fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

MUNDO - A Índia planeja oferecer incentivos no valor de 1,68 trilhão de rupias (US$ 23 bilhões) para atrair fabricantes ao país, disseram pessoas com conhecimento do assunto.

O governo do primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, oferecerá incentivos de produção para fabricantes de automóveis, painéis solares e aço especial para empresas de eletrodomésticos, de acordo com documentos revisados pela Bloomberg News. Unidades têxteis, processadoras de alimentos e farmacêuticas especializadas também são consideradas para o plano.

O programa de incentivo, liderado pela agência de planejamento de políticas do país, usa o modelo de um regime implementado no início do ano para atrair empresas da China. Cerca de duas dezenas de empresas, como Samsung Electronics, Hon Hai Precision Industry, conhecida como Foxconn, e Wistron, prometeram US$ 1,5 bilhão em investimentos para instalar fábricas de telefones celulares no país, de acordo com o governo, que ofereceu pagar o equivalente entre 4% e 6% das vendas incrementais nos próximos cinco anos.

O governo indiano tenta atrair investimentos para recuperar a economia, que registrou a pior recessão entre as principais economias no último trimestre, quando o PIB encolheu 23,9%. Os impostos corporativos já estão entre os mais baixos da Ásia, enquanto as regras de insolvência foram revisadas para facilitar os negócios. Mas as medidas tiveram pouco impacto para tornar a Índia a primeira opção para empresas que buscam diversificar cadeias de suprimentos fora da China.

O Vietnã continua a ser o destino preferido, seguido por Camboja, Mianmar, Bangladesh e Tailândia, de acordo com recente pesquisa do Standard Chartered.

“A mudança certamente terá impacto positivo na manufatura, especialmente para os chamados setores em expansão, como solar e eletrônicos”, disse Madan Sabnavis, economista-chefe da Care Ratings. “É uma boa forma de atrair investimentos e tem potencial para fazer a diferença nesses setores.”

O governo também planeja introduzir um programa de fabricação em fases para que empresas aumentem gradualmente adição de valor local. O programa, atualmente em vigor para componentes e acessórios de telefones celulares, poderia ser estendido para móveis, plásticos, brinquedos e bens de consumo duráveis de baixo valor. A maioria desses itens é atualmente importada da China.

Os detalhes de ambos os programas estão em elaboração e serão submetidos à aprovação do gabinete federal em breve, disseram as fontes.

Um porta-voz do Niti Aayog, o think tank de políticas do governo, não respondeu a uma ligação feita durante o horário comercial.

A Índia importou bens da China no valor de US$ 65 bilhões no ano encerrado em 31 de março, enquanto as exportações para o país vizinho somaram US$ 17 bilhões, criando um déficit comercial de US$ 48 bilhões, de acordo com dados mais recentes do governo.

For more articles like this, please visit us at bloomberg.com

 

 

*Por: Abhijit Roy Chowdhury / ©2020 Bloomberg L.P.

MUNDO - O exército da Índia acusou nesta segunda-feira (31) a China de executar movimentos de "provocação" na fronteira comum no Himalaia, onde no mês de junho 20 soldados indianos morreram em confrontos.

Um comunicado divulgado pelo ministério indiano da Defesa afirma que o incidente aconteceu no sábado à noite, mas não explica se resultou em um novo confronto.

As tropas do Exército Popular de Libertação da China "executaram movimentos militares provocativos para mudar o status quo", afirma o comunicado, antes de destacar que as partes iniciariam negociações militares nesta segunda-feira.

Em 15 de junho, soldados dos dois países lutaram corpo a corpo na zona de fronteira e 20 militares indianos morreram no confronto. A China também reconheceu baixas, mas não divulgou um número.

Índia e China trocam acusações sobre as tensões na fronteira, que foi cenário de uma guerra em 1962 e de vários incidentes desde então.

Desde junho, China e Índia enviaram dezenas de milhares de soldados à região. As negociações militares e diplomáticos para tentar apaziguar a tensão parecem estagnadas.

 

 

*Por: AFP

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Novembro 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
        1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30  
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.