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SÃO CARLOS/SP - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE São Carlos) comunica que a partir do próximo sábado (30/10) realizará o remanejamento da adutora do Ribeirão Feijão. Essa mudança será necessária devido às obras que estão sendo realizadas pela Concessionária RUMO na Praça Itália.

O remanejamento é um serviço de alta complexidade, porém, necessário para a execução do projeto de duplicação da passagem inferior da Praça, que passará ter 4 pistas. A captação de água do Ribeirão Feijão é responsável pelo abastecimento de aproximadamente 30% da população residente na cidade, atingindo diretamente a região central e todas as regiões dos bairros Cidade Aracy, Vila Prado, Vila Nery, Vila Monteiro, Vila Alpes e Cidade Jardim. O volume de água que deixará de ser tratado e distribuído à população é da ordem de 1.200.000 litros por hora.  

O remanejamento da adutora deve ser concluído no domingo (31/10), porém como os níveis dos reservatórios estarão baixos, a normalidade do abastecimento poderá ocorrer somente no início da noite de domingo. 

O SAAE solicita aos usuários que utilizem racionalmente a água, evitando ao máximo qualquer desperdício. Os serviços poderão ser adiados em função das condições climáticas. Outras informações podem ser obtidas no Serviço de Atendimento ao Usuário pelo telefone 08000-111-064.

Estudo detecta comércio solidário em condomínios residenciais, com o uso da tecnologia, mas também aumento da precarização do trabalho

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa desenvolvida na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) analisou o comércio e o consumo de mercadorias em condomínios residenciais, entre vizinhos, no contexto da pandemia de Covid-19. Neste cenário, a necessidade de distanciamento social levou à busca de alternativas para geração de renda, especialmente via aplicativos de comunicação, como o WhatsApp, evidenciando, segundo o estudo, a solidariedade entre as pessoas e, ao mesmo tempo, a precarização do trabalho na sociedade contemporânea.
O trabalho, realizado por Carlos Henrique Costa da Silva, docente do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) do Campus Sorocaba da UFSCar, e por Diego de Morais Benega, mestrando no Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGGeo-So) da Instituição, investigou a organização do comércio e do consumo em três condomínios residenciais, horizontais (casas) e verticais (prédios), de abril a novembro de 2020: Residencial Itahyê, em Santana de Parnaíba, com moradores de classe A, horizontal; Bela Cintra, em São Paulo, de classe B, vertical; e Residencial Parque Sicília, em Votorantim, classes C e D, também vertical.
Esta escolha foi feita com o intuito de compreender a extensão territorial dos impactos econômicos da pandemia em perfis socioeconômicos e municípios diferentes.
Para isso, os pesquisadores coletaram informações sobre venda de serviços e produtos postadas nos grupos de WhatsApp dos condomínios e entrevistaram 30 moradores comerciantes (10 de cada local).
Em relação às atividades comerciais exercidas, 76% são de alimentação, com a produção de bolos, tortas, brigadeiros, hambúrgueres, massas, dentre outros. Em segundo lugar - apenas 10% das respostas - está a prestação de serviços, como vendas de produtos artesanais como máscaras caseiras, assistência técnica em eletrodomésticos ou reparos em imóvel. Por fim, entram serviços como higiene pessoal e beleza (6%), vestiário (4%) e serviços para animais (4%).
Ao selecionarem dois principais meios de divulgação de seu comércio, 40% optaram pelo WhatsApp, e 31% acreditam na divulgação "boca a boca", por indicação. "A divulgação pelo WhatsApp ou redes sociais é considerada fundamental para a divulgação do comércio, mas os comentários e os compartilhamentos de avaliações dos produtos adquiridos pelos vizinhos-clientes geram engajamento e fidelização. Os dois se complementam", avalia Silva.

Comércio solidário
A análise das postagens nos grupos e das entrevistas mostra que a relação de vizinhança nos três condomínios permitiu o comércio solidário entre as pessoas. "Algumas faziam um alimento, outras se prontificavam a criar uma arte para divulgação, outras para tirar a foto... a solidariedade e a troca de produtos e serviços foram notáveis", registra o docente da UFSCar.
Silva resgata que a própria história do comércio mostra que o ser humano precisa das relações de troca. "O encontro e a interação social dão vida às cidades e garantem o compartilhamento de experiências. A quarentena transformou esta dinâmica social e as relações de proximidade foram valorizadas", avalia. "Ao mesmo tempo em que era imposto o distanciamento social, os moradores se aproximaram virtualmente e trocaram produtos, ainda que sem manter contato físico entre eles, fortalecendo o comércio local e maximizando as formas de gerar renda", completa o pesquisador.

Precarização do trabalho
Apesar do cenário de solidariedade entre os moradores, os resultados da pesquisa mostram, por outro lado, que o comércio e o consumo baseados nas relações de proximidade de moradia e de vizinhança cresceram durante a pandemia devido à crise econômica, decorrente da paralisação da produção e da circulação de pessoas. Isso ocasionou aumento do desemprego e da informalidade - a maior parte dos entrevistados relatou que as vendas são sua principal fonte de renda (36%) ou, pelo menos, de complementação (28%).
Silva lembra, no entanto, que a informalidade - uma forma de precarização do trabalho - é uma realidade há pelo menos 30 anos. "A economia da era digital tem apresentado formas de trabalho com vínculos frágeis ou inexistentes, abrindo uma nova era de exploração. Há perda de direitos sociais e trabalhistas e aumento da informalidade como uma alternativa ao desemprego, colocando os trabalhadores em situação de precariedade", descreve. "A pandemia escancarou o cenário e nos fez enxergar ainda mais a precarização do trabalho existente em nossa sociedade, bem como as formas de sobrevivência que as pessoas descobriram como alternativas para enfrentar a crise", expõe.
Os resultados da pesquisa estão no capítulo "O comércio e o consumo em condomínios residenciais horizontais e verticais durante a pandemia de Covid-19", publicado no livro "Espaços de consumo em tempos de Covid-19", organizado por Amalia Inés Geraiges de Lemos e Aparecido Pires de Moraes Sobrinho, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), da Universidade de São Paulo (USP). A obra está disponível para leitura em livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/book/645.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito comunica que a pedido e em conjunto com a Polícia Rodoviária vai fechar a alça de acesso da pista norte da Rodovia Washington Luís (SP 310), na altura do Km 228, nesta sexta-feira (29/10), das 17h às 19h.

O fechamento dessa alça vai impedir que o trânsito urbano desça para a Rodovia Washington Luís, no sentido Ibaté. Com o fechamento dessa alça de acesso o trânsito urbano passa a se deslocar somente por dentro da cidade.

De acordo com Tenente Welinton Sobral, do Policiamento Rodoviário, o trânsito na rodovia fica muito pesado pela contagem do pedágio, por isso com fechamento dessa alça os congestionamentos e acidentes diminuem no horário de pico. “A interdição ajuda muito na fluidez do trânsito rodoviário”.

Segundo Polícia Rodoviária a medida é necessária uma vez que os agentes percebem que a característica do condutor urbano é muito frágil em relação ao trânsito pesado de caminhões e de ônibus.

SÃO CARLOS/SP - Na tarde de ontem, 28, um motorista teve sua caminhonete Hilux furtada na Vila Deriggi, em São Carlos.

O homem de 37 anos, foi ao dentista e ao retornar o veículo não estava mais no local. O cidadão ainda contou em Boletim de Ocorrência, que além do veículo sua carteira com dinheiro e documentos estava na caminhonete.

Quem avistar uma Hilux branca, placas FWW6F25, ligue 190.

Material destaca a importância da notificação de agravos decorrentes do trabalho na área da saúde

 

SÃO CARLOS/SP - Um projeto de extensão, coordenado no Departamento de Fisioterapia (DFisio) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está produzindo uma série de vídeos voltados aos profissionais de saúde de São Carlos. No total, serão sete vídeos, sendo que três já foram publicados, em formato curto e instrucional, que abordam a importância da notificação de agravos decorrentes do trabalho através do Relatório de Atendimento ao Acidentado do Trabalho (RAAT). O projeto é coordenado pela professora Cristiane Moriguchi de Castro, docente do DFisio, e resultado da parceria entre a UFSCar, o Departamento de Vigilância em Saúde de São Carlos e o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) Regional de Araraquara.
De acordo com a docente da UFSCar, a vigilância em saúde do trabalhador permite identificar situações de risco à saúde do profissional e desenvolver ações para intervir nos fatores determinantes e riscos à saúde presentes no trabalho, visando à promoção da saúde, redução da morbimortalidade da população trabalhadora e ações corretivas nos ambientes de trabalho. Diante disso, "a notificação de agravos por parte do trabalhador permite a obtenção de dados de morbimortalidade do município, sendo o elemento primordial para a vigilância em saúde do trabalhador", destaca Cristiane de Castro. Ela também explica que o trabalhador que é atendido no serviço de saúde recebe uma via do RAAT para fins de comprovação de atendimento devido ao agravo, que também pode ser necessária para fins previdenciários e trabalhistas, o que reforça a importância da notificação pelo Relatório.
Os RAATs preenchidos são encaminhados para o Departamento de Vigilância Epidemiológica, que realiza a investigação mais detalhada do acidente ocorrido. A partir da investigação, os dados são inseridos em diferentes sistemas de informação. Todos os casos notificados pelo RAAT são cadastrados para mapeamento e planejamento de ações de Vigilância em Saúde do Trabalhador (VISAT) de São Carlos. A notificação pelo Relatório de Atendimento ao Acidentado do Trabalho deve ser feita para todos os atendimentos de agravos que sejam decorrentes do trabalho, independente do vínculo empregatício e inserção no mercado de trabalho, abrangendo profissionais celetistas, eventuais, autônomos, domésticos, avulsos, servidores públicos, estagiários e outros.

Vídeos
O projeto de extensão da UFSCar "Fortalecimento da Vigilância em Saúde do Trabalhador no município de São Carlos" tem como objetivo apoiar o Departamento da Vigilância em Saúde da cidade na sensibilização dos trabalhadores da saúde sobre a importância das notificações de agravos decorrentes do trabalho e na orientação do correto preenchimento do RAAT. Para isso, os vídeos instrucionais estão sendo elaborados e publicados nas redes sociais. A iniciativa teve início em julho deste ano e será finalizada em dezembro e, até o momento, três vídeos da série já estão disponíveis e podem ser acessados, gratuitamente, no YouTube, pelo canal do Laboratório de Fisioterapia Preventiva e Ergonomia (Lafipe) da UFSCar (https://bit.ly/3ElVVxS). O vídeo 1 (https://youtu.be/2CXwEtsX040) aborda o projeto da UFSCar; o vídeo 2 (https://youtu.be/Q1xhjIKKCuA) explica o fluxo do RAAT; e o vídeo 3 (https://youtu.be/CzK5wuGpbh8) fala sobre o RAAT e seu preenchimento.
Além da professora Cristiane Moriguchi de Castro, a equipe do projeto conta com Tatiana Sato, docente do DFisio, representantes do Departamento de Vigilância em Saúde de São Carlos, do CEREST-Araraquara, além de alunos de graduação e pós-graduação da UFSCar. O contato com o grupo pode ser feito pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

"Parlamentar se reuniu com autoridades e pediu intensificação do policiamento e melhorias na segurança. Instalação de câmeras na entrada do bairro está em discussão e o projeto deverá ser entregue até dezembro"

 

SÃO CARLOS/SP - O vereador Elton Carvalho (Republicanos) protocolou um requerimento solicitando com urgência, providências com relação à segurança pública no bairro Jardim Embaré.

De acordo com o parlamentar, após reivindicações feitas por moradores, através da Associação de Moradores do bairro Jardim Embaré (AMBJE), presidida por Thiago Cazu, foi feita uma reunião com a Secretaria Municipal de Segurança Pública para buscar soluções urgentes.

"Os furtos estão aumentando naquela região, deixando os moradores desconfortáveis e apreensivos. Estamos atentos e buscando uma solução junto à Guarda Municipal e a Polícia Militar no menor espaço de tempo possível", afirmou Elton.

“Nós tivemos uma reunião muito produtiva com o chefe de gabinete da Secretaria de Segurança Pública, Paulo Cesar Belonci, com o comandante da Guarda Municipal, Michael Teruo Yabuki e com o subcomandante, Célio Ramos de Godói, e aguardamos a elaboração de um projeto até dezembro contemplando duas câmeras na entrada do bairro. Se for viável e exequível, destinaremos recursos para realizar as melhorias necessárias”, finalizou. 

Para o Presidente da AMBJE essa demanda é uma das prioridades do bairro nesse momento. "Acionamos o legislativo e o vereador Elton Carvalho e sua equipe nos atendeu prontamente. Estamos tentando a implementação de câmeras de segurança, com o apoio da Câmara, tenho certeza que faremos grandes avanços. Em nome de todos os moradores do Jardim Embaré, a AMBJE agradece a todas as autoridades que estão dando uma atenção ao bairro e que promoverão melhorias no seu entorno", enfatizou Cazu.

Mesmo assim a cidade contabiliza mais de 19 mil faltosos 

 

SÃO CARLOS/SP - De acordo com o vacinômetro desta quinta-feira (28/10), a Secretaria Municipal de Saúde, por meio dos departamentos de Vigilância em Saúde e de Gestão do Cuidado Ambulatorial, já vacinou 179.680 pessoas com as duas doses necessárias ou a dose única contra a COVID-19, o que representa 70,60% da população em geral. 

No total já foram aplicadas 413.196 doses de AstraZeneca, Coronavac, Pfizer e Janssen desde o início da Campanha em 21 de janeiro deste ano. Com a primeira dose foram imunizadas 217.506 pessoas, ou seja, 85,46% da população. A terceira dose, chamada de dose de reforço já foi aplicada em 6,29%, contabilizando idosos, imunossuprimidos e profissionais da saúde.

“A marca de 70% da população imunizada com as duas doses é muito significativa para a cidade. A vacina de duas doses só tem sua eficácia completa quando feita a segunda aplicação. Portanto se chegou à data de tomar a segunda dose, é preciso que as pessoas procurem um dos pontos de vacinação para concluir o ciclo vacinal. Mesmo alcançando esse percentual ainda temos 19.692 faltosos”, destaca Crislaine Mestre, diretora de Vigilância em Saúde.

A diretora enfatiza, ainda, que a Prefeitura oferece vacinação com agendamento e sem agendamento, inclusive aos finais de semana e feriados. “Tudo isso para garantir a celeridade do processo e, sobretudo, comodidade à população para que tenha acesso a essa vacina, que é uma arma fundamental na luta contra essa doença”, enfatiza.

Entre os 19.692 faltosos, 4.244 deixaram de tomar a segunda dose da AstraZeneca, 5.550 da Coronavac e 9.898 da Pfizer. A faixa etária mais faltosa está entre 20 e 29 anos com 6.186 jovens, seguida pelos de 18 anos, com 4.234 faltosos. Já de 30 a 39 anos deixaram de receber a segunda dose 3.465 pessoas e de 40 a 49 anos mais 2.200 pessoas.

Sem agendamento a vacinação está sendo feita no Ginásio Milton Olaio Filho, das 7h30 às 18h30 (inclusive aos sábados, domingos e feriados), na Fundação Pró-Memória, das 8h às 14h e na Paróquia São Nicolau de Flue, também das 8h às 14h. Com agendamento está disponível a FESC, na Vila Nery, das 8h às 14h e na UBS do Cidade Aracy das 7h30 às 16h. O agendamento eletrônico deve ser realizado no site da Prefeitura Municipal de São Carlos no http://coronavirus.saocarlos.sp.gov.br/fila. 

São Carlos permanece vacinando pessoas com 12 anos ou mais e aplicando a segunda dose de todos os imunizantes, além da terceira dose, chamada dose de reforço, nos imunossuprimidos, idosos com 60 anos ou mais, profissionais da saúde e pessoas que tomaram as duas doses da CORONAVAC e que estão com viagem internacional agendada.

A segunda dose da vacina da Pfizer está sendo antecipada de 8 semanas para 21 dias para pessoas com mais de 18 anos. A segunda dose da vacina AstraZeneca para pessoas com 18 anos ou mais também está sendo antecipada de 12 para 8 semanas.

DOSE ADICIONAL – Também já podem tomar a dose adicional ou terceira dose, além dos imunossuprimidos, idosos com 60 anos ou mais e profissionais da saúde, pessoas com 18 anos ou mais que tomaram as duas doses da CORONAVAC e que comprovem no ato da vacinação o agendamento da viagem, através da emissão da passagem. Essa medida foi tomada porque muitos países não incluíram ainda o imunizante da SINOVAC/BUTANTAN na lista de vacinas autorizadas. Neste caso o intervalo entre a segunda e a terceira dose deve ser, no mínimo, de 21 dias. A medida é válida somente para viagens com destino a países que ainda não reconhecem como o válido o imunizante da SINOVAC.

Confira os demais números do vacinômetro divulgado na quinta-feira (28/10) por grupos específicos:

Total: 413.196 doses aplicadas
População Geral:

1° dose: 217.506 doses - 85,46%
2° dose: 179.680 doses - 70,60% 
Dose adicional: 16.010 doses 6,29% da população geral; 

Trabalhadores da Saúde:
1° dose: 10.640
2° dose: 10.724
Dose Adicional: 6.303
Total: 27.667 doses 

Idosos: 
1° dose: 44.220
2° dose: 43.019
Dose adicional: 9.349
Total: 96.588 doses 

Trabalhadores Educação:
1° dose: 4.893
2° dose: 4.865
Adicional: 16
Total: 9.774

Pessoa com Deficiência: 
1° dose: 1.144
2° dose: 922
Adicional: 4
Total: 2.070

Comorbidades:
1° dose: 16.623
2° dose: 16.371
Dose adicional: 283
Total: 33.277

Aeroviários: 
1° dose: 1.400
2° dose: 1.376
Total: 2.776

Indígenas
1° dose: 0
2° dose: 03 (tomaram a primeira dose na aldeia e a segunda em São Carlos)
Total: 03 

População Geral (12 anos ou + Gestantes):
1° dose: 138.056
2° dose: 102.085
Dose adicional: 45
Total: 240.186

Motoristas e Cobradores de ônibus coletivo:
1° dose: 246
2° dose: 242
Total: 488

População de Rua:
Dose Única – 235 doses aplicadas
1° dose: 48
2° dose: 38
Total: 321

Quilombolas: 
1° dose: 0
2° dose: 4 (tomou a primeira dose em outro Estado)

Metroviários:
1° dose: 00
2° dose: 08
Total: 08

Estudo Clínico:
1° dose: 00
2° dose: 09
Dose Adicional: 08
Total: 17

Segurança Pública:
1° dose: 01
2° dose: 09
Dose Adicional: 02
Total: 12

Portuários:
1° dose: 00
2° dose: 05
Total:05

SÃO CARLOS/SP - Um batalhador, esse é a palavra que podemos escrever quando falamos de Antônio Carlos da Silva, mais conhecido como Tucura.

O Radialista contraiu o maldito vírus da covid-19 e ficou internado na Santa Casa por mais de 60 dias, e teve alta em julho, ficando em casa com carinho da família, porém nosso amigo ficou com sequelas, mas mesmo assim estava lutando pela vida a cada dia.

Mas nesta quinta-feira, 28, ele não resistiu e foi morar com Deus.

Fica aqui nossos sentimentos à família e amigos neste momento de dor, e que Deus o acolha de braços abertos no céu.

SÃO CARLOS/SP - A Guarda Municipal de São Carlos recebeu na última quarta-feira (27/10) a visita de representantes da OAB -  30ª Subseção de São Carlos, Natália Romano Cordebello e Rilvia Bernardi, respectivamente, presidente e vice-presidente da Comissão de Combate à Violência contra a Mulher, que estiveram na corporação para acompanhar os trabalhos realizados pela Patrulha Maria da Penha. 

Em agosto a GM recebeu uma viatura para o trabalho da Patrulha Maria da Penha. Ela é usada pela especificamente para atender ocorrências de violência contra a mulher. A aquisição desse veículo foi possível graças a recursos provenientes de sobra do duodécimo da Câmara Municipal. A viatura custou R$ 100 mil.

As representantes da OAB foram recebidas pelo comandante da GM, Michel Yabuki e pelo subcomandante, Célio Ramos, que mostraram como funciona e quais os serviços prestados pela Patrulha, além das parcerias para capacitação da equipe.]

 “Com viatura específica para o programa conseguimos realizar visitas as mulheres que tem medidas protetivas contra agressores, reduzindo dessa forma os casos de reincidência. Também auxiliamos a Polícia Civil e as vítimas quando da busca de pertences”, explica Michel Yabuki.

O comandante também solicitou a parceria da OAB para que palestras possam ser ministradas por profissionais da entidade sobre a legislação pertinente aos serviços, principalmente quanto aos agressores que insistem em desrespeitar a lei.

SÃO CARLOS/SP - Na última 4ª feira (27), uma mulher acusou o namorado de ameaçá-la e danificar sua casa na Rua Carlos Marra, no Jardim Tangará, em São Carlos.

A mulher foi até a delegacia e disse que teria falado ao namorado que o relacionamento não estava mil maravilhas e que pretendia terminar o namoro, e depois a mulher foi trabalhar, deixando o namorado na residência.

Segundo a mulher, quando voltou encontrou a casa danificada e bilhetes em tom ameaçador.  

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