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SÃO CARLOS/SP - Os representantes das secretarias municipais de Fazenda, Gestão de Pessoas e da Procuradoria Geral do Município (PGM), se reuniram na tarde de terça-feira (19/03), no Paço Municipal, com os diretores do Sindicato dos Servidores Públicos e Autárquicos Municipais (SINDSPAM) para debater o acordo coletivo de trabalho dos servidores públicos.

Após as negociações e observando questões como a Lei de Responsabilidade Fiscal e o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que fechou em 4,5% no período, o Poder Executivo oficializou a proposta de 7% de reajuste salarial para todos os servidores concursados ativos e inativos da administração direta e indireta, com aumento do valor do ticket refeição em R$ 105,00 (passando de R$ 900,00 para R$ 1.005,00) e redução da porcentagem de contribuição do servidor público na cesta básica. Para a faixa salarial I a redução foi de 10% para 5% e para a Faixa Salarial II de 30% para 20%.
Segundo o secretário de Governo, Netto Donato, o prefeito Airton Garcia solicitou a Secretaria de Fazenda todos os impactos para os cofres públicos e com 7% de reajuste o município poderá manter as contas públicas equilibradas. “Ano passado o reajuste concedido foi um dos maiores se comparado com os concedidos por outros municípios da região. Em 2023 o reajuste concedido pela Prefeitura de São Carlos foi de 12% (5,60% de IPCA e 6,40% aumento real), o ticket refeição passou de R$ 650 para R$ 900,00. Em 2022, pós-pandemia, o reajuste foi de 18% (10,54% IPCA e 7,46% aumento real) e a partir de 01/06/2022 mais 6% sobre os 18%, totalizando 25,2%. Desde 2017, primeira administração do prefeito Airton Garcia, o servidor público já recebeu 54,79% de reajuste”, afirmou Netto.

De acordo com o secretário de Fazenda, Mário Antunes, o impacto na folha de pagamento vai ser de R$ 3,5 milhões ao mês. “Com 7% de reajuste a folha vai passar de R$ 37 milhões para R$ 40,5 milhões mensais com os encargos. Já o limite prudencial vai chegar a 48%, ainda abaixo do máximo que é de 51,3%”, revelou Mário Antunes.

O vereador e presidente da Câmara Municipal de São Carlos, Marquinho Amaral, ressaltou que todas as reuniões sobre a negociação salarial dos servidores na gestão do prefeito Airton Garcia foram positivas, com debate elevado, troca de ideias, com posições jurídicas e de números. “Todo acordo salarial tem que ser baseado em números e as condições da Prefeitura. Esse ano estamos tendo mais dificuldade porque de acordo como secretário de Fazenda ocorreu uma queda considerável na arrecadação, não houve superávit. Como na próxima semana teremos ponto facultativo na quinta-feira e na sexta-feira, em virtude da páscoa, vou conversar com os demais vereadores para fazer uma sessão extraordinária nesta sexta-feira (22/03) para votação do projeto”, garantiu o vereador.

Ana Beatriz Sodelli, secretária municipal de Gestão de Pessoas, explicou que o reajuste será escalonado. “Os servidores com funções gratificadas, diretores e chefes de gabinete das secretarias vão ter somente o valor do IPCA de reajuste (4,5%), não recebendo os 2,5% de aumento real. Os secretários adjuntos, chefe de gabinete do prefeito e assessores de gabinete não irão receber reajuste e a mesma situação vale para as autarquias. Se a proposta for aprovada em assembleia e pela Câmara Municipal nós faremos o possível para repassar o reajuste ainda no mês de abril”, anunciou Sodelli.

Lucinei Custódio, vice-presidente do SINDSPAM, explicou que essa foi a quarta reunião com a Prefeitura que chegou desta vez na proposta de 7% de reajuste e avançou no valor do ticket refeição, além de ter reduzido a coparticipação no pagamento da cesta básica para os servidores das duas primeiras faixas salariais. “Vamos realizar já nesta quarta-feira (20/03), a partir das 18h em primeira convocação ou às 18h30 em segunda chamada, no salão social do SINDSPAM, localizado na Rua dos Ferroviários, 81, na Vila Prado, a assembleia e contamos com a participação dos servidores públicos, que votarão a aprovação ou rejeição da proposta”

O presidente do SINDSPAM, Adail Alves de Toledo, Cleide Gonçalves de Jesus, secretária geral, Gilberto Rodrigues Antunes, tesoureiro geral e a vereadora Raquel Auxiliadora também participaram da reunião.

SÃO CARLOS/SP - Os funcionários da Electrolux em São Carlos, paralisaram a produção por cerca de 30 minutos na entrada do primeiro turno, na manhã desta segunda-feira (29/01).

De acordo com Sindicato dos Metalúrgicos, de São Carlos e Ibaté a mobilização foi realizada como forma de protesto, por conta da demissão arbitrária de 12 trabalhadores desligados da empresa na semana passada.

"A empresa não dialogou com o Sindicato demitiu arbitrariamente, temos a informação que durante o ano, vários trabalhadores realizam horas extras no final de semana e tiram folga durante a semana. E aqueles que não fazem tais horas, acabam sendo sufocados e causa estafa. Considero isso um desrespeito aos trabalhadores, e por isso o Sindicato organizou este protesto em forma de alerta" explica o presidente Vanderlei Strano.

Vanderlei afirma ainda que é de extrema importante a união dos trabalhadores para garantir os avanços. “Com a paralisação os trabalhadores na Electrolux mostraram que estão unidos. A Direção do Sindicato pode realizar assembleias de protestos nos próximos turnos caso a empresa não chame para negociar, por isso a disposição de luta é importante".

EUA - O poderoso sindicato United Auto Workers (UAW) anunciou o início de uma greve em três fábricas das principais montadoras dos Estados Unidos, o que significa uma paralisação de mais de 12.000 trabalhadores, depois que as negociações com as empresas não alcançaram um acordo até o prazo limite.

A greve, a partir de meia-noite de quinta-feira (1H00 de Brasília, sexta-feira), "começa nas 'Três Grandes'", anunciou no X (antes Twitter) o sindicato UAW, em referência a General Motors, Ford e Stellantis, que controla a Chrysler.

A medida pode desestabilizar o setor e, inclusive, a economia nacional.

As três unidades afetadas são as fábricas de Wentzville (Missouri) da General Motors, de Toledo (Ohio) da Stellantis e de Wayne (Michigan) da Ford, que somam 12.700 trabalhadores do sindicato UAW em suas linhas de montagem.

Em dois meses de negociações, os representantes do UAW e os executivos das "Três Grandes" não alcançaram um acordo sobre um novo convênio coletivo de quatro anos.

"Estamos iniciando uma nova estratégia", anunciou Shawn Fain, presidente do sindicato, duas horas antes do fim do prazo para alcançar um acordo.

Fain pediu aos quase 146.000 membros do sindicato que estivessem preparados para aderir à greve, dependendo da evolução das negociações. E alertou que o UAW não hesitaria em prolongar a paralisação.

A Ford, que reclamou da demora na resposta do UAW a sua última oferta, recebeu uma contraproposta durante a noite e chamou as condições de "insustentáveis".

"A Ford negociou de boa-fé em um esforço para evitar uma greve", afirmou a empresa. A nota do grupo acrescenta que "continua absolutamente empenhada em alcançar um acordo que recompense os nossos funcionários e proteja a capacidade da Ford de investir no futuro à medida que avançamos na transformação de toda a indústria para os veículos elétricos".

General Motors e Stellantis não fizeram comentários até o momento.

 

- Histórico -

"Dissemos às empresas desde o início que 14 de setembro (à meia-noite) é um prazo limite", afirmou Fain na quarta-feira. "Não permitiremos que as Três Grandes continuem adiando as discussões por meses", enfatizou.

"Não sei o que Shawn Fain está fazendo, mas não está negociando o contrato conosco quando está a ponto de expirar. Mas sei que está ocupado preparando uma greve", comentou na quinta-feira o CEO da Ford, Jim Farley

"Ele quer uma greve histórica nos três grupos, mas queremos fazer história com um acordo histórico", disse.

Um porta-voz da General Motors disse na quinta-feira ao meio-dia que uma nova oferta foi enviada ao UAW. "Continuamos envolvidos em negociações diretas e de boa-fé", assegurou. "Qualquer interrupção teria consequências negativas para nossos funcionários e clientes".

O UAW exige um aumento salarial de 36% em quatro anos, enquanto as três montadoras americanas não ultrapassaram os 20% em suas contrapropostas, de acordo com o líder sindical.

Os gigantes históricos de Detroit também se recusaram a conceder dias adicionais de férias e a aumentar as pensões, pagas por fundos específicos de cada empresa.

 

- Um risco para Biden -

Um conflito social prolongado poderia ter consequências políticas para o presidente Joe Biden, cujo histórico econômico é criticado, especialmente devido à inflação persistente no país.

A pouco mais de um ano das eleições presidenciais, o chefe de Estado tem um dilema a resolver, entre seu apoio declarado aos sindicatos e o temor de um golpe na economia americana devido a uma greve.

Na quinta-feira à noite, Biden conversOu por telefone com Fain e os executivos das montadoras.

"Os consumidores e comerciantes estão, em geral, relativamente protegidos dos efeitos de uma greve curta", explicou o vice-presidente da consultoria AEG, Tyler Theile.

Porém, com estoques que representam 20% do que a indústria tinha em 2019, durante a última greve da GM, "poderiam ser afetados muito mais rapidamente" do que há quatro anos, afirmou.

Analistas do JPMorgan acreditam que um forte aumento nos salários teria um impacto nos preços de venda dos veículos, levando os motoristas a "manter seus carros por mais tempo" em vez de comprar um modelo novo.

 

 

AFP

SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP - O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse no domingo (23) que o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (SMABC), assim como outras da categoria, o alavancou ao cargo, "algo, até então, impossível", e ajudou a criar o Partido dos Trabalhadores (PT). Lula também apontou o novo presidente da entidade, Moisés Selerges Júnior, com mandado até 2026, como um nome de peso nas articulações entre empregadores e empregados do setor, o que pode gerar especulações sobre a possibilidade de ganhar projeção na esfera política.

Em um gesto de fortalecimento de sua base, Lula participou do evento que marca os 64 anos do SMABC e a posse da nova direção, em São Bernardo do Campo. Também compareceram os ministros do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, e dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, e a primeira-dama, Janja Lula da Silva.

"Sempre ou era intelectual, ou representava banqueiro, empresário, mas trabalhador trabalhador, nós somos a primeira experiência. E temos a mais exitosa experiência deste país", afirmou Lula.

Ao destacar o protagonismo e o engajamento de Moisés Selerges, o presidente ainda deixou um recado a ele, frisando que não deve se esquecer de que a mobilização coletiva "começa na porta da fábrica".

Em seu discurso, Moisés lembrou que a resistência da classe trabalhadora e dos movimentos sociais foi importante nos últimos anos: "É hora de reconquistar a democracia, de reconquistar nossos direitos".

São Bernardo do Campo (SP) 23/07/2023  - Presidente  Luiz Inácio Lula da Silva (c), participa do evento de posse da nova diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.
Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

São Bernardo do Campo (SP) 23/07/2023 - Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (c), participa do evento de posse da nova diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil - Paulo Pinto/Agência Brasil

Respeito

Durante sua fala, Lula ressaltou também que foi sua gestão a que proporcionou melhores condições de trabalho em todo o país, estendendo a garantia de direitos trabalhistas aos grupos mais suscetíveis, como o das domésticas.

Lula declarou, ainda, que irá dedicar o tempo que resta no Palácio do Planalto a melhorar a vida dos brasileiros e que seu compromisso "não é com banqueiros", e sim com a classe de trabalhadores. As prioridades, completou, devem ser a geração de empregos, o incremento do salário e a expansão do poder aquisitivo. "E você percebeu que o preço da comida está baixando", observou.

"Se nós produzimos carro, se nós queremos carro. Se nós produzimos computador, nós queremos computador. Se nós produzimos roupa, queremos roupa", acrescentou, em referência ao direito dos trabalhadores de ascenderem socialmente e consumirem o que produzem.

Para Lula, outra questão que exige atenção são os resquícios do bolsonarismo e, como consequência, o que chamou de retomada de um clima civilizado. "As pessoas não têm que se gostar, têm apenas que se respeitar", ponderou.

A presidenta do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, ainda mencionou a necessidade de se revogar medidas que facilitaram o acesso a armas de fogo no país, o que atinge especialmente as mulheres. A parlamentar já tem sinalizado preocupação com o assunto, nos últimos dias. O governo federal revisou regras nesse campo, sobretudo no que concerne a armas de civis, incluindo colecionadores, atiradores e caçadores, pelo Plano de Ação na Segurança (PAS), assinado nesta sexta-feira (21).

"São os sindicatos que organizam os trabalhadores, que lutam por direitos e sabem o que é estratégico para o país", frisou Gleisi, citando a criminalização dos movimentos sociais, durante o governo de Jair Bolsonaro.

 

 

Por Letycia Bond – Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Diretores do Sindicato dos Servidores Públicos e Autárquicos Municipais de São Carlos (SINDSPAM) e a comissão de servidores que acompanham a negociação salarial deste ano, realizaram na tarde desta quinta-feira (09), a primeira reunião com a Administração Municipal, para iniciar as tratativas a fim de celebrar o Acordo Coletivo 2023/2024.

O encontro realizado no salão social do SINDSPAM, contou com a participação da secretária municipal de Gestão de Pessoas, Ana Beatriz Sodelli e sua equipe, e dos vereadores que compõe a comissão Legislativa, Marquinho Amaral e Raquel Auxiliadora.

Na primeira parte da reunião foram discutidas as cláusulas relacionadas as questões sociais e as pertinentes ao sindicato, não havendo controvérsias, apenas pequenos ajustes que deverão ser inseridos no Acordo Coletivo, se houver aprovação da assembleia.

Em seguida se iniciou as discussões em relação as questões econômicas entre os diretores e a comissão de servidores e foi apresentada a proposta de reajuste de 15% nos salários e aumento do valor do tíquete refeição para R$ 850,00, desde que haja a equiparação percentual do desconto ao mesmo praticado aos servidores da Câmara Municipal.

Atualmente são descontados 10 a 25% dependendo da faixa salarial do servidor, com a equiparação os descontos seriam de 2 à 5%. Uma nova reunião ficou agendada para a próxima quarta-feira (15) no Paço Municipal. Independentemente da decisão da Administração uma nova assembleia será convocada para quinta-feira (16).

 

 

 

SÃO PAULO/SP - Preocupados com o efeito da carestia da comida sobre os trabalhadores, sindicatos querem levantar uma série de propostas para levar às campanhas salariais sobre a questão alimentar. O tema da fome, mesmo para famílias que têm emprego, deve ganhar destaque na negociações.

Miguel Torres, presidente da Força Sindical, fala em alternativas de emergência para recompor o poder de compra. Seriam bônus temporários, aumento nos valores dos vales de alimentação e refeição, vale gás ou abonos emergenciais.

"Tem coisas que podem ser feitas sem indexação. Precisamos começar esse debate. Está afetando a alimentação da população", diz.

Segundo Torres, uma ideia seria elevar o tamanho das cestas básicas.

"Os que estão empregados têm solidariedade com parentes e amigos que não estão. Isso também aumenta a falta de alimento", diz.

 

 

JOANA CUNHA / FOLHA

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso (MDB), recebeu nesta sexta-feira (24), o presidente do Sindicato dos Frentistas da Região, Joabe Valença de Oliveira, e o diretor Vanildo Custódio de Souza para discutir a implantação do autoatendimento nos postos de combustíveis.

Durante a reunião, acompanhada pela vereadora Cidinha do Oncológico e pela assessoria do vereador Azuaite Martins de França, os sindicalistas explicaram como estão mobilizando a sociedade e a categoria contra o projeto de lei (PL) do deputado federal Kim Kataguiri (DEM) que implanta o autoatendimentos nos postos e extingue a função de frentista.

No Brasil, a Lei 9.956 de 2000 proíbe o funcionamento de bombas operadas pelo próprio consumidor. Além do PL de Kataguiri, segundo os sindicalistas, há pelo menos outros quatro em tramitação com o mesmo objetivo.

Ao todo existem cerca de 500 mil trabalhadores em postos de combustíveis no país, no Estado de São Paulo são 100 mi. “Em São Carlos temos cerca de 500 trabalhadores, mais de noventa por cento sindicalizados”, explicou Joabe.

“Além de abastecer, o frentista verifica óleo, calibra pneus, limpa os para-brisas e auxilia os clientes em outras questões”, frisou Vanildo. O diretor sindical disse ainda que o argumento para aprovar o projeto é a redução nos preços dos combustíveis, o que não procede.

“É uma ilusão achar que o preço dos combustíveis irá cair se não existir mais o frentista. O combustível tem o preço atrelado ao dólar e sobre ele recai uma carga tributária pesada”, salientou o presidente da Câmara, que irá solicitar uma agenda com o deputado federal Baleia Rossi (MDB-SP), presidente nacional do MDB, para debater o assunto. “Sem contar que tirar o frentista gera um problema social enorme”, frisou.

Sobre os combustíveis recaem o ICMS, que varia de 17 a 27,9% a depender do Estado, impostos federais de 11,6% (CIDE, PIS e COFINS), lucros da Petrobrás e acionistas, 32,9%, distribuição e revenda, 11,7%, custos da mistura do etanol. “O custo dos salários dos frentistas é de 2% apenas”, informou o sindicalista.

SÃO CARLOS/SP - Os vereadores da Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida do Legislativo, presidida pelo vereador Bruno Zancheta (PL), tendo como secretário o vereador Ubirajara Teixeira (Bira – PSD) e como membro o vereador Robertinho Mori (PSL), estiveram reunidos com a Secretária Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Amariluz Garcia, e com o presidente e vice do Sindicato Rural de São Carlos – respectivamente Olinto Petrilli e Cláudio Di Salvo -, para discutir questões relacionadas à cessão de um espaço do CEMOSAR para retomada da equoterapia no município.

Os membros da Comissão relataram que saíram “bastante entusiasmados” do encontro realizado no último dia 9. Eles agradeceram a cordialidade e o esforço dos representantes do Sindicato Rural em contribuir com o município e ficaram com boa expectativa após a reunião. “Esperamos muito em breve trazer boas novidades”, declarou Bruno Zancheta.

SUÍÇA - A Federação Internacional de Jogadores de Futebol (FifPro) pediu reformas no calendário internacional do futebol para atender à necessidade de redução da carga de trabalho dos jogadores, após a Fifa anunciar um estudo de viabilidade para transformar a Copa do Mundo em um evento bienal.

O FifPro disse que qualquer expansão do calendário deve incluir salvaguardas adequadas para a saúde dos jogadores e que as reformas devem facilitar o desenvolvimento do futebol masculino e feminino.

“As propostas que consideram expansões adicionais, como uma Copa do Mundo bienal [bem como outras reformas de competição em discussão] são inadequadas na ausência de soluções para os problemas existentes”, disse a entidade em um comunicado na terça-feira (14).

SÃO CARLOS/SP - Atendendo a uma denúncia, os diretores do Sindicato dos Servidores Públicos e Autárquicos Municipais de São Carlos (SINDSPAM), estiveram na manhã de segunda-feira (13) fiscalizando o novo prédio que passou a abrigar a Casa do Trabalhador de São Carlos. O prédio está localizado na avenida São Carlos 1839 em frente ao antigo endereço.

A mudança aconteceu na última sexta-feira (10) e ainda não está concluída, conforme foi verificado na vistoria realizada pelos diretores sindicais. Além da Casa do Trabalhador, estão funcionando no prédio o Banco do Povo, a Sala do Empreendedor, o Departamento de Apoio a Economia Solidária (DAES) e o Departamento de Políticas de Trabalho e Emprego para a Juventude (DPTEJ ).

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