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NOVA ZELÂNDIA - Quase 50.000 professores aderiram a uma greve na Nova Zelândia nesta quinta-feira (16) após a interrupção das negociações do sindicato com o ministério da Educação para melhorar os salários e as condições de trabalho.

Os professores exibiram faixas com frases como “não posso pagar o dentista” durante a paralisação de um dia, que fechou escolas e jardins de infância em todo o país.

Os sindicatos alegam que a última oferta salarial do governo não cobre a inflação e que o setor está em um “ponto de crise” pela falta de professores.

“Uma educação de qualidade é um direito humano fundamental”, declarou Chris Abercrombie, líder sindical.

“Tragicamente, como professores, estamos vendo que este direito está sendo prejudicado lentamente”, acrescentou.

A ministra da Educação, Jan Tinetti, afirmou que estava decepcionada com a paralisação dos professores e afirmou que deseja uma solução rápida.

O custo de vida virou um tema crucial na Nova Zelândia, onde o governo lutar para conter a inflação.

Os números recentes indicam que a economia do país está em contração, o que gera temores de recessão.

 

 

ISTOÉ

IBATÉ/SP - Em referência ao mês do circo, comemorado em 27 de março, na última quarta-feira (08), a Secretaria de Educação de Ibaté por meio de parceria com o SESC São Carlos, ofereceu uma oficina com elementos que fazem parte da cultura do circo: os malabares ministrada pelo professor Fábio Caetano Dias com o apoio do supervisor de programa de Infância e Juventude Thiago Manfrini.

Os professores da disciplina de Educação Física da rede municipal também participaram da oficina, pois essa prática agrega conhecimento e possibilidades para o referido campo de atuação; reiteramos que a formação faz parte da capacitação e planejamento pedagógico dos professores da rede municipal.

Segundo o Coordenador Pedagógico de Educação Física, Christiano Anselmo de Oliveira, este trabalho tem como objetivo, mostrar a importância da atividade circense. “A atividade circense pode ser trabalhada como lazer, arte e esporte. O circo e as artes circenses são expressões humanas que apresentam uma relação com o ato esportivo”, comentou.

A Secretária de Educação e Cultura, Danielle Garcia Chaves, aponta a importância do trabalho do Coordenador Pedagógico. “Trazer para o time da gestão a figura do coordenador especialista, no caso licenciado em educação física, contribui para a formação dos pares, tendo em vista que por ser específico, conhece as necessidades desse segmento, proporcionando vivências que vão enriquecer a prática pedagógica desses professores com os alunos”, apontou. 

Malabarismo

O malabarismo pode ser definido como arte de manipular objetos de agilidade e precisão. A arte do malabarismo está presente nos espetáculos de entretenimento das pessoas há milhares de anos, passando pelos espetáculos de rua, palcos, teatros, picadeiros de circos, até chegar hoje e virar uma competição. Os malabaristas impressionam o público pela sua capacidade de manipulação dos objetos variando os níveis de dificuldade: com maior número de objetos, cortantes ou flamejados, com uma mão só, equilibrados em uma corda bamba ou em um monociclo.

Quanto maior é a capacidade do malabarista e a dificuldade de manusear os malabares, maior é a apreciação por parte do público.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos comunica a abertura de inscrições para o Processo Seletivo Simplificado para contratação de Professor III – área de Educação Física e Professor II em caráter temporário, nos termos do inciso IX do artigo 37 da Constituição Federal e da Lei Municipal nº 13.889/2006 e alterações posteriores.
As contratações poderão ocorrer durante o ano letivo de 2023, de acordo com a necessidade da Prefeitura e a medida que surgirem vagas.
As inscrições para o processo seletivo deverá ser efetuada exclusivamente pela internet de 10 a 16/03/2023, por meio do link https://cidadao.saocarlos.sp.gov.br/.
No ato da inscrição o candidato deve anexar cópia simples dos seguintes documentos: Cédula Oficial de Identidade ou Carteira e/ou Cédula de Identidade expedida pela Secretaria de Segurança, pelas Forças Armadas, pela Polícia Militar, pelo Ministério das Relações Exteriores ou Carteira de Trabalho e Previdência Social ou Certificado de Reservista ou Passaporte ou Cédulas de Identidade fornecidas por Órgãos ou Conselhos de Classe, que por lei federal, valem como documento de identidade (OAB, CRC, CRA, CRQ etc.) ou Carteira Nacional de Habilitação (com fotografia na forma da Lei n.º 9.503/97); além de documentos que comprovem os requisitos mínimos dos empregos do edital como Licenciatura Plena em Educação Física e Registro no Conselho Competente (CREF) para Professor III e diploma do Normal ou Magistério de nível médio ou Normal Superior ou Licenciatura Plena em Pedagogia para Professor II.
Não serão aceitas declarações ou qualquer outro documento que não comprovem a conclusão dos cursos definidos como requisitos mínimos até a data de  efetivação da inscrição
Antes de se inscrever o candidato deverá ler o edital em sua íntegra que estará disponível em edição ordinária (nº 2155) do Diário Oficial de 09 de março de 2023. 
A seleção será realizada pela análise da documentação apresentada, por uma Comissão designada para este fim e os candidatos habilitados serão  classificados em ordem  decrescente pela pontuação final.
O resultado final preliminar da seleção será divulgado no dia 25/03/2023 por meio de publicação no Diário Oficial do Município (www.saocarlos.sp.gov.br). O resultado final da seleção será divulgado no dia 01/04/2023 também por meio do Diário Oficial do Município.

Prof. Máximo Siu Li - Uma merecida homenagem

 

SÃO CARLOS/SP - O “Laboratório Avançado de Física”, localizado no edifício denominado “Laboratórios de Ensino de Física” (LEF), é a principal estrutura do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) por onde passam os alunos que estão finalizando seus cursos, e dotado das ferramentas essenciais dedicadas aos mais atuais e revolucionários experimentos postos à disposição dos jovens estudantes. Embora tenha já perto de quarenta anos de existência, pode-se dizer que esse laboratório não envelheceu - muito pelo contrário -, graças ao empenho e dedicação daquele que sempre viveu (e vive) em prol da ciência e do ensino em nossa cidade e, particularmente, na USP de São Carlos - o Prof. Dr. Máximo Siu Li. Embora esteja aposentado há cerca de dez anos, o Prof. Máximo continua a se preocupar e a colaborar com aquilo que é sua paixão ao longo de praticamente meio século de atividade: ajudar os alunos do IFSC/USP e de outras áreas do conhecimento a superarem suas dificuldades e a encontrarem os caminhos ideais após a graduação.

Por esse laboratório já passaram nomes que hoje são colegas de Academia: Osvaldo Novais de Oliveira Junior, Vanderlei Salvador Bagnato e Sebastião Pratavieira são três desses nomes que atestam o quanto o Prof. Máximo Siu Li foi - e é - importante para o Instituto de Física de São Carlos, através de sua dedicação em dotar e manter o “Laboratório Avançado de Física” como uma pedra basilar do Instituto, considerado o núcleo central para os alunos dos cursos de graduação do IFSC/USP.

“São quatro décadas de um trabalho inacreditável no “Laboratório Avançado de Física” feito pelo Prof. Máximo em duas vertentes. A primeira, diz respeito ao intenso trabalho que ele tem feito na idealização e implementação de todos os experimentos que compõem esse laboratório, que está dividido por salas temáticas, sendo que cada uma delas corresponde a um determinado tipo de experimento. A segunda vertente de seu trabalho é relativa à elaboração de apostilas e roteiros que auxiliam os alunos a encontrar os caminhos para o sucesso dos seus experimentos. Foram quatro décadas de trabalho ininterrupto nessa direção, uma atividade que não parou”, pontua o Prof. Sebastião Pratavieira.

Prof. Máximo Siu Li dá seu nome ao “Laboratório Avançado de Física”

Embora aposentado, o Prof. Máximo Siu Li continua a dar sua contribuição para o pleno funcionamento do “Laboratório Avançado de Física”, juntamente com outros docentes, pesquisadores e técnicos que seguem o caminho traçado pelo mestre, como, por exemplo, os pesquisadores Luiz Antonio de Oliveira Nunes, Leonardo De Boni, Francisco Eduardo Gontijo Guimarães, Emanuel Henn e Cláudio José Magon, entre outros, a que se junta um conjunto de técnicos, entre os quais se destacam Marcos Semenzato, Leandro Oliveira e Cláudio Boense  Bretas.

O Prof. Máximo Siu Li possui graduação em Ciências (Física) pela Universidad Nacional de Ingenieria - Perú (1968), mestrado em Física pelo Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) (1973) e doutorado em Física pelo mesmo Instituto (1978). Tem experiência na área de Física, com ênfase em Física da Matéria Condensada, estudo de defeitos em sólidos, propriedades ópticas, elétricas e fotoestruturais, filmes finos por evaporação PVD, filmes finos por spin coating, absorção óptica e fotoluminescência até baixas temperaturas, e em diversos tipos de materiais, isolantes e semicondutores, cristalinos, amorfos, nanoestruturados.

Devido a essa entrega, a esse amor, competência e paixão pela ciência e pelo ensino que o Prof. Máximo Siu Li tão bem transmitiu a seus alunos, quer no laboratório, quer em suas aulas, o IFSC/USP decidiu dar o nome desse formidável professor e pesquisador ao “Laboratório Avançado de Física”, cuja homenagem ocorrerá no próximo dia 30 de novembro, às 10h00, no LEF - Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) - Área-1 do Campus USP de São Carlos.

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia vai sancionar nos próximos dias a lei que regulariza a hora aula dos professores conhecidos como PIII. O texto foi aprovado na sessão ordinária realizada na última quarta-feira (17/11), na Câmara Municipal. Esses profissionais lecionam disciplinas específicas, com Língua Portuguesa, Educação Física, Matemática. O impasse se arrastou por mais de três anos. 
“O prefeito Airton Garcia nos deu a missão de resolver com diálogo e respeito impasses que estivessem dificultando a gestão e que prejudicassem a população. Buscamos entendimento com a Câmara Municipal, o Ministério Público e os órgãos da Justiça, além do Sindicato dos Servidores Públicos para não prolongar ainda mais essa situação, afinal os professores precisam de tranquilidade para trabalhar e seguir prestando um serviço de qualidade para os alunos da rede municipal de ensino”, explica Netto Donato, secretário de Planejamento e Gestão. 
A nova lei estabelece que a hora aula dos professores PIII é de 50 minutos. “Desde 1992 as horas-aula nas escolas municipais de São Carlos têm duração de 50 minutos para o Ensino Fundamental II Regular e 40 minutos para o Ensino Fundamental II da Educação de Jovens e Adultos (EJA)”, recordou o presidente da Câmara, Roselei Françoso. 
Os vereadores Roselei Françoso e Raquel Auxiliadora foram os parlamentares que apresentaram um Projeto de Lei Substitutivo que “altera dispositivos da Lei Municipal” n°13.889, de 18 de outubro de 2006 e alterações posteriores, que "estrutura e organiza a Educação Pública Municipal de São Carlos, institui o Plano de Carreira e remuneração para os profissionais da Educação e dá outras providências". O PL foi aprovado por todos os vereadores presentes. 
“Resolver esses impasses significa atender ainda melhor toda a população”, finaliza Netto Donato.

SÃO CARLOS/SP - Na última quarta-feira (16), foi votado em regime de urgência, pelos vereadores a lei modificativa que estabelece a jornada de trabalho em 50 minutos.

Uma "batalha" que teve início há, pelo menos, 4 anos, quando a Prefeitura Municipal de São Carlos começou a entender que a aula deveria ser de 60 minutos o que acarretaria inúmeros prejuízos aos servidores, chegou ao fim na última quarta-feira (16), com a aprovação na Câmara Municipal do projeto de lei (PL) que regulariza a hora-aula desses profissionais.

Mas até chegar a essa conquista, foi necessária a união da categoria e do SINDSPAM, que durante esse período vinha tentando dialogar e mostrar para a prefeitura que o que estavam tentando fazer era, além de imoral, ilegal.

Juntamente com os vereadores Roselei Françoso (MDB) e Raquel Auxiliadora (PT), foram diversas reuniões realizadas junto à Prefeitura de São Carlos, com o intuito de negociar um acordo para solucionar a questão, mas sem sucesso.

Quando o diálogo acabou, o SINDSPAM juntos com os 183 professores ingressaram com uma ação na justiça para buscar amparo também judicial, a sentença apesar de vitoriosa, não estava sendo cumprida até o momento.

A comissão do estatuto que tem quatro representantes sindicais e oito do executivo, também teve muitas dificuldades em chegar a um consenso, visto que a contrariedade da Secretaria de Educação era nítida.

Com todas as forças unidas e com entendimento a comissão, no último dia 10 de novembro, com a presença dos representantes sindicais e também dos diretores da CEMEI Monsenhor Alcindo Siqueira e EMEB Dalila Galli foi aprovada a minuta do Projeto de Lei para que esses professores tivessem seus direitos garantido para o ano letivo de 2023.

O SINDSPAM não mediu e nem medirá esforços para que os direitos dos servidores sejam garantidos e agradece ao coletivo dos professores PIII pela confiança, união e garra exemplar e a Câmara Municipal de São Carlos por sempre estar junta nessas lutas com o sindicato.

PL substitutivo de autoria de Roselei e Raquel Auxiliadora foi aprovado na sessão de quarta (16)

 

SÃO CARLOS/SP - Finalmente cerca de 180 professores da Rede Municipal de Educação que lecionam disciplinas específicas, com Língua Portuguesa, Educação Física, Matemática, conhecidos como Professores PIII, poderão respirar aliviados quanto à jornada de trabalho. Foi aprovado na sessão ordinária realizada na última quarta-feira (16), na Câmara Municipal, o projeto de lei (PL) que regulariza a hora-aula desses profissionais.

O impasse se arrastou por três anos. “Em outubro de 2019, a Prefeitura fez um comunicado aos professores que caiu como uma bomba", relembra o presidente da Câmara Municipal, vereador Roselei Françoso, que participou da reunião realizada no CEMAC. Na ocasião, a Prefeitura informou que os professores PIII estavam devendo horas de trabalho, uma vez que as aulas ministradas tinham duração de 50 minutos e que “deveriam durar 60 minutos”.

“Já naquela reunião, no mesmo momento, eu fui enfático ao protestar e rebater o equívoco que a Prefeitura estava cometendo, que 60 minutos era o mesmo que 50 minutos para efeito de hora-aula”, frisou Roselei Françoso.

De lá para cá, foram diversas reuniões realizadas junto à Prefeitura de São Carlos, mediadas pelos vereadores Roselei Françoso e Raquel Auxiliadora (PT) e também pelo Sindicato dos Servidores Públicos (Sindspam), com o intuito de negociar um acordo para solucionar a questão. “Não tivemos sucesso e a questão foi levada para à Justiça, com vitória na primeira e segunda instância”, argumentou Roselei.

O parlamentar lembrou ainda que os professores PIII foram tratados de forma diferenciada, inclusive com preconceito por parte da Administração Municipal. “Foi uma luta árdua, mas que finalmente chegou ao fim” destacou Roselei, que agradeceu aos secretários Neto Donato (Planejamento) e Edson Fermiano (Governo).

“Desde 1992 as horas-aula nas escolas municipais de São Carlos têm duração de 50 minutos para o Ensino Fundamental II Regular e 40 minutos para o Ensino Fundamental II da Educação de Jovens e Adultos (EJA)”, recordou Roselei.

Os vereadores Roselei Françoso e Raquel Auxiliadora apresentaram um Projeto de Lei Substitutivo que “altera dispositivos da Lei Municipal” n°13.889, de 18 de outubro de 2006 e alterações posteriores, que "estrutura e organiza a Educação Pública Municipal de São Carlos, institui o Plano de Carreira e remuneração para os profissionais da Educação e dá outras providências". O PL foi aprovado por todos os vereadores presentes e agora segue para sanção do prefeito Airton Garcia.

SÃO PAULO/SP - No próximo domingo (20), os candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) resolverão as questões de matemática e de ciências da natureza, que englobam química, física e biologia. Ao todo, serão 90 questões objetivas. A aplicação terá cinco horas de duração. Às vésperas do último dia de provas, a dica é focar na revisão, especialmente dos conteúdos frequentes. 

O primeiro passo, segundo o gerente de Ensino e Inovações Educacionais do SAS Plataforma de Educação, Idelfranio Moreira, é "fazer de conta que o primeiro dia não existiu e encarar o segundo dia como se fosse a primeira prova". Todas as dicas de autocuidado, de revisão, de alimentação e de descanso valem também para o segundo dia de exame. Mesmo quem não se saiu muito bem no primeiro dia de provas, pode ter a chance de recuperar agora o desempenho. 

"Não adianta ficar nos conteúdos mais difíceis ou estudar o que nunca caiu. É estudar matemática básica; em física, estudar mecânica, eletricidade; estudar química geral; e, em biologia, conteúdos como meio ambiente, fisiologia. Focar nos conteúdos mais recorrentes", recomenda Moreira. Para isso, a dica é refazer questões de exames anteriores e o que não conseguir resolver, revisar aquele conteúdo específico. 

O professor explica que é importante o estudante manter coerência no exame e acertar principalmente as questões mais fáceis, por causa do sistema de correção do Enem, que segue a chamada Teoria de Resposta ao Item (TRI). Caso acerte apenas as difíceis e erre as fáceis, o sistema entende que o aluno pode ter chutado e ele ganha menos pontos pelas questões mais complexas do que outro que acertou tanto as fáceis quanto as difíceis. 

A orientação é para que os candidatos leiam a prova e resolvam aqueles itens nos quais têm mais facilidade. Os mais difíceis devem ser assinalados para serem resolvidos em seguida. Calma na hora de ler os enunciados também é importante. De acordo com Moreira, ali podem estar informações valiosas e mesmo repostas às questões. 

O professor de física em pré-vestibulares Mário Roullet concorda com as recomendações e acrescenta: "É fundamental dormir bem. Os estudantes que não dormem, não descansam, não conseguem estar relaxados na hora da prova. Nessa reta final, participei de vários aulões, em lugares diferentes. São vários sentimentos. Há pessoas mais relaxadas, mais focadas, pessoas mais estressadas, mas todo mundo está empenhado em fazer uma boa prova". 

Além das aulas presenciais, Roullet usa as redes sociais para, como ele mesmo diz, democratizar o conhecimento. É pelas redes sociais como o Instagram e o Youtube, que ele compartilha conteúdos e troca informações com os mais de 30 mil seguidores que estão se preparando para o Enem. 

"Eu enxergo a rede social como algo importante. É a oportunidade que a gente tem de fazer a diferença, de democratizar o conteúdo para alunos e professores", diz. Para quem está usando a internet para estudar, ele recomenda, no entanto, cuidado. É importante fazer buscas sobre os professores para saber quem são e qual é a formação deles, além de dar uma olhada nos comentários. 

"Saber fazer um filtro na internet é fundamental porque qualquer pessoa pode gravar qualquer coisa. Uma coisa é um professor assistir, ele sabe o que está bom e o que não está, mas o aluno, muitas vezes, não sabe fazer esse filtro do conteúdo. É importante saber quem é essa pessoa e qual a experiência profissional dela", alerta.

Os professores acreditam que o Enem 2022 vai seguir a tendência das edições anteriores. A partir de 2019, a prova passou a ser mais conteudista, segundo Roullet, e a cobrar os conteúdos mais separadamente, ou seja, é possível identificar claramente as questões de física, química e biologia. Antes, as questões da prova de ciências da natureza eram mais interpretativas e envolviam mais uma competência. "Não acho que vai encontrar nada muito diferente dos últimos anos", complementa Moreira.

Enem 2022

No primeiro dia de prova, no último domingo (13), os participantes fizeram as questões de linguagens, ciências humanas e a redação. No segundo dia, farão as provas de matemática e ciências da natureza. Os locais de prova estão disponíveis no Cartão de Confirmação de Inscrição na Página do Participante

Quem está se preparando para o Enem pode acessar todas as provas e gabaritos de edições anteriores no site do Inep. Para testar os conhecimentos, os estudantes podem acessar gratuitamente o Questões Enem, um banco preparado pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que reúne questões de provas de anos anteriores. No sistema, é possível escolher as áreas do conhecimento que se quer estudar. O banco seleciona as questões de maneira aleatória. 

 

 

Por Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Uma nova reunião ocorrida na tarde de quinta-feira (15) no Paço Municipal voltou a discutir a situação contratual e a carga horária dos professores III junto à Prefeitura de São Carlos.

Participaram do encontro o presidente da Câmara Municipal, vereador Roselei Françoso (MDB), o secretário de Gestão de Pessoas, Dante Nonato, o procurador Geral do Municipal, Ricardo Zusuki, e um grupo de professores.

“Aparentemente esta novela está chegando ao fim”, comemorou Roselei Françoso. Desde outubro de 2019 a categoria de professores PIII sofre com um impasse entre os conceitos de hora-aula e hora-relógio na Rede Municipal de Educação.

“Infelizmente, mesmo com uma ação favorável na justiça, a Prefeitura ainda não resolveu a questão”, frisou o parlamentar. “No entanto, o nosso acordo a partir de agora é o de aguardar o trânsito em julgado da ação, o que deve ocorrer nos próximos dias, para que a Prefeitura encaminhe o projeto de lei para a Câmara”, explicou.

“Já temos um projeto de lei pronto para ser encaminhado à Câmara”, disse Dante Nonato. “Assim que tivermos a certidão do trânsito em julgado iremos dar sequência aqui na Prefeitura”, frisou o procurador geral.

O projeto de lei a ser encaminhado à Câmara irá alterar o Estatuto da Educação (Lei 13.889/06) regularizando a carga horária dos professores III. “Assim que chegar na Câmara vamos agilizar o processo de apreciação e votação”, explicou Roselei.

A alteração da Lei considerará sentença da juíza Gabriela Muller Carioba Attanasio, que em maio de 2021 decidiu “declarar a nulidade do ato administrativo de atribuição de aulas, considerando hora/relógio, devendo o município se abster de praticar qualquer ato com a finalidade de implementar essa sistemática”.

Ainda de acordo com a decisão judicial “quando a lei for omissa o juiz decidirá de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito”, não há como retroceder na sistemática que vem sendo praticada há anos, até que a matéria seja debatida e a legislação municipal ajustada e aclarada.

Roselei, desde outubro de 2019, já promoveu diversas ações para pressionar a Prefeitura a cumprir com a decisão judicial. “Desde 1992 as horas-aula nas escolas municipais de São Carlos têm duração de 50 minutos para o Ensino Fundamental II Regular e 40 minutos para o Ensino Fundamental II da Educação de Jovens e Adultos (EJA)”, lembrou Roselei.

SÃO CARLOS/SP - Roselei Françoso, presidente da Câmara Municipal de São Carlos, protocolou um requerimento de urgência na sessão desta terça-feira (6) para solicitar informações e providências da Prefeitura Municipal quanto à situação das professoras da antiga Casa Amarela, fechada em 2015, no bairro Cidade Aracy.

A unidade escolar foi criada provisoriamente para atender crianças dos bairros Cidade Aracy I e Presidente Collor até que o CEMEI Olívia de Carvalho tivesse suas obras concluídas. A Casa Amarela funcionou por 15 anos, com oito turmas distribuídas nos períodos da manhã e tarde.

“Seis professoras se tornaram efetivas na Casa Amarela, além das professoras contratadas em caráter temporário”, explicou Roselei Françoso. Assim que o Cemei Olívia de Carvalho foi entregue, em junho de 2015, essas professoras não tiveram oportunidade de continuar como efetivas nesta unidade.

“Elas foram transferidas compulsoriamente para o Cemei Profª Maria Alice Vaz de Macedo”, lembrou Roselei.  Essa situação semelhante ocorreu no Santa Felícia com o fechamento do Cemei Gildeney Carreri, que em tese se uniu ao Cemei Amélia Botta.

“Surgiram vários conflitos com essas mudanças porque as professoras da Casa Amarela e do Gildeney Carreri não levaram suas respectivas pontuações para as unidades atuais”, frisou o presidente da Câmara. Segundo Roselei, no caso do Cemei Amélia Botta a Educação tomou a acertada decisão de garantir suas pontuações.

Para Roselei, é fundamental que a Secretaria Municipal de Educação adote o mesmo procedimento com relação às professoras da Casa Amarela. “Em média elas possuem 7 anos de permanência”, explicou.

No requerimento, que a Secretaria Municipal de Educação deve responder em quinze dias a partir do momento em que for notificada, Roselei questiona se é possível adotar o mesmo tratamento do ocorrido no Cemei Gildeney Carreri, se a Secretaria tem conhecimento de quais professoras estão nesta situação e quais os próximos passos a serem adotados para solucionar o tema. 

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