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IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté informa que os moradores de domicílios onde ainda ninguém respondeu ao Censo 2022 devem ligar para o Disque-Censo, no número 137, que já está disponível para todos os municípios do Estado de São Paulo, e agendar a entrevista com o recenseador.

A ligação é gratuita e pode ser feita de qualquer telefone fixo ou celular todo os dias da semana (incluindo feriados) das 8h às 21h30, até o final do mês de janeiro de 2023.

De acordo com os dados divulgados previamente pelo IBGE nos últimos dias de 2022, até o dia 25 de dezembro, a cidade de Ibaté registrava uma população total de 32.068 habitantes, porém, estima-se que esse número seja bem maior do que o apresentado.

O 137 é um telefone disponibilizado ao IBGE pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e configura um serviço de utilidade pública. As ligações são recebidas por atendentes de uma central de atendimento específica para esse serviço. 

“Com o Disque-Censo, qualquer pessoa que não tenha sido recenseada pode reivindicar esse direito e não ficar de fora do Censo 2022, garantindo uma cobertura ainda mais precisa do número de habitantes em nossa cidade”, afirma o prefeito de Ibaté, José Luiz Parella.

Como funciona o Disque-Censo?

Ao receber a ligação, os atendentes pedem que o morador se certifique de que nenhuma outra pessoa que reside no domicílio respondeu ao Censo, pois basta que um morador forneça as informações por todos. Caso o morador confirme que ninguém no domicílio respondeu, a ligação prossegue e o atendente solicita o endereço para verificação.

A partir da conferência no banco de dados, o atendente informa ao morador se o endereço consta como visitado ou não. Se o domicílio tiver sido visitado, a informação é passada ao morador e o atendimento é encerrado. Caso o endereço não tenha sido visitado, o atendente agendará a entrevista com um recenseador, que poderá ser realizada de forma presencial, por telefone ou internet, dependendo da opção do morador.

Todas as informações prestadas ao estudo demográfico realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística são sigilosas.

RIO DE JANEIRO/RJ  - A safra agrícola de 2023 deve totalizar um recorde de 288,1 milhões de toneladas, 25,3 milhões de toneladas a mais que o desempenho de 2022, um aumento de 9,6%. Os dados são do primeiro Prognóstico para a Produção Agrícola do ano que vem, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Já o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de outubro aponta uma safra de 262,8 milhões de toneladas este ano, montante também recorde na série histórica até o momento e 3,8% maior que a de 2021, 9,6 milhões de toneladas a mais. O resultado é 898,911 mil toneladas superior ao previsto no levantamento de setembro, uma alta de 0,3%.

Soja como destaque

A soja puxará o bom resultado esperado para 2023, após a produção do grão ter registrado perdas em 2022 nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul.

“Tudo indica que vamos recuperar, a soja tem uma estimativa de 142,2 milhões de toneladas, com crescimento de 19,1% em relação a 2022. Também tivemos perdas no milho de primeira safra. O milho terá uma produção de 114,5 milhões com expansão de 3,7%. Tivemos uma segunda safra em 2022 muito boa, com recorde da série histórica”, apontou Carlos Barradas, gerente da pesquisa do IBGE, em nota oficial.

A produção agrícola de 2023 prevê colheitas maiores para a soja (alta de 19,1% ante 2022, ou 22,783 milhões de toneladas a mais), milho 1ª safra (16,8% ou 4,273 milhões de toneladas a mais), algodão herbáceo em caroço (2,0% ou 82.558 toneladas a mais), sorgo (5,7% ou 160.057 toneladas a mais) e feijão 1ª safra (4,9% ou 53.514 toneladas a mais). O IBGE espera declínios na produção de arroz (-3,5% ou -374.380 toneladas), milho 2ª safra (-0,2% ou -163.690 toneladas), feijão 2ª safra (-9,5% ou -124.796 toneladas), feijão 3ª safra (-3,7% ou -24.607 toneladas) e trigo (-12,1% ou -1,155 milhão de toneladas).

A área prevista deve crescer em 2023 ante 2022 para a soja em grão (1,2%) e para o milho em grão 1ª safra (0,9%), mas recuar para o arroz em casca (-4,1%), milho em grão 2ª safra (-0,6%), sorgo (-1,5%), feijão 1ª safra (-1,4%), feijão 2ª safra (-0,1%), feijão 3ª safra (-0,5%), algodão herbáceo em caroço (-0,1%) e trigo (-1,6%).

O IBGE estima aumento na colheita no ano que vem no Paraná (28,4%), Rio Grande do Sul (52,5%), Goiás (1,6%), Mato Grosso do Sul (8,4%), Minas Gerais (2,3%), Santa Catarina (15,2%), Tocantins (7,0%) e Rondônia (4,1%). São esperados recuos no Mato Grosso (-0,3%), São Paulo (-6,5%), Bahia (-3,3%), Maranhão (-2,4%), Piauí (-4,8%), Pará (-3,3%) e Sergipe (-0,1%).

Milho e trigo

A safra agrícola deste ano prevê colheitas recordes de milho e de trigo. Para o milho, a estimativa ficou em 110,4 milhões de toneladas (25,4 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 85,0 milhões de toneladas de milho na 2ª safra), e para o trigo, em 9,6 milhões de toneladas. A produção do arroz foi estimada em 10,7 milhões de toneladas; a do algodão em caroço, 6,7 milhões de toneladas, a de soja, 119,5 milhões de toneladas. Em relação ao desempenho de 2021, ocorreram acréscimos de 15,2% para o algodão, de 22,6% para o trigo e de 25,7% para o milho (decréscimo de 1,1% no milho na 1ª safra e aumento de 36,8% no milho na 2ª safra). A colheita será menor em 11,5% para a soja e em 8,1% para o arroz em casca.

Estoques de grãos

O estoque de produtos agrícolas no País totalizou 65,5 milhões de toneladas ao fim do primeiro semestre de 2022, de acordo com a Pesquisa de Estoques divulgada pelo IBGE. Em relação ao mesmo período de 2021, houve alta de 10,5%.

Houve quedas nos estoques de soja (-4,0%), trigo (-5,7%), arroz (-6,4%) e café (-19,6%) no primeiro semestre de 2021 em relação ao primeiro semestre de 2021. Por outro lado, o estoque de milho cresceu 69,1%. Esses produtos somam 95,8% do total estocado entre os produtos monitorados pela pesquisa, enquanto que os 4,2% restantes são compostos por algodão, feijão preto, feijão de cor e outros grãos e sementes.

Os estoques de soja ainda somaram o maior volume, 35,3 milhões de toneladas estocadas, seguidos pelo milho (19,3 milhões), arroz (5,1 milhões), trigo (2,3 milhões) e café (0,8 milhão).

Armazenamento maior

A capacidade útil disponível no Brasil para armazenamento agrícola foi de 188,8 milhões de toneladas em estabelecimentos ativos no primeiro semestre de 2022, 3,0% maior do que o resultado do semestre anterior. O número de estabelecimentos ativos foi de 8,378 mil locais, um acréscimo de 2,2% ante o segundo semestre de 2021.

Quanto à capacidade útil armazenável, os silos somaram 96,1 milhões de toneladas no primeiro semestre de 2022, o que representa 50,9% da capacidade útil total. Os armazéns graneleiros e granelizados atingiram 70,0 milhões de toneladas de capacidade útil armazenável, 37,1% de toda a armazenagem nacional, e os armazéns convencionais, estruturais e infláveis somaram 22,6 milhões de toneladas, uma fatia de 12,0% da capacidade total do País.

Problema na coleta de informações

O IBGE alertou que a pesquisa deixou de coletar, excepcionalmente, informações de 305 estabelecimentos localizados em Mato Grosso “devido a dificuldades operacionais”.

“Seus volumes estocados de milho e soja foram imputados com base no volume armazenado desses produtos no 1º semestre de 2021. A soma do volume estocado de milho nesses estabelecimentos representou 810,9 mil toneladas, 8,3% do volume total armazenado no Estado. No caso da soja, a soma do volume estocado nesses estabelecimentos representou 382,1 mil toneladas, 12,3% do volume total armazenado no Estado. Como as safras de milho e soja não apresentaram grandes diferenças nos últimos dois anos, foi utilizado o mesmo valor estocado em 2021 para 2022. Espera-se coletar os dados destes estabelecimentos na próxima edição”, frisou o instituto, em nota.

 

 

Daniela Amorim / ESTADÃO

IBATÉ/SP - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) adiou para dia 30 de novembro o prazo final para coleta de informações do Censo Demográfico de 2022.

O Censo é realizado a cada 10 anos. A pesquisa era para ter sido em 2020, mas, devido à pandemia, os questionários foram aplicados apenas este ano. É por meio das respostas do público que o governo tem dados para desenvolver políticas públicas para grupos, com base nas características, semelhanças e diferenças da população.

Desde o início da operação de coleta de dados, em 1º de agosto, até 1 de outubro, foram visitados 83% dos domicílios na cidade. "Em Ibaté, até nesta segunda (10), foram  recenseadas apenas 25.942 pessoas. As dificuldades dos recenseadores estão canalizadas, principalmente, no fato de não encontrarem os moradores em casa. Lembrando que o recenseador realiza quatro tentativas de entrevista, mas mesmo assim muitos estão ausentes", apontou o Coordenador Censitário da Subárea, Luiz Nicolosi Rodrigues.

De acordo com o coordenador, o morador que ainda não respondeu o questionário pode entrar em contato via telefone ou de forma presencial para agendar a visita de um agente censitário. "O cidadão que ainda não participou do Censo, basta entrar em contato com o posto de coleta de Ibaté, localizado à Rua Paulino Carlos nº 921, Centro, ou pelo telefone (16) 98259-8814. É importante que a que a população ibateense receba bem os recenseadores do IBGE e responda corretamente às perguntas para que tenhamos um levantamento real do número de habitantes, pois esses números serão utilizados pelos governos para fazer repasses de recursos ao nosso município”, afirmou Nicolosi.

Os recenseadores do IBGE estão identificados com colete, boné, crachá e seguem os protocolos sanitários, por conta da pandemia. As informações prestadas são confidenciais e protegidas, por isso, a entrevista é segura e rápida, de aproximadamente 5 minutos.

IBATÉ/SP - Com o objetivo de dar transparência as ações desenvolvidas pelo Instituto no município de Ibaté, o IBGE realizou a 2ª reunião de planejamento e acompanhamento do Censo 2022. 

O encontro ocorreu no Auditório do Paço Municipal, e contou com a participação de Secretários e Diretores de Departamentos municipais, o Presidente da Câmara, Valentim Aparecido Fargoni, e coordenadores do IBGE. 

Na ocasião, os Coordenadores Luiz Rogério Godoy, Luiz Nicolosi Rodrigues, e a Sonja Mayra Righetti, Chefe do Posto de Coleta, abordaram algumas estatísticas já levantadas. Até o momento, cerca de 19.388 pessoas já foram recenseadas. 

O Coordenador de área, Luiz Rogério Godoy,censitário avaliou de forma positiva o andamento dos trabalhos na cidade, mas citou algumas questões pontuais, como a recusa de alguns moradores em receber os profissionais, o que compromete a pesquisa.

Diante disto, reforçamos a importância da participação da população em responder o questionário do Censo Demográfico. Sete recenseadores estão visitando as residências, todos identificados com uniforme do IBGE.

Os entrevistadores estão identificados com colete, boné, crachá e seguem os protocolos sanitários, por conta da pandemia. “As informações prestadas são confidenciais e protegidas, por isso, a entrevista é segura e rápida, de aproximadamente 5 minutos”, lembrou Luiz Nicolosi Rodrigues, Coordenador Censitário da Subárea.

Na oportunidade, os representantes do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) agradeceram a cooperação e o apoio que a Prefeitura tem dado, desde a divulgação da operação e dos Processos Seletivos para Recenseadores e Agentes.

Para quem deseja confirmar a identidade do recenseador, deve ligar para o 0800 721 8181 ou acessar o site respondendo.ibge.gov.br.

O Censo tem previsão para terminar entre o fim de outubro e início de novembro, com previsão de divulgação preliminar dos dados populacionais de Ibaté ainda em novembro. O último Censo foi realizado em 2010, onde Ibaté registrou população de 30.734 mil pessoas.

SÃO PAULO/SP - O volume de vendas do comércio varejista no país recuou 0,8% em julho, na comparação com junho, registrando o terceiro mês consecutivo de taxa negativa. No acumulado do ano, o varejo registra variação de 0,4% e, nos últimos 12 meses, o setor tem queda de 1,8%.

Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada quarta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o volume de vendas em julho caiu 0,7%, na comparação com o mês anterior e 6,8% na comparação com julho de 2021.

Segundo o gerente da pesquisa, Cristiano Santos, a terceira queda seguida após meses de alta demonstra a retomada da trajetória irregular observada desde o período mais grave da pandemia de covid-19. "O setor repete a trajetória que vem acontecendo desde março de 2020, com alta volatilidade”, disse, em nota.

O mês de abril foi o último com crescimento. Desde então, maio, junho e julho acumulam recuo de 2,7%. Por conta desses resultados, o setor se encontra praticamente no mesmo nível do período pré-pandemia, fevereiro de 2020, com variação de 0,5%.

Atividades

O resultado negativo do setor em julho, apresentou queda em nove das 10 atividades pesquisadas, contando com o varejo ampliado. O maior recuo foi em tecidos, vestuário e calçados (-17,1%).

“Algumas das grandes cadeias comerciais apresentaram redução na receita, sobretudo na parte de calçados. Além disso, pode haver também escolhas do consumidor, considerando a redução da capacidade do consumo atual”, afirmou o pesquisador.

As demais quedas foram em móveis e eletrodomésticos (-3%), livros, jornais, revistas e papelaria (-2%), equipamentos e material para escritório informática e comunicação (-1,5%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-1,4%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,6%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,5%).

Apenas a atividade de combustíveis e lubrificantes (12,2%) mostrou crescimento. Segundo o gerente, isso é resultado da política de redução do preço dos combustíveis.

A pesquisa também mostra que, na comparação com julho de 2021, o comércio varejista caiu 5,2%. As taxas negativas foram registradas em sete das 10 atividades catalogadas (contando o comércio varejista ampliado).

Os destaques foram para outros artigos de uso pessoal e doméstico (-28,7%), tecidos, vestuário e calçados (-16,2%) e móveis e eletrodomésticos (-14,6%). Também tiveram queda as atividades de equipamentos e material para escritório informática e comunicação (-0,4%) e hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,1%).

 

 

Por Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil 

BRASÍLIA/DF - A produção industrial brasileira subiu 0,6% em julho, após cair 0,3% em junho deste ano. Com isso, o setor ainda se encontra 0,8% abaixo do patamar pré-pandemia de covid-19, em fevereiro de 2020, e 17,3% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011. Na comparação anual, a queda foi de 0,5% e a perda acumulada no ano é de 2%. Em 12 meses, a indústria acumula retração de 3%.

Os dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) foram divulgados na sexta-feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o gerente da Pesquisa, André Macedo, apesar da perda acumulada no ano, é possível observar melhora ao logo do período.

“O setor industrial ao longo do ano de 2022 vem mostrando uma maior frequência de resultados positivos. São cinco meses de crescimento em sete oportunidades. Nesses resultados, observa-se a influência das medidas governamentais de estímulo e que ajudam a explicar a melhora registrada no ritmo da produção. Mas vale destacar que ainda assim a produção industrial não recuperou as perdas do passado”.

Atividades

Em julho, 16 atividades pesquisadas tiveram queda e outras dez registraram alta. A maior influência positiva veio do setor de produtos alimentícios, com a alta de 4,3%. Macedo pontua que foi o terceiro mês seguido de avanço nessa atividade industrial, que acumula ganho de 7,3%.

“Esse crescimento foi bastante disseminado entre os principais itens dessa atividade. Desde o açúcar que tem uma alta importante para esse par de meses, até carnes bovinas, suínas e de aves, além dos laticínios e dos derivados da soja”.

Também tiveram crescimento as indústrias de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, com alta de 2% em julho após recuar 1,3% no mês anterior; e indústrias extrativas, que subiu 2,1%, acumulando expansão de 5% em dois meses.

As principais quedas ocorreram em máquinas e equipamentos, que caiu 10,4% em julho e 3,8% em junho; outros produtos químicos tiveram redução de 9% e acumulam perda de 17,3% em três meses; e veículos automotores, reboques e carrocerias registraram -5,7%, resultado que elimina parte do crescimento de 10% acumulado em maio e junho de 2022.

Categorias econômicas

Entre as quatro grandes categorias econômicas, duas avançaram na passagem de junho para julho. A maior elevação veio de bens intermediários (2,2%) que, com isso, eliminou a perda acumulada nos dois meses anteriores. Os bens de consumo semi e não duráveis subiram 1,6%, após queda de 0,9% em junho.

As quedas vieram dos produtores de bens de consumo duráveis (-7,8%), interrompendo dois meses seguidos em que acumulou alta de 10,2%; e de bens de capital (-3,7%), intensificando a queda de 1,9% registrada em junho.

De acordo com Macedo, o saldo negativo da indústria ocorreu pelas restrições de ofertas de insumos e componentes eletrônicos para a produção do bem final, além do cenário econômico que reprime a demanda doméstica e a piora nas condições dos empregos gerados no mercado de trabalho.

“São juros e inflação em patamares mais elevados. Isso aumenta os custos de crédito, diminui a renda disponível por parte das famílias e faz com que as taxas de inadimplência permaneçam em patamares mais elevados. Mesmo com a redução das taxas de desocupação nos últimos meses ainda se percebe um contingente elevado de trabalhadores fora desse mercado de trabalho e uma piora nas condições de emprego que são gerados”.

Comparação anual

Na comparação com julho de 2021, a principal influência negativa foi na atividade outros produtos químicos, que caiu 9,9% pressionada pela menor fabricação dos itens adubos ou fertilizantes, fungicidas para uso na agricultura, tintas e vernizes para construção, ureia e polietileno de alta e de baixa densidade.

De acordo com o IBGE, também impactaram o índice as atividades de máquinas e equipamentos (-9,3%), indústrias extrativas (-3,8%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-13%) e produtos de metal (-9,2%).

Entre os ramos da indústria, contribuíram negativamente para o índice os produtos de minerais não metálicos (-4,8%), produtos de madeira (-13,3%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-7,7%), metalurgia (-2,7%), móveis (-14,8%), produtos têxteis (-10%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-4,7%) e o ramo de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-10,1%).

Dez atividades registraram expansão, sendo as principais influências os segmentos de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (8,6%), com o aumento na produção dos itens óleos combustíveis, óleo diesel, naftas para petroquímica, gasolina automotiva e querosenes de aviação; e produtos alimentícios (4,3%), com a maior produção de açúcar cristal, biscoitos e bolachas, carnes de bovinos congeladas, frescas ou refrigeradas, tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja e carnes de suínos congeladas.

 

 

Por Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil

IBATÉ/SP - O prefeito José Luiz Parella esteve em reunião com o Coordenador de Área, Luiz Rogério Godoy, e o Coordenador Censitário da Subárea, Luiz Nicolosi Rodrigues. A pauta do encontro, que ocorreu no Paço Municipal de Ibaté nesta quarta-feira, 17, foi o Censo Demográfico 2022.
Na oportunidade, os representantes do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) agradeceram a cooperação e o apoio que a prefeitura tem dado, desde a divulgação da operação e dos Processos Seletivos para Recenseadores e Agentes. 
Eles também aproveitaram o encontro para comunicar ao prefeito que o Censo teve início no último dia 01 de agosto, na cidade. “O censo é a única pesquisa domiciliar do país que reflete a realidade da população brasileira com precisão, pois a partir dos resultados obtidos é possível fazer tomadas de decisão, por parte dos governos, sobre os serviços básicos, como número de postos de saúde, escolas, empregos, e outros”, afirmou Luiz Rogério Godoy.
Os entrevistadores estão identificados com colete, boné, crachá e seguem os protocolos sanitários, por conta da pandemia. “As informações prestadas são confidenciais e protegidas, por isso, a entrevista é segura e rápida, de aproximadamente 15 minutos”, lembrou Luiz Nicolosi Rodrigues. 
Para o prefeito, a atualização do Censo Demográfico é muito importante, pois traz informações atualizadas, que são fundamentais para a implementação de políticas públicas com eficácia. “É de fundamental importância que a população ibateense receba bem os recenseadores do IBGE e responda corretamente às perguntas para que tenhamos um levantamento real do número de habitantes, pois esses números serão utilizados pelos governos para fazer repasses de recursos ao nosso município”, afirmou. 

BRASÍLIA/DF - A taxa de desemprego apresentou queda nas 22 das 27 unidades da federação no 2º trimestre,  comparando com os 3 primeiros meses do ano, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) Trimestral, divulgada na sexta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O índice nacional no segundo trimestre de 2022 ficou em 9,3%. No trimestre anterior, o índice nacional estava em 11,1% e no mesmo trimestre do ano passado o desemprego era de 14,2%.

Tocantins foi o estado que registrou o maior recuo no trimestre, com menos 3,8 pontos percentuais. Pernambuco caiu 3,5 pontos percentual e Alagoas, Pará, Piauí e Acre também se destacaram, todos com quedas de cerca de 3 pontos. Apesar das quedas, o Nordeste permanece com a maior taxa de desocupação entre as regiões, com 12,7%.

Por estado, o maior índice de desemprego é o estado da Bahia (15,5%), seguido de Pernambuco (13,6%) e Sergipe (12,7%). Já os menores índices estão no estado de Santa Catarina (3,9%), no Mato Grosso (4,4%) e no Mato Grosso do Sul (5,2%). Registraram estabilidade na taxa o Distrito Federal, Amapá, Ceará, Mato Grosso e Rondônia.

De acordo com a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy, a distância do desemprego das mulheres para os homens diminuiu, mas ainda é grande.

“A queda foi maior entre as mulheres (2,2 pontos percentuais contra 1,6 ponto percentual dos homens), porém, não foi o suficiente para diminuir a distância entre eles. A taxa das mulheres é 54,7% maior que a dos homens”.

A taxa de desemprego em cada unidade da federação de acordo com o último levantamento do IBGE:

  • Bahia: 15,5%
  • Pernambuco: 13,6%
  • Sergipe: 12,7%
  • Rio de Janeiro: 12,6%
  • Paraíba: 12,2%
  • Rio Grande do Norte: 12%
  • Acre: 11,9%
  • Distrito Federal: 11,5%
  • Amapá: 11,4%
  • Alagoas: 11,1%
  • Maranhão: 10,8%
  • Ceará: 10,4%
  • Amazonas: 10,4%
  • Piauí: 9,4%
  • São Paulo: 9,2%
  • Pará: 9,1%
  • Espírito Santo: 8%
  • Minas Gerais: 7,2%
  • Goiás: 6,8%
  • Rio Grande do Sul: 6,3%
  • Roraima: 6,2%
  • Paraná: 6,1%
  • Rondônia: 5,8%
  • Tocantins: 5,5%
  • Mato Grosso do Sul: 5,2%
  • Mato Grosso: 4,4%
  • Santa Catarina: 3,9%

 

 

IMPRENSA BRASIL 

IBATÉ/SP - As inscrições poderão ser realizadas até às 16h de 21 de janeiro de 2022. Em Ibaté serão 33 vagas: sendo 29 para recenseadores e 04 para supervisores.

Os recenseadores têm a atribuição de entrevistar as pessoas em suas residências, prezando pelo cumprimento dos prazos e a qualidade das informações coletadas. A jornada de trabalho é livre, com a recomendação de 25 horas semanais e recebem por produção e a taxa de inscrição é de R$57,50.

Já os supervisores acompanham o progresso do trabalho dos recenseadores e, tendo necessidade, também realizam as entrevistas. Eles têm a carga horária semanal de 40 horas e salário de R$2.100 e a taxa de inscrição é de R$60,50.

De acordo com o coordenador de Recursos Humanos do IBGE, Bruno Malheiros, a prorrogação é um processo normal e esperado em processos seletivos deste porte. "Há o acréscimo de ser um processo que foi aberto em um período de festas de final de ano, com a população viajando. Os alunos das universidades são um público que se interessa pelo trabalho de recenseador, e eles estão de férias neste momento. Além disso, muita gente está empregada com contratos temporários que expiram agora no final de dezembro, e vai começar a buscar novas oportunidades.

O detalhamento das vagas está disponível no site do IBGE, e as inscrições serão feitas apenas pela internet no link: https://conhecimento.fgv.br/concursos/ibgepss21. A Fundação Getulio Vargas (FGV) é a empresa organizadora dos processos seletivos.

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté informa que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) abriu nesta quarta-feira (15), as inscrições do processo seletivo para contratação de supervisores e recenseadores que vão trabalhar na coleta de informações do Censo Demográfico 2022.

Em Ibaté serão 33 vagas; sendo 29 para recenseadores e 04 para supervisores. As inscrições vão até 29 de dezembro de 2021.

Os recenseadores têm a atribuição de entrevistar as pessoas em suas residências, prezando pelo cumprimento dos prazos e a qualidade das informações coletadas. A jornada de trabalho é livre, com a recomendação de 25 horas semanais e recebem por produção. 

Já os supervisores acompanham o progresso do trabalho dos recenseadores e, tendo necessidade, também realizam as entrevistas. Eles têm a carga horária semanal de 40 horas e salário de R$ 1.700. 

O valor da taxa de inscrição para supervisor e recenseador é de R$ 60,50 e R$ 57,50, respectivamente, e pode ser paga até 25 de janeiro de 2022.

Os candidatos aprovados na primeira etapa receberão um treinamento presencial obrigatório, de caráter eliminatório e classificatório, com duração de cinco dias e carga horária de oito horas diárias. As contratações ocorrem ao final do treinamento. Os recenseadores contratados receberão uma ajuda de custo com transporte para iniciarem suas atividades. 

Todas as etapas do Censo 2022, incluindo as provas, treinamentos e a coleta dos dados, seguirão protocolos sanitários de prevenção à Covid-19. No dia do exame, o candidato que descumprir as medidas de proteção será eliminado do processo seletivo.

Será exigido o uso obrigatório de máscaras e o distanciamento seguro entre candidatos e aplicadores de prova. Também será disponibilizado álcool em gel em todos os locais de prova e todos deverão seguir as medidas para evitar aglomerações, respeitando as legislações locais.

Os mesmos procedimentos deverão ser seguidos nos treinamentos presenciais dos recenseadores.

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