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SÃO PAULO/SP - O São Paulo já anunciou três reforços para a próxima temporada, Rafinha, Alisson e Jandrei, mas não deve oficializar novos nomes antes da virada de ano. Atravessando grave crise financeira, o clube vem tendo dificuldades para atrair bons jogadores ao Morumbi e vem abusando da criatividade para tentar encontrar soluções para o grande problema.

A diretoria tricolor vem priorizando jogadores em fim de contrato ou que estejam livres no mercado. Usar atletas do atual elenco como “moeda de troca” também está nos planos do São Paulo, que, embora tenha se livrado de diversos atletas, ainda busca viabilizar algumas outras saídas, como as de Vitor Bueno e Pablo.

Os três reforços anunciados para a próxima temporada se enquadram nessa estratégia alternativa de mercado do São Paulo. Rafinha, por exemplo, estava em fim de contrato no Grêmio e chegou de graça. Alisson, por ssua vez, tinha vínculo com o Tricolor gaúcho até 2023, mas rescindiu para desembarcar no Morumbi.

Jandrei, por sua vez, veio para o São Paulo em uma situação um pouco diferente. O goleiro tinha contrato com o Santos até o fim de 2022, no entanto, havia um acordo para que ele fosse liberado pelo Peixe caso recebesse proposta de outros clubes, o que foi cumprido.

A diretoria do São Paulo segue atenta ao mercado, mas sabe que dificilmente novos nomes desembarcarão no Morumbi antes de janeiro. Vale lembrar que atacantes de velocidade, que costumam atuar pelos lados de campo, ainda não foram contratados e são a prioridade do técnico Rogério Ceni, conforme ele próprio admitiu nas últimas entrevistas coletivas de 2021.

No primeiro mês de 2022, o presidente do clube, Julio Casares, tem viagens marcadas para encontros com potenciais investidores, que podem elevar o patamar do combalido Tricolor. Caso as negociações com um tão sonhado “Mecenas” não andem, as perspectivas de mercado do São Paulo no ano que vem serão as mesmas de 2021.

 

 

Marcelo Baseggio / GAZETA ESPORTIVA

SÃO PAULO/SP - O São Paulo tem interesse na contratação de Yeferson Soteldo e monitora os passos do jogador. O venezuelano, ex-Santos, está no Toronto FC, do Canadá, onde fez 26 jogos e marcou quatro gols.

O Tricolor buscou informações sobre o atleta, mas considera uma operação complicada de ser realizada devido aos valores envolvidos em uma possível negociação. O interesse foi veiculado inicialmente pela TV Bandeirantes e confirmado pelo ge.

Além de ter um salário considerado alto no Canadá, Soteldo foi comprado pelo Toronto em uma negociação que envolveu alto valores em abril deste ano.

Contratado pelo Santos do Huachipato, do Chile, o atacante venezuelano nunca teve sua transferência para o time da Vila Belmiro paga, o que gerou uma punição da Fifa ao clube.

Em abril, no entanto, depois de longa negociação, Toronto FC, Santos e Huachipato, do Chile, chegaram a um acordo para a transferência do jogador para o Canadá por US$ 6 milhões (mais de R$ 33 milhões à época) por 75% dos direitos de Soteldo.

Seriam US$ 4 milhões pelos 50% que pertenciam ao Santos e US$ 2 milhões por 25% que eram do Huachipato, que manteve outros 25%. Durante as negociações, porém, ficou acertado que seriam US$ 3 milhões para cada um dos clubes, sendo que o Santos ainda repassaria toda a sua parte aos chilenos, mais US$ 500 mil para encerrar a dívida que tinha pela contratação do atleta.

SÃO PAULO/SP - O benefício de saída temporária para presos no estado de São Paulo beneficiará ao menos 37 mil presos - o equivalente a 17,7% da população carcerária nas prisões paulistas. Com isso, estes presidiários poderão estar nas ruas entre os dias 23 de dezembro e 3 de janeiro.

Segundo a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (SAP), São Paulo tinha 171.236 presos até junho de 2021 cumprindo pena no regime fechado. Outros 35.737 no semiaberto e 1.013 em medidas de segurança.

Entre os presos que poderão sair dos presídios paulistas encontram-se Alexandre Alves Nardoni, Gil Greco Rugai e Mizael Bispo de Souza. Entre as mulheres, Anna Jatobá, Suzane von Richtofen e Elize Matsunaga também terão o benefício.

Previsto na Lei de Execução Penal, a saída temporária é um benefício concedido para detentos que progridem para o regime semiaberto - com bom comportamento - e que já cumpriram um sexto da pena - caso sejam réus primários - e um quarto da pena - caso sejam reincidentes.

Com as mudanças do pacote anticrime, em vigor desde 2020, o preso condenado por crime hediondo com morte não tem mais direito a saída temporária. A exceção é aqueles que tiveram o direito adquirido antes da alteração na legislação, caso de Suzane von Richthofen.

SÃO PAULO/SP - A Federação Paulista de Futebol (FPF) divulgou na segunda-feira (13) os 32 grupos da edição de 2022 da Copa São Paulo de Futebol Júnior. Considerada o maior torneio de base do país, a Copinha reunirá 128 equipes dos 26 estados e do Distrito Federal, que atuarão em 32 sedes, distribuídas por 30 cidades paulistas. A cidade de São Paulo receberá jogos em três locais diferentes.

A competição terá início no dia 2 de janeiro e vai até dia 25, aniversário da capital paulista. A final faz parte das festividades da data. Segundo o presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos, serão mais de 3 mil atletas participando do evento, que é disputado desde 1969.

A Copinha, que é um torneio sub-20, não foi realizada em 2021 por conta da pandemia de covid-19. Por isso, a FPF autorizará, nesta edição, a participação de atletas nascidos em 2001 - que completarão 21 anos em 2022.

A última edição foi realizada em 2020. Na ocasião, o Internacional derrotou o Grêmio por 3 a 1, nos pênaltis, após empatar por 1 a 1 no tempo normal. A final foi disputada no Pacaembu, que atualmente passa por reformas e não poderá receber a decisão em 2022.

Atual campeão, o Colorado está no Grupo 25, com sede na cidade de Mogi das Cruzes, e terá pela frente Portuguesa, São Raimundo-RR e o anfitrião União Mogi. O Tricolor gaúcho, por sua vez, caiu no Grupo 10, em Jaú, ao lado de Castanhal-PA, Mixto-MT e do XV de Jaú, o time da casa.

BRASÍLIA/DF - O Governo de São Paulo vai entrar com um pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) na sexta-feira, 10, para que viajantes estrangeiros só possam entrar no Brasil se apresentarem o passaporte da vacina. O presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, são contra a exigência de comprovante de imunização contra a covid-19 para o ingresso no País.

Na quinta-feira, 9, Bolsonaro xingou o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), após o tucano anunciar a adoção do passaporte da vacina no Estado a partir de 15 de dezembro caso o governo federal não tomasse a medida antes dessa data. A pressão de especialistas pela exigência do comprovante de imunização aumentou com o surgimento da variante ômicron do coronavírus, no final de novembro. A nova cepa é altamente contagiosa, mas ainda não se sabe ao certo se poderia ser resistente às vacinas disponíveis.

"São Paulo é o principal destino dos voos domésticos e internacionais do Brasil, com os três aeroportos mais movimentados do país: Cumbica, Viracopos e Congonhas. O Estado recebe um terço dos voos caseiros e dois terços do total de voos internacionais do Brasil. Também conta com o maior porto da América da Latina", informa a nota divulgada pelo governo Doria.

Segundo o documento, a Procuradoria Geral do Estado (PGE) vai solicitar a inclusão do pedido de São Paulo em uma ação da Rede Sustentabilidade, sobre o mesmo tema, que já está em andamento no STF. O governo Doria afirma também que o pedido segue orientação dos especialistas do Comitê Científico da Covid-19 no Estado.

"Somada a exigência da comprovação de vacinação vinculada ao passaporte, o Comitê Científico do Estado considera fundamental a obrigatoriedade da apresentação de teste PCR negativo válido por 48 horas ou teste antígeno negativo válido por 24 horas", relata o documento do governo paulista.

 

Quarentena adiada

Nesta sexta-feira, o Governo Federal decidiu adiar em uma semana a entrada em vigor de medidas de restrição para os viajantes que chegam ao País. Valeria a partir de amanhã uma portaria que exige o cumprimento de uma quarentena de cinco dias para estrangeiros não vacinados.

SÃO PAULO/SP - O Corinthians fez história na quarta-feira (8). Diante de 30.077 torcedores, maior público já registrado no país em uma partida de futebol feminino entre clubes, o Timão derrotou o São Paulo por 3 a 1, na Neo Química Arena, para conquistar o Campeonato Paulista pela terceira vez, todas de forma consecutiva. O Tricolor havia ganhado o jogo de ida, no último sábado (4), por 1 a 0 no Morumbi.

O feito assegurou a tríplice coroa do futebol feminino às Alvinegras, que também ganharam o Campeonato Brasileiro e a Libertadores em 2021. A última vez que um time do país atingiu três títulos na mesma temporada foi 2014, quando o São José foi campeão paulista, sul-americano e do Mundial Interclubes disputado no Japão, que não tinha chancela da Federação Internacional de Futebol (Fifa).

A marca do público recorde, por sua vez, supera a final de 2019, também entre alvinegras e tricolores, que teve 28.862 espectadores. Na ocasião, o Timão venceu por 3 a 0 e ficou com a taça pela primeira vez.

O título desta quarta-feira igualou o Corinthians a outros três clubes também tricampeões paulistas: São José, Botucatu e Portuguesa. Os maiores vencedores do estado são Santos, Ferroviária e Juventus, com quatro conquistas cada. O São Paulo segue detentor de duas taças.

Diferentemente do primeiro jogo, o Corinthians teve controle total das ações ofensivas na etapa inicial. A pressão das Brabas, empurradas pela torcida, deu resultado aos 24 minutos. A atacante Gabi Portilho ajeitou para a meia Gabi Zanotti (escalada como centroavante pelo técnico Arthur Elias) finalizar de primeira e marcar um golaço, da entrada da área. Aos 33, a meia Tamires invadiu a área pela esquerda e cruzou rasteiro para Gabi Zanotti, de carrinho, aumentar para as donas da casa.

O terceiro quase saiu aos 41 minutos, em chute de longe da volante Diany, que parou no travessão. Com dificuldade para chegar na área alvinegra, o São Paulo contou com um erro de Natascha, aos 47, para reagir. Pressionada, a goleira deu a bola nos pés da atacante Naná, que aproveitou e diminuiu o prejuízo tricolor.

O gol tranquilizou as Soberanas, que se reorganizaram na volta do intervalo e equilibraram a partida, derrubando a intensidade das ações e chegando a ter mais presença ofensiva nos primeiros minutos. Desconfortável, o Corinthians tentou retomar o controle da intensidade a todo custo, mas o desgaste do último jogo da temporada se evidenciava a cada minuto em ambos os lados.

SÃO PAULO/SP - As torcidas de São Paulo e Athletico-PR, enfim, respiram aliviadas. A vitória do Tricolor sobre o Juventude, por 3 a 1, e o empate sem gols do Furacão com o Palmeiras garantiram, nesta segunda-feira (6), a permanência de paulistas e paranaenses na Série A do Campeonato Brasileiro.

No Morumbi, aos quatro minutos do primeiro tempo, Emiliano Rigoni cruzou pela direita e o também atacante Luciano, de cabeça, abriu o placar. Aos 42, Luciano desviou a cobrança de escanteio do lateral Reinaldo e o goleiro Douglas Friedrich deu rebote, que o atacante Jonathan Calleri aproveitou para ampliar.

Os gaúchos pressionaram na etapa final e descontaram aos 17 minutos. O lateral Michel Macedo cruzou rasteiro pela direita e o atacante Sorriso completou para as redes. Três minutos depois, porém, Miranda lançou a bola na área, Luciano apareceu às costas do também zagueiro Rafael Foster e finalizou na saída de Douglas Friedrich, garantindo a vitória tricolor.

O São Paulo subiu para 48 pontos, provisoriamente na 12ª posição, abrindo cinco pontos para o Z4, a uma rodada do fim. O Juventude, por enquanto em 16º, pode terminar a rodada na zona de rebaixamento se o Dourado pontuar contra o Fortaleza, em partida que iniciou às 20h (horário de Brasília) desta segunda.

 

Empate na Arena

Na Arena da Baixada, em Curitiba, mesmo recheado de meninos do sub-20, o Palmeiras assustou o Athletico-PR. Aos 20 minutos, o lateral Gabriel Garcia cruzou pela esquerda e o atacante Vitinho cabeceou na trave esquerda. Aos 34, o árbitro de vídeo (VAR) verificou um possível pênalti de Thiago Heleno, por mão na bola na área, mas as imagens mostraram, na origem do lance, uma falta de Vitinho no também zagueiro Pedro Henrique, que foi marcada.

Antes do intervalo, o Furacão pressionou e teria aberto o placar com o atacante Pedro Rocha e o meia Canesin, não fossem duas boas defesas do goleiro Vinícius. No segundo tempo, o time da casa seguiu em cima e teve várias chances de sair na frente, mas pecou na pontaria. Quando a bola foi em direção ao gol, Vinícius salvou uma cabeçada de Bissoli e o zagueiro Michel evitou - quase na linha - o que seria um golaço do também atacante Nikão.

SÃO PAULO/SP - O São Paulo saiu na frente do Corinthians na decisão do Campeonato Paulista de futebol feminino. No sábado (4), as Soberanas venceram o primeiro jogo por 1 a 0, no Morumbi. Bicampeão estadual (1997 e 1999), o Tricolor tem a vantagem do empate na partida de volta, que será nesta quarta-feira (8), às 21h (horário de Brasília), na Neo Química Arena, com mando corintiano.

A decisão reúne os times de melhor desempenho no Estadual. O Corinthians chegou à final invicto, com 12 vitórias e um empate. O São Paulo também ganhou 12 vezes, mas sofreu uma derrota, justamente para as alvinegras, por 2 a 1, em 19 de agosto, no Parque São Jorge, pela segunda rodada da primeira fase. O embate reedita a decisão de 2019, vencida pelo Timão, que levou a melhor no Morumbi (1 a 0) e na Neo Química Arena (3 a 0). As Brabas também foram campeãs no ano passado, superando a Ferroviária, e buscam o tricampeonato. Em 2021, elas já levantaram as taças do Brasileiro e da Libertadores.

Apesar do placar não ser alterado, o primeiro tempo no Morumbi foi bastante agitado. O São Paulo iniciou melhor, apostando na velocidade de Naná e Micaelly pelos lados e na também atacante Gláucia fazendo o pivô e tentando quebrar as linhas de marcação. Na melhor chance tricolor, aos 12 minutos, Naná cruzou pela direita e a meia Jaqueline, quase na pequena área, completou com a bola ainda no ar, rente ao travessão.

Inicialmente acuado no campo de defesa, o Corinthians, aos poucos, aproximou-se da meta são-paulina e passou a comandar a pressão ofensiva. Na oportunidade mais clara, aos 33, a atacante Vic Albuquerque finalizou da entrada da área, com força, e a goleira Carla fez boa defesa, espalmando para escanteio.

Na volta do intervalo, o São Paulo repetiu a postura da primeira etapa. Desta vez, chegando ao gol. Aos nove minutos, Gláucia lançou Micaelly na área, às costas de Poliana. A atacante encarou a marcação da zagueira, cortou para a direita e abriu o placar. O segundo quase saiu na sequência, após uma saída errada da goleira Kemelly. Gláucia recuperou a bola na entrada da área, mas demorou e foi travada na hora de bater.

SÃO PAULO/SP - Foi confirmado nesta quarta-feira (1) o terceiro caso de paciente com a variante Ômicron no Brasil. O homem de 29 anos vindo da Etiópia desembarcou em Guarulhos, sem sintomas, mas fez o teste que deu positivo para covid-19 no último sábado. O homem havia sido vacinado com as duas doses do imunizante da Pfizer.

A amostra deste terceiro caso foi sequenciada geneticamente pelo Instituto Adolfo Lutz.

Além dele, outros dois pacientes, um homem de 41 anos e uma mulher de 37, provenientes da África do Sul, tiveram a confirmação da presença da variante Ômicron. A verificação foi feita pelo Adolfo Lutz na tarde de ontem, após sequenciamento genético feito pelo laboratório do Hospital Israelita Albert Einstein.

O casal havia sido vacinado com o imunizante da Janssen na África do Sul, de acordo com informações atualizadas nesta quarta-feira (1º) pela vigilância municipal de São Paulo.

 

 

Por Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - Em confronto direto para fugir do rebaixamento à Série B, São Paulo e Athletico-PR não saíram do zero na quarta-feira (24), no Morumbi, na capital paulista, em partida atrasada da 34ª rodada do Campeonato Brasileiro. O resultado mantém as duas equipes ameaçadas pelo Z4.

Ambos os times somam 42 pontos, com o Furacão à frente, em 12º lugar, por ter mais vitórias (12) que o Tricolor (nove), que aparece em 14º (o Santos possui dez triunfos e também supera o clube do Morumbi, mas fica atrás dos paranaenses, que estão garantidos na Libertadores do ano que vem, pela conquista da Copa Sul-Americana). O Bahia, primeiro time na zona de rebaixamento, tem 37 pontos, mas com um jogo a menos que são-paulinos e athleticanos, e pode reduzir a diferença para dois pontos caso ganhe a partida atrasada.

O São Paulo foi mais agressivo no primeiro tempo, sequer cedendo finalizações ao Athletico. Aos 11 minutos, o atacante Emiliano Rigoni obrigou o goleiro Santos a uma ótima defesa, no ângulo. Aos 27, o lateral Reinaldo cruzou pela esquerda, o meia Gabriel Sara desviou na frente do gol, mas o zagueiro Robert Arboleda não aproveitou. Além da dificuldade para chegar à meta tricolor, os visitantes se irritaram com a arbitragem, entendendo que Reinaldo deveria ter sido expulso por uma entrada no atacante Renato Kayzer, que precisou ser substituído.

Apesar de manter a equipe no ataque no segundo tempo, o São Paulo não encontrou os mesmos espaços para pressionar o Athletico, que ainda se beneficiou da má pontaria tricolor. As alterações do técnico Rogério Ceni, como as entradas do meia Martín Benítez e do atacante Pablo, não foram suficientes para superar a marcação do Furacão, que, mesmo desgastado pela final da Sul-Americana, no sábado (20), segurou a igualdade diante de mais de 43 mil torcedores no Morumbi.

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