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BRASÍLIA/DF - Em todo o país, milhões de estudantes se preparam para fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021 nos dias 21 e 28 de novembro. As datas são importantes não apenas para eles, mas para todos os professores que estão diariamente preparando aulas, corrigindo redações, tentando tornar o conteúdo mais interessante para que os alunos aprendam o máximo possível. Hoje (15), no Dia do Professor, a Agência Brasil conversou com alguns desses profissionais.

Em Brasília, o professor de geografia e coordenador da Secretaria de Cursos do Colégio Sigma, Robson Lucas Caetano, junta todas as forças nessa reta final. “Está mais próximo de terminar do que de começar. A jornada está em um momento importante, mais para o fim do que para o começo”, reforça também para estimular os colegas professores.

O fôlego é necessário porque o Enem terá duas edições no mesmo ano. “No ano passado, a escola funcionou no auge da crise [de forma remota]. O Enem 2020 foi neste ano, na verdade. A preparação fez com que tivéssemos mudanças. Tivemos aulas em janeiro, com professores atuando na revisão”, diz. 

O Enem de 2020, após adiamento por causa da pandemia, acabou sendo realizado no início deste ano. Ao todo, foram três rodadas de exame, o Enem regular, em papel, realizado em janeiro, o Enem digital, aplicado pela primeira vez na história do exame, em janeiro e fevereiro.

Houve ainda a reaplicação do Enem, em fevereiro. Essa aplicação ocorre todos os anos mas, nessa edição, ganhou outra dimensão devido ao agravamento da pandemia no estado do Amazonas e nas cidades Espigão D’Oeste e Rolim de Moura, ambos em Rondônia. Todos os estudantes dessas localidades tiveram as aplicações regulares canceladas e tiveram que prestar o exame na reaplicação.

No Sigma, as aulas presenciais foram retomadas recentemente, em um modelo híbrido, ainda mantendo aulas remotas e turmas reduzidas. Caetano diz que isso significa dar aulas, às vezes, para três grupos de uma mesma turma.

“Nossos alunos estão em frangalhos. Os alunos que chegam ao terceiro ano foram ceifados do amadurecimento que é necessário. Esse aluno do terceiro é o que estava no primeiro ano [antes da pandemia] e, de repente, se viu no terceiro. Com o afastamento da escola, ele não teve o amadurecimento necessário”.

A escola, que é particular, conta com ampla rede de apoio, que inclui ajuda na hora da escolha da carreira a ser seguida e até mesmo apoio emocional para os quais um grupo de professores recebeu formação específica. Apesar do impacto da pandemia, Caetano afirma que o rendimento dos estudantes nas provas do Enem manteve, no ano passado, o mesmo nível de anos anteriores.

 

Sem pausa

Em Goiânia, o professor universitário da Unialfa Augusto Narikawa também sente o cansaço do curso preparatório para duas edições do Enem em um mesmo ano. 

“Para nós professores, está bem complicado. A nossa carga horária aumentou muito. Vários professores tiveram que aprender coisas que não sabiam, novidades para eles, que não dominavam. A partir disso, tiveram que desenvolver novas metodologias e se organizar para que pudessem entregar uma educação com qualidade”.

Narikawa percebeu que muitos estudantes, principalmente de escolas públicas, não estavam tendo acesso à formação que precisavam para o Enem. Foi assim que nasceu, no ano passado, o Curso Preparatório Solidário do Enem da Unialfa, gratuito. O curso seguiu o preparatório para a edição de 2021. Para esses alunos, Narikawa leciona língua portuguesa.

O cursinho praticamente não parou. “Estamos todos muito esgotados, a pandemia trouxe esgotamento mental muito grande”, acrescenta: “Os professores são heróis porque não pararam em tempo nenhum. Continuamos tentando fazer com que a educação seja levada da melhor maneira possível. A educação é a base de qualquer país”.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura Municipal de São Carlos comunica a abertura de inscrições para o Processo Seletivo Simplificado para contratação de Professor III, área Educação Especial, em caráter temporário, nos termos do inciso IX do artigo 37 da Constituição Federal e da Lei Municipal nº 13.889/06 e alterações posteriores. As contratações poderão ocorrer durante o ano letivo de 2021, de acordo com a necessidade da Prefeitura e a medida que surgirem vagas.

As inscrições para o processo seletivo deverá ser efetuada exclusivamente pela internet das 12h do dia 24/06/2021 às 12h do dia 28/06/2021 por meio do link http://servicos.saocarlos.sp.gov.br/ps2021. Antes de se inscrever o candidato deverá ler o edital em sua íntegra disponível no www.saocarlos.sp.gov.br no link do Diário Oficial de 24 de junho de 2021.

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No ato da inscrição o candidato deve anexar cópia simples dos seguintes documentos: Cédula Oficial de Identidade ou Carteira e/ou cédula de identidade expedida pela Secretaria de Segurança, pelas Forças Armadas, pela Polícia Militar, pelo Ministério das Relações Exteriores ou Carteira de Trabalho e Previdência Social ou Certificado de Reservista ou Passaporte ou Cédulas de Identidade fornecidas por Órgãos ou Conselhos de Classe, que por lei federal, valem como documento de identidade (OAB, CRC, CRA, CRQ etc.) ou Carteira Nacional de Habilitação (com fotografia na forma da Lei n.º 9.503/97); Curriculum Vitae documentado (somente serão consideradas para efeito de pontuação as informações que forem comprovadas com cópias dos títulos, dos certificados, das certidões, da carteira de trabalho ou declaração da instituição em que o candidato tenha sido aprovado. Documentos extraídos pela internet somente serão aceitos com certificação digital. 

Entre outras condições o candidato deverá ter Idade mínima de 18 anos, nacionalidade brasileira ou nacionalidade portuguesa, a quem foi deferida a igualdade nas condições previstas na legislação federal própria, se estrangeiro precisa estar em situação regular e permanente no território nacional, estar em pleno gozo dos direitos políticos, regularidade com as obrigações militares e eleitorais, possuir habilitação legal para o exercício do emprego, e condições de saúde física e mental compatíveis com o exercício do emprego ou função.

De acordo com a secretária de Gestão de Pessoas, Helena Antunes, a contratação será realizada pelo regime da Consolidação das Leis de Trabalho (CLT). “A base de vencimentos dos servidores contratados por prazo determinado é a mesma dos demais servidores públicos municipais, com os benefícios previstos em Lei. O valor pago é de R$ 20,50 por hora”, esclarece a secretária. 

O resultado final preliminar da seleção será divulgado no dia 06/07/2021 por meio de publicação no Diário Oficial do Município (www.saocarlos.sp.gov.br). O resultado final da seleção será divulgado no dia 13/07/2021 também por meio do Diário Oficial do Município.

SÃO CARLOS/SP - No início do mês de março, o mandato da vereadora Raquel Auxiliadora atendeu a reivindicação de um coletivo de professoras e professores da rede municipal, e protocolou uma denúncia na Justiça da Vara da Infância e Juventude de São Carlos, que aponta a grave situação que a rede de educação enfrenta, negligenciando o direito à educação às crianças e adolescentes da cidade, além da desvalorização dos professores. 

Quando o documento foi protocolado, a Secretaria Municipal de Educação ainda não tinha divulgado os dados oficiais solicitados pela vereadora, referentes às aulas e salas livres, ou seja, que não tiveram professores atribuídos. Porém, nesta semana, a resposta oficial foi recebida, confirmando o colapso na rede. 

Para Raquel, a resposta ao requerimento só confirma a incapacidade administrativa da gestão municipal, o desrespeito aos professores e o descaso com a população. “Se fizermos uma projeção de 25 crianças em média por sala, temos cerca de 2.600 crianças sem professores. A situação é ainda mais grave com a Educação Física: são 711 turmas sem professores, ou seja, 17.700 crianças e adolescentes sem aulas”, explica. 

Na avaliação da vereadora o ensino remoto impõe inúmeros desafios e a falta de professores só piora a conjuntura. “Temos professores que passaram em concurso público, que já são efetivos na rede e que podem aditar o contrato e ministrar essas aulas. Temos professores que passaram em concurso e esperam até hoje para serem efetivados. É responsabilidade da Prefeitura contratar, atribuir aulas a esses professores e garantir a educação às nossas crianças e adolescentes” afirma Raquel. 

Os dados divulgados pela Secretaria Municipal de Educação serão inseridos na denúncia já protocolada na Justiça da Vara da Infância e Juventude de São Carlos. 

Inscrições devem ser feitas pela Internet

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições do processo seletivo para docente substituto na área de Língua Brasileira de Sinais (Libras), para atuação no Departamento de Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Estão sendo ofertadas duas vagas. As inscrições podem ser feitas pela Internet, até 14 de abril. 

Os candidatos devem ter graduação em Letras-Libras, Letras, Pedagogia, Linguística, Psicologia, Educação Especial ou Fonoaudiologia e ter título de mestre em Educação, Educação Especial, Linguística, Linguística Aplicada ou Letras. O regime de trabalho é de 40 horas semanais.

O processo seletivo simplificado constará de análise do curriculum vitae documentado e aferição de proficiência em Libras, de caráter eliminatório e classificatório. Todas as informações devem ser conferidas no edital (https://bit.ly/3dysrAR), disponível no site concursos.ufscar.br, nas opções Fase de Inscrição - Professor Substituto - São Carlos.

SÃO PAULO/SP - O governo de São Paulo anunciou nesta quarta-feira (24) a vacinação contra Covid-19 de policiais e professores no estado.

Imunização de policiais começa no dia 5 de abril e a de educadores, no dia 12. No caso dos profissionais da educação, serão vacinados profissionais a partir de 47 anos da rede pública e privada.

A expectativa é a de vacinar 180 mil pessoas da área de segurança e 350 mil da educação.

Educação

Quem pode se vacinar?

Profissionais da educação (professores, inspetores, diretores de escola, etc) com mais de 47 anos, que sejam atualmente funcionários de escolas municipais, estaduais ou particulares

Quando?

A partir de 12 de abril, com prioridade para os profissionais da educação básica

Quantas vacinas serão aplicadas?

A expectativa é vacinar 350 mil profissionais da educação

Segurança pública

Quem pode se vacinar?

Policiais militares, policiais bombeiros, policiais civis, policiais da policia cientifica, agentes de segurança e agentes de escolta penitenciária, guardas civis metropolitanos municipais.

Quando?

A partir de 5 de abril

Quantas vacinas serão aplicadas?

A expectativa é vacinar 180 mil profissionais da segurança

De acordo com o secretário estadual da Educação, a imunização vai priorizar a educação básica. No caso dos trabalhadores da rede privada, será necessário apresentar comprovante de vínculo empregatício.

Desde o início da pandemia, a vacinação de profissionais de educação e segurança é reivindicada pelos profissionais, escolas e sindicatos.

No final do ano passado, o governo paulista incluiu a educação como serviço essencial e permitiu que as escolas operassem em fases mais restritivas da quarentena no estado.

Entretanto, por conta da explosão de novos casos, as aulas presenciais foram suspensas no estado, que está desde o dia 15 na fase emergencial.

Outros grupos de vacinação

O governo de SP também vai antecipar para esta sexta (26) o início da vacinação de idosos de 69 a 71 anos nas unidades de saúde e nos postos drive-thru.

A previsão inicial era a de começar a vacinar o público de 70 e 71 anos no dia 29. Entretanto, na semana passada, o governo disse que conseguiu antecipar para o dia 27 e incluir a população de 69 anos.

 

 

Por G1 SP

 

SÃO CARLOS/SP - Em essência, a atuação dos docentes sempre envolveu uma entrega descomunal. Entretanto, essa constatação ficou escancarada para a sociedade brasileira, sobretudo para os pais e responsáveis, durante a pandemia. O exercício profissional, diante da necessidade de aulas remotas, tornou-se uma verdadeira maratona de superação e amor pela educação. Para se ter uma ideia, um levantamento que questionou o quanto os docentes estavam preparados para usar, no ensino, as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) mostrou que, no Brasil, somente 64,2% se sentiam confortáveis com a temática. Ou seja, a cada três professores, um teve que superar muitas barreiras para continuar ministrando aulas. Aliás, antes da covid-19, muitos deles já defendiam que o desenvolvimento profissional de alta qualidade era uma prioridade. 

Com convicção, digo que essa conduta dos professores não me surpreendeu, porque eu sempre soube da dedicação que envolve a decisão de se tornar um educador no Brasil. Quer uma evidência disso? A Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (Talis) – conduzida pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) – aponta que, no país, entre as principais motivações para ingressar na profissão de docente estão a possibilidade de contribuir com a sociedade (97,2%); a chance de influenciar o desenvolvimento de jovens e crianças (95,4%); e pelo fato de a atividade permitir ao profissional beneficiar as pessoas menos favorecidas socialmente (93,7%). Na prática, aqui reside a resposta para essa dedicação tão intensa e firme. Os professores – ao lado dos profissionais da saúde – são alguns dos protagonistas do momento que vivemos. Uma inspiração que ultrapassa as palavras que eu possa usar. 

Diante das histórias de superação que ouvimos sobre os professores – alguns decidiram caminhar quilômetros para levar as atividades para os alunos sem internet; outros, tiveram que conciliar a vida profissional e a dinâmica familiar em um mesmo ambiente; e houve os que abriram diálogo com os pais e responsáveis para juntos encontrarem a melhor alternativa educacional para o momento – confesso que a solidariedade entre os docentes foi algo que me comoveu, especialmente. A pesquisa da OCDE mostrou que 39% deles utilizaram sugestões de conteúdo ou dinâmicas dadas por outros professores; 38% pesquisaram temas na internet. Ou seja, a troca entre eles foi muito grande; um amparo e empatia entre pares. Em uma perspectiva mais contemporânea e com olhar na ancestralidade, eles mostraram que é preciso uma aldeia para educar uma criança; se apoiaram neste trabalho colaborativo e nos conteúdos produzidos por eles e para eles na internet para não deixar essa missão fracassar.

Mas, claro, o período não envolve apenas superação; engloba outras preocupações, sobretudo o equilíbrio emocional dos professores. Desde 2018, um levantamento conduzido pela Nova Escola já mostrava a importância de ficarmos atentos à saúde mental do educador, ou seja, em um contexto anterior à pandemia, o estudo apontava um alto estresse envolvido na atividade: 63% relataram dores de cabeça constante e 68% sofriam de ansiedade. Hoje, diante do novo e do inesperado, é percebido que se intensificou a tensão. O risco de voltar às aulas presenciais em um contexto sem vacina também é uma grande preocupação. Vejo que, como sociedade, estamos todos aprendendo juntos. Entretanto, é fato que alguns de nós estão se doando e sofrendo um impacto muito maior.

No livro Antifrágil - Coisas que se beneficiam com o caos – best-seller do The New York Times, escrito por Nassim Nicholas Taleb – há um conceito que ilustra muito bem esse momento que vivenciamos. O antifrágil está para além do que é resiliente e robusto; o resiliente resiste a impactos e permanece o mesmo. O antifrágil fica melhor, porque enfrenta choques e cresce com eles, ou seja, melhora diante de uma situação inesperada. Enxergo os educadores brasileiros, sendo pautados por essa conduta.

Por isso, a eles, a minha admiração e o agradecimento!

 

 

| Claudio Sassaki é mestre em Educação pela Stanford University e cofundador da Geekie.

De acordo com o médico e pesquisador especialista em mindfulness, Marcelo Demarzo, a profissão é uma das mais propícias ao desenvolvimento da síndrome de burnout.

 

SÃO PAULO/SP - A mudança causada pela pandemia do novo coronavírus trouxe impactos significativos para a educação e, especialmente, para os professores que precisaram se adaptar para aplicar os conteúdos virtualmente de suas casas.

Em junho, o portal sem fins lucrativos Nova Escola divulgou a pesquisa ‘A situação dos professores no Brasil durante a pandemia’, que contou com mais de 8,1 mil respondentes da Educação Básica. Destes, apenas 8% declararam se sentir ótimos ao comparar sua saúde emocional com o período pré-pandemia. Outros 28% a consideraram péssima ou ruim neste momento e 30% classificam como razoável.

De acordo com a pesquisa, entre os termos mais utilizados pelos professores para descrever a situação aparecem: ansiedade, cansaço, estresse, preocupação, insegurança, medo, cobrança e angústia.

Segundo o médico e pesquisador especialista em mindfulness, Marcelo Demarzo, esses sentimentos associados à exaustão emocional, despersonalização (sensação de estranhamento ou “separação” de si mesmo) e sensação de falta de eficácia ou realização pessoal são característicos da síndrome de burnout (esgotamento profissional).

“A exposição ao estresse tem impacto negativo não só nos professores, mas também indiretamente nos estudantes, pois piora as relações interpessoais e prejudica o aprendizado. Esse impacto advém da diminuição da atenção e concentração, aumento das taxas de erros, dificuldade de se tomar decisões e redução da capacidade de estabelecer relações sólidas e funcionais com os estudantes”, explicou.

Mindfulness para professores

            Um estudo de 2019 mostrou que o maior nível de atenção plena (mindfulness) dos professores é um fator de proteção contra o estresse proveniente da carga de trabalho, influenciando positivamente também o senso de propósito em relação à profissão e prevenindo o esgotamento.

“A prática proporciona a diminuição de sintomas de ansiedade, depressão e burnout, além da melhora da empatia e da comunicação com outros professores e estudantes, da qualidade de vida e bem-estar em geral”, disse.

Já em relação aos efeitos da prática para a atividade laboral, a atenção plena também proporciona aumento da criatividade e melhora da performance e aspectos de liderança.

Como praticar

Para os professores que ainda estão começando a ter interesse no tema, um exercício simples é o chamado de ‘3 passos ou 3 minutos de mindfulness’.

“Essa prática pode ser usada ao longo do dia para se treinar a habilidade de pequenas pausas de consciência, como também em momentos mais desafiadores como reuniões ou conversas difíceis com colegas de trabalho ou estudantes”, disse o especialista.

Para os que querem entender e se aprofundar no assunto, o Centro Mente Aberta – pioneiro em pesquisas e aplicações de mindfulness – oferece cursos baseados em diversos protocolos eficazes para o desenvolvimento do mindfulness. Acesse mindfulnessbrasil.com e saiba mais.

O que é Mindfulness?

Mindfulness é um dos estados da mente, acessível a qualquer indivíduo, que consiste em um exercício de querer vivenciar o momento presente, intencionalmente, aceitando a experiência.

Em mindfulness, o sentido correto de aceitação é o de se olhar a realidade como ela realmente é, sem julga-la ou reagir a ela no "piloto automático".

Com a prática regular, o processo torna-se mais natural, sendo possível permanecer nesse estado em grande parte do tempo e aumentar a qualidade de vida do indivíduo.

Embora muitos dos termos e técnicas tenham origem nas tradições orientais, o mindfulness hoje em dia é considerado uma prática laica (secular, não-religiosa), com sólida base científica.

Quem é Marcelo Demarzo?

É médico especialista em Mindfulness para adultos e crianças, com treinamentos na Inglaterra (Mindfulness in Schools Project, em Londres; Oxford Mindfulness Centre, na Universidade de Oxford; e Instituto Breathworks, em Manchester), e nos EUA (Center for Mindfulness in Medicine, Health Care, and Society, na Universidade de Massachusetts).

Fez pós-doutorado em Mindfulness e Promoção da Saúde na Universidade de Zaragoza, na Espanha, e diversos cursos de aprofundamento nas tradições contemplativas e meditativas, incluindo a Psicologia Budista e Tibetana em Dharamsala, na Índia.

Junto com o professor Javier Garcia-Campayo, da Universidade de Zaragoza, desenvolveu a Terapia de Compaixão Baseada em Estilos de Apego (Attachment-Based Compassion Therapy).

É fundador e atual coordenador do Mente Aberta (www.mindfulnessbrasil.com), referência nacional e internacional nos programas e pesquisas sobre Mindfulness.

 

Referências:

Can mindfulness mitigate the energy-depleting process and increase job resources to prevent burnout? A study on the mindfulness trait in the school context (Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30947256/)

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