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A apresentação acontece no teatro do Sesc, no dia 31 de agosto, quinta-feira, às 20h. Com venda de ingressos.

 

SÃO CARLOS/SP - A Hora da Ópera: Carmen é idealizada pelo tenor Fernando Portari, com direção do Maestro André Dos Santos, é um convite ao público para embarcar numa emocionante viagem ao mundo da ópera.

Trata-se de um espetáculo compacto, apoiado na força das vozes para criar uma linguagem próxima ao público. Nesse formato, jovens artistas contracenam com cantores consagrados.

O objetivo é atrair e formar plateia para esta arte tão distante da população e das cidades brasileiras, além de difundir a beleza do canto erudito, de sua técnica, melodia, da capacidade vocal, do talento raro e suas especificidades, transcendendo este universo tão mítico e de profunda sensibilidade. A Ópera transita na arte do canto, da cena, da dança, do coletivo.

Carmen é uma ópera em quatro atos do compositor francês Georges Bizet, com libreto de Henri Meilhac e Ludovic Halévy, baseado no romance homônimo de Prosper Mérimée. Estreou em 1875, no Opéra-Comique de Paris. Conta a história da sedutora Carmen, que afasta Don José de sua noiva Micaela, gerando uma confusa e trágica trama de amor.

A história se passa na Espanha do século XIX e narra a louca paixão do soldado Don José pela sedutora cigana de espírito livre e forte personalidade. O soldado que vislumbrava uma vida tranquila e feliz ao lado de sua prometida Micaela, descobre em Carmen o poder da paixão que golpeia e cega, e que o leva a uma crescente transformação movida pelo ciúme, possessão e submissão. E nessa loucura em que vai se transformando o sentimento, só o amor ou a morte poderá existir.

 

Ficha técnica

Direção Artística e Concepção: André Dos Santos | Solistas: Nathalia Serrano, Maria Solle Gallevi, Rafael Thomas e Richard Bauer | Pianista: Marcos Aragoni |Direção executiva: Rosane Barbosa.

Personagens para esta montagem: Carmen, mezzo-soprano | Micaela, soprano | Don José, tenor | Escamillo, barítono

Números musicais: Prelúdio (intrumental) | Parle-moi de ma mère (José, Micaëla) | Seguidilla: Près des remparts de Séville (Carmen, José) | Vivat! Vivat le torero! (ensemble) | Votre toast, je peux vous le rendre (Escamillo) | Halte-là! Qui va là? (Don José) | Je vais danser en votre honneur ... La fleur que tu m’avais jetée ... Non! Tu ne m’aimes pas! (Carmen, Don José) | Entreato (instrumental) | C’est les contrabandiers le refuge ordinaire (Micaëla) | Je suis Escamillo, torero de Grenade! (Escamillo, José) | Finale: C’est toi! - C’est moi! (Carmen, José)

 

 

Serviço:

Data: dia 31 de agosto, quinta-feira.

Horário: 20h.

Ingressos: R$ 30,00 inteira / R$ 15,00 meia entrada / R$ 10,00 Credencial Plena   

Lugares Limitados. 10 anos (Classificada oficialmente pelo Ministério da Justiça)

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

SÃO CARLOS/SP - Entre os dias 25 e 27 de agosto o Sesc São Carlos preparou algumas atividades com espetáculos de música, teatro infantil e espetáculo de dança, todas apresentações com entrada grátis. Entre a programação está o Menu Musical, que acontece sempre na última sexta-feira de cada mês, com o show do artista, Daniel Nacrur com sucessos de Renato Russo. O espetáculo infantil – Ambulante. O espetáculo de dança, Sem título, com a coreógrafa e performer Clarissa Sacchelli e encerrando o show com o grupo Conversa de Botequim

 

Música

Menu musical

Toda última sexta feira do mês o Sesc São Carlos traz a combinação perfeita entre boa música e um cardápio especial. São apresentações em um formato mais intimista que harmonizam muito bem com comidas elaboradas exclusivamente para cada dia.

 

show

Daniel Nacrur  

O artista de São Carlos interpreta em seu show voz e violão os principais sucessos de Renato Russo e o Legião Urbana.

Dia 25/8, sexta, às 20h

Área de convivência externa

Grátis

Livre – Autoclassificação

 

https://www.youtube.com/@danielnacrur1155

 

 

Crianças

 

espetáculo

Ambulante

Com Cia Badaiá

Duas pessoas e a desafiadora rotina do ganha e perde. Num lugar onde apenas o mais esperto sobrevive, é preciso ser criativo, saber se portar e até encantar cobras e dragões. Figura e Ououou são vendedores ambulantes, perderam muito na vida, mas não querem deixar de sonhar. Um é ex-paraquedista e a outra é herdeira de uma longa linhagem de mascateiros. Opostos que se complementam, passam os dias a vender as histórias dos produtos de uma barraca ambulante, pedindo apenas alguns poucos minutos das vidas dos fregueses para que possam sobreviver em suas próprias.

Dia 26/8, sábado, às 16h

Área de convivência externa

Grátis

60 min

Livre – Autoclassificação

 

https://www.youtube.com/watch?v=HpEGLWQ7YWg

 

 

Dança

 

espetáculo

Sem título

Com Clarissa Sacchelli

Como a tentativa de imobilizar um corpo e fazê-lo resistir à força da gravidade pode revelar o movimento e as relações presentes entre os diversos corpos deste espaço?

A performance propõe a construção de uma situação que se dá entre aquilo que se move para imobilizar e aquilo que está imóvel para fazer mover. A imobilidade como estratégia para revelar, provocar e reconfigurar movimento.

Clarissa Sacchelli é coreógrafa e performer. Mestre em Dança pelo Trinity Laban (Reino Unido) e pós-graduada em Semiótica pela PUC-SP (Brasil). Em sua trajetória investiga relações entre obra e público, explorando a coreografia como modo de construção artística e social. Suas últimas peças examinaram acervos e histórias a partir de perspectivas feministas.

Dia 27/8, domingo, às 15h

Área de convivência interna

Grátis

Livre – Autoclassificação

 

Vídeo Teaser

https://vimeo.com/369937335 - Senha: consolação

 

Performance_ Vídeo Editado (Curto)

https://vimeo.com/84569574 - Senha: porto

 

Música

show

Conversa de Botequim 

Sambas e Outras Brasilidades

Com músicos de São Carlos e Araraquara, o grupo Conversa de Botequim tem como objetivo a pesquisa sobre o universo da música popular brasileira com foco principal no samba. Formado em outubro de 2007, seus integrantes trazem na bagagem as diversas experiências de outros grupos de samba e choro. Em suas apresentações contam um pouco da história que envolve o repertório e a importância dos compositores, como Noel Rosa, Pixinguinha, Waldir Azevedo, Cartola, Nelson Cavaquinho, Noel Rosa, Paulinho da Viola, Moacyr Luz, Jackson do Pandeiro, Paulo Vanzolini, Adoniran Barbosa e Wilson das Neves.

Dia 27/8, domingo, às 16h

Área de convivência externa

Grátis

Livre - Autoclassificação

 

https://www.youtube.com/c/GustavoRodrigues1

 

 

Serviço:

Data: de 25 a 27 de agosto

Ingressos: Grátis. Lugares Limitados.

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

Prepare-se para o final de semana no Sesc. No dia 19, sábado, às 16h, a jornada emocionante do "Passarinho que Não Sabia Voar", uma peça de teatro infantil que fala sobre coragem e amizade. No dia 20, domingo, às 16h, a área de convivência, o show de forró de “Neide Nazaré”. Deixe-se levar pelos ritmos contagiantes da música nordestina.

 

o espetáculo

O passarinho que não sabia voar

Com Barracão Cultural

 

O passarinho que não sabia voar é a mais nova produção da Barracão Cultural para o público infantil. O espetáculo é inspirado no e-book O passarinho verde, de Camila Ohl e Lia Sati, mãe e filha que criaram a história de um passarinho que, por medo de altura, não conseguia voar.

 

Nesta adaptação Eloisa Elena amplia a história, trazendo questões como a superproteção dos pais, o peso das expectativas familiares sobre uma criança, o medo de crescer e se deparar com os perigos do mundo, o valor da amizade e a importância do respeito à essência da natureza de cada um.

sinopse – Um passarinho, com muito medo de altura, sonhava em conhecer o mundo, mas não tinha coragem de voar. Um dia, faz amizade com um esquilo esperto e ágil, que o ajuda a vencer o medo.

Juntos, os dois vivem muitas aventuras e aprendem a importância de cada um ser aquilo que se é. Ficha técnica Texto: Eloisa Elena Direção: Thaís Medeiros Elenco: Caio Teixeira, Eloisa Elena, Leandro Goulart e William Simplício Canções e direção musical: Morris Cenários e Iluminação: Marisa Bentivegna Figurinos: Marichilene Artisevskis Coordenação Técnica: Maurício Mateus Preparação vocal: Morris Preparação Corporal: Maurício Flórez Adereços: Tetê Ribeiro Produção e Realização: Barracão Cultural

 

sobre a encenação – O texto traz uma linguagem leve e ágil. A encenação revela o jogo dos 4 intérpretes, que se revezam nas personagens, manipulam e conduzem a cenografia e cantam e tocam instrumentos, na trilha sonora, composta por canções que são executadas ao vivo, pelo elenco. A cenografia são escadas, que criam diversos planos e se transformam em todos os ambientes e elementos que o texto sugere: é ora as árvores e ninho dos passarinhos, a casa da avó, o espaço de descobertas do Passarinho e seu amigo Esquilo, o carro e todos os elementos da cena. O figurino não é ilustrativo, Marichilene propõe uma sobreposição de peças, que remetem aos personagens de forma criativa e imaginativa. Usando cores fortes, o figurino fará um contraponto com a cenografia, trabalhada em tons de madeira, folhas e terra.

 

sobre a equipe

A Barracão Cultural é um núcleo de criação e produção que tem como proposta realizar projetos que priorizem a pesquisa de temas e de linguagem, que sejam acessíveis e atendam a diferentes públicos. Formado por alguns parceiros fixos e outros convidados a integrar cada trabalho, desenvolve há 21 anos um exercício permanente de criação e produção de espetáculos, que obtiveram excelente acolhida de crítica e público.

 

 

Dia 19/8, sábado, às 16h

Teatro. R$ 25,00 inteira / R$ 12,50 meia entrada / R$ 8,00 Credencial Plena / Grátis Crianças até 12 anos. 50min. Livre - Autoclassificação

 

 

show

Neide Nazaré 

Forró

 

Neide Nazaré traz nesse show toda a riqueza dessa autêntica festa nordestina, o forró pé de serra, manifestado nos seus ritmos baião, xote, arrasta-pé, xaxado, coco, frevo. O espetáculo revisita um repertório clássico do forró, passeando por Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Marinês, Anastácia, Jackson do Pandeiro, Trio Mossoró, Trio Nordestino, somados a músicas autorais.

Filha de nordestinos, cantora, mestra em vários instrumentos musicais, tem seu pai - Luiz Nazaré (apresentador e fundador da Praça do Forró em São Miguel Paulista/SP) - como uma grande referência, o qual teve enorme influência e respeito no meio forrozeiro, pois aprendeu com ele o valor dessa cultura riquíssima que é o Forró Pé de Serra.

Neide aprendeu instrumentos de percussão, como zabumba e triângulo, estudou canto e sanfona no Conservatório Francisco Braga. É professora de Acordeon (sanfona), teoria musical para iniciantes e compositora.

Seu primeiro show foi com seu pai e com as suas duas irmãs na Praça do Forró. No ano de 1984, Dominguinhos a apelidou de "A Princesinha de Nazaré". Esta passagem de sua vida, Neide gosta muito de lembrar. Dominguinhos convocou a cantora para dar uma "canja". Ao chamá-la para o palco, Dominguinhos anunciou "Neide Nazaré".

A artista tem uma carreira sólida, tocou ao lado de grandes nomes da música brasileira, como: Anastácia, Dominguinhos, Oswaldinho do Acordeom, Zeca Baleiro, Trio Nordestino, Janaina Pereira, Bernadete França, Digo Ferreira, Mestre Marrom Kojak do forró, Dió de Araújo, entre outros.

 

Dia 20/8, domingo, às 16h

Área de convivência externa. Grátis. Livre - Autoclassificação

 

Serviço:

Data: 19 e 20. Sábado e domingo.

Horário: 16h.

Lugares Limitados.

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

SÃO CARLOS/SP - Em turnê com seu quarto álbum de estúdio, “Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor”, Maria Gadú desembarca em São Carlos para uma única apresentação no Sesc São Carlosdia 17 de agosto.

No show, a cantora reverencia a música popular brasileira em um espetáculo onde realiza interpretações de canções que marcaram a sua vida. Acompanhada de sua banda, a cantora e compositora apresenta as regravações de grandes nomes da MPB, como Caetano Veloso, Gonzaguinha, Marisa Monte, Rita Lee e Renato Russo, além de cantar seus grandes sucessos como ShimbalaiêDona Cila e Bela Flor.

O disco “Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor” conta com doze faixas produzidas por Gadú, nas quais ela interpreta e toca todos os instrumentos das canções, comprovando sua versatilidade e pluralidade tanto como intérprete quanto como musicista.

Ficha Técnica
Maria Gadú
JayV - Clarineta
Felipe Roseno - Percuteria
Duda Lima - Baixo
Paulo Barroso - Direção Técnico
Popi Itapema - Produção Executiva
Renato Tuxá - Produção
Lígia Chaim – Iluminadora
Diogo Guedes - Técnico de PA
Adriana Viana - Técnica de Monitor

Serviço
Local: Sesc São Carlos
Data: Dia 17 de agosto | quinta-feira
Horário: 20h
Preços: R$12 (credencial plena), R$20 (meia-entrada) e R$40 (inteira)

Vendas | https://www.sescsp.org.br/programacao/maria-gadu-5/

O Sesc São Carlos preparou uma programação para este mês que conta com espetáculo de circo, exibição de documentário, curso, oficina e intervenção artística para celebrar a diversidade cultural, a presença e a atualidade dos povos indígenas no país

 

 

SÃO CARLOS/SP - "A área 'Povos Indígenas' do Programa Diversidade Cultural do Sesc SP tem como missão valorizar e difundir a riqueza e diversidade cultural dos povos indígenas no Brasil. Nosso objetivo é criar espaços de protagonismo para os indígenas, provenientes tanto de aldeias, comunidades e Terras Indígenas, quanto de contextos urbanos, para que suas vozes sejam ouvidas e suas tradições apreciadas.

Com o intuito de fortalecer nossas ações e proporcionar maior visibilidade para o conjunto de atividades no regional, lançamos em 2019 a ação em rede 'Abril Indígena'. No entanto, considerando a crescente importância mundial do 'Dia Internacional dos Povos Indígenas' (09 de agosto), data estabelecida pela ONU desde 1995 e cada vez mais referenciada pelo movimento indígena no Brasil, decidimos ampliar nossos esforços em desenvolver, neste ano, o evento em rede 'Agosto Indígena'. Este ocorrerá ao longo de todo o mês de agosto, com a realização de diversas atividades em diferentes formatos e linguagens nas Unidades do Sesc São Paulo.

O tema disparador desta edição será 'Brasil Terra Indígena'. A abordagem do 'Agosto Indígena' visa realçar a importância das Terras Indígenas na preservação cultural e ambiental, reconhecendo os direitos dos povos indígenas sobre suas terras ancestrais. Destaca-se o papel fundamental dos indígenas na defesa do meio ambiente e das florestas, conscientizando a sociedade sobre a valorização da diversidade étnica e cultural do Brasil. Promove a convivência harmoniosa, a valorização das tradições e conhecimentos indígenas, e reforça a contribuição inestimável desses povos para a história e a cultura do país.

O 'Agosto Indígena' busca fortalecer o entendimento mútuo e estreitar os laços de solidariedade entre os indígenas e a sociedade em geral, promovendo um futuro mais inclusivo e sustentável para todos.

 

Programação do Sesc São Carlos

Circo 

espetáculo 
Povo Parrir e a Salamandra: uma brincadeira-cerimônia 
Com indígenas do povo Guarani Mbya (Tekoa Itakupe - TI Jaraguá)  
Uma brincadeira-cerimônia que mistura palhaças, indígenas do Povo Guarani Mbya e uma Salamandra. Para brincar, cantar e dançar para celebrar a terra. 
Dia 5/8, sábado, às 16h 
Área de convivência interna 

Grátis. Lugares Limitados.
Livre - Autoclassificação 
 

 

Ações para a Cidadania 
oficina 
Fitoterapia indígena - Iwyrá Mbaretê 
Com Catarina Delfina dos Santos e integrantes da aldeia Tapirema 

Uma vivência a partir dos conhecimentos ancestrais sobre as plantas medicinais utilizadas pelos povos indígenas Tupi Guarani para banhos de infusões, maceração, emulsões, tinturas, defumação, xarope e garrafada. É uma história de vida contada pela comunidade, tendo como base a experiência dos mais velhos sobre a mata e o envolvimento com a natureza. 

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Localizada na TI Piaçaguera, no litoral de São Paulo, a aldeia Tapirema é liderada pelo cacique Awá Tenondegwá e pelos mais velhos, entre eles Catarina Delfina dos Santos. A comunidade tem fortalecido a sua presença no território por meio de diversas iniciativas culturais, como cursos e vivências que unem conhecimentos de permacultura com os saberes tradicionais indígenas. 

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Dias 5 e 6/8, sábado e domingo, das 14h às 17h 
Galpão 

Grátis - Inscrições na Central de Relacionamento e no portal sescsp.org.br
A partir de 16 anos- Autoclassificação 
 

 

Cinema e Vídeo 

exibição 
CineBê 
Série documental Primeira Infância Indígena, com direção de Rita da Silva e Kurt Shaw 

 

A série documental Primeira Infância Indígena, com direção de Rita da Silva e Kurt Shaw, foi realizada com os povos indígenas do Alto Rio Negro, na região amazônica. Os seis curtas-metragens trazem reflexões importantes sobre como os povos originários do Rio Negro pensam e atuam para o desenvolvimento da primeira infância. 
A série começou a ser produzida em 2015, quando Rita e Kurt entrevistaram mulheres de aldeias do rio Içana, que tinham como tradição cantar cantigas de ninar para crianças. Em 2018 e 2019, já com a produção avançada, Rita, Kurt e uma equipe de produção e pesquisa indígena exibiram os filmes ainda não finalizados mais de 50 vezes em mostras em aldeias e espaços urbanos onde vivem famílias indígenas. O objetivo foi dialogar com os povos originários sobre as suas práticas de cuidados locais mais importantes e nesse processo, ampliar a contribuição deles na construção das narrativas.  
"Os filmes cresceram por conta da participação das pessoas que assistiram. Acrescentamos novas ideias, novas entrevistas e novas imagens depois", conta Kurt. 
No Alto Rio Negro vivem 27 etnias, que falam 22 línguas. Na série de documentários, cinco línguas estão presentes nas narrativas: baniwa, tukano, nheengatu, tuyuka e português. Todos os curtas são legendados em português.  
O projeto da série de documentários venceu o edital Saving Brains, do Governo do Canadá, em 2017. 

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De 22 a 24/8, terça a quinta, às 16h30 
Espaço de brincar 
Grátis - Retirada de senha no local da atividade, com 30 minutos de antecedência. Lugares limitados. 
Livre - Autoclassificação 
 

 

Artes Visuais 
intervenção 
Mirasawá em São Carlos 
Por Moara Tupinambá 
Um mural em lambe-lambe a partir da série Mirasawá, povo em nheengatu, com fotomontagens de retratos de indígenas de diversos cantos do Brasil. 


Moara Tupinambá nasceu em Mairi - Belém do Pará, é artista visual e curadora ativista. Utiliza desenho, pintura, colagens, instalações, escrita, vídeo-entrevistas, fotografias, literatura. Sua poética percorre cartografias da memória, identidade, ancestralidade e reafirmação tupinambá na Amazônia.  É vice-presidente da associação Wyka Kwara. É autora do livro "O sonho da Buya-wasú", da editora Miolo Mole. 

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De 29 a 31/8, terça a quinta, das 13h às 22h 
Quadra de tênis

Grátis. Lugares Limitados.
Livre - Autoclassificação 

 

Serviço:

Data: agosto.

Ingressos: Grátis. Lugares Limitados.

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

A cantora e compositora Maria Gadú apresenta seu novo disco Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor, no ginásio do Sesc, no dia 17 de agosto, quinta-feira, às 20h, com venda de ingressos

 

SÃO CARLOS/SP-  Em turnê com seu quarto álbum de estúdio, o disco Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor, Maria Gadú reverencia a música popular brasileira em um espetáculo onde realiza interpretações de canções que marcaram a sua vida.

O disco conta com doze faixas produzidas por Gadú, nas quais ela interpreta e toca todos os instrumentos das canções, comprovando sua versatilidade e pluralidade tanto como intérprete quanto como musicista.

Acompanhada de sua banda, a cantora e compositora apresenta as regravações de grandes nomes da MPB, como Caetano Veloso, Gonzaguinha, Marisa Monte, Rita Lee e Renato Russo, além de cantar seus grandes sucessos.  

 

Maria Gadú - Mayra Correa - é cantora, compositora, musicista e produtora. Nasceu na cidade de São Paulo em 4 de dezembro de 1986, e começou sua carreira quando tinha apenas 12 anos de idade, tocando em bares, restaurantes e casas noturnas. Em 2009, lançou seu primeiro álbum, “Maria Gadú”, e rapidamente ganhou espaço na mídia, tornando-se um sucesso de crítica e de público.

Suas canções compuseram a trilha sonora de diversas novelas, filmes e seriados e a cantora foi contemplada em prêmios como o “Prêmio da Música Brasileira” e o “Prêmio Multishow” e indicada a diversos outros, dentre eles o Grammy Latino.

Gadú já realizou turnê ao lado de Caetano Veloso, tocou e participou de diversos projetos e álbuns de artistas nacionais e internacionais, como Gilberto Gil, Milton Nascimento e Eagle-Eye Cherry.

Ao longo de sua trajetória, Gadú sempre se dedicou a estudos sobre antropologia, sociologia e sobre a história Brasileira genuína, e intensificou suas pesquisas e seu ativismo pelas causas indígena, LGBTQIA+, feminista, anti-racista, tornando- se referência para esses movimentos no Brasil.

Venha prestigiar Maria Gadú no show desse novo disco "Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor"! Uma noite de MPB, interpretações marcantes e sucessos inesquecíveis no ginásio do Sesc São Carlos. Garanta seu ingresso e participe desse espetáculo único! Não perca!

 

Serviço:

Data: Dia 17 de agosto, quinta-feira.

Horário: 20h

Ingressos: R$ 40,00 inteira / R$ 20,00 meia entrada / R$ 12,00 Credencial Plena. Lugares Limitados. 14 anos

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

No feriado do dia 8 de junho, quinta-feira, a Banda Vinil 78 se apresenta no Sesc São Carlos, às 16h com entrada grátis.


SÃO CARLOS/SP - Com estilo próprio, um repertório eclético e super dançante, a banda leva ao palco um mix de músicas que englobam canções nacionais e internacionais, desde a jovem guarda dos anos 60 passando pelos clássicos das discotecas e músicas da atualidade. A banda é formada por Andréia Dolacio – vocais, Denis Rogeh - teclados, guitarra, violão e vocais, Luciano - baixo e vocais e Marinho - bateria e vocais.

No repertório, sucessos dos Beatles, Elvis Presley, Stevie Wonder, Pink Floyd, ABBA, Bee Gees, The Carpenters, Gloria Gaynor, A-Ha, Roxette, Phil Collins, Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho, Titãs, Ultraje a Rigor, Legião Urbana e Lulu Santos.

 

Serviço:

Data: dia 8 de junho, quinta-feira.

Horário: 16h.

Ingressos: Grátis. Lugares Limitados. Livre

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

SOROCABA/SP - No dia 4 de junho, domingo, o Sesc Sorocaba apresenta o espetáculo infantil Nas Águas do Imaginar com a Companhia de Danças de Diadema, às 16 horas. A montagem é uma viagem lúdica pela imaginação, concebida por Ton Carbones, que também assina a coreografia junto ao elenco da companhia. A direção geral é de Ana Bottosso.

No enredo, uma criança é surpreendida, na hora de dormir, por seres fantásticos que surgem no quarto, instigando sua imaginação. Ávida pela diversão, ela se arma de coragem e muita criatividade para embarcar em uma viagem ao mundo do imaginar. Segundo o bailarino e coreógrafo Ton Carbones, “criar um espetáculo de dança para o público infantil é sempre desafiador e, ao mesmo tempo, é estimulante conceber história, aventura e diversão por meio de uma linguagem tão abstrata como a dança”.

No prólogo da aventura, uma trupe de artistas aproxima-se da plateia cantando e brincando com as crianças, abrindo alas para Nas Águas do Imaginar. A viagem começa quando a criança se ajeita para dormir. As roupas jogadas pelo quarto vão ganhando vida, dançando e se organizando. Como se estivesse sonhando ela sai da cama, os objetos do quarto se transformam e a aventura começa. Surgem Piratas engraçados e atrapalhados; uma Polvo aparece junto com agitadas criaturas Siamesas; um Caçador e uma Sapa planejam roubar a imaginação da criança, ajudados por seres misteriosos, deslizantes e muito suspeitos; no fundo do mar, um navio é comandado pela capitã Polvo e seus Piratas. Enquanto a criança se diverte com brinquedos que ganham vida, transformações mágicas, amigos imaginários e personagens que emitem sons curiosos, o caçador coloca em prática o plano de roubar sua imaginação, mas ele não contava com a astúcia das Siamesas que mostram que a imaginação não pode ser roubada. 

Inicialmente branco, o cenário de Nas Águas do Imaginar vai ganhando cores e vida à medida que se desenrola a divertida viagem. Almofadas transformam-se em estrelas e voam. A cama se desdobra (carrinho de mão, skates, bancos e coral no fundo do mar); o lençol traz a noite, vira mar, barco e qualquer outro lugar. Os figurinos têm cores vibrantes e combinações divertidas como se as personagens fossem de um desenho animado, explorando as possibilidades de imaginação dos pequenos. E dos grandinhos também.

FICHA TÉCNICA Direção geral: Ana Bottosso. Coreografia: Ton Carbones e elenco. Assistência de direção e produção administrativa: Ton Carbones. Intérpretes colaboradores: Carlos Veloso, Carolini Piovani, Daniele Santos, Felipe Julio, Flávia Rodrigues, Guilherme Nunes, Leonardo Carvajal, Noemi Esteves, Thaís Lima e Ton Carbones. Assistência de coreografia: Carolini Piovani. Concepção musical: Luciano Sallun. Concepção figurino: Salomé Abdala. Cenografia e adereços: Ateliárea – Daniel Sapiência e Paula Martins. Manutenção de figurinos: Dora Lima. Manutenção de adereços: Tetê Ribeiro. Desenho de luz: André Prado, Ton Carbones, Ana Bottosso. Assistência de produção e sonoplastia: Jehn Sales. Professores de dança clássica: Márcio Rongetti e Paulo Vinícius. Professor de pilates: Wil Helvécio. Professores de dança contemporânea: Ana Bottosso, Ton Carbones. Professor de view points: Bruno de Oliveira. Professora convidada / improvisação: Daniela Moraes. Orientação de Yoga: Daniele Santos. Condicionamento físico: Carolini Piovani. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Assistência de comunicação: Cristina Ávila.

 

Serviço

Espetáculo infantil: Nas Águas do Imaginar
Com a Companhia de Danças de Diadema
Dia 4 de junho de 2023. Domingo, às 16h
Ingressos
: R$ 25,00 (inteira), R$ 12,50 (meia-entrada) e R$ 8,00 (Credencial Sesc).

Grátis para crianças até 12 anos (necessário apresentar ingresso).

Vendas on-line: centralrelacionamento.sescsp.org.br ou aplicativo Credencial Sesc SP.
Local: Teatro. Duração: 60 min. Classificação: Livre.

Sesc Sorocaba
Rua Barão de Piratininga, 555 - Jardim Faculdade. Sorocaba/SP.
Tel.: (15) 3332-9933 | sescsp.org.br | @sescsorocaba

O Grupo Trança de Teatro apresenta o espetáculo Ilu Okan: O que minha avó contou no teatro do Sesc São Carlos dia 3 de junho, sábado às 16h.

 

Malaika, Babu e Zuri, três crianças netos da mesma avó, inventam brincadeiras enquanto recontam as histórias que a avó contou, em algum outro dia e lugar. É um encontro com a memória das histórias que reinavam no imaginário da vó, que já não está mais. Talvez as crianças saibam, talvez não, que a vó já não esteja mais. À medida que as histórias, de heroínas e heróis negros vão sendo contadas, vão tecendo acontecimentos do presente, com a relação que as crianças estabelecem com um lugar fora do quintal, onde está acontecendo um velório. Elas apartadas deste velório vão recontando histórias de heroínas e heróis negros. Sundiata (descendente de família real do Mali, Dandara (guerreira, companheira de Zumbi dos Palmares). Janaina (em referência a Iemanjá, divindade africana, mitologia Ioruba/região da Nigéria e Benim).

O Grupo Trança de Teatro com o projeto Ilu Okan – O que minha vó contou tem como objetivo fomentar a reflexão, investigar criar e discutir temas e questões pertinentes ao negro brasileiro e os desdobramentos históricos racial na sociedade contemporânea. Incentivar o fazer teatral tendo o eixo de pesquisa o negro, sua história e as questões étnico racial social, assim por meio da palavra, sonoridade e plasticidade que invadem a cena/palco onde a ficção e a realidade se mesclam, utilizam das artes cênicas para propiciar ao espectador conhecimento e sensibilidade.

 

Ficha Técnica

Direção | Lena Roque

Dramaturgia Processual | Daiana de Moura

Atuação | Clarice Santos, Fernanda Brito e Marco Antonio Fera

Músico | Fábio Serra

Músicas originalmente compostas | Clarice Santos, Dj Kinder, Marco Antonio Fera e Oziel Antunes

Consultor de Pesquisa | Salloma Jovino Salomão

Cenografia | Paula De Paoli

Cenário | Alessandra Siqueira

Figurinos | Isa Santos

Costureira | Regina Caetano

Preparação Corporal/Coreografia | Soraya Machado

Preparação Vocal | Julio Moura

Visagismo | Érica Ribeiro

Iluminação | Luiz Fernando

Operação de luz | Marcio Moraes

Direção produção audiovisual | Rennan Castro

Assistente direção audiovisual | Ana Rei

Idealização e produção geral e artística | Marco Antonio Fera

 

https://linktr.ee/grupotrancadeteatro

 

https://drive.google.com/file/d/1hQvG3LmLlEmn0UZ26YpuyahtMZ4MTmYV/view

 

Serviço:

Data: dia 3 de junho, sábado.

Horário: às 16h.

Ingressos: R$ 25,00 inteira / R$ 12,50 meia entrada / R$ 8,00 Credencial Plena / Grátis Crianças até 12 anos. Lugares Limitados. Livre

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

ARARAQUARA/SP - Desde março o Sesc Araraquara ganhou novos ares com a chegada da Exposição Xilograffiti, mostra que, com a curadoria de Baixo Ribeiro e Laura Rago e direção de Laura Maringoni, une arte urbana e cultura popular, abordando assuntos como a xilogravura e os cordéis, o grafite e o estêncil.  A exposição já trouxe para a cidade artistas e coletivos de diversas cidades e regiões do Brasil, entre eles o maranhense Romildo Rocha, Derlon, Pablo e Bacaro Borges, filhos do artista popular, xilogravador e poeta autodidata J. Borges (PE); o coletivo Paulestinos, a artista Lau Guimarães, ambos de São Paulo, ainda, grupo Xicra, e a gráfica Lira Nordestina, do Ceará.  

Nas instalações no Sesc Araraquara, o público pode visitar até o dia 16/7 as obras de J. Borges e outros artistas, além de experimentar e explorar uma diversidade de ferramentas e formas de fazer artístico – a participação do público é essencial para que a mostra cumpra seu papel. Xilograffiti desde sua concepção também trabalhou para criar redes, conexões entre a arte, os artistas e o território, tecer novas relações, o que se deu em diversos momentos, inclusive na 1º Feira de Artes Gráficas, que abrilhantou o festival de abertura.  

Na Escola Estadual Professor Victor Lacôrte, localizada no entorno do Sesc Araraquara,  Romildo Rocha promoveu intervenções artísticas em vários muros da escola, transformando o ambiente e contando a história de seu trabalho. Os alunos estiveram presentes, participando dos processos artísticos, de forma que crianças e jovens tiveram a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a cultura do grafite, da xilografia, e de outras artes de rua como o lambe-lambe, técnica abordada pelo artista Átila Fragozo, do coletivo Paulestinos, e que ocupa agora as paredes internas da escola com frases de resistência, protesto e poesia, criadas em conjunto com os educandos da escola do sistema prisional.   

Dentro da escola, está instalado o Centro de Tecnologia e Inovação da Educação Básica Paulista (CIEBP), que ofereceu oficinas de Grafite e Making  off para os alunos terem mais facilidade e familiaridade com a proposta do projeto.  

Na escola Florestano Libutti, também no entorno do Sesc Araraquara, a artista Lau Guimarães trabalhou com os alunos o lambe-lambe que por meio da palavra “cariñho” trouxe a força da sensibilidade. Já na escola estadual Profa. Ergília Micelli, no bairro Selmi Dei, intervenções visuais foram realizadas promovendo o encontro de artistas locais: Thiago Kiddy, Aracê, Vitor Pedroso e Ludmila Siviero, Bonet, Kadi, ANAK e Preto com artistas que compõem a exposição Xilograffiti: Derlon,  Lau Guimarães, Paulestinos e Romildo Rocha. 

As ações desenvolvidas com grupos e escolares tem grande potencial, possibilitam a democratização do conhecimento a respeito da diversidade cultural e artística, não somente local, mas que abrange o território nacional e internacional, provocando choques criativos tanto na teoria como na prática.  

Na dia 31 de maio, uma ação online reúne representantes da gráfica Lira Nordestina (Juazeiro do Norte-CE) e o grupo Xicra (Crato – CE), formado por Carlos Henrique Soares, Adriano Brito e Franklin Lacerda. Intitulado Conversas e Conexões, o encontro acontece às 19h, e para participar basta acessar o link do zoom, disponível no Portal do Sesc Araraquara (sescsp.org.br/araraquara).  

As múltiplas faces da literatura de cordel brasileira têm como representante histórico a gráfica Lira Nordestina – símbolo da herança da cultura popular, sobretudo das matrizes culturais de Juazeiro do Norte e do Crato. Resistindo desde a década de 1930, a gráfica, que reúne poetas e xilógrafos, pertence hoje à Universidade Regional do Cariri e é conduzida pelo xilógrafo Zé Lourenço.   

Inspirado pela cultura do cordel e pela arte urbana, Xicra produz instalações, performances e intervenções no espaço público explorando as linguagens da xilo, do estêncil e de outras formas de reprodução para estampar lambe-lambes, gravuras, cartazes, zines, máscaras, entre outros suportes.   

A visitação ficará aberta até dia 16 de julho, de terça a sexta-feira, das 13h às 21h30. Sábado, domingo e feriado, das 9h30 às 18h. Os agendamentos de grupos podem ser feitos pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e pelo telefone (16) 3301-7528.   

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