fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

ISLAMABAD - O Paquistão condenou na terça-feira a decisão da Índia de realizar reuniões do Grupo dos 20 no disputado território da Caxemira no Himalaia no próximo mês, chamando a medida de "irresponsável".

A Caxemira é parcialmente governada pelos dois vizinhos com armas nucleares que travaram duas de suas três guerras pelo controle da região.

A Índia atualmente detém a presidência rotativa do G20 por um ano e sediará uma cúpula de líderes em Nova Délhi no início de setembro.

Na sexta-feira, a Índia divulgou um calendário completo de eventos que antecedem a cúpula, que incluiu reuniões do G20 e Youth 20 na capital de verão da Caxemira, Srinagar, e em Leh, na região vizinha de Ladakh, em abril e maio.

O Ministério das Relações Exteriores do Paquistão emitiu uma declaração condenando a escolha dos locais em território disputado.

"O movimento irresponsável da Índia é o mais recente de uma série de medidas egoístas para perpetuar sua ocupação ilegal de Jammu e Caxemira", afirmou.

Em seguida, acusou a Índia de agir em "desrespeito às resoluções do Conselho de Segurança da ONU e em violação aos princípios da Carta da ONU e do direito internacional".

O Ministério das Relações Exteriores da Índia não respondeu imediatamente a um pedido da Reuters para comentários sobre a declaração do Paquistão.

Nova Délhi há muito acusa o Paquistão de alimentar uma insurgência separatista de décadas em Jammu e Caxemira, a única região de maioria muçulmana na Índia.

Islamabad nega a acusação, dizendo que apenas fornece apoio diplomático e moral para os caxemires que buscam autodeterminação.

 

 

 

Reportagem de Asif Shahzad / REUTERS

ÍNDIA - A Índia abriga atualmente 3.167 tigres, 200 a mais do que há quatro anos, de acordo com estimativas do mais recente "censo dos tigres" do país.

O primeiro-ministro Narendra Modi divulgou os resultados do relatório no domingo (09/04), em um evento para marcar os 50 anos da campanha do Projeto Tigre.

Estima-se que a Índia tenha mais de 70% dos tigres do mundo.

Modi disse que a Índia "não apenas salvou os tigres", mas também deu ao animal "um grande ecossistema para prosperar".

O Projeto Tigre foi lançado em 1973 pela então primeira-ministra Indira Gandhi, quando o número de tigres no país estava preocupantemente baixo — em partes, devido à caça esportiva e a recompensas oferecidas pelo animal.

Desde então, foram lançadas iniciativas governamentais pela conservação, como a proibição à caça e campanhas em aldeias. As leis também foram fortalecidas para tornar praticamente ilegal capturar ou matar animais selvagens, mesmo quando eles estão envolvidos em situações de conflito com humanos.

Desde 2006, houve um aumento saudável no número de tigres.

De acordo com dados de 2022, a população de tigres aumentou substancialmente nas planícies de inundação de Shivalik e Gangetic, no norte, seguidas pela Índia central, onde os tigres chegaram a novas áreas nos Estados de Madhya Pradesh e Maharashtra.

Mas o Gates Ocidentais, uma cordilheira ao longo da costa oeste da Índia, mostrou um declínio na população de tigres.

O relatório também observou que a população local de tigres foi extinta em várias áreas, inclusive em algumas unidades de conservação, e alertou que "sérios esforços de conservação" são necessários em Estados como Jharkhand e Andhra Pradesh.

Foram sinalizados desafios persistentes, incluindo a necessidade de equilibrar o desenvolvimento econômico com a conservação e a de resolver conflitos entre humanos e animais.

Especialistas em conservação dizem que o conflito com humanos é restrito às bordas de áreas protegidas, florestas e plantações — e que, a menos que a Índia expanda as reservas para tigres, esses conflitos aumentarão.

Há ainda problemas com o comércio ilegal de animais selvagens e o impacto das mudanças climáticas nos habitats dos tigres.

“O aumento da população de tigres é um sinal positivo, mas não devemos ser complacentes. É preciso continuar nossos esforços para garantir a sobrevivência deste magnífico animal e resguardar nossos ecossistemas florestais em sua totalidade”, afirmou o relatório.

A Índia conta o número de tigres em seu território a cada quatro anos. Trata-se de uma tarefa longa e árdua, na qual funcionários florestais e cientistas percorrem uma vasta área buscando evidências da população de tigres.

 

 

BBC NEWS

ÍNDIA - O desabamento do piso de um templo hindu na Índia provocou a morte de 35 pessoas, anunciou uma autoridade local nesta sexta-feira (31), enquanto prosseguem as operações de resgate.

Dezenas de fiéis celebravam na quinta-feira uma grande festa religiosa na cidade de Indore quando o chão cedeu e as vítimas caíram em um poço ladeado por uma escada usada em rituais religiosos.

"Trinta e cinco pessoas morreram. Uma pessoa ainda está desaparecida. As operações de resgate estão em curso", disse o juiz distrital da cidade, Ilayaraja T., à AFP por telefone.

O primeiro-ministro Narendra Modi afirmou na quinta-feira que lamentava "extremamente" o acidente.

"O governo lidera os trabalhos de resgate e assistência em ritmo acelerado", disse Modi, que prometeu indenizações de 200.000 rupias (2.400 dólares) aos parentes das vítimas.

O ministro do Interior do estado de Madhya Pradesh, onde fica Indore, anunciou a abertura de uma investigação.

O policial Manish Kaporiya disse à AFP que as operações de resgate continuam e que os sobreviventes estão sendo levados para o hospital.

Imagens de televisão mostraram paramédicos instalando cordas e escadas para alcançar as pessoas presas no poço.

Templos em toda a Índia estavam lotados de fiéis para o festival Ram Navami, que celebra o aniversário da divindade hindu Rama.

 

 

AFP

MUMBAI – A Índia, maior importador mundial de óleos vegetais, está considerando aumentar sua taxa de importação de óleo de palma para ajudar a apoiar os agricultores locais que sofrem com a queda nos preços domésticos da colza, disseram autoridades do governo e da indústria na segunda-feira.

O aumento do imposto sobre o óleo de palma pode elevar os preços locais, tornando o óleo tropical um pouco menos competitivo do que os rivais óleo de soja e girassol.

“Propusemos um aumento no imposto de importação do óleo de palma para apoiar os preços da colza”, disse um funcionário do governo, que não quis ser identificado.

“O fornecimento de colza da nova temporada está pressionando os preços, que caíram abaixo do MSP (preço mínimo de suporte)”, disse a fonte, referindo-se à taxa estabelecida pelo governo que funciona como uma referência para o mercado doméstico.

Se os preços das commodities caírem abaixo dos MSPs, o governo geralmente tenta ajudar a aumentar as taxas para proteger os agricultores.

Nos mercados à vista, os preços da colza estavam em torno de 5.000 rúpias indianas (61,21 dólares) por 100 kg, abaixo do preço fixado pelo governo de 5.450 rúpias por 100 kg.

Agricultores indianos plantam colza, a principal oleaginosa semeada no inverno, em outubro e novembro, com colheitas a partir de março. Os preços mais altos encorajaram os agricultores a expandir a área plantada com colza.

Depois de abolir o imposto básico de importação de óleo de palma bruto (CPO) no ano passado, a Índia continua com um imposto de 5,5% sobre as remessas de CPO. O país também cobra um imposto de importação de 12,5% sobre o óleo de palma refinado, branqueado e desodorizado.

“Como os preços mundiais caíram, a Índia está tentando aumentar o imposto”, disse a fonte. “A inflação geral dos alimentos pode ser uma preocupação para o governo, mas os preços dos óleos vegetais caíram.”

Os preços mais baixos da colza prejudicaram os agricultores do estado de Rajasthan, no oeste da Índia, e o governo gostaria de proteger os produtores antes das eleições estaduais, disseram autoridades comerciais e industriais.

Rajasthan é responsável por mais da metade da produção de colza.

“Há uma proposta para aumentar o imposto e um painel interministerial está estudando isso”, disse a segunda fonte, que também não quis ser identificada citando regras oficiais.

 

 

Por Rajendra Jadhav e Mayank Bhardwaj / REUTERS

ÍNDIA - O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, homenageou nesta segunda-feira Mahatma Gandhi, o líder do movimento pela independência do país que foi assassinado por fanático hindu há 75 anos.

"Eu me inclino diante de Bapu em seu punya tithi (aniversário da morte) e recordo seus pensamentos profundos", tuitou Modi antes de participar em uma cerimônia em Nova Délhi.

O aniversário da morte Gandhi, conhecido na Índia como Bapu (pai), também é homenageado no país como Dia dos Mártires.

Gandhi foi assassinado em 30 de janeiro de 1948, durante uma oração multiconfessional, pelo nacionalista hindu Nathuram Godse, que o acusava de ser muito conciliador com a minoria muçulmana.

As autoridades da época condenaram Godse à pena de morte e seu nome foi rejeitado durante décadas, mas setores nacionalistas hindus enaltecem atualmente o assassino de Gandhi.

Modi expressa com frequência homenagens a Gandhi, mas não comenta os esforços dos nacionalistas hindus para reabilitar e homenagear Godse, que foi executado em 1949.

O governo de Modi também defende o trabalho do ideólogo hindu Vinayak Damodar Savarkar, conhecido por ser o mentor de Godse.

O bisneto de Gandhi, Tushar Gandhi, declarou em uma entrevista à AFP que as opiniões de Godse têm uma preocupante ressonância na Índia governada por Modi.

"Esta filosofia tomou a Índia e os corações dos indianos como reféns. É a ideologia do ódio, da polarização e da divisão", disse.

 

 

AFP

MUMBAI/NOVA DELHI - A Índia, maior produtora de açúcar do mundo, estendeu restrições à exportação de açúcar em um ano, até outubro de 2023, disse o governo, mas o país ainda deve fixar uma cota para as vendas externas do atual ano comercial.

Em maio, a Índia restringiu exportações até o fim deste mês para conter um aumento do preço doméstico, após exportações recordes.

A Índia deve produzir uma colheita recorde de açúcar neste ano, o que poderia permitir que Nova Deli liberasse exportações de até oito milhões de toneladas, disseram autoridades do Governo e da indústria neste mês.

"A notificação apenas estende a política do governo de manter as exportações de açúcar na categoria restrita, mas essa decisão não significa que o governo não permitirá as exportações de açúcar em 2022/23", disse à Reuters Prakash Naiknavare, diretor administrativo da Federação Nacional das Fábricas Cooperativas de Açúcar Ltd, referindo-se ao aviso do governo na sexta-feira.

A cota de exportação da temporada atual pode ser emitida na próxima semana, disseram fontes do comércio e do governo.

A Reuters informou no mês passado que o governo estava prestes a permitir a exportação de 5 milhões de toneladas de açúcar em uma primeira parcela para o novo ano de comercialização, que começou em 1º de outubro.

A Índia deverá permitir cerca de 3 milhões de toneladas de exportações de açúcar na segunda parcela, elevando o total de embarques internacionais de açúcar do ano corrente para cerca de 8 milhões de toneladas.

De acordo com a Associação Indiana de Usinas de Açúcar, um grupo de produtores, a Índia poderia exportar até 9 milhões de toneladas de açúcar na temporada 2022-23.

Aproveitando os atrativos preços globais, traders já começaram a assinar acordos para exportar açúcar bruto para esta temporada.

Eles estão cada vez mais tentando fechar acordos de exportação para compensar o atraso na produção de açúcar do atual ano, que começou devagar por causa das chuvas fora de época durante a primeira metade deste mês.

Depois de desviar cerca de 4,5 milhões de toneladas de açúcar para a produção de etanol, a Índia deverá produzir cerca de 36,5 milhões de toneladas na temporada 2022-23, um aumento de 2% em relação à temporada anterior.

 

 

 

Por Rajendra Jadhav e Mayank Bhardwaj / REUTERS

ÍNDIA - Duas mulheres foram mortas no sul da Índia num alegado sacrifício humano realizado por um grupo de pessoas que tentava resolver problemas financeiros através de um ritual de contornos macabros, informaram esta quarta-feira fontes policiais.

Pelo menos três pessoas foram detidas por causa deste caso ocorrido em Elanthur, no estado de Kerala, onde a polícia recuperou os restos mortais desmembrados das duas mulheres, presumivelmente assassinadas com poucos meses de diferença entre si.

A investigação procura agora saber se os suspeitos comeram partes dos corpos das mulheres, quando terminaram os rituais de morte.

"Existe a possibilidade dos acusados terem comido partes dos corpos, depois de matarem as vítimas. A hipótese está a ser investigada, mas ainda não foi confirmada", disse C.H. Nagaraju, comissário de polícia da cidade de Kochi, em Kerala.

Os rituais terão sido realizados entre junho e final de setembro por um casal e um homem encarregado de conduzir as sessões.

Na terça-feira, as autoridades encontraram os corpos das mulheres cortados em pedaços e enterrados no quintal da casa do casal – onde geria um negócio de massagens terapêuticas - quando investigavam o alegado desaparecimento de uma delas.

O principal acusado do assassínio das duas mulheres, Muhammad Shafi, entrou em contacto com as vítimas através das redes sociais e atraiu-as para casa dele, com a promessa de oferecer ajuda financeira.

No interior da casa do suspeito, as vítimas foram amarradas, torturadas e estranguladas até a morte, de acordo com os inquéritos policiais iniciais.

O caso está a chocar o país de 1,4 mil milhões de pessoas, devido à brutalidade dos acontecimentos num estado como Kerala, considerado um dos mais progressistas da Índia.

"Fiquei chocado e triste ao saber do caso de sacrifício humano de Elanthur (...). Tal brutalidade em nome de um ritual é impensável, numa sociedade moderna e civilizada", disse o governador de Kerala, Arif Mohammad Khan, na rede social Twitter.

Sacrifícios humanos, bem como linchamentos de mulheres acusadas de praticar magia negra ou feitiçaria, não são raros em algumas áreas tribais da Índia, apesar de vários governos regionais terem lançado campanhas de consciencialização contra tais práticas.

 

 

Lusa

SIC Notícias

EUA - O secretário de Estado americano, Antony Blinken, defendeu nesta terça-feira a ajuda militar e a venda de armas de seu país ao Paquistão, especialmente um programa de manutenção de aviões F-16, apesar das fortes críticas da Índia.

Em declaração feita ao lado de seu colega indiano, Subrahmanyam Jaishankar, com quem se reuniu, Blinken afirmou que não se tratava nem "de novos aviões, nem de novos sistemas de armamento ou de armas novas. Trata-se da manutenção" dos F-16, disse, referindo-se a um contrato de US$ 450 milhões aprovado em setembro.

Blinken insistiu em que essas armas são para combater "as ameaças terroristas no Paquistão ou na região. Não é do interesse de ninguém que essas ameaças possam ficar impunes."

O chanceler indiano não criticou publicamente hoje o colega americano, mas no último domingo, ao receber nos Estados Unidos membros da comunidade indiana nos Estados Unidos, declarou, referindo-se a Washington: "Não enganam ninguém."

Blinken recebeu ontem em Washington o chefe da diplomacia paquistanesa, Bilawal Bhutto Zardari. O diálogo entre Paquistão e Índia está suspenso desde os ataques aéreos indianos de fevereiro de 2019, que se seguiram a um ataque letal atribuído a combatentes patrocinados pelo Paquistão.

 

 

AFP

ÍNDIA - Primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, soltou guepardos africanos trazidos da Namíbia no Parque Nacional de Kuno, em polêmico projeto. Guepardo asiático foi declarado extinto nacionalmente há 60 anos.

Oito guepardos da Namíbia (cinco fêmeas e três machos) foram levados em um avião de carga especial para a Índia no sábado (17/09), como parte de ambicioso e polêmico projeto para reintroduzir à natureza o animal extinto no país.

Três dos animais foram soltos pelo primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, no Parque Nacional de Kuno, perto da cidade indiana de Gwalior. A aparição de Modi no novo santuário ao sul da capital Nova Délhi coincidiu com o 72º aniversário do político.

"Agradeço ao nosso país amigo Namíbia e ao governo de lá, cuja cooperação permitiu que os guepardos retornassem ao solo indiano depois de décadas", disse Modi.

No passado, a Índia era o lar de guepardos asiáticos, mas a espécie foi declarada extinta no país há 60 anos, em 1952. Também conhecido como chita, o guepardo é animal terrestre mais rápido do mundo.

 

Longa viagem

A viagem dos guepardos da Namíbia foi longa e cansativa. Primeiro, os animais foram transferidos por terra de um parque de caça até a capital Windhoek. De lá, embarcaram em um Boeing 747 fretado e pousaram em uma base aérea militar em Gwalior, na Índia, após um voo de 11 horas. Em seguida foram transportados para Kuno de helicóptero e, finalmente, soltos em um recinto de quarentena, onde serão monitorados.

Os guepardos africanos têm aparência muito semelhante aos asiáticos, mas algumas diferenças genéticas. No entanto, como o guepardo asiático permanece à beira da extinção, seus primos africanos são a melhor esperança para a Índia de reintroduzir o animal no país.

Embora críticos tenham alertado que os guepardos da Namíbia podem ter dificuldades para se adaptar ao habitat indiano, os organizadores do projeto permanecem confiantes.

"Os guepardos são muito adaptáveis ​​e estou assumindo que elas se adaptarão bem a este ambiente. Portanto, não tenho muitas preocupações", disse Laurie Marker, fundadora do Fundo de Conservação dos Guepardos, com sede na Namíbia.

 

Centenas de animais necessários

A jornada indiana para reintroduzir os guepardos na natureza começou há mais de uma década, com o "Projeto de introdução do guepardo africano na Índia", em 2009. No ano passado, o plano foi adiado devido à pandemia de covid-19.

"Para uma população geneticamente viável na Índia a longo prazo, será preciso ao menos 500 indivíduos", disse Vincent van der Merwe, gerente da Iniciativa de Metapopulação de Guepardos.

 

 

le (AFP, DPA)

dw.com

ÍNDIA - A Apple começou a fabricar seu novo iPhone 14 na Índia, enquanto a gigante da tecnologia procura diversificar sua cadeia de suprimentos fora da China.

A empresa apresentou seu novo iPhone há três semanas. Os dispositivos mais recentes oferecem sistemas de câmera atualizados, uma nova tela de bloqueio interativa e, nos modelos Pro, desempenho muito mais rápido. A empresa também introduziu novos recursos de segurança, como a tecnologia de detecção de acidentes de carro e uma ferramenta SOS de emergência.

“A nova linha do iPhone 14 apresenta novas tecnologias inovadoras e importantes recursos de segurança. Estamos empolgados por fabricar o iPhone 14 na Índia”, disse a empresa em comunicado na segunda-feira, confirmando semanas de especulação.

Os dispositivos da Apple são fabricados na Índia pela Foxconn, Wistron e Pegatron de Taiwan, mas a empresa normalmente começa a montar modelos no país apenas sete a oito meses após o lançamento, disse Tarun Pathak, diretor de pesquisa da Counterpoint.

O anúncio na segunda-feira marca uma grande mudança em sua estratégia e ocorre em um momento em que as empresas de tecnologia dos EUA estão procurando alternativas para a China, onde as cadeias de suprimentos globais enfrentaram interrupções devido a rígidos bloqueios relacionados ao Covid. Há também preocupações crescentes sobre o risco de uma maior divisão entre a China e os Estados Unidos em relação a Taiwan.

Os analistas previam que a Apple reduziria sua dependência da China há algum tempo. O Wall Street Journal informou no início deste ano que a empresa estava procurando aumentar a produção em países como Vietnã e Índia, citando a rígida política de Covid da China como um dos motivos.

“A Apple quer diversidade e não colocar todos os ovos na mesma cesta”, disse Pathak, acrescentando que a medida é uma “demonstração de fé na Índia”.

 

 

Diego Sousa / ISTOÉ DINHEIRO

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Novembro 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
        1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30  
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.