em Terror e Miséria no Terceiro Milênio, de Bertolt Brecht, Sérgio Mamberti em Plínio Marcos, Um Homem do Caminho, Ester Laccava com Ossada, Jé Oliveira em Farinha com Açúcar ou Sobre a Sustança de Meninos e Homens, de sua autoria, Gustavo Gasparani em Ricardo III, de Shakespeare, Lavínia Pannunzio com Elizabeth Costello, Grace Passô, interpretando Frequência 20.20, Denise Weinberg em O Testamento de Maria, Ailton Graça com Solidão, Cacá Carvalho em O Carrinho de Mão in A Poltrona Escura, Bete Coelho interpretando Mãe Coragem, Gero Camilo em A Casa Amarela, Eduardo Mossri com Cartas Libanesas e Cláudia Missura em Paixões da Alma, Matheus Nachtergaele com seu ‘Desconscerto' e o ator pernambucano Dinho Lima Flor com o espetáculo Ledores no Breu.

 

+ Sesc Digital

A presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída desde 1996, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos e atividades e marcada pela experimentação. O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse institucional pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas 40 unidades operacionais espalhadas pelo estado. Por essa razão, o Sesc apresenta o Sesc Digital, sua plataforma de conteúdo!

 

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