SÃO CARLOS/SP - Nesta sexta-feira, 26 de junho, o Sesc São Carlos estreia um novo projeto artístico nas redes sociais. Trata-se de ‘ELXS e ELOS Musicais’ que visa dar espaço a produções locais, com nomes que atuam na cena cultural da cidade. O artista de estreia será NETTO ROCKFELLER.
Para essa edição de “anunciação” reuniu-se um conjunto de seis artistas são-carlenses, de estilos variados, que farão apresentações nas redes e que estarão disponíveis ao público todas as sextas e terças-feiras. Toda a diversidade do rock, blues, soul, R&B, Rap, Hip Hop, Samba, Folk e MPB estará entrelaçado pelos elos que irão se formando a cada novo vídeo.
Serão executadas três músicas por artista:
Sendo a primeira autoral, a segunda um ícone de referência que essa pessoa representa, e por fim, uma terceira canção que será de autoria da próxima pessoa a se apresentar no projeto.
A expectativa é de que, para além da exibição das músicas, o projeto possa criar laços entre os profissionais da arte musical, com a possibilidade do público assistir e conferir essa troca de experiências entre os artistas e ter a oportunidade de deslocar seu o olhar para um novo estilo musical e também ver aquele artista que tanto admira arriscando novas formas de se apresentar.
ELXS e ELOS Musicais – A ideia
A linha de pensamento parte de várias referências institucionais e visa contribuir com a geração de novos conteúdos para difusão nas redes sociais, num primeiro momento, acionando as redes locais de artistas da música.
O projeto prevê apresentações curtas (entre 10 e 15 minutos), nas quais cada artista participante irá divulgar as três músicas citadas.
A dinâmica de cada bloco visa fechar um circuito de relações, em que o último artista a se apresentar execute uma música do primeiro artista que se apresentou, numa espécie de logística de “amigo secreto”.
Outra frente desse mesmo projeto visa dialogar com outras áreas técnicas que compõem a cadeia artística relacionada à linguagem musical e prevê uma formação básica de conteúdo audiovisual que irá oferecer dicas e técnicas simples para melhoria na qualidade de gravações caseiras de vídeos para difusão via redes sociais.
Para conferir toda essa programação, basta acessar
youtube.com/user/sescsaocarlos
facebook.com/sescscarlos
Serviço: ELXS e ELOS Musicais
Data: a partir de 26 de junho
Onde: redes sociais do Sesc São Carlos
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Campanha realizada pelo Sesc, com o apoio da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, tem por objetivo a conscientização sobre as causas e consequências das quedas e a importância dos hábitos cotidianos na prevenção e cuidado;
Abrindo a semana, um bate-papo com transmissão ao vivo, promovido pelo Centro de Pesquisa e Formação do Sesc, reúne especialistas para abordar o tema;
Nas redes sociais das unidades, palestra, bate-papo e websérie abordam o envelhecimento ativo e a qualidade de vida, além de oferecerem dicas de saúde e comportamento que estimulam o protagonismo das pessoas idosas;
Um livreto com dicas e orientações sobre as quedas e suas consequências foi elaborada pelo Sesc e está disponível para download.
São Paulo/SP – A Semana de Prevenção de Quedas em Pessoas Idosas, promovida pelo Sesc São Paulo, com o apoio da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo sempre no mês de junho, tem por objetivo contribuir para a conscientização das causas e consequências das quedas, por meio de dicas e reflexões sobre a importância dos hábitos cotidianos de prevenção e cuidado.
Todos os anos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 30 a 60% dos idosos caem pelo menos uma vez. Estas quedas são responsáveis por 70% das mortes acidentais nas pessoas acima de 75 anos e, na sua maioria, ocorrem dentro de suas casas. Por isso, é importante transformar a casa em um ambiente seguro.
Para abrir a Semana, a transmissão ao vivo, no youtube do Sesc São Paulo, do bate-papo promovido pelo Centro de Pesquisa e Formação do Sesc traz o tema Prevenção de Quedas - Mudar um Hábito Já Faz Diferença. Participam da conversa Tiago Alexandre, docente do Departamento de Gerontologia da Universidade Federal de São Carlos - UFScar, e Marcelo Valente, Presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia em São Paulo. A mediação é de Gustavo Nogueira de Paula, mestre em Linguística aplicada e Assistente da Gerência de Estudos e Programas Sociais (GEPROS) do Sesc São Paulo.
O Sesc também elaborou e disponibilizou para download um livreto com dicas de prevenção e principais cuidados relacionados aos hábitos e à segurança dentro de casa. No material também constam informações sobre alguns problemas de saúde que podem eventualmente surgir como consequência dessas quedas.
Prevenção
Segundo o livreto elaborado pelo Sesc São Paulo, a prevenção de quedas entre os idosos deve começar com a mudança de hábitos. Estas mudanças devem ter como meta a manutenção da qualidade de vida, mas também da autonomia do indivíduo para a realização de todas as atividades diárias.
Para isso, o ambiente em que ele vive deve estar seguro. Isso inclui iluminação adequada, pisos antiderrapantes, barras de apoio nos banheiros e outros itens de segurança.
Utilizar calçados confortáveis é outro item importantíssimo, de preferência com solado espesso e antiderrapante, com amarração ou velcro. Vale lembrar que quanto mais estreito o sapato, menor a estabilidade dos pés.
Também ganham destaque os hábitos formados por atitudes saudáveis e práticas de prevenção, como o uso responsável do celular, a socialização e o constante aprendizado de novos saberes, por exemplo.
Outros destaques
O Sesc Bom Retiro preparou uma websérie com sete episódios que traz dicas e orientações sobre saúde, comportamento e qualidade de vida para a prevenção de quedas. A cada programa, haverá também abertura para perguntas do público, além do quadro “Uma Mudança por Dia”, que propõe a inclusão de práticas saudáveis na rotina. Os episódios começaram ontem (24), e vão até 30 de junho, horário às 10h, no facebook do Sesc Bom Retiro, e têm apresentação de Daniel Caldeira, educador físico do Sesc São Paulo.
No facebook e youtube do Sesc 24 de Maio, uma série de três vídeos gravados pela fisioterapeuta Gabriela Goldstein, disponibilizados nos dias 25, 27 e 30 de junho, abordará reflexões sobre o medo que os idosos têm de cair, os fatores de risco, check list do ambiente e as mudanças de comportamento para a prevenção das quedas em idosos. Gabriela Goldstein é fisioterapeuta com atuação na área de Saúde Coletiva desde 2009, no Núcleo de Apoio à Saúde da Família do Governo Federal - NASF, e desde 2015 na Unidade de Referência em Saúde do Idoso da Prefeitura de São Paulo – OS ACSC. É mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo - USP, especialista em Fisiologia e Biomecânica do Aparelho Locomotor pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo IOT- FMUSP, especialista em Gerontologia Social pela Pontífícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP, dirigente de Dança Sênior e colaboradora do Portal do Envelhecimento.
Na quinta-feira, dia 25, às 11h, o Sesc Florêncio de Abreu exibe, em suas páginas no facebook, instagram, twitter e youtube, um vídeo com o Dr. José Luiz Riani Costa, médico mestre em clínica médica pela Universidade de Campinas – UNICAMP. O conteúdo aborda informações sobre a queda como um fator de risco para a saúde futura, suas causas e possíveis caminhos para a prevenção.
Saiba +: https://www.sescsp.org.br/prevencaodequedas
SOBRE O TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS DO SESC SÃO PAULO
Ao longo de mais de meio século de presença no cenário sociocultural, primeiro em São Paulo e em seguida nacionalmente, as ações voltadas aos idosos oferecem espaços de convívio, experimentação de linguagens artísticas, trabalho corporal e ações em diferentes campos da cultura, tendo na educação o dispositivo de transformação social.
Para dar visibilidade a esse grupo etário, dar conta da realidade presente e antecipar realidades futuras, é fundamental desenvolver estudos e sistematizar reflexões e práticas que possibilitem às propostas um diálogo contínuo com seu público prioritário – os velhos – mas, também, com pessoas de outras faixas etárias. Esta interlocução objetiva ampliar o foco de atuação e discussão sobre a velhice para o processo de envelhecimento.
"Todas as pessoas importam e cada ação conta" é o tema da ação global em prol das pessoas refugiadas em 2020
Data é comemorada em 20 de junho e celebrações se estendem aos próximos dias
Devido à pandemia, todos os eventos acontecerão exclusivamente online
SÃO PAULO/SP - Uma transmissão ao vivo com a leitura de livro infantil, um debate, a exibição de um documentário seguida de apresentação de orquestra e uma exposição virtual marcam a participação do Sesc São Paulo nas celebrações em torno do Dia Mundial do Refugiado (20 de junho) no Brasil. A agenda está sendo organizada pela Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e seus parceiros.
No Portal do Sesc São Paulo, a página “Culturas em Transito: Refúgio e Migração” traz conteúdos que abordam a questão do refúgio, além de reunir narrativas de pessoas que vivem essa experiência no Brasil atualmente, e um videoclipe inédito da Orquestra Mundana Refugi, com uma homenagem de Chico Buarque, autor da música “Caravanas”, escolhida especialmente para essa edição do Dia Mundial do Refugiado.
No dia 20 (sábado), às 12h, a série Crianças #EmCasaComSesc traz uma transmissão ao vivo com a atriz, bailarina e artista-educadora Marina Esteves, na adaptação do espetáculo “Quando eu morrer vou contar tudo a Deus”, do coletivo paulista O Bonde, em que é fundadora e pesquisadora. Baseada em fatos reais, a história conta as aventuras de Abou, um menino africano refugiado que foi encontrado dentro de uma mala, tentando entrar no continente europeu. Abou, junto com sua mala Ilê – companheira, abrigo e animal de estimação – enfrentou dificuldades com criatividade, imaginação e coragem. No mesmo dia, às 16h, a transmissão ao vivo do bate-papo “A questão do Refúgio no Contexto da Pandemia” aborda questões centrais para as pessoas em situação de refúgio no contexto da pandemia de Covid-19 no Brasil, e as projeções para o futuro. Com Carlos Daniel Escalona Barroso, jornalista da Venezuela que vive em situação de refúgio no Brasil, Camila Sombra, do Escritório do ACNUR em São Paulo e Victor Del Vecchio, membro do ProMigra (Projeto de Promoção dos Direitos de Migrantes) da Universidade de São Paulo. O debate será transmitido no YouTube do Sesc São Paulo.
No dia 21 (domingo), às 15h, no canal do ACNUR Brasil no Youtube, acontece a “Live de Todos os Povos”, com exibição de documentário sobre a Orquestra Mundana Refugi e um videoclipe com o arranjo para o tema Caravanas, de Chico Buarque, como homenagem às pessoas em situação de refúgio.
Já no dia 23 (terça-feira), no Portal do Sesc São Paulo, será lançada a exposição em realidade virtual “Em Casa, no Brasil”, também fruto de uma parceria entre o ACNUR e o Sesc São Paulo. A mostra, que na sua versão presencial já passou pelo Sesc Piracicaba, permitirá aos visitantes conhecer a estrutura de uma unidade de habitação usada em campos e abrigos para pessoas em situação de refúgio – só no Brasil, há 600 dessas unidades instaladas em seis locais diferentes. Os visitantes também poderão ouvir depoimentos sobre memórias e razões que as fazem se sentir em casa, atualmente, no Brasil.
25 anos de parceria – O governo brasileiro estima que cerca de 43 mil pessoas reconhecidas como refugiadas vivam hoje no país, além de quase 300 mil solicitantes de refúgio. Essas pessoas vieram de mais de 50 países diferentes. Desde 1995, com a assinatura do convênio com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) o ACNUR e a Cáritas Arquidiocesana de São Paulo, o Sesc São Paulo desenvolve atividades socioculturais e educacionais direcionadas a esse público. Entre elas estão o Curso de Português para Refugiados e a emissão da Matrícula de Interesse Social (MIS) – o cartão de matrícula no Sesc estendido a todos os refugiados e solicitantes de refúgio residentes no estado de São Paulo.
Além das noções básicas da Língua Portuguesa, o curso aborda hábitos e costumes da cultura brasileira para pessoas refugiadas e solicitantes de refúgio. O curso é gratuito, tem duração de dois meses e é realizado ao longo do ano nas unidades Vila Mariana, Consolação, Carmo, Bom Retiro, Pompeia, 24 de Maio e Campinas.
Outra iniciativa é o Projeto Refugi, realizado em 2017 no Sesc Consolação, que recebeu e acolheu dezenas de refugiados e imigrantes em oficinas de música e dança, debates, encontros e concertos e apresentações. Dessa experiência nasceu a Orquestra Mundana Refugi, com músicos vindos da Síria, Palestina, Congo, Guiné, Irã, França, China e Cuba, além dos anfitriões brasileiros. Juntos há três anos, levam ao público releituras de temas tradicionais de alguns países, além de composições autorais. Ouça aqui o álbum gravado em 2017.
SOBRE O DIA MUNDIAL DO REFUGIADO
Desde 2001, o Dia Mundial do Refugiado é celebrado globalmente em 20 de junho, de acordo com resolução aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Para o ACNUR, a data é uma oportunidade para homenagear a coragem, a resiliência e a força de todas as mulheres, homens e crianças forçadas a deixar suas casas por causa de guerras, conflitos armados e perseguições. Estas pessoas deixam tudo para trás – exceto a esperança e o sonho de um futuro mais seguro.
SOBRE O SESC SÃO PAULO
Com 73 anos de atuação no estado e 40 unidades operacionais, o Sesc São Paulo (Serviço Social do Comércio) desenvolve ações com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio, serviços, turismo e para toda a sociedade. Mantido pelos empresários do setor, o Sesc é uma entidade privada que atua nas dimensões físico-esportiva, meio ambiente, saúde, odontologia, turismo social, artes, alimentação e segurança alimentar, inclusão, diversidade e cidadania. As iniciativas da instituição partem das perspectivas cultural e educativa voltadas para todas as faixas etárias, com o objetivo de contribuir para experiências mais duradouras e significativas. São atendidas nas unidades do estado de São Paulo cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do Sesc São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas.
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Série de transmissões de teatro pelo YouTube do Sesc São Paulo e o Instagram do Sesc Ao Vivo ocorre em quatro dias da semana, sempre às 21h30
instagram.com/sescaovivo
São Paulo/SP – A série Teatro #EmCasaComSesc completa um mês de programação de artes cênicas na internet. Toda segunda, quarta, sexta e domingo, às 21h30, tem um monólogo interpretativo diferente transmitido ao vivo direto da casa dos artistas. Até aqui, a série do Sesc São Paulo soma mais de 61 mil visualizações nas 17 apresentações realizadas. Nomes importantes do teatro brasileiro, como Celso Frateschi, Georgette Fadel, Sérgio Mamberti, Cacá Carvalho, Gero Camilo e Matheus Nachtergaele, já passaram por aqui.
Nesta quarta, 17 de junho, tem a atriz carioca Clara Carvalho em A Mais Forte, com texto do dramaturgo sueco August Strindberg. A obra foi escrita em 1889 e até hoje é um desafio para as atrizes. Traz a história de uma senhora que, ao ver em outra mesa sua rival na carreira artística e suposta amante do seu marido, vomita cobras e lagartos. Um monólogo de diálogo ácido e que exige sutileza na interpretação. Muito adaptada para a televisão, no Brasil ela já foi encenada por Nathália Timberg no grande Teatro Tupi. Clara Carvalho iniciou sua trajetória artística no balé, com passagem pelo Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A partir da década de 1980, vem para São Paulo com o Grupo Tapa apresentando o espetáculo “O Tempo e os Conways”, de J.B. Priestley. A partir daí, passou a se dedicar definitivamente ao teatro como atriz, diretora, tradutora e professora, com seu trabalho. A Mais Forte tem classificação livre.
Abrindo o fim de semana, na sexta-feira, 19, é a vez de conferir o espetáculo documentário Contos Negreiros do Brasil, com o ator, diretor e articulador cultural Rodrigo França. Um monólogo sobre a condição real e atual da negra e do negro no Brasil, seja o jovem estudante, o gay negro, a negra hipersexualizada pela sociedade, o menor infrator, a prostituta e a idosa. Sob direção de Fernando Philbert, o espetáculo é uma espécie de peça-aula que leva o público a presentificar índices estatísticos, contextualizados com cenas que reproduzem dores, paixões, medos, alegrias e angústias. O texto é de Marcelino Freire. Rodrigo França iniciou sua carreira no teatro e no cinema em 1992 e no ano passado ganhou o Prêmio Shell, na categoria Inovação pelo Coletivo Segunda Black. Cientista social e filósofo, é ativista pelos direitos civis, sociais e políticos da população negra no Brasil. Classificação indicativa 14 anos.
Até aqui, o Teatro #EmCasaComSesc apresentou 17 espetáculos a uma audiência de mais de 61 mil visualizações. Já passaram pela série os artistas Celso Frateschi, interpretando, de sua autoria, Diana, Georgette Fadel em Terror e Miséria no Terceiro Milênio, de Bertolt Brecht, Sérgio Mamberti em Plínio Marcos, Um Homem do Caminho, Ester Laccava com Ossada, Jé Oliveira em Farinha com Açúcar ou Sobre a Sustança de Meninos e Homens, de sua autoria, Gustavo Gasparani em Ricardo III, de Shakespeare, Lavínia Pannunzio com Elizabeth Costello, Grace Passô, interpretando Frequência 20.20, Denise Weinberg em O Testamento de Maria, Ailton Graça com Solidão, Cacá Carvalho em O Carrinho de Mão in A Poltrona Escura, Bete Coelho interpretando Mãe Coragem, Gero Camilo em A Casa Amarela, Eduardo Mossri com Cartas Libanesas e Cláudia Missura em Paixões da Alma, Matheus Nachtergaele com seu ‘Desconscerto' e o ator pernambucano Dinho Lima Flor com o espetáculo Ledores no Breu.
+ Sesc Digital
A presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída desde 1996, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos e atividades e marcada pela experimentação. O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse institucional pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas 40 unidades operacionais espalhadas pelo estado. Por essa razão, o Sesc apresenta o Sesc Digital, sua plataforma de conteúdo!
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Iniciativa engloba promoção do trabalho comunitário, geração de renda e ações educativas em saúde que orientam o uso, higienização e descarte adequados de máscaras de tecido, além de abordar aspectos culturais, sociais e comportamentais no uso desse item de proteção;
Produção será destinada à distribuição comunitária gratuita, visando grupos em situação de vulnerabilidade, entidades assistenciais e funcionários do Sesc.
SÃO PAULO/SP - Não há mais dúvidas de que o uso adequado de máscaras — em conjunto com outros cuidados, como o distanciamento social e a higienização — previne o contágio pelo novo coronavírus. Tanto que, à medida que prefeituras e governos estaduais planejam novas regras para a quarentena, é também crescente a adoção da obrigatoriedade do uso de máscaras pela população em locais públicos.
O uso de máscaras caseiras, confeccionadas em tecido, é indicado para minimizar o risco de as pessoas com a doença, sintomáticas ou não, disseminarem o vírus a outras pessoas ou ao ambiente onde circulam. E, atualmente, é obrigatório para a circulação em vias públicas em pelo menos duas das maiores capitais do país, São Paulo e Rio de Janeiro, e em vários outros lugares do Brasil.
É por isso que o Sesc São Paulo, reforçando o seu compromisso social e educativo, criou o projeto Tecido Solidário, que tem por objetivo mobilizar a capacidade produtiva de cooperativas de costureiras e outras entidades sociais presentes no entorno de suas unidades para a confecção de máscaras de tecido e sua distribuição comunitária gratuita, gerando renda e incentivando a integração de diferentes segmentos sociais no combate à crise causada pela pandemia.
A iniciativa conta com a atuação de equipes multidisciplinares do Sesc São Paulo, que conduzem um conjunto de orientações educativas a diferentes públicos, a respeito do uso, armazenamento, higienização e descarte corretos das máscaras. As orientações, além de serem compartilhadas com líderes comunitários e entidades sociais em um processo educativo, preparatório para a ação, também constam nas embalagens das máscaras e estão sendo disseminadas pelos canais digitais do Sesc SP e redes sociais, por onde também irão circular conteúdos digitais que abordam aspectos culturais, sociais e comportamentais relacionados ao uso do acessório. Isso porque a ausência desses cuidados no manuseio pode produzir efeitos ainda piores do que os observados em sua não utilização.
Para o diretor do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, “O Sesc, por meio de seu Programa de Educação para a Cidadania, vem construindo, ao longo de sua trajetória, um mapeamento de iniciativas e experiências comunitárias presentes nos territórios de atuação das unidades, no estado de São Paulo”. E complementa: “Identificar essas iniciativas, oferecer subsídios para a continuidade de suas ações e estarmos abertos para a troca de saberes com diferentes atores é uma das maneiras encontradas pela instituição para o cumprimento de sua missão, sobretudo nesse momento em que a mobilização conjunta é de vital importância para que possamos todos superar os efeitos da crise causada pela pandemia”.
Além de proceder com a contratação direta da capacidade produtiva disponível nas mais de 50 cooperativas e entidades sociais mapeadas, o Sesc São Paulo também doará a essas iniciativas uma parte dos insumos necessários para a manufatura, tais como tecidos, elásticos e linhas disponíveis nos estoques das unidades, que seguem temporariamente fechadas ao grande público como medida para evitar a propagação do novo coronavírus.
Entre as primeiras instituições que já iniciaram as atividades de produção estão, na capital, o espaço de cuidado e bem-estar de mulheres periféricas Ateliê Cendira, no Jardim São Luís; o grupo de artesãos Rede CriaNorte, na Vila Guilherme; a marca de vestuários com atuação local Mile Lab, no Grajaú; e os coletivos de costura Meninas Mahin, na Vila Progresso e SoudPano, em Guaianases. No interior do estado, o Instituto Empodera, em Sorocaba; a Casa do Hip Hop, APAE e Quintal da Dona Marta, todos na região de Piracicaba; e Rede Solidária, em Birigui.
Pequenos núcleos de produção também estão sendo estabelecidos com o apoio das equipes das unidades, integrando funcionários que queiram contribuir com a mobilização. Ainda que estejam afastados de suas funções por conta da pandemia, esses funcionários poderão utilizar equipamentos próprios ou disponibilizados pela instituição para a produção em suas casas. As unidades do Sesc São Paulo possuem cerca de 200 máquinas de costura, que normalmente são usadas em cursos e oficinas – atualmente suspensos por conta das medidas que visam o isolamento social. Parte delas está sendo enviada às casas dos funcionários que queiram participar da ação. A estimativa é de que sejam produzidas pelo menos 45 mil máscaras ainda no mês de junho. A prioridade é dada para modelos anatômicos e que facilitem a correta utilização do acessório.
O Sesc ressalta que funcionários que fazem parte ou que coabitam com pessoas do grupo de risco estão em casa e fora da operação. A orientação também se estende às cooperativas e entidades contratadas. O processo inclui protocolo de boas práticas, em acordo com as determinações das autoridades de saúde, em que constam medidas como a higienização constante das mãos, materiais e ambiente de trabalho, a utilização de álcool 70%, o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) como máscaras e luvas – que são devidamente descartadas após cada operação –, e a observação do distanciamento físico em pelo menos 1,5m.
A ação se soma a uma série de iniciativas do Sesc São Paulo envolvendo medidas para o enfrentamento da pandemia, como a doação de máscaras cirúrgicas, toucas sanfonadas, luvas de procedimento e luvas plásticas provenientes dos estoques das clínicas odontológicas e serviços de alimentação das unidades do Sesc; além da fabricação digital, também para doação, de protetores faciais, indicados como equipamentos de proteção complementares.
INSPIRAÇÃO
O estímulo veio da iniciativa observada em diversas unidades, como Campinas, Campo Limpo e Taubaté, onde grupos de funcionários reuniram colegas que sabiam costurar para a produção de máscaras de tecido, destinadas ao público interno. Em Campinas, o processo incluiu o diagnostico das necessidades desse público e pesquisa acerca das recomendações técnicas feitas pelos órgãos oficiais de saúde sobre modelos e materiais apropriados. Na produção foram reaproveitados uniformes antigos e outros itens ociosos, identificados por meio de um levantamento realizado nos depósitos da unidade. Cerca de 600 máscaras já foram confeccionadas. O objetivo é totalizar 1,5 mil unidades.
O Sesc Campo Limpo, que fica na Zona Sul de São Paulo, produziu máscaras para distribuir às comunidades do território, em um processo que envolveu até pequenos empreendedores locais. Os itens foram feitos por costureiros e artesãos da região. A ação, batizada de "Informar para Proteger", também teve cunho educativo: os kits com as máscaras foram distribuídos junto com um material informativo, contendo instruções para uso dos artefatos e outras dicas de prevenção à Covid-19.
As máscaras serão distribuídas entre comunidades em situação de vulnerabilidade, instituições atendidas pelo Programa Mesa Brasil, entidades sociais, cooperativas de materiais recicláveis, funcionários do Sesc e outros grupos identificados como prioritários. Atualmente, mesmo fechadas ao grande público, as unidades do Sesc possuem pouco mais de 1 mil pessoas trabalhando por dia, em atividades como limpeza, manutenção, segurança e postos administrativos.
PROTOCOLOS
A Organização Mundial da Saúde divulgou, no último dia 5 de junho, novas recomendações para o uso e fabricação das máscaras de tecido. Além de ampliar o espectro de circunstâncias em que o acessório deve ser utilizado, também detalhou os materiais que devem ser adotados na produção do item. As recomendações incluem sua utilização por todas as pessoas em locais onde haja transmissão ampla da doença e em situações em que o distanciamento social não é possível, como no transporte público; em localidades onde tenha sido constatada a transmissão comunitária, a recomendação é que pessoas com 60 anos ou mais, ou com doenças pré-existentes, usem a máscara cirúrgica em situações em que o distanciamento físico não é possível.
Quanto aos materiais utilizados na produção das máscaras de tecido, os novos protocolos incluem a confecção com, no mínimo, três camadas, sendo a camada exterior feita de material resistente à água, como o polipropileno, poliéster ou uma mistura deles; a camada intermediária deve agir como um filtro e pode ser feita em material sintético, como o polipropileno, ou de uma camada extra de algodão; e a camada interior deve ser feita em material que absorva a água, como o algodão.
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Ação tem caráter emergencial e visa suprir escassez de produtos que usualmente não integram a parcela de excedentes nos estoques dos parceiros doadores;
Combinados às cestas de alimentos, 55 mil kits de produtos de higiene e limpeza também foram adquiridos para distribuição entre famílias em vulnerabilidade;
Durante a pandemia, o programa arrecadou mais de 1,3 mil toneladas de alimentos, um acréscimo de 40% se comparado ao mesmo período de 2019, e passou a atender cerca de 68 mil famílias, além das instituições já cadastradas.
SÃO PAULO/SP - O Mesa Brasil é um dos programas do Sesc São Paulo que continua ativo durante este período de quarentena, com o objetivo de minimizar os impactos causados pela pandemia do novo coronavírus entre famílias em situação de vulnerabilidade social. E mais: dedicado à segurança alimentar e nutricional, o programa também foi ampliado e, no mês de junho, o Sesc adquiriu 55 mil cestas básicas para serem distribuídas, junto com kits de higiene e limpeza, às famílias assistidas pelas instituições cadastradas.
A aquisição de produtos para doação é algo inédito no programa, que tem como fundamento a coleta, junto a empresas parceiras, de alimentos excedentes ou fora dos parâmetros de comercialização, no que diz respeito à sua aparência – mas que ainda apresentam padrões sanitários adequados ao consumo –, para que sejam distribuídos entre entidades sociais. Essa nova prática foi adotada, em caráter excepcional, para que o programa possa suprir a demanda por itens não perecíveis, cuja presença costuma ser escassa nos estoques dos doadores, em comparação aos produtos perecíveis, cujas variações relacionadas ao aspecto, que figuram entre as medidas para a comercialização desses itens no varejo ou atacado, acontecem com maior frequência, proporcionando, assim, maior volume de excedentes a serem doados por essas empresas.
Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc São Paulo, esclarece que “O Sesc tem realizado algumas flexibilizações na operação do Mesa Brasil, com o objetivo de cumprir sua missão de responsabilidade social e ofertando, nesse momento, essas cestas de produtos não perecíveis, além dos kits de higiene pessoal e limpeza, tão necessários nesse momento instável e frágil”. Marcia Bonetti, gerente da Gerência de Alimentação e Segurança Alimentar do Sesc São Paulo complementa: “Trata-se de uma ação emergencial, e não de rotina. O que temos observado, por conta das diversas medidas restritivas à circulação, é um número maior de pessoas com limitação de acesso ao trabalho, e, portanto, ao alimento, em um contexto de vulnerabilidade alimentar que se mostra potencialmente crescente. Entendemos que o Mesa Brasil é um programa essencial. E num momento como esse, ele se torna ainda mais importante”, complementa.
As 55 mil cestas básicas, e também os 55 mil kits de higiene e limpeza, já estão preparados para que seja iniciada a distribuição pelas unidades do Sesc que operam o programa no estado de São Paulo.
“Para que os produtos cheguem às famílias, é necessária uma complexa operação logística de recebimento, organização, estocagem e entrega a cada uma das instituições atendidas”, detalha Marcia.
Desde o início de abril, circularam pelo Centro de Captação e Armazenagem do Mesa Brasil, que fica na Vila Leopoldina, zona oeste da capital paulista, mais de 1,3 mil toneladas de alimentos – um acréscimo de 40%, se comparado ao mesmo período de 2019. Apenas no mês de maio, o número de famílias atendidas teve um aumento de 23,5% em comparação ao mesmo período do ano passado, saltando de 55 mil para 68 mil. Até o último dia 5 de junho, já foram distribuídas mais de 1,3 toneladas de alimentos, entre verduras, legumes, frutas, leite, biscoitos, pães, queijos, laticínios, hambúrgueres, chocolate e outros, complementando mais de 5,3 milhões de refeições em 884 instituições sociais no estado. O programa já distribuiu também mais de 5 mil frascos de álcool gel, 32 mil frascos de alcool líquido (70%) e 293 mil itens de higiene e limpeza, entre detergentes, água sanitária e sacos de lixo.
Novos Doadores
Há, ainda, um trabalho em curso para atrair novas empresas interessadas em realizar doações para o Mesa Brasil, somando esforços às mais de 1,2 mil empresas já cadastradas, entre supermercados, restaurantes, centrais de abastecimento, sacolões, indústrias, padarias, feiras livres, distribuidores e outros. As equipes responsáveis pela coleta e entrega diária de alimentos foram especialmente capacitadas para os protocolos de prevenção à Covid-19, com todas as informações e equipamentos de proteção individuais e coletivos necessários para evitar o contágio.
Em São Carlos
A unidade do Sesc São Carlos receberá uma remessa de cestas e kits de limpeza no próximo dia 15 de junho e encaminhará as doações para 11 instituições cadastradas, atendendo a 472 famílias.
Do início da pandemia até o dia 9 de junho o programa coletou 32 toneladas de alimentos e distribuiu para 23 instituições assistidas. As doações chegaram para 900 famílias e cerca de 4300 pessoas foram atendidas.
O Mesa Brasil tem capacidade para aumentar essa distribuição de alimentos, mas necessita ampliar as empresas doadoras. O programa reúne esforços para expandir sua rede de parceiros doadores em meio à crise causada pelo novo coronavírus.
Podem doar supermercados, atacadistas, padarias, confeitarias, produtores rurais, indústrias, varejões, distribuidores, cerealistas e outros que queiram realizar doações. Cestas básicas, alimentos, produtos de higiene pessoal e produtos de limpeza são os produtos que podem ser doados.
Informações sobre o Mesa Brasil no município de São Carlos e como doar podem ser obtidas pelo whatsApp 16 3373-2305 ou no e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
SOBRE O SESC SÃO PAULO
Com 73 anos de atuação no estado e 40 unidades operacionais, o Sesc São Paulo (Serviço Social do Comércio) desenvolve ações com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio, serviços, turismo e para toda a sociedade. Mantido pelos empresários do setor, o Sesc é uma entidade privada que atua nas dimensões físico-esportiva, meio ambiente, saúde, odontologia, turismo social, artes, alimentação e segurança alimentar, inclusão, diversidade e cidadania. As iniciativas da instituição partem das perspectivas cultural e educativa voltadas para todas as faixas etárias, com o objetivo de contribuir para experiências mais duradouras e significativas. São atendidas nas unidades do estado de São Paulo cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do Sesc São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas.
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Entre 12 e 14 de junho, tem Toquinho celebrando 50 anos de carreira, Mahmundi apresentando com exclusividade seu novo trabalho de inéditas e Sapiência em repertório de seu segundo disco
Há mais de um mês, o Sesc São Paulo promove shows diários
com transmissões, sempre às 19h, pelo Instagram (@sescaovivo) e
YouTube do Sesc São Paulo
São Paulo/SP – A série Música #EmCasaComSesc está no ar desde 19 de abril e soma mais de 2,4 milhões de visualizações em 52 apresentações com importantes nomes da música brasileira, nos mais variados estilos.
Abrindo o fim de semana, nesta sexta, dia 12, a cantora, compositora e multi-instrumentista Mahmundi apresenta com exclusividade seu mais novo trabalho, “Mundo Novo”. O EP com seis faixas inéditas traz composições em parceria com Castello Branco, Dadi e Jorge Mautner. Outros sucessos da carreira de sonoridade marcada por sintetizadores e elementos da música eletrônica completam o repertório. Mahmundi iniciou sua carreira em 2012 com os Eps: “Efeito das Cores” e “Setembro”, até lançar o seu primeiro álbum, “Mahmundi”, quatro anos depois. Em 2019, foi indicada ao Grammy Latino 2019 na categoria álbum pop com o disco “Para Dias Ruins”.
No sábado, 13 de junho, é dia de curtir uma aquarela de sons na voz e o violão de Toquinho, que em 2020 celebra 50 anos de carreira – iniciada em 1970 com Vinicius de Moraes no show na Boate La Fusa, em Buenos Aires. Unindo sua técnica e sensibilidade ímpares, num ambiente intimista e acolhedor, Toquinho relembra seus grandes sucessos, como Tarde em Itapuã, Que Maravilha, Regra Três, O Velho e a Flor, Samba de Orly e Aquarela.
E no domingo, 14, no mesmo horário, às 19h, Rincon Sapiência apresenta seu “Mundo Manicongo: dramas, danças e afroreps”. Em show solo, o rapper viaja pelos mais diversos ritmos, norteados pela musicalidade de vertentes da música pop contemporânea africana. Com instrumentais dançantes e divertidos, ele interpreta o repertório de seu segundo disco, cujo trabalho revela a sua evolução como artista e produtor musical, e traz a assinatura de Rincon na produção e direção do álbum. Ritmos originários das periferias, como o pagodão baiano e o funk brasileiro – desde o Mandela até o 150 bpm – estarão presentes entre as influências que compõem o set list do show.
Para conferir toda essa programação, basta acessar as páginas youtube.com/sescsp ou o novo endereço do Sesc São Paulo no Instagram criado especialmente para a série Sesc Ao Vivo instagram.com/sescaovivo.
Desde o dia 19 de abril, o Sesc São Paulo vem oferecendo um show diferente por dia, todos os dias às 19h, ao vivo e direto da casa do artista. A programação foi pensada a todos que apreciam a boa música brasileira, em tempos de isolamento social por conta do novo coronavírus e que levou ao fechamento das unidades em todo o Estado para evitar a disseminação da Covid-19.
Até aqui, já passaram pela série de Música #EmCasacomSesc os artistas Zeca Baleiro, Chico César, a dupla Fernanda Takai e John Ulhoa da banda mineira Pato Fu, Roberta Sá, Paulo Miklos, João Bosco, Zélia Duncan, Hamilton de Holanda e Mestrinho, Rael, Mônica Salmaso e Teco Cardoso, Davi Moraes e Pedro Baby, Hélio Ziskind, Siba, Luciana Mello e Jair Oliveira, Marcelo Jeneci, Renato Braz, André Mehmari, Anelis Assumpção e Curumin, Ayrton Montarroyos e Edmilson Capelupi, Céu, Emicida, Dori Caymmi, Tulipa Ruiz e Gustavo Ruiz, Toninho Ferragutti, Ná Ozzetti e Dante Ozzetti, Josyara, André Abujamra, Luedji Luna e Zudizilla, João Donato, Joyce Moreno, Duo Siqueira Lima, Tiê, As Bahias e a Cozinha Mineira, Nilze Carvalho, Ava Rocha, Adriana Calcanhotto, Eduardo Gudin e Naila Gallotta, Hercules Gomes, Mariana Aydar, Lula Barbosa, Thaíde, Maurício Pereira e Chico Bernardes, Leila Pinheiro, Geraldo Azevedo, Cristian Bubu, Zé Renato, Filipe Catto, Edgard Scandurra, Teresa Cristina, Francis e Olivia Hime, Renato Teixeira, Ricardo Herz e Vanille Goovaerts e Badi Assad. As apresentações atingiram uma audiência de mais de 2,4 milhões de visualizações, somando as páginas do Sesc São Paulo e dos artistas que transmitiram as apresentações.
A série Música #EmCasacomSesc também tem sido uma oportunidade para promover o Mesa Brasil, programa que conecta empresas doadoras e instituições sociais para o complemento de refeições de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Criado há 25 anos pelo Sesc São Paulo e hoje em operação em diversos estados do país, a iniciativa está com uma campanha para expandir sua rede de parceiros doadores e ampliar a distribuição de alimentos, produtos de higiene e limpeza em meio à crise causada pelo novo coronavírus. Também engajados pela causa, os artistas têm aproveitado as transmissões on-line para convocar as pessoas, principalmente empresários e gestores, a integrarem a rede de solidariedade. Para saber como ser um doador, acesse o site mesabrasil.sescsp.org.br.
+ Sesc Digital
A presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída desde 1996, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos e atividades e marcada pela experimentação. O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse institucional pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas 40 unidades operacionais espalhadas pelo estado. Por essa razão, o Sesc apresenta o Sesc Digital, sua plataforma de conteúdo!
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Empresários de vários setores têm se mobilizado para doar desde EPIs, roupas, até pequenos mimos que incentivam os colabores do hospital
SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa recebeu doação de 83 calças brancas da Mr. Kitsch, que foram entregues para a equipe de enfermagem do hospital. “Estamos passando por um momento desafiador e cheio de incertezas para todos. Pensamos numa forma de prestigiar os profissionais da saúde que estão na linha de frente no combate ao coronavírus. A doação das calças foi uma forma de presentear, reconhecer e motivar estes funcionários a passar por este momento difícil”, afirma a proprietária da rede de lojas em São Carlos, Alessandra Paulillo.
O Sesc São Carlos também doou para o hospital 3.450 pares de luvas de procedimentos, 1.100 pares de luvas plásticas e 650 máscaras cirúrgicas descartáveis. “Com esta doação para Santa Casa, o Sesc reforça o compromisso social da instituição. E demonstra o respeito, admiração e gratidão de todos os funcionários do Sesc a todos os profissionais que atuam na saúde", afirma Vilma de Marchi, gerente do Sesc São Carlos.
A Docelândiatambém ajudou o hospital com 27 pacotes de travessas grandes descartáveis. E Clara Resorts ajudou na alimentação dos pacientes com 80 maços de couve, 50 unidades de alface, 50 maços de espinafre e 40 maços de ervas variadas.
VALORIZAÇÃO
Os funcionários do hospital também receberam doações com sabor de reconhecimento.
A Cafeteria Le Gaban doou 30 bolos que foram servidos no horário do almoço.
100 unidades de Browniesforam doados pelo físico Celso Donizeti de Souza e distribuídos para os funcionários do hospital no período noturno. O Tiquinho Doces presenteou todas as colaboradoras da Maternidade com ovos de Páscoa. Também no feriado da Páscoa, a Chica Mel Confeitaria entregou 90 saquinhos individuais de bolachinhas amanteigadas decoradas que foram servidas aos pacientes internados pelo SUS.
“Essas doações, esse reconhecimento por parte da população e das empresas, são um incentivo importante para que sigamos em frente na batalha contra o Coronavírus. A pandemia da COVID-19 fez o número dos nossos contribuintes fixos cair 25%. Quer dizer, cerca de 2 mil pessoas deixaram de contribuir com o hospital. Por isso, toda essa ajuda tem sido fundamental para que todos nós consigamos superar esse momento tão difícil”, afirma o provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Júnior.
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