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DUBAI - Israel está participando de um imenso exercício naval liderado pelos Estados Unidos no Oriente Médio, pela primeira vez ao lado de Arábia Saudita e Omã, dois países com os quais não tem relações diplomáticas apesar da normalização dos laços com alguns países do Golfo.

O Exercício Marítimo Internacional 2022 (IMX 22) inclui cerca de 60 países e acontece em meio a tensões intensificadas no Golfo após ataques de mísseis aos Emirados Árabes Unidos pelo movimento Houthi do Iêmen, alinhado ao Irã, incluindo um ataque frustrado que tinha como alvo uma base que hospedava forças norte-americanas.

Israel normalizou as relações com os Emirados Árabes e o Barein em 2020, por causa de temores compartilhados em relação ao Irã, e realizou pela primeira vez uma simulação naval com os dois países em novembro.

Mas essa é a primeira vez que Israel participou de um exercício IMX, e publicamente ao lado da Arábia Saudita, país com o qual não mantém relações diplomáticas.

Os vizinhos Kuweit e Catar, que também não possuem laços formais com Israel, não participaram do exercício, de acordo com informações da Marinha norte-americana.

O Barein hospeda a sede da Quinta Frota da Marinha dos EUA, assim como algumas das operações da Centcom, uma organização que reúne a coordenação militar norte-americana no Oriente Médio. Israel foi incluído na Centcom no ano passado.

 

 

Por Lisa Barrington / REUTERS

ISRAEL - Na colina de Katzrin, em meio a uma paragem idílica, escavadeiras preparam o terreno para construir um novo bairro para famílias de classe média. O objetivo? Povoar de israelenses a colina anexada do Golã, onde milhares de sírios continuam residindo.

Em uma decisão "sem precedentes", da qual se vangloria o primeiro-ministro Naftali Bennett, o governo israelense aprovou um plano em 26 de dezembro para dobrar em cinco anos o número de colonos no Golã ocupado.

Esta região, situada no noroeste de Israel, foi tomada da Síria em 1967 e anexada há 40 anos. É um território estratégico por seus recursos hídricos.

Aprovado pelo governo, o orçamento de um bilhão de shequels (cerca de 316 milhões de dólares) permitirá construir 10.000 novas moradias nas Colinas de Golã anexadas, um terço das quais serão erguidas na de Katzrin. 

No total, chegarão 23.000 habitantes israelenses adicionais a esta região do Golã.

"Após anos de guerra civil na Síria, todo mundo sabe que o Golã é tranquilo e verde", disse Bennett, enquanto evocava um lugar "incrível" para viver, "com ar fresco, espaço e boa qualidade de vida". 

Chegou o "momento" de Israel povoar ainda mais as Colinas de Golã, cuja soberania foi reconhecida em 2019 pelos Estados Unidos, assegurou.

- Soldados e pastagens -

Embora Israel e Síria continuem oficialmente em guerra, este território ocupado ficou em grande parte esquecido, pois a linha do cessar-fogo tem estado tranquila desde o armistício de 1974. 

Mas a situação na região ficou tensa com o conflito sírio, iniciado em 2011.

"Em 20 ou 30 anos, a população de Katzrin passará de cerca de 9.000 pessoas hoje para 50.000 ou 60.000", assegura, com um sorriso, o prefeito de Katzrin, Dimi Apartzev, enquanto elogia o plano do governo de Bennet, que prevê transformar a demografia do Golã.

A colônia, situada entre vinhedos e colinas verdes, espera atrair israelenses em busca de tranquilidade e moradia barata no lugar dos colonos ideológicos, ou seja, que querem viver na região por razões políticas.

Cerca de 250.000 colonos israelenses vivem atualmente nas Colinas de Golã, juntamente com 23.000 drusos, sírios com status de residência em Israel.

"Hoje, pela primeira vez, o número de colonos é superior ao número de residentes" no Golã, observa Nazih Brek, um urbanista do Centro al-Marsad para os direitos humanos, um instituto que documenta a ocupação do Golã sírio.

"Historicamente, Israel usou as colinas e a presença civil para ampliar sua ocupação militar. Ambas estão interconectadas", explica à AFP no povoado druso de Majdal Shams, 40 km ao norte de Katzrin, separada do assentamento por amplas pastagens, algumas das quais são áreas militares onde os soldados israelenses treinam.

- Crise de identidade -

O projeto de desenvolver colônias no Golã não terá impacto direto nos residentes sírios "porque o confisco de terras foi concluído tão rápido quanto a ocupação israelense" das Colinas de Golã sírias, disse Brek.

Mas poderia, sim, ter repercussões na identidade da minoria drusa.

Para Hany Zahwah, jovem universitário que mora no povoado druso de Buqata, entre Majdal Shams e Katzrin, sua geração enfrenta uma crise de identidade com a "israelização" do Golã anexado.

Ao longo dos últimos anos, Hany viu vários de seus amigos optarem pela nacionalidade israelense, o que contraria a tradição das últimas décadas de manter uma forte identidade síria, às custas de ter unicamente o status de residente em Israel e não de cidadão.

Segundo Hany, Israel também tem "usado a carta religiosa", enfatizando na religião drusa por considerar no mesmo nível os drusos residentes em Israel e os do Golã anexado, a fim de "neutralizar" a identidade síria destes últimos.

 

 

AFP

CISJORDÂNIA - O presidente palestino Mahmud Abbas se reuniu na terça-feira com o ministro israelense da Defesa, Benny Gantz, para discutir temas de "segurança e economia", na primeira visita a Israel desde 2010 do dirigente da Autoridade Palestina.

"Me reuni durante a noite (de terça-feira) com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas. Discutimos a aplicação de medidas econômicas e civis e sobre a importância de reforçar nossa coordenação de segurança", escreveu Gantz no Twitter, pouco depois do anúncio do ministério sobre o encontro.

O ministro palestino de Assuntos Civis, Hussein al Sheikh, tuitou nesta quarta-feira que "Abbas se encontrou com Benny Gantz e a reunião abordou a importância de criar um horizonte político que leve a uma solução política de acordo com as resoluções internacionais".

Também discutiram as condições locais devido às "práticas dos colonos (israelenses) e a reunião abordou muitos temas de segurança, econômicos e humanitários".

Os participantes não revelaram o local da reunião, mas a imprensa israelense afirma que aconteceu na residência de Gantz em Rosh Haayin, no centro de Israel.

Depois da chegada ao poder em junho do governo de coalizão israelense liderado pelo primeiro-ministro Naftali Bennett, vários ministros israelenses visitaram Abbas na Cisjordânia, sede da Autoridade Palestina.

Esta é a primeira vez desde 2010 que Abbas viaja a Israel para um encontro oficial com um integrante do governo do Estado hebreu.

Gantz informou ao interlocutor que tem a intenção de "seguir promovendo ações destinadas a reforçar a confiança em temas econômicos e civis, como foi decidido durante a última reunião entre ambos", afirma o comunicado.

"Os dois discutiram questões de segurança e civis", completa o texto.

- Críticas do Likud e Hamas -

Gantz visitou em agosto a sede da Autoridade Palestina para conversar com Abbas, no primeiro encontro oficial deste nível em vários anos.

Mas após o encontro, o primeiro-ministro israelense Bennett declarou que não há um processo de paz em andamento com os palestinos e que "não haverá".

O partido Likud (direita) criticou o encontro em um comunicado e afirmou que "é apenas questão de tempo para que sejam feitas concessões perigosas para a segurança de Israel".

"O governo israelense-palestino colocou na agenda os palestinos e Abbas. É perigoso para Israel", afirmou o Likud.

O movimento islamita palestino Hamas, que governa a Faixa de Gaza - que está sob bloqueio israelense - também criticou a reunião, por considera que se afasta do "espírito nacional de nosso povo palestino".

"Este comportamento da direção da Autoridade Palestina agrava a divisão política palestina, complica a situação palestina, estimula alguns na região que desejam normalizar (as relações) com o ocupante e enfraquece a posição palestina que rejeita a normalização com Israel", afirmou o porta-voz do Hamas, Hazem Qasem, em um comunicado.

 

 

AFP

ISRAEL - Israel aprovou um plano neste domingo para dobrar o número de habitantes nos assentamentos judeus nas Colinas de Golã, parte de um projeto de mais de 300 milhões de dólares, 40 anos após a anexação do território sírio.

O primeiro-ministro israelense, Naftali Bennett, que celebrou a reunião de domingo do gabinete na comunidade de Mevo Hama, em Golã, afirmou que é o momento de reforçar a presença de judeus israelenses no território.

"Nosso objetivo é dobrar a população de Golã", declarou o chefe de Governo de direita durante a apresentação do programa para melhorar as residências, o sistema de transportes, turismo e atendimento médico na área, por um valor de 317 milhões de dólares. 

Bennett teve que abandonar a reunião depois que sua filha testou positivo para covid-19 e iniciou um isolamento, mas após uma pequena pausa o gabinete votou e aprovou o plano que prevê a construção de 7.300 novas casas para os colonos na região em um prazo de cinco anos.

Quase 25.000 colonos israelenses vivem nas Colinas de Golã, ao lado de 23.000 drusos (grupo etno-religioso monoteísta de língua árabe) que permaneceram em suas terras após a tomada de Golã por Israel durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967.

Israel anexou o território em 14 de dezembro de 1981, mas a maior parte da comunidade internacional não reconhece a medida.

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, um grande aliado de Israel, afirmou em 2019 que seu país reconheceria a soberania israelense nas Colinas de Golã.

"Desnecessário dizer que as Colinas de Golã são israelenses", afirmou Bennett no sábado, lembrando o compromisso de Trump e destacando como algo "importante" o fato de que o governo de Joe Biden "deixou claro que não há mudança de política".

O secretário de Estado americano, Antony Blinken, afirmou pouco depois da posse de Biden como presidente sobre os problemas jurídicos que a afirmação de Trump poderia ter, no que a Síria considera uma "violação flagrante de sua soberania".

Blinken, no entanto, declarou que não há planos para voltar atrás, especialmente com a guerra civil síria em curso.

Israel e Síria, que tecnicamente continuam em guerra, são separados por uma fronteira de fato nas Colinas de Golã.

 

 

AFP

ISRAEL - Israel informou que sua população cristã está crescendo, dias após o clérigo mais antigo da Igreja Anglicana apoiar acusações de que as políticas do Estado judeu estão afastando a comunidade.

O Escritório Central de Estatísticas de Israel anunciou na terça-feira que 182 mil cristãos vivem no país, 1,4% a mais que no ano passado.

O arcebispo de Canterbury (sudeste da Inglaterra), Justin Welby, chefe da Igreja Anglicana, e o arcebispo anglicano de Jerusalém, Hosam Naoum, provocaram uma resposta de Israel após denunciarem o "declínio constante" dos cristãos em Jerusalém Oriental.

Em uma coluna publicada no domingo passado no Sunday Times, os dois religiosos afirmaram que o atual "aumento das violências físicas e verbais contra os sacerdotes cristãos e o vandalismo de locais sagrados por grupos marginais e radicais" eram uma "tentativa orquestrada" de expulsar os cristãos de Israel.

O texto apoiava a denúncia, em 13 de dezembro, de líderes cristãos em Jerusalém de que "grupos radicais continuam a comprar imóveis estratégicos no bairro cristão com o objetivo de reduzir a proporção de cristãos".

O Ministério das Relações Exteriores israelense rebateu, dizendo que as acusações "eram infundadas e distorciam a realidade da comunidade cristã em Israel".

“A população cristã em Israel, incluindo a de Jerusalém, se beneficia de total liberdade de culto e crença e está em constante crescimento, tornando-se parte do mosaico único que é a sociedade israelense”, declarou o ministério em um comunicado na segunda-feira.

Israel assumiu o controle de Jerusalém Oriental em 1967, uma decisão não reconhecida pela maioria dos países da comunidade internacional.

A cidade abriga muitos espaços sagrados para o cristianismo, como a Igreja do Santo Sepulcro, onde os crentes afirmam que Cristo foi crucificado e sepultado.

 

 

AFP

DUBAI E ABU DHABI, EMIRADOS ÁRABES UNIDOS - No segundo andar da reluzente torre Almas, em Dubai, um enorme diamante de mentira recebe os visitantes à porta de uma das maiores bolsas de comércio de pedras preciosas do mundo, no DMCC (sigla inglesa para Centro de Múlti Commodities de Dubai).

A composição kitsch tira atenção do maior escritório de representação no saguão, logo à direita: o de Israel, país que até 15 de setembro passado nem era reconhecido oficialmente pelos Emirados Árabes Unidos. "Há um ano, nunca pensei ver isso aqui", disse o segurança Hassan.

Nem ele, nem o presidente do DMCC, o efusivo Ahmed bin Suleyam, que acaba de ser eleito embaixador do Conselho Mundial de Diamantes -um reconhecimento ao trabalho que tirou os Emirados do nada ao terceiro lugar no comércio mundial da pedra, com US$ 21 bilhões anuais negociados.

"Estamos numa posição privilegiada", afirmou ao receber empresários numa missão comercial do governo paulista, na semana passada, encontro no qual buscou afastar as críticas sobre práticas monopolistas como inveja de europeus. E o antigo adversário do outro lado da Península Arábica, o Estado judeu, é parte dos planos de expansão.

Desde que os chamados Acordos de Abraão, pretensioso nome bolsado pelo governo Trump para simbolizar a união das três fés conflituosas com origem comum na região, entraram em vigor, a velocidade dos negócios tem impressionado analistas.

Com Donald Trump mancando rumo à derrota para Joe Biden, os acordos foram sacados como um trunfo de política externa. Depois de décadas apenas em paz com Jordânia e Egito, Tel Aviv de uma só vez se acertava com duas monarquias do Golfo Pérsico, Bahrein e Emirados Árabes.

Entre os sete emirados que compõem o último Estado, o entusiasmo é maior nos mais vistosos, Abu Dhabi e Dubai. No primeiro, o dinheiro do petróleo é preponderante, assim como a musculatura de seus fundos soberanos: o Mubadala comprou por US$ 1 bilhão um campo de gás natural em Israel em junho.

EMIRADOS ÁRABES UNIDOS - Os Estados árabes que normalizaram as relações com Israel em 2020 devem reverter suas decisões, afirmou no domingo (24) o líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, durante um discurso em Teerã.

"Alguns governos cometeram, infelizmente, erros, grandes erros e pecados ao normalizar (suas relações) com o regime sionista usurpador e opressor", afirmou Khamenei.

"Trata-se de um ato contra a unidade islâmica. Devem retornar e compensar este grande erro", completou o principal líder clerical islâmico do país em uma mensagem por ocasião da festividade que marca o aniversário do nascimento do profeta Maomé.

Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Sudão e Marrocos normalizaram as relações com Israel em 2020, durante o governo do então presidente americano Donald Trump.

 

 

AFP

ISRAEL - Israel começou no domingo (29) a oferecer dose de reforço contra a covid-19 para jovens a partir de 12 anos, e o primeiro-ministro do país, Naftali Bennett, disse que uma campanha que começou há um mês com essa estratégia para os idosos desacelerou a taxa de doenças graves causadas pela variante Delta.

Ao anunciar a decisão, autoridades de saúde israelenses disseram que a eficácia da segunda dose da vacina da Pfizer-BioNTech diminuiu seis meses após a administração, tornando necessária a aplicação de um reforço.

"A terceira dose nos leva ao nível de proteção alcançado pela segunda dose logo depois de aplicada", disse Sharon Alroy-Preis, chefe de saúde pública do Ministério da Saúde de Israel.

"Isso significa que as pessoas estão dez vezes mais protegidas após a terceira dose da vacina", acrescentou ela em entrevista coletiva, na qual foi anunciada a expansão da campanha pela terceira dose.

Os elegíveis para a terceira dose podem recebê-la desde que pelo menos cinco meses tenham se passado desde a segunda injeção - um período de tempo menor que o intervalo de oito meses em vigor nos Estados Unidos, que está considerando reduzir o tempo de espera.

Na esperança de conter a propagação da variante Delta, altamente contagiosa, Israel começou a administrar a dose de reforço à sua população mais velha há um mês e tem diminuído gradualmente a idade do público alvo, que estava em 30 anos antes do anúncio deste domingo.

Até agora, 2 milhões de pessoas em uma população de 9,3 milhões receberam três doses.

"Já há resultados: o aumento da morbidade grave começou a diminuir", disse o primeiro-ministro em um comunicado. “Mas temos que completar a terceira dose para todos os nossos cidadãos. Convido os maiores de 12 anos a tomar a terceira dose imediatamente."

 

 

Por Ari Rabinovitch - Reuters

ISRAEL - Uma terceira dose da vacina contra covid da Pfizer aumentou significativamente a proteção contra casos graves e hospitalizações entre idosos acima de 60 anos em Israel, em comparação com aqueles que receberam duas aplicações. A descoberta foi anunciada no domingo pelo ministério da Saúde do país.

Ao detalhar estatísticas apresentadas pelos institutos de pesquisa em saúde e epidemiologia Gertner e KI, funcionários do ministério disseram que, entre os idosos, a proteção contra infecções observada 10 dias após a terceira dose foi quatro vezes maior do que a fornecida após a segunda. Considerando casos graves e internações, a defesa após uma terceira injeção foi de cinco a seis vezes superior. A faixa etária acima dos 60 anos é particularmente vulnerável ao coronavírus e foi a primeira a receber o imunizante quando a campanha de vacinação começou em Israel.

Nas últimas semanas, o ministério da Saúde vem dizendo que a imunidade contra a covid diminuiu com o tempo entre quem já recebeu a vacina, tanto idosos quanto jovens. A maioria das pessoas vacinadas que ficaram gravemente doentes no país tinha mais de 60 anos e problemas de saúde subjacentes.

Israel começou a administrar terceiras doses para maiores de 60 anos em 30 de julho. Na última quinta-feira, o país reduziu para 40 anos a idade de elegibilidade para a dose de reforço, além de incluir na programação mulheres grávidas, professores e profissionais de saúde abaixo dessa faixa etária. As terceiras doses são administradas apenas para aqueles que receberam a segunda injeção há pelo menos cinco meses.

Os Estados Unidos anunciaram planos de oferecer doses de reforço a todos os americanos, citando dados que mostram proteção decrescente. Canadá, França e Alemanha também anunciaram campanhas de reforço.

Lutando contra um surto da variante Delta desde junho, Israel tem atualmente uma das maiores taxas de infecção per capita do mundo. Quase 1,5 milhão de pessoas, dos 9,3 milhões de habitantes do país, receberam uma terceira aplicação da vacina.

No Brasil, o governo federal já sinalizou que deve aplicar a dose de reforço, mas disse aguardar os resultados do estudo sobre a injeção extra conduzido pelo Ministério da Saúde, previstos para outubro, para definir a estratégia. A adoção dessa medida divide especialistas, mas o registro de infecções e mortes entre vacinados fez o debate ganhar força nas últimas semanas.

 

 

*Por: ESTADÃO

JERUSALÉM  - O primeiro-ministro de Israel, Naftali Bennett, disse que o país é capaz de agir sozinho contra o Irã, após o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, insinuar uma resposta "coletiva" ao ataque da semana passada a um navio-tanque administrado por israelenses na costa de Omã.

"Estamos trabalhando para unir o mundo, mas ao mesmo tempo também sabemos agir sozinhos", disse Bennett nesta terça-feira durante um tour pela fronteira norte de Israel.

Israel, Estados Unidos e Reino Unido culparam o Irã pelo incidente, uma acusação negada por Teerã.

 

 

*Por Rami Ayyub / REUTERS

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