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Cada vez mais, inteligência emocional é uma exigência do mundo corporativo; docente do Senac São Carlos dá dicas de como aperfeiçoá-la

 

SÃO CARLOS/SP - Os efeitos da pandemia no mercado de trabalho foram severos. Segundo dados do IBGE, a taxa de desocupação foi de 13,7% no segundo trimestre de 2021. Isso corresponde a mais de 14,1 milhões de brasileiros em busca de um trabalho no país. Para se destacar nesse cenário de grande oferta de mão de obra, não basta apenas conhecimento técnico, é preciso dominar as habilidades socioemocionais, ou as chamadas soft skills. Inclusive, hoje, muitas empresas optam por candidatos que demonstram ter domínio das suas emoções.

Adailton Roberto de Morais, docente da área de recursos humanos do Senac São Carlos, esclarece que essas habilidades interpessoais são definidas como capacidades não técnicas, mas que estão diretamente ligadas à maneira como se trabalha. “Soft skills são competências pertencentes ao comportamento humano, ou seja, aptidões sociais e emocionais que impactam na forma como o profissional se comporta na sua vivência corporativa.”

A competência comportamental também reflete na habilidade técnica. No entanto, enquanto o conhecimento específico se adquire com estudo, prática e pesquisas, as soft skills são características individuais, que podem ser natas ou desenvolvidas e aperfeiçoadas ao longo da vida adulta, e elas merecem atenção.  Adailton ressalta que trabalho em equipe, resolução de problemas, pensamento crítico, criatividade, entre outras habilidades, determinarão a permanência do funcionário na empresa. 

  “A qualificação técnica é relevante num primeiro momento, porém, serão as competências comportamentais que manterão um profissional na organização”, ressalta o docente. Ele pontua ainda que são elas que demonstram a capacidade de um profissional em lidar com suas emoções perante as situações cotidianas, seja no ambiente de trabalho, seja fora dele. “Equilíbrio passa a ser a palavra-chave para ser um profissional de sucesso e ter qualidade de vida.”

Podem participar pessoas com 18 anos ou mais, por meio de preenchimento de formulário online, até 15 de novembro

 

SÃO CARLOS/SP - O Laboratório de Desenvolvimento Humano e Cognição (LADHECO) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) convida pessoas voluntárias para participar de pesquisa intitulada "Habilidades metacognitivas e o processo da escolha profissional", que está sendo realizada por Emanuelle Foresto, estudante de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi), sob orientação de Patrícia Waltz Schelini, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da Instituição.
O objetivo é investigar e compreender melhor os processos de decisão envolvidos na escolha profissional das pessoas, olhando para vários aspectos que podem estar envolvidos nesses momentos, com destaque para as capacidades metacognitivas.
Podem participar do estudo pessoas com 18 anos ou mais, que se encaixem em algum dos seguintes critérios: estar em processo de uma escolha profissional/carreira pela primeira vez, por exemplo, Ensino Médio ou cursinho; ou ter realizado uma escolha e estar pensando em mudar atualmente - por exemplo, estar cursando algo, mas pensando em trocar de área. A participação consiste no preenchimento de formulários online até o dia 15 de novembro, que estão disponíveis em https://bit.ly/2Xhcmr6, com tempo estimado de 15 a 20 minutos, e o sigilo é assegurado.
De acordo com Foresto, ao colaborar com o estudo, o participante contribui para que a área se desenvolva e ofereça atuações cada vez melhores para esse público. Além disso, o preenchimento dos instrumentos pode suscitar o conhecimento de fatores relacionados ao próprio participante e seu ambiente. Mais informações estão disponíveis em https://bit.ly/2Xhcmr6, e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail forestoemanuelle@estudante.ufscar.br
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 15234219.9.0000.5504).

SÃO PAULO/SP - A COVID-19 é um divisor de águas do cenário corporativo. Seus efeitos irão ocorrer a longo prazo, mas as contribuições também serão grandes se tratarmos a crise como uma oportunidade para evoluirmos como sociedade e como seres humanos.

O desenvolvimento de habilidades no cenário de pós-pandemia será decisivo para a competitividade das empresas e até para a permanência de profissionais e negócios no mercado. Por isso, destacamos algumas aptidões imprescindíveis nesse contexto. Confira!

Resiliência

A capacidade de se reinventar permitirá que pessoas e empresas se adaptem ao cenário de pós-pandemia. Essa habilidade adaptativa requer autoconhecimento, maturidade e persistência, mas o maior desafio para a resiliência será o pessimismo. Pensamentos e habilidades comportamentais pró ativas contribuem significativamente para o sucesso profissional e, por isso, será necessário enxergar oportunidades em meio às dificuldades.

Responsabilidade

Modelos de gestão verticalizados também tendem a mudar no cenário pós-pandemia, mas essa mudança levará mais tempo porque está condicionada à desburocratização de processos e eliminação de cargos de supervisão no organograma da empresa.

A horizontalização corporativa também está relacionada a uma das mais importantes habilidades no cenário pós-pandemia: a responsabilidade dos profissionais. Nesse contexto, será necessário que o trabalhador seja auto gerenciável, ou seja, produza sem supervisão, cumprindo prazos e mantendo a qualidade exigida.

Flexibilidade

A flexibilidade permite mudanças de hábito para alcançar novos resultados. É uma extensão da resiliência, mais voltada para a adaptabilidade de fatores físicos, como a mudança de um local de trabalho — do escritório para o home office, por exemplo, sem um planejamento prévio devido a urgência exigida pela pandemia.

Comunicabilidade

Um profissional que exerce uma boa comunicação nunca está sozinho, consegue trabalhar de forma colaborativa e em equipe, aceita sugestões de mudança com mais facilidade, gerencia conflitos, consegue expor melhor suas opiniões, tem poder de persuasão e com o tempo torna-se um líder.

Saber se comunicar com eficácia e de forma não violenta também está relacionada ao ato de ouvir e compreender o que o outro diz, interpretar ideias e saber transferir elementos da comunicação falada e visual para a escrita.

Empatia

A empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro e será uma das habilidades mais relevantes no cenário pós-pandemia. Isso porque, com a crise financeira, social e política causada pela COVID-19, as pessoas precisam revisar valores e entender que a solidariedade é o motor que moverá o mundo. Entretanto, para ser solidário, é preciso ter empatia, entender as demandas do outro, ainda que o outro seja um colega de trabalho, chefe ou cliente.

Pensamento crítico

No cenário de crise se destaca quem consegue ter um pensamento crítico e aponta alternativas pertinentes para alcançar objetivos. A visão analítica será uma das principais habilidades no cenário pós-pandemia, porque permitirá encontrar soluções criativas, revisar processos e mudar atitudes que não geram resultados positivos para o negócio.

O pensamento crítico possibilitará enxergar soluções em meio à crise, apontar falhas com maior rapidez e antecipar o negócio à ocorrência de eventualidades que possam gerar prejuízos.

Essas habilidades, no cenário pós-pandemia, serão fundamentais para garantir o destaque da empresa no mercado competitivo.

Georgia Roncon

Empresária e empreendedora com mais de 13 anos de experiência em gerenciamento comercial, marketing, desenvolvimento de equipes, criação de produtos e implementação de cultura organizacional e inovação, atualmente é Co- Founder do ECQ Lifelong Learning. É formada em Letras Inglês e possui MBA em Gestão Empresarial e Marketing pela FGV.

Apaixonada por educação, marketing e tecnologias é  co- fundadora da AGE GROUP, que atua em seguimentos como:  Turismo, Investimentos e com Educação em Inovação e Tecnologia com o ECQ Lifelong Learning, que opera tanto no Brasil e nos EUA.

Sobre ECQ

Os cursos, palestras e sistema de Networking do ECQ Lifelong Learning, são voltados para empresários, CEO’s e líderes em geral e tem como intuito preparar esses profissionais para enfrentar a revolução tecnológica que irá impactar todas as empresas, carreiras e atividades existentes.

Referência em disseminar conhecimento através da inovação, para as mais diversas áreas de atuação, o ECQ tem como missão transformar vidas, carreiras e negócios. Os fundadores, Alexandre Rodrigues e Georgia Roncon, realizam constantes eventos em diversos formatos, seja meet ups ou congressos, com o objetivo de debater sobre os últimos acontecimentos da economia 4.0 com empresários, empreendedores, gestores e estudantes. Para saber mais, acesse o site  https://ecqonline.com.br/ e também pelas redes sociais @ecqonline_br .

 

 

*Por: Georgia Roncon

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