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BRASÍLIA/DF - A safra de cereais, leguminosas e oleaginosas este ano deverá ser recorde, estimada em 251,7 milhões de toneladas, ou seja, 4,2% superior à registrada no ano passado, de 241,5 milhões de toneladas. A estimativa é do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola realizado em agosto, e que ainda aumentou em 0,5% a projeção da pesquisa de julho.

A área colhida deve chegar a 65,2 milhões de hectares, 3,1% a mais do que no ano passado. Os dados foram divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação à produção, são estimadas altas de 6,6% para a soja, de 7,2% para o arroz, de 0,3% para o algodão, de 38% para o trigo e de 6,1% para o sorgo. São esperadas quedas, no entanto, para o milho, de 0,4%, e para o feijão, de 2,9%.

Outros produtos

Além de cereais, leguminosas e oleaginosas, o IBGE também divulga a previsão de safra para outros produtos importantes da agricultura brasileira. A cana-de-açúcar deve ter crescimento de 3,7% e o café, alta de 19,4%. Outro produto com alta prevista é a laranja, 4,4%.

Por outro lado, devem apresentar queda a banana, de 5,1%; a batata-inglesa, de 10,2%; a mandioca, 0,2%; o tomate, 4,6%, e a uva, de 0,3%.

 

 

*Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - A taxa de desocupação subiu para 13,3% no segundo trimestre de 2020, ante 12,2% no perído de janeiro a março, informou nesta quinta-feira, 6, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No segundo trimestre de 2019, a taxa estava em 12%.

Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), o número de pessoas ocupadas no Brasil teve redução recorde de 9,6% no trimestre encerrado em junho, frente ao trimestre anterior: a queda foi de 8,9 milhões de ocupados. O número de desocupados ficou estável em 12,8 milhões.

O resultado ficou pouco acima da mediana das estimativas das instituições financeiras ouvidas pelo Projeções Broadcast, de 13,2%, com as projeções indo de 13,0% a 14,0%.

Com o tombo esperado para a atividade econômica, é unânime entre os analistas a avaliação de que a taxa de desemprego deve atingir seu maior nível da série histórica em 2020. As projeções para a média do ano vão de 12,7% a 15,03% - o recorde foi registrado em 2017, quando a taxa ficou em 12,7%.

O afrouxamento das medidas de distanciamento social nas principais cidades do País também é um fator que deve impulsionar a taxa, segundo os analistas. Impedidas de circular, cerca de 6,5 milhões de pessoas deixaram a força de trabalho - o contingente de pessoas que trabalha ou busca emprego - desde o primeiro trimestre, segundo o IBGE. Caso elas voltem a procurar trabalho, vão elevar o resultado final.

"A volta das pessoas para a força de trabalho, por um lado, e a continuidade das demissões, por outro, devem continuar pressionando pela piora dessa taxa", resume o economista João Leal, da Rio Bravo Investimentos.

Ele também menciona os números da Pnad-Covid, que mostraram elevação da taxa de desemprego de 11,4% na semana encerrada no dia 30 de maio para 13,1% no período até 27 de junho. "Não são diretamente comparáveis, mas mostra que existe uma tendência de alta nessa taxa", pontua.

 

 

*Por: Daniela Amorim, Cícero Cotrim e Gregory Prudenciano / ESTADÃO

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