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A turnê Rizoma é apresentada pelo cantor Lenine juntamente com seu filho, Bruno Giorgi, no Sesc São Carlos, dia 30 de abril, domingo, às 19h. Os ingressos estão disponíveis para a venda no site da instituição e nas bilheterias da rede Sesc

 

SÃO CARLOS/SP - A turnê é marcada pela conexão musical evidenciada há uma década, entre Lenine e Bruno Giorgi, e que reforça os laços artísticos entre pai e filho, que gravaram juntos músicas inéditas no álbum Rizoma. 

Esta conexão surgiu a partir do álbum Chão (2011) e do show homônimo de 2012 que estreou na sequência do disco. Agora, Lenine e Bruno Giorgi gravaram álbum com músicas inéditas no primeiro semestre de 2022 e preparam o retorno à cena com o inédito show Rizoma, espetáculo cuja direção musical é assinada por Giorgi. 

Somente Lenine e Bruno Giorgi estão no palco. A ambiência sonora do show se afina com a textura do disco. Ambas são criadas com programações, violões de toque percussivo e vozes. 

Contudo, enquanto o álbum apresenta repertório inédito e autoral, o show Rizoma se alimenta do cancioneiro angariado por Lenine ao longo de trajetória que ganhou impulso na década de 1990 e que, nos últimos anos, com as canções mais ouvidas do cantor e que gerou discos produzidos, mixados e masterizados por Bruno Giorgi. 

A turnê nacional do show Rizoma começou no Rio de Janeiro (RJ) – cidade onde aconteceram duas apresentações no Circo Voador – e passou por São Paulo (SP) em apresentações no Teatro Bradesco, seguindo na sequência para Fortaleza (CE) e Recife (PE), em rota foi estendida para outras cidades do Brasil ao longo de 2022. Agora é a vez de São Carlos receber este show com apresentação no ginásio da unidade do Sesc São Carlos.

Lenine

Não é sem razão que Lenine se diz um cantautor: o artista que canta suas próprias composições, ou como faziam os trovadores do século 12. Transforma em versos as questões, os amores e as sagas de seu tempo. Histórias à base de palavra e música: elementos que, para ele, andam juntos desde sempre. Ou melhor, desde o berço, no Recife, onde começou – em 2 de fevereiro de 1959 – a história de Oswaldo Lenine Macedo Pimentel.

Menino do bairro da Boa Vista que cresceu brincando de caçar caranguejo nos manguezais e pegar jacaré nas ondas da Boa Viagem. Suas primeiras referências musicais são: Ângela Maria, Cyro Monteiro, Bach, Chopin, Jackson do Pandeiro, Miltinho, o embolador paraense Ary Lobo e Dorival Caymmi – com o inesquecível Canções Praieiras.

Já a paixão pelo rock veio por conta própria, turbinada por suas descobertas de Led Zeppelin, The Police e Frank Zappa, entre outros. Até que conheceu o álbum Clube da Esquina (Milton Nascimento e Lô Borges, 1972) e, com ele, trouxe o Brasil de volta a seu universo musical.

Ganhador de seis Grammy Latino, dois prêmios da APCA, e nove Prêmio da Música Brasileira, contabiliza-se que Lenine tenha escrito, gravado e produzido mais de quinhentas canções, algumas dessas gravadas por Maria Bethânia, Daniela Mercury, Elba Ramalho, Milton Nascimento, Gilberto Gil, entre outros.

Como síntese do fazer artístico do cantor e compositor, Lenine se considera um cantautor em direção às próximas trovas, refletindo olhares sobre seu tempo. A caminhada tem destino imprevisível, mas conta com pelo menos uma certeza: a de estar fazendo música livre, sem adjetivos, no exercício constante de se reinventar a cada novo trabalho.

 

Serviço:

Data: 30 de abril, domingo.

Horário: 19h.

Ingressos: R$ 40,00 inteira / R$ 20,00 meia entrada / R$ 12,00 Credencial Plena   

Venda de ingressos. Lugares Limitados. 10 anos

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - O Sesc Rio Preto apresenta Filó Machado Sexteto e Convidados no dia 22 de abril (sábado, às 20h) com o show 60 Anos de Música, que integra as comemorações dos 60 anos de carreira que o multi-instrumentista completou em fevereiro de 2021.

O espetáculo tem participação especial de sua filha, a cantora Isabela Mestriner Machado, e de seu sobrinho, o cantor e violonista Alessandro Machado.

O Filó Machado Sexteto, além do próprio Filó (arranjos, violão e voz), é formado por músicos que o acompanham há vários anos: Felipe Machado (violão e voz), Carlinhos Noronha (baixo), Vitor Cabral (bateria), Raphael Ferreira (sax e flauta) e Fábio Leandro (piano e teclados). 

A harmonia entre Filó e sua música é nítida. Sua poesia e expressão, numa estética ímpar, trazem músicas carregadas de sensações, ritmos e sons dos “diversos brasis” em total sintonia com a “música do mundo”. O repertório do show pontua sua trajetória em busca da originalidade, com acordes inspirados e uma liberdade despretensiosa na qual as linhas melódicas são elementos de ligação entre as perspectivas e as influências recebidas. O espetáculo traz ainda uma sessão dedicada às músicas de baile, relembrando o período da carreira do artista em que atuou em bandas de baile.

Filó Machado | www.filomachado.com - @filomachadomusico

Filo Machado é cantor, compositor, multi-instrumentista, arranjador e produtor. Com mais de 60 anos de carreira, 13 discos gravados, premiado como Melhor Autor/Compositor no Prêmio Profissionais da Música 2017 e com uma indicação ao Grammy Latin Jazz, recebe o merecido título de "mestre da música". Entre discos e palcos, realizou trabalhos com nomes como: Michel Legrand, Jon Hendricks, Silvain Luc, Dory Caymmi, Gal Costa, João Donato, Raul de Souza, Kenny Barron, Joyce Moreno, Arismar do Espírito Santo, Leny Andrade, Os Cariocas, Tetsuo Sakurai, Hermeto Paschoal, Andreas Oberg, John Patitucci, Cesar Camargo Mariano, Djavan, Jorge Vercillo, Rosa Passos, SWR Big Band Stuttgard, Warvey Waynapel e outros.

Apresentou-se em teatros e festivais (entre 2000 e 2019): Teatre de Bercy (Paris) Carnegie Hall (New York), Massey Hall (Toronto), Motion Club (Yokohama), Java Jazz Festival (Jackarta), Teatre Flagey (Bruxelles), Teatro Nacional Sucre (Quito), Teatro de Kiev (Kiev), D'izzys Club Coca-Cola (New York), The Triple Door (Seattle), Pescara Jazz (Ilhas Canárias), Barquisimeto Jazz (Venezuela), Brazilian Day in Stolcom, HUA HIN Jazz Festival, na Tailândia, Toronto Jazz Festival (Canadá) e, no Brasil: Lençóis Jazz & Blues, Choro Jazz, Ibitipoca Jazz, POA Jazz Festival, Santos Jazz, Natal Fest Bossa & Jazz), Fundinho Jazz Festival, Nhundiaquara Jazz Festival, Brasil Summit, Curitiba Jazz Festival. Ministrou workshop na Berklee of College em Boston, na Russia e Bielorrussia. Em 2020 e 2021, realizou diversas atividades: 40 anos do Teatro Sergio Cardoso, Filó Machado - 60 Anos de Música pelo ProAC e Lei Aldir Blanc, Filó Machado Sexteto pelo ProAC e #culturaemcasa, shows em unidades do SESI SP e alguns festivais: Quintal da Musica, Festival Transforma, Clube da Bossa Nova, Festival SP Choro in Jazz, e outros. Em 2022, seguiu comemorando 60 anos de carreira com shows - Centro Cultural Fiesp - aniversário de 468 anos de São Paulo, unidades dos CEUs e festivais (Bento Wine Jazz Festival, Tapa Jazz, o Lençóis Choro Jazz), além de turnê pela Noruega e Alemanha e encerramento do Stokolm Brazilian Day 2022. Em 2023, apresentou-se no Sesc Pompeia e Teatro B32 como convidado da Brasil Jazz Sinfônica, ainda pela comemoração de seis décadas de música.

 

Serviço

Show: Filó Machado Sexteto e Convidados

Data: 22 de abril de 2023 - Sábado, às 20h

Ingressos: R$ 30,00 (inteira), 15,00 (meia-entrada) e R$ 10,00 (Credencial Plena do Sesc)

Vendas online: a partir das 12h do dia 11/4 | Bilheterias físicas: a partir das 17h do dia 12/4.

Duração: 60 minutos. Classificação: Livre. Local: Comedoria.

 

Sesc Rio Preto

Av. Francisco das Chagas Oliveira, 1333 - Chácara Municipal. São José do Rio Preto/SP.

Telefone. (17) 3216-9300 

sescsp.org.br | Na rede: @sescriopreto.

A Cia. Delas, apresenta a peça infantil, Maria e os insetos, que acontece no teatro do Sesc São Carlos com venda de ingressos no próximo sábado

 

SÃO CARLOS/SP - No início do séc. XVII, uma mulher decide explorar sozinha as enigmáticas florestas tropicais do Suriname. Lá ela encontra calor, umidade, plantas exóticas e... insetos! O que para alguns era motivo de repulsa, para ela era material de pesquisa. Seu olhar e paciência em acompanhar o processo de metamorfose das borboletas revolucionou a maneira como esses animais foram compreendidos.

 

A Companhia

Elas são atrizes e se conheceram no Teatro Escola Célia Helena. Quando se formaram, em 2001, decidiram criar uma companhia para fazer teatro do jeito delas. E nos últimos vinte anos elas vem descobrindo, afinal, que jeito é esse.

A Companhia Delas de Teatro é um grupo de produção e pesquisa teatral criado em 2001. Formado apenas por atrizes (originalmente Cecilia Magalhães, Fernanda Castello Branco, Julia Ianina, Lilian Damasceno, Paula Weinfeld, Talita Ortiz e Thaís Medeiros). Elas são as idealizadoras, produtoras e coordenadoras de todo o processo de criação de seus trabalhos.

Para cada novo espetáculo, elas convidam um novo diretor e agora tem uma diretora entre elas. Conhecem pessoas e formam uma equipe de profissionais que admiram e querem sempre por perto.

Nessas novas formações em que criam, já adaptaram livros, fizeram comédias, dramas, inventaram histórias e contaram histórias dos outros também. Aprenderam a produzir teatro, ganharam alguns prêmios e sobre elas muito se falou. Viajaram para muitas cidades e encontraram plateias de todos os tipos.

Nesse exato momento, Cecília, Fernanda, Julia, Paula e Thaís podem estar num palco, ou discutindo um novo projeto, ou numa van, percorrendo o Brasil. Elas amam estar juntas e acham que todo esforço vale pelo prazer de contar histórias.

 

Ficha técnica

Direção geral: Thaís Medeiros

Dramaturgia: Companhia Delas de Teatro

Elenco: Fernanda Castello Branco, Mariana Melgaço e Manuela Affonso

Direção de arte: Mira Haar

Trilha sonora original: Arthur Decloedt

Iluminação: Wagner Freire

Direção de produção: Cecília Magalhães
 

https://www.youtube.com/watch?v=pFajzI-6ufQ&t=2s

 

Serviço:

Data: 15 de abril, sábado.

Horário: 16h.

Ingressos: R$ 25,00 inteira / R$ 12,50 meia entrada / R$ 8,00 Credencial Plena / Grátis Crianças até 12 anos. Lugares Limitados. Livre

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

Sesc São Carlos traz o espetáculo com a aramista e performer, Ninha Almeida, no teatro da unidade. A apresentação do O Salto será na quarta-feira, dia 12 de abril, às 20h     

 

SÃO CARLOS/SP - Neste solo de equilíbrio em arame, a artista circense transita por cenários e memórias de sua infância no Vale do Capão, vilarejo na Chapada Diamantina, e por outras linguagens como a dança, a música e o teatro para trazer à cena uma leitura de sua própria história e de temas como o lixo, o racismo, o empoderamento feminino e a responsabilidade social.

Encenação

O Salto é uma criação da aramista e performer Ninha Almeida, com direção de Lucas Mariani e uma equipe de profissionais situados na Chapada Diamantina. A obra, inspirada no território do Vale do Capão /Caeté-açu - Palmeiras/Bahia, conta sobre as memórias de infância da artista, uma vida simples no cenário da zona rural. O público, de todas as idades, é envolvido por composições cênicas, interações com música, teatro, dança e técnicas circenses, com foco no equilíbrio em Arame. Ninha resgata a história local, conecta com o presente, emociona e provoca gargalhadas. O Salto é uma encenação solo criada, a partir da especialização realizada pela artista, na Escola de circo L’Fratelinni, em Paris - França, através do Edital Mobilidade Artística 2019 - Secult/BA.

Sobre a artista

Ninha Almeida (Edimare de Oliveira Almeida), 1984. Nasceu e vive em Caeté-Açú, Vale do Capão, Chapada Diamantina/BA. Artista circense, atriz, arte-educadora, produtora, diretor e pesquisadora. Formada e educada na grande família circense, além do picadeiro, há mais de 18 anos, junto à equipe do Circo do Capão, Ninha nutre uma formação continuada de artes circenses para crianças e jovens. Na arte, encontra formas de se expressar, se nutrir e se abrir para o mundo. Atualmente, tem como orientador, o artista circense Jean Paul Galinski. A cultura popular brasileira é foco de pesquisa e trabalho para fortalecer e inspirar a resistência e preservação da memória e cultura ancestral, celebrando e honrando a abundância e dignidade do povo brasileiro. A artista também aprende, diretamente, com artistas franceses conceituados como Isabelle Brisset, Agniès, Sacha Doubrovski e Sanja Konsonem. Em 2012, participou da 3ª Convenção de Fio na França, com a conceituada Companhia Le Colporteurs e seus ilustres artistas.

 

https://www.youtube.com/watch?v=sERFZL0gO74

Serviço:

Data: 12 de abril, quarta-feira.

Horário: 20h.

Ingressos: R$ 30,00 inteira / R$ 15,00 meia entrada / R$ 10,00 Credencial Plena   

Lugares Limitados. Livre

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

ITIRAPINA/SP - Os alunos do curso técnico em teatro do Senac farão uma apresentação da peça "Senhora dos Afogados", do dramaturgo Nelson Rodrigues, no próxima terça-feira (dia 4), na cidade de Itirapina.

Totalmente gratuito, o espetáculo será no Anfiteatro Monsenhor José Maria Fructuoso Braga, às 20h30.

Os interessados podem fazer a retirada antecipada de convites na Casa Guariento (ao lado do Anfiteatro), no período das 8h00 às 16h30.

Participe!

 

 

PMI

Desde 25/03 a 2/04, Territórios do Comum na programação, cursos, feiras, bate-papos e vivências em unidades de todo o estado

 

O Sesc São Paulo prepara a segunda edição do projeto Territórios do Comum e desde o dia 25/03 oferece uma programação com mais de 70 atividades voltada à construção de modos de viver mais sustentáveis, economicamente justos e com acessibilidade a todos os públicos. Entre os destaques, estão previstas feiras, oficinas, vivências, rodas de conversa e intervenções artísticas, visando a promoção da cidadania em suas múltiplas dimensões, em 22 unidades da rede.

A programação – disponível em sescsp.org.br/territoriosdocomum – foi pensada com o objetivo de construir e fortalecer vínculos entre os participantes, na medida em que aproxima as pessoas que residem numa mesma região ou pessoas de outras localidades, mas com interesses e propósitos semelhantes. Daí vem o nome do projeto.

Com o intuito de difundir e potencializar ações já em desenvolvimento nos locais que abrigam as unidades do Sesc São Paulo, com enfoque para as questões socioambientais, geração de renda e trabalho e acessibilidade. Atenta aos desafios e à riqueza de repertórios das comunidades de cada região, a instituição pretende, neste projeto, reunir - pessoas propondo reflexões e projetos sociais para o bem comum.

 

Destaques do Sesc São Carlos
 

bate-papo 
Cultivando ideias: Hortas urbanas no combate à fome 
Com Flávio Rodrigues - Um toque que salva vidas, Hans Dieter Temp - ONG Cidades sem fome e Vilma Martins - Mulheres do G.A.U. / Mediação: Daniela Baptista
Neste encontro, vamos conhecer iniciativas diversas que têm em comum a proposta de instalação e cultivo de hortas urbanas sustentáveis como caminho para combater a fome, viabilizar o acesso ao alimento de qualidade a um número mais amplo de pessoas, gerar emprego e renda, desenvolver o território, reduzir impactos ambientais e construir experiências de comunidade e cidadania. 
Pesquisas recentes confirmam o aumento significativo da população, de famílias, que vivenciam diferentes níveis de insegurança alimentar e a fome no Brasil. Para enfrentar esse cenário complexo de sofrimento, desigualdade e vulnerabilidade social, tornam-se necessárias discussões, mobilizações, esforços conjuntos de diferentes setores da sociedade e a construção de políticas estruturais de transformação. 

Cidades sem fome  
A ONG Cidades sem fome desenvolve projetos de agricultura sustentável em áreas urbanas não utilizadas, com o objetivo de criar oportunidades de trabalho e renda para pessoas que necessitam de novas oportunidades. Tem foco na criação de negócios sociais sustentáveis. Os projetos fazem uso de técnicas modernas, produzindo grande quantidade de alimentos, que são destinados para o autoconsumo dos participantes e para a comercialização. Essa estratégia reverte aos beneficiários do projeto uma renda efetiva e constante e cria uma alternativa para que possam viver de forma digna.  
Conheça mais em: https://www.cidadessemfome.org/ 

Mulheres do G.A.U. (Grupo de Agricultura Urbana)  
As Mulheres do G.A.U. são mulheres migrantes nordestinas que trabalham como agricultoras no Viveiro Escola União de Vila Nova, no bairro de São Miguel Paulista em São Paulo. Elas trabalham para manutenção de um viveiro escola, por meio do plantio, cultivo, colheita e manejo agroflorestal. O grupo também mantém uma cozinha e oferece serviço de cafés e almoços em eventos na cidade de São Paulo. 
Acompanhe em: @mulheresdogau 


Um toque que salva vidas 
Projeto educativo e de impacto socioambiental que articula diferentes agentes e tecnologias sociais para a instalação de agroquintais de produção de alimentos na casa de famílias da comunidade da zona norte de Araraquara.  
Acompanhe em: @umtoquequesalvavidas 

 

Dia 30/3, quinta, às 19h30 
Teatro 
Grátis. Retirada de ingressos limitada a 1 por pessoa, com 1 hora de antecedência, na loja Sesc. Lugares limitados. 
Livre
 

oficina 
Feira Daqui 
Pequenos agricultores da área urbana e rural de São Carlos ocupam o Sesc com suas produções e experiências coletivas no cultivo da terra. Nas bancas, alimentos frescos, da época e livres de agrotóxicos, que podem ser comprados diretamente de quem planta e colhe.  

Produtores: 
Assentamento Santa Helena   
Capão das Antas Agricultura  
Da Terra Alimentos Agroecológicos 

Ecovila Tibá

Dia 1/4, sábado, das 11h às 17h 
Área de convivência externa 
Grátis - Lugares limitados. 
Livre
 

bate-papo 
Coletividades possíveis na produção de alimentos em São Carlos 
Com Dina Diniz de Brito - Abirú Orgânicos, Carlos de Almeida - Horta Muda 8, Fernando Neubauer - Ecovila Tibá, Marli Mariano Martins - Acampamento Capão das Antas, Grabriel Rampone [Da Terra Alimentos Agroecológicos] e Zita - Assentamento Santa Helena / Mediação: Andreia Botelho - Casa Matricaria 
Uma roda de conversa que apresenta iniciativas locais de luta em prol da soberania alimentar, isto é, do direito de escolha a outros modos de produção e distribuição de alimentos não hegemônicos. A partir do relato de pequenos agricultores de São Carlos, a proposta é refletir sobre os avanços, as redes de colaboração tecidas, as soluções encontradas e os desafios ainda presentes no caminho à democratização do acesso à terra, ao trabalho e ao alimento, à implantação de modelos produtivos sustentáveis e à uma economia solidária.   
Dia 1/4, sábado, às 15h 
Área de convivência interna 
Grátis. Lugares limitados. 
Livre

 

encontro 
Roda de Capoeira: Na semente já existe um baobá 
Com a capoeirista, pesquisadora e educadora ambiental Maíra Ferrari 
Uma roda diversa e inclusiva, onde saberes ancestrais do povo negro dialogam com práticas e discussões de transformação socioambiental. 
Dia 1/4, sábado, às 17h 
Área de convivência interna 
Grátis - Lugares limitados. 
 

Serviço:

Territórios do Comum

De 25/03 a 2/04

Unidades do Sesc: Na capital e Grande SP - 24 de Maio, Avenida Paulista, Campo Limpo, Centro de Pesquisa e Formação, Consolação, Interlagos, Ipiranga, Itaquera, Osasco, Pinheiros, São Caetano, Vila Mariana. No interior e litoral – Araraquara, Bertioga, Piracicaba, Registro, Ribeirão Preto, Santos, São Carlos, São Jose dos Campos, Taubaté e Thermas De P. Prudente.

Programação completa em sescsp.org.br/territoriosdocomum

 

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

A apresentação de seu novo álbum – Vestido de Amor - acontece no dia 8 de março, quarta-feira, às 20h no ginásio de eventos do Sesc com venda de ingressos

 

SÃO CARLOS/SP - “Vestido de Amor”, o décimo álbum gravado em estúdio do cantor e compositor Chico César, aborda profundamente o tema do pan-africanismo; desta vez do ponto de vista da diáspora.

 

Em 1996, o artista nascido em Catolé do Rocha, na Paraíba, compôs a canção “Mama África”, em homenagem à mulher negra, mãe solteira de mãos sujas e um grande coração. Agora, nessa sociedade global onde a questão da apropriação cultural é tão aguda, parece óbvio que a África alimentou todas as tendências culturais e foi nutrida por elas.

 

Agora, Chico César convidou Salif Keita e Ray Lema, dois grandes nomes da música africana, para contribuir com o seu novo disco “Vestido de Amor”. Como resultado, o músico entrega um álbum com múltiplas cores: do forró do norte brasileiro ao reggae jamaicano, da rumba zairense para o calipso, do coco ao elétrico rock urbano.

 

Primeiro trabalho do artista concebido fora do Brasil, “Vestido de Amor” elabora uma narrativa franca e lúdica, afirmação de um mundo mestiço, onde dançar é sempre possível, especialmente através da alegria, das mensagens de paz e fraternidade, mas também de luta.

 

Produzido pelo franco belga Jean Lamoot (Bashung, Salif Keita, Mano Negra), “Vestido de Amor” traz o mandingo kora de Sekou Kouvaté e o baixo percussivo do camaronês Etienne M’Bappé.

 

E, se o amor é um ato revolucionário, a música da fusão de Chico e músicos convidados é um golpe de graça!

 

Por: Veronique Mortaigne (jornalista francesa)

 

 

Chico César

Nascido Francisco César Gonçalves em 26 de janeiro de 1964, no município de Catolé do Rocha, interior da Paraíba, aos dezesseis anos Chico César foi para a capital João Pessoa, onde se formou em jornalismo pela Universidade Federal da Paraíba, ao mesmo tempo em que participava do grupo Jaguaribe Carne, que fazia poesia de vanguarda.

 

Pouco depois, aos 21 anos, mudou-se para São Paulo. Trabalhando como jornalista e revisor de textos, aperfeiçoou-se em violão, multiplicou suas composições e começou a formar o seu público. Sua carreira artística tem repercussão internacional. A maioria de suas canções são poesias de alto poder de encanto linguístico.

 

 

Em 2015 Chico César lança “Estado de Poesia”, um disco que une a riqueza dos ritmos brasileiros à sonoridade universal. Num mesmo álbum, samba, forró, frevo, toada e reggae se misturam e dão vida ao novo trabalho de Chico César.

 

Chico César venceu a 29ª edição do Prêmio da Música Brasileira 2018 na categoria melhor álbum de “Pop/Rock/ Reggae/ Hiphop/ Funk com o disco “Estado de Poesia – Ao Vivo

 

https://chicocesar.com.br/bio/

Serviço:

Data: 8 de março, quarta-feira.

Horário: 20h.

Ingressos: R$ 40,00 inteira / R$ 20,00 meia entrada / R$ 12,00 Credencial Plena. Lugares Limitados. 14 anos.

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

Os representantes das instituições que recebem as doações do Programa Mesa Brasil estiveram presentes no dia 28 de fevereiro no teatro do Sesc São Carlos para atualização do cadastro de suas entidades.

 

SÃO CARLOS/SP - O encontro que acontece anualmente para atualização do cadastro das instituições que recebem as doações do Programa Mesa Brasil esteve suspenso durante o período da pandemia. No dia 28 de fevereiro aconteceu o primeiro após a paralisação, um momento alegre de reencontro presencial.

As 50 instituições que serão atendidas neste ano de 2023, estiveram presentes com seus representantes, diretores e coordenadores, destas, 38 são de São Carlos, 8 de Descalvado, 2 de Itirapina e 2 de Ibaté, que juntas atendem 1200 pessoas. O Senac, que é parceiro no programa com o oferecimento de oficinas práticas de capacitação dos manipuladores de alimentos das entidades ao longo de todo o ano, também esteve representado.

O momento foi de acolhimento, atualização, renovação das diretrizes e organização da documentação necessária. Um encontro de celebração, mas também a oportunidade das novas instituições conhecerem como funcionam as dinâmicas do Programa e a sua ação no Brasil.

No encontro os presentes também tiveram a oportunidade de conhecer o trabalho de orientação em saúde bucal que os dentistas do Sesc realizam nas instituições em parceria com o Mesa Brasil, atendendo principalmente as crianças de 6 a 12 anos. Dentistas e auxiliares de odontologia levam kits de escovação e interagem em oficinas ou atividades lúdicas, dependendo da faixa etária das crianças e participam dessa escovação supervisionada. Uma maneira de orientar e fixar a ideia do valor da escovação, a importância dos cuidados com os dentes, além da boa alimentação e também manter a higiene bucal.

A gerente do Sesc São Carlos, Vilma de Marchi, deu as boas-vindas aos presentes, agradecendo a participação de todos e todas no encontro e escutou um pouquinho da fala dos representantes que reforçaram como essas doações contribuem com o dia a dia de suas instituições.

Rose Cristina Ramos, da Associação Amadesol, localizada no bairro Jardim Pacaembu, mencionou a felicidade em estar cadastrada. A instituição iniciou sua participação no Mesa Brasil no período da pandemia, atendendo famílias em situação de vulnerabilidade. Falou da dificuldade do período em atender as pessoas do entorno dos bairros do Pacaembu e Jardim Gonzaga e disse sentir-se emocionada em participar do Programa.

Vanda Santinon, Coordenadora do Ceja, (Centro educacional de jovens e adultos), mencionou a gratidão que tem em receber cada alimento, agradeceu a Veridiana Blanco De Molfetta, Coordenadora do Mesa Brasil em São Carlos e toda equipe do Sesc e acrescentou que as ações do Programa são importantes para atender as pessoas que necessitam dessa ajuda. Comentou da dificuldade em atender todos que batem na porta da instituição e que sem a ajuda do Mesa Brasil esse atendimento diminuiria muito.

 

SOBRE O MESA BRASIL

Como iniciativa permanente de ação social e fundamentado no princípio de que a alimentação é um direito de todos, integra empresas, instituições e voluntários com o objetivo de diminuir o desperdício de alimentos e a insegurança alimentar e nutricional, além de promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas assistidas nas instituições sociais.

O Programa é composto por duas ações: a primeira, denominada Colheita Urbana, consiste em um serviço estratégico de arrecadação e distribuição, estabelecendo conexão entre empresas, que doam alimentos já sem valor comercial, mas próprios para o consumo, e instituições sociais que recebem tais doações imediatamente. Ou seja, o objetivo é buscar onde sobra e entregar onde falta, agregando valor nutricional às refeições servidas nas instituições e evitando o desperdício de alimentos.

A segunda é composta por ações formativas como cursos, treinamentos, seminários, oficinas e workshops voltados para as empresas doadoras, instituições sociais e para a comunidade, com o objetivo de informar, orientar e capacitar sobre a higiene e a manipulação adequada dos alimentos, além de outras práticas que possam garantir a qualidade e o aproveitamento integral, o que resulta na preparação de refeições balanceadas, seguras e saudáveis. Essa ação acontece de forma permanente e é desenvolvida com a participação de profissionais especializados, que atuam como voluntários, e com a parceria de universidades.

Presente nas unidades da Região Metropolitana de São Paulo, no interior e litoral. O Programa Mesa Brasil Sesc São Paulo conta ainda com o Centro de Captação e Armazenagem Mesa Brasil (CECAM), com capacidade de estocagem para 400 toneladas e uma frota de quatro veículos.

O espetáculo de circo - 1, 2, 3 S.O.M.E. Show Onírico de Magia Espetacular – acontece no Galpão do Sesc no dia 17 de dezembro, sábado, às 16h, a apresentação é realizada pelo Coletivo Bassusseder com entrada grátis.
 


SÃO CARLOS/SP - Em busca de entrar no surpreendente mundo da magia e certos da garantia de sucesso, três palhaços se arriscam a apresentar um novo show de poder e mistério. Animados pelo amigo Chabilson, o novo "mestre de magia" da turma, que acaba de se formar num curso virtual de mágica, os ajudantes Dona Gema e Adão se empenham em fazer com a ajuda do público o inacreditável acontecer, mesmo que nem sempre como era esperado.

Em 1, 2, 3 S.O.M.E., Chabilson tenta ser a grande estrela do show de magia, mostrando seus talentos misteriosos, mas parece que os passes mágicos estão invertidos, o que era para desaparecer se multiplica e nem tudo sai na hora certa. Já para Dona Gema e Adão, teoricamente os aprendizes do grande mágico, despretensiosamente fazem tudo acontecer corretamente, sem muito esforço. Dona Gema vem mostrar por meio de sua tecnologia e sensibilidade uma outra solução para disputa de poder entre os palhaços. O trio deflagra questões como:

 

- O que falamos para as pessoas, são a realidade do contexto?

- As relações hierárquicas do nosso cotidiano são estabelecidas dentro de que contexto?

- Apesar de tudo o “mestre da magia” tenta manter seu status até perceber que a mágica

só acontece quando o trabalho é coletivo.

- Existe a proposta de trocar os papeis, inverter as posições de poder e rever as regras

estabelecidas.

- Os atores e o público permanecem em constante conexão.

- A dramaturgia é completada com a interação do espectador que por vezes é solicitado a

participar cenicamente.

Os artistas: Melissa Panzutti, Paulo Federal e Allan Benatti trabalham juntos desde 200 na pesquisa da palhaçaria e improvisação. Esse espetáculo surgiu quando faziam a circulação de A Roda, espetáculo que ganhou o Proac Expresso Lab, por histórico de espetáculo. Agora seguem com esse novo trabalho como: Coletivo Bassusseder

 

ALLAN BENATTI – Palhaço Chabilson

Iniciou sua pesquisa nos palcos em 1995 nos cursos oferecidos pela Oficina Cultural Amácio Mazzaropi, onde permaneceu até meados de 2000. Em sua formação carrega nomes como: Ric (LUME), Cristiane Paoli Quito, Bete Dorgam, Ésio Magalhães, Tiche Viana, Léo Bassi, Chacovach, Tortell Poltrona, Shaw Kiley, Frank Totino e Marcelo Sauvinone, deste último fez a formação continuada na Argentina.

Há 23 anos pesquisa máscaras e palhaço. Esteve desde a estreia do espetáculo Jogando no Quintal. Atua em renomados espetáculos de improvisação, como: Improvável – Cia Barbixas, Caleidoscópio – direção: Márcio Ballas, Subsolo entre tantos. É integrante do Doutores da Alegria e Palhaços Sem Fronteiras. Trabalhou como formador convidado na SP Escola de Teatro onde ministrou a extensão "Jogo e Improviso", para os núcleos de Humor.

 

 

MELISSA PANZUTTI - Palhaça Dona Gema

Formada em Artes Cênicas pela USP e mestra em Artes da Cena pela Unicamp. Estudou na Ècole Phillipe Gaulier na França. Fez técnica de ator com Antunes Filho e estudou no Teatro Escola Macunaíma e desde 1995 pesquisa improvisação e palhaçaria. Criou a Cia Vôos e com os espetáculos “Quem conta estrela conta estória?” (indicado pelo FENSA, pela pesquisa de Linguagem Dança Teatro, e ganhador na categoria de Melhor Trilha Sonora), com “Ítaca, uma vivência histórica”, circulou pela Índia, França e Brasil. No Circuito Cultural Paulista, com “Verdade Ilusão”, participou dos encontros internacionais e nacionais: Bogotá, e La Plata, Argentina (ECART), no Mac, UNICAMP, e no Instituto de psicologia da USP. Em 2013 a sua Cia se integrou ao Coletivo Bassusseder recentemente foi premiado pelo Itaú Cultural com uma história do Canal Olha Essa” que criou em parceira com Allan Benatti e ainda o espetáculo Mais Esperto que Morte.

É Coordenadora do Programa de Iniciação Artística para Primeira Infancia - PIAPI da Prefeitura de São Paulo Foi do PIA e do “Programa Vocacional”. Com o espetáculo “KD EU?” participou como assistente de direção e atriz, ganhou o Prêmio Myriam Muniz 2010, fez o “O Amor das três laranjas”, promovido pelo Itaú cultural, ainda trabalhou com as Cias: Cia Quase Cinema, Cia Giz de

Cena, Núcleo Enquanta La Compagnie Du Mystère Bouffe, em Paris. Faz parte do Palhaços sem fronteiras Brasil.

 

PAULO FEDERAL - Palhaço Adão

Iniciou em 1985 no espetáculo Gota D´água” sob direção de Robson Camargo. Formado em magistério. É fundador da `Cia Bicicletas Voadoras`, montou “Cinzas de verão”, “Vagos, viagens e encontros”, “ATO I - Pra acabar de vez com seu juízo”, “ATO II - O Supermacho” e “ Olhos de lua sobre o mar”. Àguas de lixo. No mesmo período atuou no espetáculo “Historia de dois amores”, vencedor do prêmio estímulo sob direção de Marco Antônio Rodrigues. Fundou com Laerte Melo a “CIA 3 de SANGUE” fez; “Espelho físico”, “O processo”, “Noite negra” e “A Audiência”. Com o Trio de palhaços criou “Os Charles & Cia” apresentando Saraus. Fez ainda “Il Viaggio” com direção de Pedro Granato. “Histórias de Palhaço”, “Contos e desencantos Indígenas” e “Adão conta

Andersen” são espetáculo de repertório pessoal. Integrou “Jogando no quintal” da CIA do QUINTAL , como palhaço-atleta e juiz, sob direção de César Gouvêa e Marcio Ballas. Em 2008 sob direção de Regina Machado. montou “No meio da noite escura tem um pé de maravilha”, com o grupo “Pé de

Maravilha”, Co-criador do grupo Forças Amadas junto de Claudio Thebas e Alvaro Lages, Fez

“Desmiolações” sob direção de Marcelo Romaglioli, Remontou em 2017 “Viva o Paiaço” da CIA MEGAMINI sob direção de Hugo Possolo. Na casa 360 criou o SarAll com ele fez ocupação “Cacilda Toda terça” no Teatro Cacilda Becker 2019 e 2020. Fez o Saral Super sónico do espaço de Leitura no Parque da Água Branca.

 

 

Serviço:

Data: 17 de dezembro, sábado.

Horário: 16h.

Ingressos: Grátis. Retirada de ingressos limitada a 1 por pessoa, com 1 hora de antecedência, na loja Sesc. Lugares Limitados.

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

O grupo CantaVento apresenta o espetáculo Brincantorias no teatro do Sesc, sábado, dia 3 de dezembro, às 16h

 

SÃO CARLOS/SP - Cantos de roda, trava línguas, improvisos coletivos para sonhar e brincar junto com as culturas populares do Brasil e de outros cantos do mundo. O show traz lendas, mitos, cantigas e danças de diversas manifestações para partilhar e festejar. Por meio dos ritmos como Moçambique, Cacuriá, Coco, Moda de viola, Samba Lenço, Samba de Roda, Congada, entre outros.

O grupo CantaVento realiza um trabalho musical cuidadoso, feito para gente pequena e gente grande cantar junto. Formado por músicos e educadores interessados na aproximação e no diálogo com o universo musical infantil brasileiro.

Em 2013 lançou seu primeiro álbum, ‘Esticador de Horizontes’, premiado com o ProAc do Estado de São Paulo, e em 2018, novamente premiado pelo edital Proac de gravação, lançou o álbum Brincantorias.

No ano que vem o grupo completará 21 anos, misturando música, expressão corporal, poesia e elementos do teatro de rua, cria apresentações alegres e delicadas, um convite para a família toda se divertir e se emocionar.

São sons carinhosos e alegres, que desejam esticar nosso olhar poético para o mundo e transformar o palco num lugar de brincadeira! 

O grupo é formado por Esther Alves (flautas e sanfona), Nina Neder (voz), João Arruda (viola e charango), Marcelo Falleiros (violão) e Gabriel Peregrino (percussão)

https://www.youtube.com/user/cantavento

https://www.youtube.com/watch?v=TXa8M9PNG1M

 

Serviço:

Data: dia 3 de dezembro, sábado.

Horário: 16h.

Ingressos: R$ 30,00 inteira / R$ 15,00 meia entrada / R$9,00 credencial plena / Grátis Crianças até 12 anos. Lugares Limitados. Livre

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

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