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Com direção artística de Uxa Xavier, o grupo Lagartixa na Janela apresenta no Sesc São Carlos o espetáculo, “Com as coisas: coreo infância para tempos reencontros” e a oficina, Dançando Juntxs. O espetáculo acontece no sábado, dia 20 de maio às 16h com entrada grátis e a oficina é no domingo, também grátis.

espetáculo
Com as coisas: coreo infância para tempos de reencontros
Com Lagartixa na Janela
Uma criação que propõe um estado de jogo aberto que foi gerada a partir das perguntas: Como sair do estado íntimo para o coletivo?
Como um objeto/corpo/coisa pode nos transportar e nos mover para estados de imaginação e invenções?
E como podemos criar teias de afetos que nos sustentam e nos movem coletivamente?
Jogar e investigar: é desse impulso que a criança transforma a partir de sua corporalidade as coisas e o ambiente ao seu redor.
 

Dia 20/5, sábado, às 16h
Área de convivência interna
Grátis. Lugares limitados

Livre - Autoclassificação
 

oficina
Dançando Juntxs
Com Lagartixa na Janela
Um espaço de encontro entre crianças e adultos. A dança ativando contatos e percepções do corpo e a potência do movimento, para que ao longo do encontro se crie uma grande dança compartilhada entre todos os participantes. Concepção e realização: Uxa Xavier e performers Lagartixa na Janela.

 

Dia 21/5, domingo, das 11h às 12h
Sala de atividades corporais. Grátis. Lugares limitados
Livre - Autoclassificação
 

Serviço:

Data: 20 e 21 de maio, sábado e domingo.

Horário: sábado, 16h e domingo, 11h.

Ingressos: Grátis. Lugares Limitados.

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Texto em pauta no Senado Federal quer destinar 5% da arrecadação das entidades para a Embratur

 

BRASÍLIA/DF - O Serviço Social do Comércio - Sesc e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Senac estão em campanha para mobilizar a população, seus frequentadores, alunos, parceiros, fornecedores, artistas, atletas, professores, para tentar barrar a aprovação do Projeto de Lei de Conversão (PLV) 09/2023, que pretende repassar parte da arrecadação destinada a estas Instituições para financiar as atividades da Embratur na promoção internacional do turismo do Brasil.

“É um princípio que, se mantido, pode trazer consequências graves para operação do Sesc e do Senac em todo o país”, afirma Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc SP. “Recursos recolhidos para estas entidades têm uma destinação no atendimento às trabalhadoras e trabalhadores do setor do Comércio de Bens, Serviços e Turismo e claro, à comunidade em geral. Esse atendimento é parte de um conjunto de direitos que lhe são assegurados por uma ação integral, um acordo entre o empresariado do setor e o Governo Federal que visa o bem-estar dos beneficiários, ao proporcionar acesso aos ambientes e programas que lhes oferecem qualidade de vida e a oportunidade para o exercício pleno da cidadania”, reitera Miranda. 

A PLV 09/2023 tramita neste momento no Senado Federal, e está pautada para discussão e votação no próximo dia 17 de maio, quarta-feira. É importante que esta mobilização possa se multiplicar e gerar o resultado esperado junto aos parlamentares para que o trabalho de mais de 70 anos destas entidades continue a ser valorizado e incentivado.

Uma coleta de assinaturas de âmbito nacional está em curso, com uma petição pública em https://peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR131846 para dar sustentação aos argumentos contrários à aprovação, demonstrando que a sociedade valoriza e teme que a supressão de recursos inviabilize os serviços a que ela tem direito.

 

SÃO CARLOS/SP - A mostra reúne 10 pinturas a óleo e um vídeo em que o artista, a partir de suas vivências como homem negro, toca em questões como o espaço para o protagonismo e as subjetividades das pessoas negras na arte. A escolha da pintura a óleo traz para discussão a forma como as pessoas pretas foram retratadas por uma técnica considerada clássica, elitista e inacessível aos corpos negros sujeitos à violência, ao sufocamento e à pressão social decorrentes do racismo estrutural.

O artista traz em suas pinturas o que observa ao seu redor, coisas que chamam sua atenção em situações que são diárias na vida da pessoa negra. Identifica ações e relações que são comuns entre essas pessoas, como a solidão, o afastamento e a pressão social.

Seu trabalho se refere a brutalidade dessa sociedade, que usa o corpo negro como ferramenta de violência e de violação. O próprio corpo negro é induzido a se violentar, quando nega seu nariz, quando nega sua boca, quando nega sua cor, acaba sendo a ferramenta dessa sociedade, que para exercer fomentar o racismo estrutural faz com que este corpo se auto violente.

Estas são as questões que Marcio Marianno procura revelar e dar ênfase, por meio da sua própria imagem, ao corpo negro em seu trabalho pictórico a óleo. Justamente porque foi negada durante muito tempo essa retratação, essa técnica que sempre foi considerada clássica e pertencente as elites na sociedade.

A partir de sua própria figura, fotografada, cria suas pinturas e representa como em uma performance, um personagem, que busca ao mesmo tempo seu lugar na contemporaneidade e em sua ancestralidade. Todos os trabalhos dizem respeito ao autorretrato, mesmo quando a imagem é um objeto, ou uma paisagem, todos são elementos de memórias e histórias do próprio artista. O autor coloca em sua obra questões da cor da pele, questões de classe e suas ligações com o racismo estrutural.

A cor da pele ao longo da história tem sido utilizada pelos brancos a fim de delimitar os entendimentos da vida e morte no mundo. Preserva histórias dos povos brancos, difunde suas culturas, religiões, comida como se fossem superiores e de uma verdade ímpar, sem igual. Invalida e desqualifica o que não concorda com seu padrão “tido” como universal.

“O conceito da “dupla consciência” se materializa nas obras que Marianno compartilha conosco em “Construção”. Muitas personagens de suas pinturas realistas, executadas a partir de fotografias produzidas pelo artista, surgem sem faces como que com identidades suprimidas pela colonialidade.”  Renata Felinto 


Marcio Marianno é artista visual e educador. Nascido em Santo André/SP em 1978, vive e trabalha em Guarulhos/SP. Trabalha com a técnica de pintura à óleo, retratando e as pessoas com as quais convive em seu cotidiano e a si mesmo a partir de fotografias de movimentos performáticos. Com origem no universo pop dos quadrinhos e das animações, já enveredou pela linguagem do grafite, agora se encontra imerso na pintura a óleo.

Site: www.mmarianno.com.br

A apresentação do show Toninho Horta e Orquestra Fantasma acontece no teatro da unidade no dia 5 de maio, quinta-feira, às 20h com venda de ingressos

 


SÃO CARLOS/SP - Guitarrista autodidata, o mestre Toninho Horta e a Orquestra Fantasma interpretam clássicos originais, desde a época do Clube da Esquina e que integram o CD "Belo Horizonte", disco vencedor no Grammy Latino 2020, como melhor álbum de música popular brasileira. No palco, acompanha Toninho, o amigo e parceiro Yuri Popoff no baixo, Lena Horta na flauta, Cuca Teixeira na bateria, Lisandro Massa no piano e Kabe Pinheiro na percussão.  

Descendente de uma família de músicos, as suas influências foram o clássico e o jazz.   Aprendeu os primeiros acordes com nove anos de idade e aos 13 compôs a sua primeira canção. Aos 16 anos tornou-se profissional ao acompanhar o seu irmão, o premiado baixista Paulo Horta em festivais locais e se apresentavam em programas de TV e bailes.

Pela sua maneira pessoal e sofisticada de tocar violão e guitarra e com suas composições originais, resultou em gravações com Joyce, Nana Caymmi, Alaíde Costa, Roberto Menescal, Paulo Moura e os grupos MPB-4, entre outros.

Toninho Horta tem mais de 28 discos gravados e a participação em centenas de gravações com diversos artistas pelo mundo. Em suas turnês percorreu mais de 30 países, entre eles o Japão (26 vezes), Coréia, Indonésia, Tailândia, Estônia, Finlândia, Rússia, China, EUA, Itália, Espanha, Portugal, Argentina, Uruguai, Suíça, Dinamarca e Malásia. Mais de 60 músicas foram compostas em sua homenagem por amigos e compositores de diferentes nacionalidades ao longo de quase 40 anos. Por meio de suas inspiradas composições, é considerado o “maior harmonizador de guitarra”, por sua forma única e original de compor e interpretar, acompanhado de seu carisma e simplicidade pessoal.

Em inúmeras viagens à Rússia, Japão, Europa e States alem do Brasil, a Orquestra se consolidou entre os grupos mais inovadores e criativos da música brasileira, em que a harmonia, os arranjos, a sonoridade e improvisos são o ponto forte, que vem influenciando várias gerações de músicos pelo mundo.

Serviço:

Data: dia 4 de maio, quinta-feira.

Horário: 20h.

Ingressos: R$ 30,00 inteira / R$ 15,00 meia entrada / R$ 10,00 Credencial Plena   

Lugares Limitados. 10 anos

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

A partir do dia 9 até 19 de maio, o Sesc de São Carlos promove um conjunto de atividades culturais que estão inseridas no projeto institucional do Sesc São Paulo, Legítima Diferença, são ações que buscam evidenciar realidades e desconstruir preconceitos e estereótipos vinculados às pessoas LGBTQIAP+

 

SÃO CARLOS/SP - O projeto fomenta a livre expressão das diferenças, o espaço de diálogo e convivência, o respeito e a transformação social. A programação conta com curso, desfile, espetáculo de teatro e cinema.

No dia 17 de maio de 1990, a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID). Essa data, em 2004, passou a ser o marco do Dia Internacional contra a LGBTfobia.

Ainda assim, as vidas e vivências de pessoas LGBTQIAP+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis, Queer, Intersexuais, Assexuais e Pansexuais) continuam sendo atravessadas pelo preconceito, violência e desrespeito.

 

Histórico

Na década de 1970, quando começaram os grandes movimentos pelos direitos de pessoas homossexuais e transexuais nos Estados Unidos, os militantes geralmente usavam a palavra gay para definir mulheres e homens homossexuais. Na década de 1980, solenidades, eventos e as organizações passaram utilizar lésbicas e gays.

Em seguida surgiram as letras B (para bissexuais) e T (para pessoas transgênero). Ao longo dos anos as organizações passaram a usar a sigla LGBT. No Brasil também era comum dizer GLS (gays, lésbicas e simpatizantes) e, entre a militância, GLBT, já contemplando as novas letras. 

A letra L veio para o início da sigla, logo em seguida, para reconhecer a luta das mulheres lésbicas e feministas. No Brasil, o LGBT só se tornaria popular depois de 2008, ao ser adotado oficialmente pela primeira vez na 1ª Conferência Nacional GLBT.

Ao mesmo tempo, começaram a surgir novas denominações para incluir mais comunidades. Assim, as pessoas que não se identificam com o conceito de que só existem dois gêneros, masculino e feminino, são representadas atualmente pela sigla LGBTQIAP+

 

O que significa cada letra de LGBTQIAP+ ?

Lésbicas: mulheres que são romanticamente ou sexualmente atraídas por outras mulheres. 

Gays: homens que sentem atração romântica ou sexual por outros homens (também pode ser usado para falar de todas as pessoas homossexuais, independentemente do gênero).

Bissexuais: pessoa que sente atração romântica ou sexual por mais de um gênero. 

Transgêneros, Travestis e Transexuais: pessoas cuja expressão ou identidade de gênero é diferente do sexo biológico que foi atribuído no nascimento. 

Queer: termo que indica qualquer pessoa que não é heterossexual ou cuja sexualidade ou identidade de gênero muda com o tempo. Além disso, pode significar “questionando”, ou seja, alguém que está explorando sua sexualidade ou gênero.

Intersexuais: pessoa que nasceu com características sexuais (como genitais ou cromossomos) que não se enquadram nas categorias binárias masculinas ou femininas. 

Assexuais: quem sente pouca ou nenhuma atração sexual por outras pessoas.

Pansexuais: pessoas que se sentem atraídas por todos os gêneros; tem quem não coloque a letra P na sigla por entender que essa classificação já está contemplada pelo “B” de bissexuais.

Pessoas pansexuais não consideram o conceito de binariedade, dessa forma podem desenvolver atração física e se relacionar com pessoas, independente da identidade de gênero ou sexo biológico.

 

+: o sinal de mais está aqui para indicar que a comunidade inclui mais expressões de gênero e de sexualidade, como o arromantismo (não ter desejo de viver um romance) e o poliamor (cultivar vários relacionamentos amorosos ao mesmo tempo).

Sem o sinal de mais, a sigla vai longe: existem versões com mais de 50 letras e carrega todas as possíveis manifestações de sexualidade e dá importância para a inclusão das diferentes letras e indivíduos que elas representam.

A sigla é fundamental para lembrar que, embora todos eles sejam do universo LGBTQIAP+, cada uma dessas pessoas sofre preconceitos e tem demandas específicas.

Fontes:

Universidade de São Paulo Escola de Comunicações e Artes Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura e Comunicação - Guilherme Engelman Bortoletto - LGBTQIA+: identidade e alteridade na comunidade -

Portal iG Queer

Ministério da Saúde - Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais

Governo Federal - Conselho Nacional de Saúde

A transfobia adoece e mata. Temos que nos comprometer com a vida”, diz conselheiro de saúde no Dia Nacional da Visibilidade Trans

Comissão da Verdade do Estado de São Paulo - Ditadura e homossexualidades: iniciativas da comissão da verdade do Estado de São Paulo Rubens Paiva

Glossário LGBTQIAP+: conheça a sigla e suas mudanças ao longo dos anos

Nós mulheres da Periferia - LGBTQIAP+: conheça o significado da sigla

Ecoa Uol por um Mundo Melhor - Você sabe o que significa cada letra da sigla LGBTQIA+?

 

Programação Sesc São Carlos

 

Tecnologias e Artes 

 

curso 
Encruzilhada futurista 

Com Travada  

A residência artística Encruzilhada Futurista é um projeto de múltiplas linguagens, bem como afetação cultural, moda, cultura ballroom, cultura do funk, hip hop e performances. O projeto pretende levantar discussões importantes em torno das diferentes linguagens artísticas em entrelaçamento com a cultura ballroom e questões ambientais. 

Travada é um aquilombamento de artistas de diferentes linguagens e ocupações que busca interseccionar suas lutas e sonhos a fim de gerar empregabilidade e novos futuros possíveis. O projeto surge em 2018 enquanto uma festa e atualmente é um "Espaço Multicultural de Aquilombamento Marginal". O foco do trabalho envolve processos pedagógicos de formação intelectual, artística e profissional das pessoas envolvidas e vem atuando com intuito de fomentar a cena cultural independente do interior paulista por meio da cultura ballroom, cultura alternativa, cultura do funk e cultura hip hop.  

 

De 9 a 16/5, terça a sexta, das 18h30 às 21h e sábado e domingo, das 13h às 18h 

Diversos espaços 
Grátis - Inscrição mediante carta de interesse pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. de 25/4 a 5/5. 
16 anos - Autoclassificação 
 

Desfile ballroom 
Estéticas periféricas 

Com Travada e com pessoas inscritas no curso 

Uma pesquisa, que aborda a música, performance e moda produzida nas periferias do Brasil por meio de uma visão interdisciplinar: culturas, costuras, artivismo e educação. Na perspectiva de encruzilhadas que tensionam as artes tradicionais e modernas, a partir de uma ótica anticolonial. O projeto pretende levantar discussões importantes em torno das diferentes linguagens artísticas em entrelaçamento com a Cultura Ballroom e questões do meio ambiente. Uma articulação que subverte as próprias formas de fazer e consumir moda a partir das identidades marginais e cosmovisões transvestigêneres. 

Dia 17/5, quarta, a partir das 18h30  

Área de convivência externa 
Grátis  
Livre 
 

Teatro 

espetáculo 
Manifesto transpofágico 
Com Renata Carvalho 
Manifesto Transpofágico é a transpofagia da transpologia de uma transpóloga. "Hoje eu resolvi me vestir com a minha própria pele. O meu corpo travesti". Renata "se veste" com seu próprio corpo para narrar a historicidade da sua corporeidade. Renata se alimenta da sua "transcestralidade". Come-a, digere-a. Uma transpofagia. O corpo travesti como um experimento, uma cobaia. Um manifesto de um corpo travesti. Letreiro pisca Travesti. Travesti. Travesti. 

 

A peça questiona a forma como as pessoas, em geral, enxergam e representam o corpo travesti. Num primeiro momento, a atriz nua em cena faz um resgate histórico das imagens e narrativas construídas midiática e socialmente em torno desses corpos tantas vezes violados. Já num segundo, ela se aproxima da plateia para abrir uma conversa sobre temas, terminologias e dúvidas associados às pessoas trans.

 

Renata Carvalho é artista trans e estuda o corpo trans desde 2007. Trabalhou por 11 anos como Agente de Prevenção Voluntária, na área da saúde, junto a travestis e mulheres trans na prostituição. É ativista nos Direitos Humanos e LGBTQIAP+ e fundadora do MONART (Movimento Nacional de Artistas Trans).


Ficha técnica 
Dramaturgia e atuação: Renata Carvalho 
Direção: Luiz Fernando Marques (Lubi) 
Luz: Wagner Antonio 
Video art: Cecilia Lucchesi 
Operação e adaptação de luz: Juliana Augusta 


Dia 18/5, quinta, às 20h 
Teatro 

R$ 30,00 inteira / R$ 15,00 meia entrada / R$ 10,00 Credencial Plena    

Venda de ingressos     

Online: 9/5, terça, às 12h / Bilheteria Rede Sesc: 10/5, quarta, às 17h   
50 min  

18 anos - Autoclassificação 
 

Cinema 

exibição 
Uma mulher chamada Thelma 
Suíça/França/Grécia, 2001. Cor. Dir.: Pierre-Alan Meier. Drama/Romance. 95 min.  
O diretor Pierre-Alan Meier conheceu a atriz brasileira Telma Lipp ao realizar um documentário no Brasil, inspiração para a personagem Thelma, cheia de vida, alegre e confiante. Estrelado pela atriz Pascale Ourbih, uma mulher trans, o enredo em road movie, traz a história de um taxista rejeitado pela esposa e que se vê num trabalho de uma longa viagem acompanhado por Thelma. Enquanto viajam, conversam, flertam e se tornam amigos. As histórias de ambos podem mudar a partir desse encontro. 
Dia 19/5, sexta, às 19h30 
Teatro 
R$ 25,00 inteira / R$ 12,50 meia entrada / R$ 8,00 Credencial Plena    

Venda de ingressos     

Online: 9/5, terça, às 12h / Bilheteria Rede Sesc: 10/5, quarta, às 17h   

14 anos - Autoclassificação 
 

Serviço:

Data: de 9 a 19 de maio.

Ingressos: Lugares Limitados.

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

A turnê Rizoma é apresentada pelo cantor Lenine juntamente com seu filho, Bruno Giorgi, no Sesc São Carlos, dia 30 de abril, domingo, às 19h. Os ingressos estão disponíveis para a venda no site da instituição e nas bilheterias da rede Sesc

 

SÃO CARLOS/SP - A turnê é marcada pela conexão musical evidenciada há uma década, entre Lenine e Bruno Giorgi, e que reforça os laços artísticos entre pai e filho, que gravaram juntos músicas inéditas no álbum Rizoma. 

Esta conexão surgiu a partir do álbum Chão (2011) e do show homônimo de 2012 que estreou na sequência do disco. Agora, Lenine e Bruno Giorgi gravaram álbum com músicas inéditas no primeiro semestre de 2022 e preparam o retorno à cena com o inédito show Rizoma, espetáculo cuja direção musical é assinada por Giorgi. 

Somente Lenine e Bruno Giorgi estão no palco. A ambiência sonora do show se afina com a textura do disco. Ambas são criadas com programações, violões de toque percussivo e vozes. 

Contudo, enquanto o álbum apresenta repertório inédito e autoral, o show Rizoma se alimenta do cancioneiro angariado por Lenine ao longo de trajetória que ganhou impulso na década de 1990 e que, nos últimos anos, com as canções mais ouvidas do cantor e que gerou discos produzidos, mixados e masterizados por Bruno Giorgi. 

A turnê nacional do show Rizoma começou no Rio de Janeiro (RJ) – cidade onde aconteceram duas apresentações no Circo Voador – e passou por São Paulo (SP) em apresentações no Teatro Bradesco, seguindo na sequência para Fortaleza (CE) e Recife (PE), em rota foi estendida para outras cidades do Brasil ao longo de 2022. Agora é a vez de São Carlos receber este show com apresentação no ginásio da unidade do Sesc São Carlos.

Lenine

Não é sem razão que Lenine se diz um cantautor: o artista que canta suas próprias composições, ou como faziam os trovadores do século 12. Transforma em versos as questões, os amores e as sagas de seu tempo. Histórias à base de palavra e música: elementos que, para ele, andam juntos desde sempre. Ou melhor, desde o berço, no Recife, onde começou – em 2 de fevereiro de 1959 – a história de Oswaldo Lenine Macedo Pimentel.

Menino do bairro da Boa Vista que cresceu brincando de caçar caranguejo nos manguezais e pegar jacaré nas ondas da Boa Viagem. Suas primeiras referências musicais são: Ângela Maria, Cyro Monteiro, Bach, Chopin, Jackson do Pandeiro, Miltinho, o embolador paraense Ary Lobo e Dorival Caymmi – com o inesquecível Canções Praieiras.

Já a paixão pelo rock veio por conta própria, turbinada por suas descobertas de Led Zeppelin, The Police e Frank Zappa, entre outros. Até que conheceu o álbum Clube da Esquina (Milton Nascimento e Lô Borges, 1972) e, com ele, trouxe o Brasil de volta a seu universo musical.

Ganhador de seis Grammy Latino, dois prêmios da APCA, e nove Prêmio da Música Brasileira, contabiliza-se que Lenine tenha escrito, gravado e produzido mais de quinhentas canções, algumas dessas gravadas por Maria Bethânia, Daniela Mercury, Elba Ramalho, Milton Nascimento, Gilberto Gil, entre outros.

Como síntese do fazer artístico do cantor e compositor, Lenine se considera um cantautor em direção às próximas trovas, refletindo olhares sobre seu tempo. A caminhada tem destino imprevisível, mas conta com pelo menos uma certeza: a de estar fazendo música livre, sem adjetivos, no exercício constante de se reinventar a cada novo trabalho.

 

Serviço:

Data: 30 de abril, domingo.

Horário: 19h.

Ingressos: R$ 40,00 inteira / R$ 20,00 meia entrada / R$ 12,00 Credencial Plena   

Venda de ingressos. Lugares Limitados. 10 anos

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - O Sesc Rio Preto apresenta Filó Machado Sexteto e Convidados no dia 22 de abril (sábado, às 20h) com o show 60 Anos de Música, que integra as comemorações dos 60 anos de carreira que o multi-instrumentista completou em fevereiro de 2021.

O espetáculo tem participação especial de sua filha, a cantora Isabela Mestriner Machado, e de seu sobrinho, o cantor e violonista Alessandro Machado.

O Filó Machado Sexteto, além do próprio Filó (arranjos, violão e voz), é formado por músicos que o acompanham há vários anos: Felipe Machado (violão e voz), Carlinhos Noronha (baixo), Vitor Cabral (bateria), Raphael Ferreira (sax e flauta) e Fábio Leandro (piano e teclados). 

A harmonia entre Filó e sua música é nítida. Sua poesia e expressão, numa estética ímpar, trazem músicas carregadas de sensações, ritmos e sons dos “diversos brasis” em total sintonia com a “música do mundo”. O repertório do show pontua sua trajetória em busca da originalidade, com acordes inspirados e uma liberdade despretensiosa na qual as linhas melódicas são elementos de ligação entre as perspectivas e as influências recebidas. O espetáculo traz ainda uma sessão dedicada às músicas de baile, relembrando o período da carreira do artista em que atuou em bandas de baile.

Filó Machado | www.filomachado.com - @filomachadomusico

Filo Machado é cantor, compositor, multi-instrumentista, arranjador e produtor. Com mais de 60 anos de carreira, 13 discos gravados, premiado como Melhor Autor/Compositor no Prêmio Profissionais da Música 2017 e com uma indicação ao Grammy Latin Jazz, recebe o merecido título de "mestre da música". Entre discos e palcos, realizou trabalhos com nomes como: Michel Legrand, Jon Hendricks, Silvain Luc, Dory Caymmi, Gal Costa, João Donato, Raul de Souza, Kenny Barron, Joyce Moreno, Arismar do Espírito Santo, Leny Andrade, Os Cariocas, Tetsuo Sakurai, Hermeto Paschoal, Andreas Oberg, John Patitucci, Cesar Camargo Mariano, Djavan, Jorge Vercillo, Rosa Passos, SWR Big Band Stuttgard, Warvey Waynapel e outros.

Apresentou-se em teatros e festivais (entre 2000 e 2019): Teatre de Bercy (Paris) Carnegie Hall (New York), Massey Hall (Toronto), Motion Club (Yokohama), Java Jazz Festival (Jackarta), Teatre Flagey (Bruxelles), Teatro Nacional Sucre (Quito), Teatro de Kiev (Kiev), D'izzys Club Coca-Cola (New York), The Triple Door (Seattle), Pescara Jazz (Ilhas Canárias), Barquisimeto Jazz (Venezuela), Brazilian Day in Stolcom, HUA HIN Jazz Festival, na Tailândia, Toronto Jazz Festival (Canadá) e, no Brasil: Lençóis Jazz & Blues, Choro Jazz, Ibitipoca Jazz, POA Jazz Festival, Santos Jazz, Natal Fest Bossa & Jazz), Fundinho Jazz Festival, Nhundiaquara Jazz Festival, Brasil Summit, Curitiba Jazz Festival. Ministrou workshop na Berklee of College em Boston, na Russia e Bielorrussia. Em 2020 e 2021, realizou diversas atividades: 40 anos do Teatro Sergio Cardoso, Filó Machado - 60 Anos de Música pelo ProAC e Lei Aldir Blanc, Filó Machado Sexteto pelo ProAC e #culturaemcasa, shows em unidades do SESI SP e alguns festivais: Quintal da Musica, Festival Transforma, Clube da Bossa Nova, Festival SP Choro in Jazz, e outros. Em 2022, seguiu comemorando 60 anos de carreira com shows - Centro Cultural Fiesp - aniversário de 468 anos de São Paulo, unidades dos CEUs e festivais (Bento Wine Jazz Festival, Tapa Jazz, o Lençóis Choro Jazz), além de turnê pela Noruega e Alemanha e encerramento do Stokolm Brazilian Day 2022. Em 2023, apresentou-se no Sesc Pompeia e Teatro B32 como convidado da Brasil Jazz Sinfônica, ainda pela comemoração de seis décadas de música.

 

Serviço

Show: Filó Machado Sexteto e Convidados

Data: 22 de abril de 2023 - Sábado, às 20h

Ingressos: R$ 30,00 (inteira), 15,00 (meia-entrada) e R$ 10,00 (Credencial Plena do Sesc)

Vendas online: a partir das 12h do dia 11/4 | Bilheterias físicas: a partir das 17h do dia 12/4.

Duração: 60 minutos. Classificação: Livre. Local: Comedoria.

 

Sesc Rio Preto

Av. Francisco das Chagas Oliveira, 1333 - Chácara Municipal. São José do Rio Preto/SP.

Telefone. (17) 3216-9300 

sescsp.org.br | Na rede: @sescriopreto.

A Cia. Delas, apresenta a peça infantil, Maria e os insetos, que acontece no teatro do Sesc São Carlos com venda de ingressos no próximo sábado

 

SÃO CARLOS/SP - No início do séc. XVII, uma mulher decide explorar sozinha as enigmáticas florestas tropicais do Suriname. Lá ela encontra calor, umidade, plantas exóticas e... insetos! O que para alguns era motivo de repulsa, para ela era material de pesquisa. Seu olhar e paciência em acompanhar o processo de metamorfose das borboletas revolucionou a maneira como esses animais foram compreendidos.

 

A Companhia

Elas são atrizes e se conheceram no Teatro Escola Célia Helena. Quando se formaram, em 2001, decidiram criar uma companhia para fazer teatro do jeito delas. E nos últimos vinte anos elas vem descobrindo, afinal, que jeito é esse.

A Companhia Delas de Teatro é um grupo de produção e pesquisa teatral criado em 2001. Formado apenas por atrizes (originalmente Cecilia Magalhães, Fernanda Castello Branco, Julia Ianina, Lilian Damasceno, Paula Weinfeld, Talita Ortiz e Thaís Medeiros). Elas são as idealizadoras, produtoras e coordenadoras de todo o processo de criação de seus trabalhos.

Para cada novo espetáculo, elas convidam um novo diretor e agora tem uma diretora entre elas. Conhecem pessoas e formam uma equipe de profissionais que admiram e querem sempre por perto.

Nessas novas formações em que criam, já adaptaram livros, fizeram comédias, dramas, inventaram histórias e contaram histórias dos outros também. Aprenderam a produzir teatro, ganharam alguns prêmios e sobre elas muito se falou. Viajaram para muitas cidades e encontraram plateias de todos os tipos.

Nesse exato momento, Cecília, Fernanda, Julia, Paula e Thaís podem estar num palco, ou discutindo um novo projeto, ou numa van, percorrendo o Brasil. Elas amam estar juntas e acham que todo esforço vale pelo prazer de contar histórias.

 

Ficha técnica

Direção geral: Thaís Medeiros

Dramaturgia: Companhia Delas de Teatro

Elenco: Fernanda Castello Branco, Mariana Melgaço e Manuela Affonso

Direção de arte: Mira Haar

Trilha sonora original: Arthur Decloedt

Iluminação: Wagner Freire

Direção de produção: Cecília Magalhães
 

https://www.youtube.com/watch?v=pFajzI-6ufQ&t=2s

 

Serviço:

Data: 15 de abril, sábado.

Horário: 16h.

Ingressos: R$ 25,00 inteira / R$ 12,50 meia entrada / R$ 8,00 Credencial Plena / Grátis Crianças até 12 anos. Lugares Limitados. Livre

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

Sesc São Carlos traz o espetáculo com a aramista e performer, Ninha Almeida, no teatro da unidade. A apresentação do O Salto será na quarta-feira, dia 12 de abril, às 20h     

 

SÃO CARLOS/SP - Neste solo de equilíbrio em arame, a artista circense transita por cenários e memórias de sua infância no Vale do Capão, vilarejo na Chapada Diamantina, e por outras linguagens como a dança, a música e o teatro para trazer à cena uma leitura de sua própria história e de temas como o lixo, o racismo, o empoderamento feminino e a responsabilidade social.

Encenação

O Salto é uma criação da aramista e performer Ninha Almeida, com direção de Lucas Mariani e uma equipe de profissionais situados na Chapada Diamantina. A obra, inspirada no território do Vale do Capão /Caeté-açu - Palmeiras/Bahia, conta sobre as memórias de infância da artista, uma vida simples no cenário da zona rural. O público, de todas as idades, é envolvido por composições cênicas, interações com música, teatro, dança e técnicas circenses, com foco no equilíbrio em Arame. Ninha resgata a história local, conecta com o presente, emociona e provoca gargalhadas. O Salto é uma encenação solo criada, a partir da especialização realizada pela artista, na Escola de circo L’Fratelinni, em Paris - França, através do Edital Mobilidade Artística 2019 - Secult/BA.

Sobre a artista

Ninha Almeida (Edimare de Oliveira Almeida), 1984. Nasceu e vive em Caeté-Açú, Vale do Capão, Chapada Diamantina/BA. Artista circense, atriz, arte-educadora, produtora, diretor e pesquisadora. Formada e educada na grande família circense, além do picadeiro, há mais de 18 anos, junto à equipe do Circo do Capão, Ninha nutre uma formação continuada de artes circenses para crianças e jovens. Na arte, encontra formas de se expressar, se nutrir e se abrir para o mundo. Atualmente, tem como orientador, o artista circense Jean Paul Galinski. A cultura popular brasileira é foco de pesquisa e trabalho para fortalecer e inspirar a resistência e preservação da memória e cultura ancestral, celebrando e honrando a abundância e dignidade do povo brasileiro. A artista também aprende, diretamente, com artistas franceses conceituados como Isabelle Brisset, Agniès, Sacha Doubrovski e Sanja Konsonem. Em 2012, participou da 3ª Convenção de Fio na França, com a conceituada Companhia Le Colporteurs e seus ilustres artistas.

 

https://www.youtube.com/watch?v=sERFZL0gO74

Serviço:

Data: 12 de abril, quarta-feira.

Horário: 20h.

Ingressos: R$ 30,00 inteira / R$ 15,00 meia entrada / R$ 10,00 Credencial Plena   

Lugares Limitados. Livre

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

ITIRAPINA/SP - Os alunos do curso técnico em teatro do Senac farão uma apresentação da peça "Senhora dos Afogados", do dramaturgo Nelson Rodrigues, no próxima terça-feira (dia 4), na cidade de Itirapina.

Totalmente gratuito, o espetáculo será no Anfiteatro Monsenhor José Maria Fructuoso Braga, às 20h30.

Os interessados podem fazer a retirada antecipada de convites na Casa Guariento (ao lado do Anfiteatro), no período das 8h00 às 16h30.

Participe!

 

 

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