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A apreensão aconteceu durante a operação Platta Pirata; as peças também eram distribuídas para outras cinco filiais

 

LIMEIRA/SP - Policiais civis do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) desmontaram, na manhã de terça-feira (30), um esquema de falsificação de joias, avaliadas em R$ 240 mil. As peças ainda eram repassadas para outras cinco filiais. A apreensão aconteceu durante a Operação Platta Pirata, em endereços no bairro Jardim Gloria, em Limeira.

A equipe da 1ª Delegacia de Investigações sobre Propriedade Imaterial da Divisão de Investigações Gerais (DIG/DEIC) foi informada sobre a localização de cinco endereços diferentes que comercializavam e distribuíam joias e semijoias falsificadas.

De imediato, os agentes se dirigiram aos endereços, onde encontraram as peças expostas para à venda. No total, foram apreendidas 692 peças falsificadas. Os cinco representantes das lojas foram levados à 1ª Delegacia da DIG, onde o caso foi registrado como propriedade industrial - crime contra registro de marca.

BRASÍLIA/DF - Por meio de seus advogados, o ex-presidente Jair Bolsonaro, entregou na sexta-feira (24), as joias e as armas que recebeu de presente da Arábia Saudita . "Armas presenteadas por governo estrangeiro a ex-autoridade brasileira foram devolvidas, serão periciadas e acauteladas para procedimentos posteriores", informou pelo Twitter o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Em 2019, o ex-presidente ganhou de presente de representantes dos Emirados Árabes uma pistola e um fuzil.

Outro presente do governo saudita, dado em 2021, um estojo com um relógio, uma caneta, abotoaduras, um anel e um tipo de rosário, da marca suíça de diamantes Chopard, avaliados em R$ 500 mil,  também foram desenvolvidas hoje em uma agência da  Caixa Econômica Federal, em Brasília.

A devolução foi uma determinação do Tribunal de Contas da União (TCU). No último dia 15, o ministro Bruno Dantas, presidente da Corte determinou que o material fosse entregue na Secretaria-Geral da Presidência da República. Dantas lembrou que para um presente ser incorporado ao patrimônio privado de um presidente, ele deve ser classificado como item personalíssimo e ser de baixo valor.

O tribunal determinou que o conjunto de joias e o relógio avaliado em R$ 16,5 milhões que seria para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, retido pela Receita Federal no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos em 2021, também deve ser enviado à Caixa. Os artigos entraram no Brasil na mochila do assessor do então ministro Bento Albuquerque (Minas e Energia).

 

 

Por Karine Melo - Repórter da Agência Brasil

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