SOROCABA/SP - No dia 4 de junho, domingo, o Sesc Sorocaba apresenta o espetáculo infantil Nas Águas do Imaginar com a Companhia de Danças de Diadema, às 16 horas. A montagem é uma viagem lúdica pela imaginação, concebida por Ton Carbones, que também assina a coreografia junto ao elenco da companhia. A direção geral é de Ana Bottosso.
No enredo, uma criança é surpreendida, na hora de dormir, por seres fantásticos que surgem no quarto, instigando sua imaginação. Ávida pela diversão, ela se arma de coragem e muita criatividade para embarcar em uma viagem ao mundo do imaginar. Segundo o bailarino e coreógrafo Ton Carbones, “criar um espetáculo de dança para o público infantil é sempre desafiador e, ao mesmo tempo, é estimulante conceber história, aventura e diversão por meio de uma linguagem tão abstrata como a dança”.
No prólogo da aventura, uma trupe de artistas aproxima-se da plateia cantando e brincando com as crianças, abrindo alas para Nas Águas do Imaginar. A viagem começa quando a criança se ajeita para dormir. As roupas jogadas pelo quarto vão ganhando vida, dançando e se organizando. Como se estivesse sonhando ela sai da cama, os objetos do quarto se transformam e a aventura começa. Surgem Piratas engraçados e atrapalhados; uma Polvo aparece junto com agitadas criaturas Siamesas; um Caçador e uma Sapa planejam roubar a imaginação da criança, ajudados por seres misteriosos, deslizantes e muito suspeitos; no fundo do mar, um navio é comandado pela capitã Polvo e seus Piratas. Enquanto a criança se diverte com brinquedos que ganham vida, transformações mágicas, amigos imaginários e personagens que emitem sons curiosos, o caçador coloca em prática o plano de roubar sua imaginação, mas ele não contava com a astúcia das Siamesas que mostram que a imaginação não pode ser roubada.
Inicialmente branco, o cenário de Nas Águas do Imaginar vai ganhando cores e vida à medida que se desenrola a divertida viagem. Almofadas transformam-se em estrelas e voam. A cama se desdobra (carrinho de mão, skates, bancos e coral no fundo do mar); o lençol traz a noite, vira mar, barco e qualquer outro lugar. Os figurinos têm cores vibrantes e combinações divertidas como se as personagens fossem de um desenho animado, explorando as possibilidades de imaginação dos pequenos. E dos grandinhos também.
FICHA TÉCNICA - Direção geral: Ana Bottosso. Coreografia: Ton Carbones e elenco. Assistência de direção e produção administrativa: Ton Carbones. Intérpretes colaboradores: Carlos Veloso, Carolini Piovani, Daniele Santos, Felipe Julio, Flávia Rodrigues, Guilherme Nunes, Leonardo Carvajal, Noemi Esteves, Thaís Lima e Ton Carbones. Assistência de coreografia: Carolini Piovani. Concepção musical: Luciano Sallun. Concepção figurino: Salomé Abdala. Cenografia e adereços: Ateliárea – Daniel Sapiência e Paula Martins. Manutenção de figurinos: Dora Lima. Manutenção de adereços: Tetê Ribeiro. Desenho de luz: André Prado, Ton Carbones, Ana Bottosso. Assistência de produção e sonoplastia: Jehn Sales. Professores de dança clássica: Márcio Rongetti e Paulo Vinícius. Professor de pilates: Wil Helvécio. Professores de dança contemporânea: Ana Bottosso, Ton Carbones. Professor de view points: Bruno de Oliveira. Professora convidada / improvisação: Daniela Moraes. Orientação de Yoga: Daniele Santos. Condicionamento físico: Carolini Piovani. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Assistência de comunicação: Cristina Ávila.
Serviço
Espetáculo infantil: Nas Águas do Imaginar
Com a Companhia de Danças de Diadema
Dia 4 de junho de 2023. Domingo, às 16h
Ingressos: R$ 25,00 (inteira), R$ 12,50 (meia-entrada) e R$ 8,00 (Credencial Sesc).
Grátis para crianças até 12 anos (necessário apresentar ingresso).
Vendas on-line: centralrelacionamento.sescsp.
Local: Teatro. Duração: 60 min. Classificação: Livre.
Sesc Sorocaba
Rua Barão de Piratininga, 555 - Jardim Faculdade. Sorocaba/SP.
Tel.: (15) 3332-9933 | sescsp.org.br | @sescsorocaba
O Grupo Trança de Teatro apresenta o espetáculo Ilu Okan: O que minha avó contou no teatro do Sesc São Carlos dia 3 de junho, sábado às 16h.
Malaika, Babu e Zuri, três crianças netos da mesma avó, inventam brincadeiras enquanto recontam as histórias que a avó contou, em algum outro dia e lugar. É um encontro com a memória das histórias que reinavam no imaginário da vó, que já não está mais. Talvez as crianças saibam, talvez não, que a vó já não esteja mais. À medida que as histórias, de heroínas e heróis negros vão sendo contadas, vão tecendo acontecimentos do presente, com a relação que as crianças estabelecem com um lugar fora do quintal, onde está acontecendo um velório. Elas apartadas deste velório vão recontando histórias de heroínas e heróis negros. Sundiata (descendente de família real do Mali, Dandara (guerreira, companheira de Zumbi dos Palmares). Janaina (em referência a Iemanjá, divindade africana, mitologia Ioruba/região da Nigéria e Benim).
O Grupo Trança de Teatro com o projeto Ilu Okan – O que minha vó contou tem como objetivo fomentar a reflexão, investigar criar e discutir temas e questões pertinentes ao negro brasileiro e os desdobramentos históricos racial na sociedade contemporânea. Incentivar o fazer teatral tendo o eixo de pesquisa o negro, sua história e as questões étnico racial social, assim por meio da palavra, sonoridade e plasticidade que invadem a cena/palco onde a ficção e a realidade se mesclam, utilizam das artes cênicas para propiciar ao espectador conhecimento e sensibilidade.
Ficha Técnica
Direção | Lena Roque
Dramaturgia Processual | Daiana de Moura
Atuação | Clarice Santos, Fernanda Brito e Marco Antonio Fera
Músico | Fábio Serra
Músicas originalmente compostas | Clarice Santos, Dj Kinder, Marco Antonio Fera e Oziel Antunes
Consultor de Pesquisa | Salloma Jovino Salomão
Cenografia | Paula De Paoli
Cenário | Alessandra Siqueira
Figurinos | Isa Santos
Costureira | Regina Caetano
Preparação Corporal/Coreografia | Soraya Machado
Preparação Vocal | Julio Moura
Visagismo | Érica Ribeiro
Iluminação | Luiz Fernando
Operação de luz | Marcio Moraes
Direção produção audiovisual | Rennan Castro
Assistente direção audiovisual | Ana Rei
Idealização e produção geral e artística | Marco Antonio Fera
https://linktr.ee/grupotrancadeteatro
https://drive.google.com/file/d/1hQvG3LmLlEmn0UZ26YpuyahtMZ4MTmYV/view
Serviço:
Data: dia 3 de junho, sábado.
Horário: às 16h.
Ingressos: R$ 25,00 inteira / R$ 12,50 meia entrada / R$ 8,00 Credencial Plena / Grátis Crianças até 12 anos. Lugares Limitados. Livre
Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP
Mais informações pelo telefone: 3373-2333
ARARAQUARA/SP - Desde março o Sesc Araraquara ganhou novos ares com a chegada da Exposição Xilograffiti, mostra que, com a curadoria de Baixo Ribeiro e Laura Rago e direção de Laura Maringoni, une arte urbana e cultura popular, abordando assuntos como a xilogravura e os cordéis, o grafite e o estêncil. A exposição já trouxe para a cidade artistas e coletivos de diversas cidades e regiões do Brasil, entre eles o maranhense Romildo Rocha, Derlon, Pablo e Bacaro Borges, filhos do artista popular, xilogravador e poeta autodidata J. Borges (PE); o coletivo Paulestinos, a artista Lau Guimarães, ambos de São Paulo, ainda, grupo Xicra, e a gráfica Lira Nordestina, do Ceará.
Nas instalações no Sesc Araraquara, o público pode visitar até o dia 16/7 as obras de J. Borges e outros artistas, além de experimentar e explorar uma diversidade de ferramentas e formas de fazer artístico – a participação do público é essencial para que a mostra cumpra seu papel. Xilograffiti desde sua concepção também trabalhou para criar redes, conexões entre a arte, os artistas e o território, tecer novas relações, o que se deu em diversos momentos, inclusive na 1º Feira de Artes Gráficas, que abrilhantou o festival de abertura.
Na Escola Estadual Professor Victor Lacôrte, localizada no entorno do Sesc Araraquara, Romildo Rocha promoveu intervenções artísticas em vários muros da escola, transformando o ambiente e contando a história de seu trabalho. Os alunos estiveram presentes, participando dos processos artísticos, de forma que crianças e jovens tiveram a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a cultura do grafite, da xilografia, e de outras artes de rua como o lambe-lambe, técnica abordada pelo artista Átila Fragozo, do coletivo Paulestinos, e que ocupa agora as paredes internas da escola com frases de resistência, protesto e poesia, criadas em conjunto com os educandos da escola do sistema prisional.
Dentro da escola, está instalado o Centro de Tecnologia e Inovação da Educação Básica Paulista (CIEBP), que ofereceu oficinas de Grafite e Making off para os alunos terem mais facilidade e familiaridade com a proposta do projeto.
Na escola Florestano Libutti, também no entorno do Sesc Araraquara, a artista Lau Guimarães trabalhou com os alunos o lambe-lambe que por meio da palavra “cariñho” trouxe a força da sensibilidade. Já na escola estadual Profa. Ergília Micelli, no bairro Selmi Dei, intervenções visuais foram realizadas promovendo o encontro de artistas locais: Thiago Kiddy, Aracê, Vitor Pedroso e Ludmila Siviero, Bonet, Kadi, ANAK e Preto com artistas que compõem a exposição Xilograffiti: Derlon, Lau Guimarães, Paulestinos e Romildo Rocha.
As ações desenvolvidas com grupos e escolares tem grande potencial, possibilitam a democratização do conhecimento a respeito da diversidade cultural e artística, não somente local, mas que abrange o território nacional e internacional, provocando choques criativos tanto na teoria como na prática.
Na dia 31 de maio, uma ação online reúne representantes da gráfica Lira Nordestina (Juazeiro do Norte-CE) e o grupo Xicra (Crato – CE), formado por Carlos Henrique Soares, Adriano Brito e Franklin Lacerda. Intitulado Conversas e Conexões, o encontro acontece às 19h, e para participar basta acessar o link do zoom, disponível no Portal do Sesc Araraquara (sescsp.org.br/araraquara).
As múltiplas faces da literatura de cordel brasileira têm como representante histórico a gráfica Lira Nordestina – símbolo da herança da cultura popular, sobretudo das matrizes culturais de Juazeiro do Norte e do Crato. Resistindo desde a década de 1930, a gráfica, que reúne poetas e xilógrafos, pertence hoje à Universidade Regional do Cariri e é conduzida pelo xilógrafo Zé Lourenço.
Inspirado pela cultura do cordel e pela arte urbana, Xicra produz instalações, performances e intervenções no espaço público explorando as linguagens da xilo, do estêncil e de outras formas de reprodução para estampar lambe-lambes, gravuras, cartazes, zines, máscaras, entre outros suportes.
A visitação ficará aberta até dia 16 de julho, de terça a sexta-feira, das 13h às 21h30. Sábado, domingo e feriado, das 9h30 às 18h. Os agendamentos de grupos podem ser feitos pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e pelo telefone (16) 3301-7528.
Sesc São Carlos participa com atividades especiais para o evento.
SÃO CARLOS/SP - No dia 31 de maio, o Dia do Desafio chega à sua 29ª edição, sob o tema “Muito mais que um dia!”, indicando os novos desafios desta que é uma das mais importantes campanhas mundiais de incentivo à prática de esportes e atividades físicas e o consequente combate ao sedentarismo.
Criado pela TAFISA (The Association For International Sport for All), sob coordenação do Sesc SP no Continente Americano, com apoio institucional da ISCA (International Sport and Culture Association) e da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), o tradicional evento foi marcado até 2019 pela disputa amistosa entre as cidades em busca da maior mobilização de pessoas praticando atividade física no dia. Desde as duas edições realizadas virtualmente durante a pandemia (2020 e 2021), a campanha tomou novos contornos e o engajamento por meio da competição mostrou não ser mais necessário, visto que todas as cidades e instituições participantes têm em suas agendas a realização de ações na última quarta-feira do mês de maio, independentemente do formato, pois buscam, por meio do Dia do Desafio, criar legados positivos e perenes que estimulem a prática de atividade física e esportiva em sua comunidade por meio da criação e implantação de projetos e políticas públicas.
O tema “Muito Mais Que Um Dia” propõe uma reflexão de uma prática de atividades físicas e esportes que extrapole o dia do evento, tornando-se algo presente na rotina das pessoas por todo o ano. Bem como, instiga organizações e instituições públicas e privadas a repensarem sua oferta de atividades para além da data, viabilizando a permanência e incentivando a criação de políticas públicas em prol desse tema.
“O Dia do Desafio não somente incentiva a prática de atividades físicas e fortalece relações entre cidades, instituições e pessoas, mas também dialoga com os valores institucionais e o desejo do Sesc de uma sociedade mais justa para todos”, afirma Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc São Paulo. Ele acrescenta ainda que “como ferramenta, a campanha este ano visa sensibilizar gestores públicos e instituições a criarem metas factíveis em seus cenários e a desenvolverem projetos comunitários que utilizem a campanha como meio para o alcance de tais objetivos. Além disso, na data e para além dela, manter a ideia viva ao longo do ano permite a elaboração de novas propostas que contribuam com a comunidade em busca de territórios mais humanos, inclusivos e democráticos”.
Desafios – Ao longo do dia 31 de maio, as unidades do Sesc em todo o país, bem como instituições parceiras, disponibilizarão para o público de todas as idades uma variada programação propondo ocupação de espaços de maneira acolhedora para vivências e práticas físico esportivas.
Dentro desta perspectiva, Carol Seixas, gerente da Gerência de Desenvolvimento Físico Esportivo do Sesc SP e da coordenação do Dia do Desafio no continente americano, destaca que “a 29ª edição do Dia do Desafio fortalece o compromisso entre todas as instituições promotoras do evento com os objetivos previstos para as próximas três edições, com destaque para ações que apresentem propostas de ressignificação de espaços voltados às pessoas, tornando assim as cidades mais humanas, acolhedoras e acessíveis a toda população”.
Carol Seixas enfatiza ainda que “serão ofertadas ao público em geral atividades diversificadas, cuidadosamente planejadas em todo o Continente Americano, intencionando a participação de pessoas com ou sem experiência, para que estas possam compreender os benefícios das atividades físicas, valorizando o autocuidado e um tempo de qualidade para si próprio no cotidiano”.
Programação do Sesc São Carlos
aula aberta
Condicionamento físico: corrida
Com educadores do Sesc
Aula dinâmica e na medida para garantir o treino da semana.
Das 6h às 7h
Área de convivência externa
Grátis - Inscrições no local e horário da atividade. Lugares limitados.
12 anos - Autoclassificação
vivência
Simuladores de multiequipamentos
O público terá a oportunidade de vivenciar uma experiência virtual bem próxima da realidade com bikes e hand-bikes.
Das 8h às 11h e das 13h às 21h
Área de convivência externa
Grátis - Inscrições no local e horário da atividade. Lugares limitados.
Livre - Autoclassificação
aula aberta
Treino em grupo: condicionamento físico
Com educadores do Sesc
Aula dinâmica e na medida para garantir o treino da semana.
Das 8h às 9h
Área de convivência externa
Grátis - Inscrições no local e horário da atividade. Lugares limitados.
12 anos - Autoclassificação
aula aberta
Yoga
Com educadores do Sesc
Prática indiana com exercícios de respiração, posturas (ásanas) e movimentos que promovem a força, a flexibilidade e colaboram para o autoconhecimento, a concentração e a prática da meditação.
Das 11h às 12h
Área de convivência externa
Grátis - Inscrições no local e horário da atividade. Lugares limitados.
12 anos - Autoclassificação
aula aberta
Alongamento
Com educadores do Sesc
Aula de alongamento para aumentar os níveis de flexibilidade e relaxamento dos músculos e, com isso, diminuir os riscos de lesões, melhorar/corrigir a postura corporal e estimular a qualidade dos movimentos nas atividades diárias.
Das 15h às 16h
Área de convivência externa
Grátis - Inscrições no local e horário da atividade. Lugares limitados.
12 anos - Autoclassificação
aula aberta
Ritmos
Com educadores do Sesc
Aula de dança com ritmos variados, brasileiros e internacionais, elaboradas para desenvolver a coordenação motora, a expressão, consciência corporal e condicionamento físico. Valorizam a participação, a vivência na dança e a socialização.
Das 16h às 17h
Área de convivência externa
Grátis - Inscrições no local e horário da atividade. Lugares limitados.
12 anos – Autoclassificação
vivência
Jogos com arco e flecha
Com Hunting Games
Parecido com a queimada, mas utilizando arco e flecha, esse é o Hunting Games. Neste jogo os participantes precisam ter velocidade, pontaria e muito fôlego para acertar o adversário e ganhar a disputa.
Topa esse desafio?
Das 19h30 às 21h30
Quadra de tênis
Grátis - Retirada de senha no local da atividade, com 30 minutos de antecedência. Lugares limitados.
20 senhas a cada 20 minutos
aula aberta
Vem dançar - Forró
com Anderson Rogério Marinho
Vivência de dança salão na modalidade forró e suas ramificações como o xote, o baião e o forró universitário com conceitos técnicos baseados em uma estrutura que compõe postura, autoconhecimento, ritmo, coordenação motora e bem-estar. Vem dançar!
Às 19h30
Área de convivência externa
Grátis - Inscrições no local e horário da atividade. Lugares limitados.
12 anos
show
De Mala e Cuia
Grupo de Araraquara formado por Renan Roncalio - acordeon e voz, Beto Figueiredo - zabumba, Everton Fabiano - voz e triângulo e Fabiano Marchesini - baixo e voz. Apresentam nesse show sucessos do autêntico forró pé de serra e que ainda passeia com muita alegria pelo baião, xote, vaneirão e xaxado.
Às 20h
Área de convivência externa
Grátis
DIA DO DESAFIO 2023
Dia: 31 de maio, quarta-feira
Mais informações em: www.sescsp.org.br/diadodesafio; www.diadodesafio.org.br
#diadodesafio #díadeldesafio #challengeday
SÃO CARLOS/SP - Começou dia 20 e vai até 28 de maio, o Sesc São Paulo, em parceria com a Aliança pela Infância, realiza a Semana Mundial do Brincar em 33 unidades do estado. Com o tema “A Natureza no Brincar”, a ação coloca em pauta a importância do brincar como fundamento e expressão genuína das crianças.
Serão mais de cem atividades - entre vivências, oficinas, bate-papos, encontros, aulas abertas, contação de histórias, saraus, recreações, intervenções artísticas, performances e espetáculos – que convidam a reflexão sobre a essência do brincar e como a natureza está atrelada aos interesses que se despertam na infância.
Com gratuidade para crianças até 12 anos, a programação procura aproximar adultos e crianças numa convivência lúdica e olhar os fatores que fazem do brincar algo indispensável na infância, e a importância de colocar a criança no centro das discussões socioambientais a fim de tornar a natureza menos estrangeira em suas vidas.
Programação Sesc São Carlos
Carrinho Movido a Elástico
Com Educador do Espaço de Tecnologias e Artes.
Crie um carrinho com materiais simples como palitos de sorvete e tampinhas de garrafa pet, impulsionado por elástico. 15 vagas. Inscrições pelo Portal do Sesc SP de 14 a 23/05.
Dia 24/5, quarta, às 18h
Espaço de Tecnologias e Artes
Grátis. Lugares limitados
14 anos – Autoclassificação
vivência
Bordado Bumba-meu-boi
Com Grupo Cupuaçu
Uma oportunidade de aprender técnicas utilizadas na confecção das "fardas", roupas tradicionalmente usadas nas apresentações do grupo.
Grupo Cupuaçu - Centro de Estudos de Danças Populares Brasileiras, criado em 1986, realiza desde 1990 a Festa do Bumba meu boi no Morro do Querosene. Composto por membros de famílias de diferentes regiões do Maranhão, além de migrantes de outras regiões brasileiras e imigrantes de diversas partes do mundo, nessa apresentação, o grupo, radicado em São Paulo, traz a dança e a música típicas, além das brincadeiras e ensinamentos populares maranhenses.
Dia 27/5, sábado, das 14h às 16h
Galpão
Grátis - Retirada de senha na Loja Sesc com 30 minutos de antecedência. Vagas limitadas.
Livre – Autoclassificação
VRAAA!
Com Núcleo VRAAA
Imaginou encontrar uma criatura gigante deitada bem no meio do caminho? Imaginou o que pode haver dentro dela? Do que ela é feita? E se dali saíssem coisas para gente se vestir? E para brincar? E se em torno dessa criatura pudéssemos encontrar mais gente que virou criatura e está dançando em festa? Assim é VRAAA! Um convite pra participar de uma imensa brincadeira de vestir e não se comportar.
Dia 27/5, sábado, às 16h.
Teatro
Grátis
Livre – Autoclassificação
vivência
Roda de Fogueira - afeto e cuidado nas culturas tradicionais
Com Grupo Cupuaçu
Baseado na cultura popular maranhense, a dança e a música típicas são apresentadas, além de brincadeiras e ensinamentos populares.
Grupo Cupuaçu - Centro de Estudos de Danças Populares Brasileiras, criado em 1986, realiza desde 1990 a Festa do Bumba meu boi no Morro do Querosene. Composto por membros de famílias de diferentes regiões do Maranhão, além de migrantes de outras regiões brasileiras e imigrantes de diversas partes do mundo, nessa apresentação, o grupo, radicado em São Paulo, traz a dança e a música típicas, além das brincadeiras e ensinamentos populares maranhenses.
Dia 28/5, domingo, das 14h às 16h
Galpão
Grátis - Vagas limitadas.
Livre - Autoclassificação
Sesc na Semana Mundial do Brincar 2023 – A Natureza no Brincar
De 20 a 28 de maio de 2023
Unidades do Sesc São Paulo (capital, litoral e interior):
24 de maio, Avenida Paulista, Belenzinho, Campo Limpo, Carmo, Consolação, CPF,
Interlagos, Ipiranga, Itaquera, Mogi das Cruzes, Pinheiros, Pompeia, Santana, Santo Amaro, Guarulhos, São Caetano, Vila Mariana
Araraquara, Birigui, Bertioga, Campinas, Jundiaí, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Preto, Santos, São Carlos, São José dos Campos, Sorocaba, Taubaté, Registro
Classificação indicativa: Livre
Programação completa:
https://www.sescsp.org.br/semanamundialdobrincar
Serviço:
Data: De 20 a 28 de maio.
Ingressos: Grátis. Lugares Limitados.
Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP
Mais informações pelo telefone: 3373-2333
Com direção artística de Uxa Xavier, o grupo Lagartixa na Janela apresenta no Sesc São Carlos o espetáculo, “Com as coisas: coreo infância para tempos reencontros” e a oficina, Dançando Juntxs. O espetáculo acontece no sábado, dia 20 de maio às 16h com entrada grátis e a oficina é no domingo, também grátis.
espetáculo
Com as coisas: coreo infância para tempos de reencontros
Com Lagartixa na Janela
Uma criação que propõe um estado de jogo aberto que foi gerada a partir das perguntas: Como sair do estado íntimo para o coletivo?
Como um objeto/corpo/coisa pode nos transportar e nos mover para estados de imaginação e invenções?
E como podemos criar teias de afetos que nos sustentam e nos movem coletivamente?
Jogar e investigar: é desse impulso que a criança transforma a partir de sua corporalidade as coisas e o ambiente ao seu redor.
Dia 20/5, sábado, às 16h
Área de convivência interna
Grátis. Lugares limitados
Livre - Autoclassificação
oficina
Dançando Juntxs
Com Lagartixa na Janela
Um espaço de encontro entre crianças e adultos. A dança ativando contatos e percepções do corpo e a potência do movimento, para que ao longo do encontro se crie uma grande dança compartilhada entre todos os participantes. Concepção e realização: Uxa Xavier e performers Lagartixa na Janela.
Dia 21/5, domingo, das 11h às 12h
Sala de atividades corporais. Grátis. Lugares limitados
Livre - Autoclassificação
Serviço:
Data: 20 e 21 de maio, sábado e domingo.
Horário: sábado, 16h e domingo, 11h.
Ingressos: Grátis. Lugares Limitados.
Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP
Texto em pauta no Senado Federal quer destinar 5% da arrecadação das entidades para a Embratur
BRASÍLIA/DF - O Serviço Social do Comércio - Sesc e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Senac estão em campanha para mobilizar a população, seus frequentadores, alunos, parceiros, fornecedores, artistas, atletas, professores, para tentar barrar a aprovação do Projeto de Lei de Conversão (PLV) 09/2023, que pretende repassar parte da arrecadação destinada a estas Instituições para financiar as atividades da Embratur na promoção internacional do turismo do Brasil.
“É um princípio que, se mantido, pode trazer consequências graves para operação do Sesc e do Senac em todo o país”, afirma Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc SP. “Recursos recolhidos para estas entidades têm uma destinação no atendimento às trabalhadoras e trabalhadores do setor do Comércio de Bens, Serviços e Turismo e claro, à comunidade em geral. Esse atendimento é parte de um conjunto de direitos que lhe são assegurados por uma ação integral, um acordo entre o empresariado do setor e o Governo Federal que visa o bem-estar dos beneficiários, ao proporcionar acesso aos ambientes e programas que lhes oferecem qualidade de vida e a oportunidade para o exercício pleno da cidadania”, reitera Miranda.
A PLV 09/2023 tramita neste momento no Senado Federal, e está pautada para discussão e votação no próximo dia 17 de maio, quarta-feira. É importante que esta mobilização possa se multiplicar e gerar o resultado esperado junto aos parlamentares para que o trabalho de mais de 70 anos destas entidades continue a ser valorizado e incentivado.
Uma coleta de assinaturas de âmbito nacional está em curso, com uma petição pública em https://peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR131846 para dar sustentação aos argumentos contrários à aprovação, demonstrando que a sociedade valoriza e teme que a supressão de recursos inviabilize os serviços a que ela tem direito.
SÃO CARLOS/SP - A mostra reúne 10 pinturas a óleo e um vídeo em que o artista, a partir de suas vivências como homem negro, toca em questões como o espaço para o protagonismo e as subjetividades das pessoas negras na arte. A escolha da pintura a óleo traz para discussão a forma como as pessoas pretas foram retratadas por uma técnica considerada clássica, elitista e inacessível aos corpos negros sujeitos à violência, ao sufocamento e à pressão social decorrentes do racismo estrutural.
O artista traz em suas pinturas o que observa ao seu redor, coisas que chamam sua atenção em situações que são diárias na vida da pessoa negra. Identifica ações e relações que são comuns entre essas pessoas, como a solidão, o afastamento e a pressão social.
Seu trabalho se refere a brutalidade dessa sociedade, que usa o corpo negro como ferramenta de violência e de violação. O próprio corpo negro é induzido a se violentar, quando nega seu nariz, quando nega sua boca, quando nega sua cor, acaba sendo a ferramenta dessa sociedade, que para exercer fomentar o racismo estrutural faz com que este corpo se auto violente.
Estas são as questões que Marcio Marianno procura revelar e dar ênfase, por meio da sua própria imagem, ao corpo negro em seu trabalho pictórico a óleo. Justamente porque foi negada durante muito tempo essa retratação, essa técnica que sempre foi considerada clássica e pertencente as elites na sociedade.
A partir de sua própria figura, fotografada, cria suas pinturas e representa como em uma performance, um personagem, que busca ao mesmo tempo seu lugar na contemporaneidade e em sua ancestralidade. Todos os trabalhos dizem respeito ao autorretrato, mesmo quando a imagem é um objeto, ou uma paisagem, todos são elementos de memórias e histórias do próprio artista. O autor coloca em sua obra questões da cor da pele, questões de classe e suas ligações com o racismo estrutural.
A cor da pele ao longo da história tem sido utilizada pelos brancos a fim de delimitar os entendimentos da vida e morte no mundo. Preserva histórias dos povos brancos, difunde suas culturas, religiões, comida como se fossem superiores e de uma verdade ímpar, sem igual. Invalida e desqualifica o que não concorda com seu padrão “tido” como universal.
“O conceito da “dupla consciência” se materializa nas obras que Marianno compartilha conosco em “Construção”. Muitas personagens de suas pinturas realistas, executadas a partir de fotografias produzidas pelo artista, surgem sem faces como que com identidades suprimidas pela colonialidade.” Renata Felinto
Marcio Marianno é artista visual e educador. Nascido em Santo André/SP em 1978, vive e trabalha em Guarulhos/SP. Trabalha com a técnica de pintura à óleo, retratando e as pessoas com as quais convive em seu cotidiano e a si mesmo a partir de fotografias de movimentos performáticos. Com origem no universo pop dos quadrinhos e das animações, já enveredou pela linguagem do grafite, agora se encontra imerso na pintura a óleo.
Site: www.mmarianno.com.br
A apresentação do show Toninho Horta e Orquestra Fantasma acontece no teatro da unidade no dia 5 de maio, quinta-feira, às 20h com venda de ingressos
SÃO CARLOS/SP - Guitarrista autodidata, o mestre Toninho Horta e a Orquestra Fantasma interpretam clássicos originais, desde a época do Clube da Esquina e que integram o CD "Belo Horizonte", disco vencedor no Grammy Latino 2020, como melhor álbum de música popular brasileira. No palco, acompanha Toninho, o amigo e parceiro Yuri Popoff no baixo, Lena Horta na flauta, Cuca Teixeira na bateria, Lisandro Massa no piano e Kabe Pinheiro na percussão.
Descendente de uma família de músicos, as suas influências foram o clássico e o jazz. Aprendeu os primeiros acordes com nove anos de idade e aos 13 compôs a sua primeira canção. Aos 16 anos tornou-se profissional ao acompanhar o seu irmão, o premiado baixista Paulo Horta em festivais locais e se apresentavam em programas de TV e bailes.
Pela sua maneira pessoal e sofisticada de tocar violão e guitarra e com suas composições originais, resultou em gravações com Joyce, Nana Caymmi, Alaíde Costa, Roberto Menescal, Paulo Moura e os grupos MPB-4, entre outros.
Toninho Horta tem mais de 28 discos gravados e a participação em centenas de gravações com diversos artistas pelo mundo. Em suas turnês percorreu mais de 30 países, entre eles o Japão (26 vezes), Coréia, Indonésia, Tailândia, Estônia, Finlândia, Rússia, China, EUA, Itália, Espanha, Portugal, Argentina, Uruguai, Suíça, Dinamarca e Malásia. Mais de 60 músicas foram compostas em sua homenagem por amigos e compositores de diferentes nacionalidades ao longo de quase 40 anos. Por meio de suas inspiradas composições, é considerado o “maior harmonizador de guitarra”, por sua forma única e original de compor e interpretar, acompanhado de seu carisma e simplicidade pessoal.
Em inúmeras viagens à Rússia, Japão, Europa e States alem do Brasil, a Orquestra se consolidou entre os grupos mais inovadores e criativos da música brasileira, em que a harmonia, os arranjos, a sonoridade e improvisos são o ponto forte, que vem influenciando várias gerações de músicos pelo mundo.
Serviço:
Data: dia 4 de maio, quinta-feira.
Horário: 20h.
Ingressos: R$ 30,00 inteira / R$ 15,00 meia entrada / R$ 10,00 Credencial Plena
Lugares Limitados. 10 anos
Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP
Mais informações pelo telefone: 3373-2333
A partir do dia 9 até 19 de maio, o Sesc de São Carlos promove um conjunto de atividades culturais que estão inseridas no projeto institucional do Sesc São Paulo, Legítima Diferença, são ações que buscam evidenciar realidades e desconstruir preconceitos e estereótipos vinculados às pessoas LGBTQIAP+
SÃO CARLOS/SP - O projeto fomenta a livre expressão das diferenças, o espaço de diálogo e convivência, o respeito e a transformação social. A programação conta com curso, desfile, espetáculo de teatro e cinema.
No dia 17 de maio de 1990, a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID). Essa data, em 2004, passou a ser o marco do Dia Internacional contra a LGBTfobia.
Ainda assim, as vidas e vivências de pessoas LGBTQIAP+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis, Queer, Intersexuais, Assexuais e Pansexuais) continuam sendo atravessadas pelo preconceito, violência e desrespeito.
Histórico
Na década de 1970, quando começaram os grandes movimentos pelos direitos de pessoas homossexuais e transexuais nos Estados Unidos, os militantes geralmente usavam a palavra gay para definir mulheres e homens homossexuais. Na década de 1980, solenidades, eventos e as organizações passaram utilizar lésbicas e gays.
Em seguida surgiram as letras B (para bissexuais) e T (para pessoas transgênero). Ao longo dos anos as organizações passaram a usar a sigla LGBT. No Brasil também era comum dizer GLS (gays, lésbicas e simpatizantes) e, entre a militância, GLBT, já contemplando as novas letras.
A letra L veio para o início da sigla, logo em seguida, para reconhecer a luta das mulheres lésbicas e feministas. No Brasil, o LGBT só se tornaria popular depois de 2008, ao ser adotado oficialmente pela primeira vez na 1ª Conferência Nacional GLBT.
Ao mesmo tempo, começaram a surgir novas denominações para incluir mais comunidades. Assim, as pessoas que não se identificam com o conceito de que só existem dois gêneros, masculino e feminino, são representadas atualmente pela sigla LGBTQIAP+
O que significa cada letra de LGBTQIAP+ ?
Lésbicas: mulheres que são romanticamente ou sexualmente atraídas por outras mulheres.
Gays: homens que sentem atração romântica ou sexual por outros homens (também pode ser usado para falar de todas as pessoas homossexuais, independentemente do gênero).
Bissexuais: pessoa que sente atração romântica ou sexual por mais de um gênero.
Transgêneros, Travestis e Transexuais: pessoas cuja expressão ou identidade de gênero é diferente do sexo biológico que foi atribuído no nascimento.
Queer: termo que indica qualquer pessoa que não é heterossexual ou cuja sexualidade ou identidade de gênero muda com o tempo. Além disso, pode significar “questionando”, ou seja, alguém que está explorando sua sexualidade ou gênero.
Intersexuais: pessoa que nasceu com características sexuais (como genitais ou cromossomos) que não se enquadram nas categorias binárias masculinas ou femininas.
Assexuais: quem sente pouca ou nenhuma atração sexual por outras pessoas.
Pansexuais: pessoas que se sentem atraídas por todos os gêneros; tem quem não coloque a letra P na sigla por entender que essa classificação já está contemplada pelo “B” de bissexuais.
Pessoas pansexuais não consideram o conceito de binariedade, dessa forma podem desenvolver atração física e se relacionar com pessoas, independente da identidade de gênero ou sexo biológico.
+: o sinal de mais está aqui para indicar que a comunidade inclui mais expressões de gênero e de sexualidade, como o arromantismo (não ter desejo de viver um romance) e o poliamor (cultivar vários relacionamentos amorosos ao mesmo tempo).
Sem o sinal de mais, a sigla vai longe: existem versões com mais de 50 letras e carrega todas as possíveis manifestações de sexualidade e dá importância para a inclusão das diferentes letras e indivíduos que elas representam.
A sigla é fundamental para lembrar que, embora todos eles sejam do universo LGBTQIAP+, cada uma dessas pessoas sofre preconceitos e tem demandas específicas.
Fontes:
Universidade de São Paulo Escola de Comunicações e Artes Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação - Guilherme Engelman Bortoletto - LGBTQIA+: identidade e alteridade na comunidade -
Portal iG Queer
Ministério da Saúde - Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais
Governo Federal - Conselho Nacional de Saúde
Comissão da Verdade do Estado de São Paulo - Ditadura e homossexualidades: iniciativas da comissão da verdade do Estado de São Paulo Rubens Paiva
Glossário LGBTQIAP+: conheça a sigla e suas mudanças ao longo dos anos
Nós mulheres da Periferia - LGBTQIAP+: conheça o significado da sigla
Ecoa Uol por um Mundo Melhor - Você sabe o que significa cada letra da sigla LGBTQIA+?
Programação Sesc São Carlos
Tecnologias e Artes
curso
Encruzilhada futurista
Com Travada
A residência artística Encruzilhada Futurista é um projeto de múltiplas linguagens, bem como afetação cultural, moda, cultura ballroom, cultura do funk, hip hop e performances. O projeto pretende levantar discussões importantes em torno das diferentes linguagens artísticas em entrelaçamento com a cultura ballroom e questões ambientais.
Travada é um aquilombamento de artistas de diferentes linguagens e ocupações que busca interseccionar suas lutas e sonhos a fim de gerar empregabilidade e novos futuros possíveis. O projeto surge em 2018 enquanto uma festa e atualmente é um "Espaço Multicultural de Aquilombamento Marginal". O foco do trabalho envolve processos pedagógicos de formação intelectual, artística e profissional das pessoas envolvidas e vem atuando com intuito de fomentar a cena cultural independente do interior paulista por meio da cultura ballroom, cultura alternativa, cultura do funk e cultura hip hop.
De 9 a 16/5, terça a sexta, das 18h30 às 21h e sábado e domingo, das 13h às 18h
Diversos espaços
Grátis - Inscrição mediante carta de interesse pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. de 25/4 a 5/5.
16 anos - Autoclassificação
Desfile ballroom
Estéticas periféricas
Com Travada e com pessoas inscritas no curso
Uma pesquisa, que aborda a música, performance e moda produzida nas periferias do Brasil por meio de uma visão interdisciplinar: culturas, costuras, artivismo e educação. Na perspectiva de encruzilhadas que tensionam as artes tradicionais e modernas, a partir de uma ótica anticolonial. O projeto pretende levantar discussões importantes em torno das diferentes linguagens artísticas em entrelaçamento com a Cultura Ballroom e questões do meio ambiente. Uma articulação que subverte as próprias formas de fazer e consumir moda a partir das identidades marginais e cosmovisões transvestigêneres.
Dia 17/5, quarta, a partir das 18h30
Área de convivência externa
Grátis
Livre
Teatro
espetáculo
Manifesto transpofágico
Com Renata Carvalho
Manifesto Transpofágico é a transpofagia da transpologia de uma transpóloga. "Hoje eu resolvi me vestir com a minha própria pele. O meu corpo travesti". Renata "se veste" com seu próprio corpo para narrar a historicidade da sua corporeidade. Renata se alimenta da sua "transcestralidade". Come-a, digere-a. Uma transpofagia. O corpo travesti como um experimento, uma cobaia. Um manifesto de um corpo travesti. Letreiro pisca Travesti. Travesti. Travesti.
A peça questiona a forma como as pessoas, em geral, enxergam e representam o corpo travesti. Num primeiro momento, a atriz nua em cena faz um resgate histórico das imagens e narrativas construídas midiática e socialmente em torno desses corpos tantas vezes violados. Já num segundo, ela se aproxima da plateia para abrir uma conversa sobre temas, terminologias e dúvidas associados às pessoas trans.
Renata Carvalho é artista trans e estuda o corpo trans desde 2007. Trabalhou por 11 anos como Agente de Prevenção Voluntária, na área da saúde, junto a travestis e mulheres trans na prostituição. É ativista nos Direitos Humanos e LGBTQIAP+ e fundadora do MONART (Movimento Nacional de Artistas Trans).
Ficha técnica
Dramaturgia e atuação: Renata Carvalho
Direção: Luiz Fernando Marques (Lubi)
Luz: Wagner Antonio
Video art: Cecilia Lucchesi
Operação e adaptação de luz: Juliana Augusta
Dia 18/5, quinta, às 20h
Teatro
R$ 30,00 inteira / R$ 15,00 meia entrada / R$ 10,00 Credencial Plena
Venda de ingressos
Online: 9/5, terça, às 12h / Bilheteria Rede Sesc: 10/5, quarta, às 17h
50 min
18 anos - Autoclassificação
Cinema
exibição
Uma mulher chamada Thelma
Suíça/França/Grécia, 2001. Cor. Dir.: Pierre-Alan Meier. Drama/Romance. 95 min.
O diretor Pierre-Alan Meier conheceu a atriz brasileira Telma Lipp ao realizar um documentário no Brasil, inspiração para a personagem Thelma, cheia de vida, alegre e confiante. Estrelado pela atriz Pascale Ourbih, uma mulher trans, o enredo em road movie, traz a história de um taxista rejeitado pela esposa e que se vê num trabalho de uma longa viagem acompanhado por Thelma. Enquanto viajam, conversam, flertam e se tornam amigos. As histórias de ambos podem mudar a partir desse encontro.
Dia 19/5, sexta, às 19h30
Teatro
R$ 25,00 inteira / R$ 12,50 meia entrada / R$ 8,00 Credencial Plena
Venda de ingressos
Online: 9/5, terça, às 12h / Bilheteria Rede Sesc: 10/5, quarta, às 17h
14 anos - Autoclassificação
Serviço:
Data: de 9 a 19 de maio.
Ingressos: Lugares Limitados.
Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP
Mais informações pelo telefone: 3373-2333
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