SÃO CARLOS/SP - Nesta sexta-feira (18) e também no próximo dia 26, o Centro de Atividades do Sesi São Carlos estará de portas abertas para a população de São Carlos e região aproveitar a programação cultural gratuita do mês de março.
A Trupe DuNavô apresentará no dia 18 de março, às 15 horas, a peça infantil É Mesmo Uma Palhaçada. O espetáculo conta a divertida história de três palhaços que chegam para se apresentar e descobrem que estão no lugar errado. Em meio a essa grande confusão, os palhaços tentam consertar a situação e disfarçar o ocorrido, mas acabam por divertir o público com suas ideias mirabolantes e atrapalhadas.
No sábado, 26 de março, às 20 horas, a cantora Mariane Claro conduzirá o Forró da Mari, ditando um forró de alta classe e propondo um espaço em que o baile de forró possa ser apreciado como o concerto de uma orquestra, mas com a liberdade da interação público-artista pela alegria da dança. O show traduz a memória cultural nordestina e a preserva. Alimentando a memória da sociedade e contribuindo para o crescimento saudável da nação.
O espetáculo de bonecos acontece dia 19 de fevereiro, sábado, às16h30 no teatro da unidade com venda de ingressos e gratuito para crianças abaixo de 12 anos
SÃO CARLOS/SP - Um menino (Boneco Zaki) e sua irmã se perdem da família e vivem uma aventura inusitada. Com muita coragem, eles serão obrigados a cruzar uma floresta escura, com seres surreais, depois um mar de criaturas marinhas fantásticas, até chegarem em uma nova terra, onde terão que adaptar-se à vida daquele povoado.
A ideia foi livremente inspirada em histórias de vida de imigrantes, exilados, refugiados e suas crianças. Em cena, quatro atores-animadores (Surley Valerio, Willian Lobo, Tanagra Andria, Renato Bego) dão vida a doze bonecos. A montagem ganhou prêmio edital de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo. A sonoplastia é assinada por Raul Teixeira e a coordenação de dramaturgia de Luis Alberto de Abreu.
Nesse espetáculo de bonecos, diversas formas animadas de tamanhos variados ajudam a contar uma curiosa trama do menino Zaki e sua irmã Janaína, que se perdem da família e vivem uma aventura inusitada, quando enfrentam situações estranhas, perigosas e divertidas. Assim, com muita coragem, eles serão obrigados a cruzar uma floresta escura com seres surreais e um mar de criaturas marinhas fantásticas, até chegarem em uma nova terra, onde terão que se adaptar à vida daquele povoado.
Uma peça de viagem e coragem
“Contamos aventuras de crianças corajosas e destemidas com muita animação e peripécias. Nos inspiramos livremente em histórias e contos de crianças refugiadas e imigrantes. É na hora dos pequenos perigos que a gente conhece o verdadeiro ser humano. A música e trilha sonora são bem diferenciadas. Os figurinos são divertidos e o cenário com iluminação setorizada indicam pura alegria. Uma peça de viagem e coragem!”, conta Dario Uzam.
Grupo tradicional de cultura japonesa abre agenda musical da temporada 2022
SÃO CARLOS/SP - Espetáculo de tambores denominado Tokinonagare que significa “com o passar do tempo” ocorre nesta sexta-feira, 18 de fevereiro às 20h. A turnê ganhou este nome porque apresenta a modificação que a arte do Taiko vem sofrendo nestes 113 anos da presença japonesa no Brasil, passando de um instrumento folclórico, para o Taiko moderno no Japão, e mais tarde, para o Taiko brasileiro, atravessando as fronteiras de seu país de origem e atingindo a maior população de descendentes de japoneses no mundo, o estado de São Paulo.
“Wadaiko”, em japonês, significa arte dos tambores japoneses. “Sho” significa viver. “Wadaiko Sho” é viver tendo como base a arte dos tambores japoneses. Uma terapia que visa desenvolver a saúde física, mental e social através do taiko.
Meu Sesi – garanta seu ingresso
O público pode reservar os ingressos com antecedência de forma gratuita pelo site do Meu Sesi - meusesi.sesisp.org.br, para mais informações contatar a equipe da secretaria única pelo telefone: (16) 3306-1050.
Para a segurança dos espectadores todos os protocolos de segurança sanitária serão respeitados. Haverá a aferição da temperatura, distanciamento social, obrigatoriedade do uso de máscara e disponibilização de álcool em gel.
A apresentação do espetáculo, Minhas Queridas, este que foi criado a partir de correspondências de Clarice Lispector às suas irmãs Tania e Elisa, acontece no dia 11 de fevereiro, sexta-feira, às 20h no teatro da unidade do Sesc com venda de ingressos.
SÃO CARLOS/SP - O espetáculo é um recorte da correspondência de Clarice Lispector para suas irmãs durante 15 anos em que viveu fora do Brasil, quando foi casada com o diplomata Maury Gurgel Valente.
O projeto foi contemplado pelo PROAC Edital de Montagens inéditas/2018, da Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa de São Paulo e prevê apresentações por dez cidades do interior do Estado.
Centenário de nascimento
Em 2020 completou 100 anos do nascimento de Clarice. Muitas homenagens aconteceram (um longa-metragem a partir do livro A paixão segundo GH, dirigido por Luis Fernando Carvalho, por exemplo.) e coincidentemente, o projeto Minhas Queridas nasceu nesse momento, sendo mais uma das homenagens à escritora, abrindo as comemorações em torno do centenário.
Pano de Fundo
Em 1943, aos 23 anos, Clarice estreou com sucesso seu primeiro romance, Perto do Coração Selvagem. A escritora ucraniana, judia, naturalizou-se brasileira em virtude do casamento com o diplomata Maury Gurgel Valente.
Em 1945, época da Segunda Guerra, Maury foi chamado às pressas em missão diplomática em Nápoles. Clarice o acompanhou e foram 15 longos anos por diversos países. Foi um período difícil para atuar como escritora, sem ambiente para produzir no exterior e durante esse tempo, à duras penas e com um esforço enorme, finalizou seu segundo romance, O lustre, que já estava praticamente pronto no Brasil, e escreveu A maçã no escuro e A cidade sitiada. Quando esteve de passagem no Rio, durante quase um ano nesse período, escreveu os contos que compõem a obra-prima Laços de Família, além de uma coluna feminina em jornal, sob pseudônimo.
Correspondência entre irmãs
Clarice amava o Brasil, amava Recife (onde foi criada dos 5 aos 15 anos) e amava o Rio. Viver longe, sem amigos, rodeada por pessoas que não lhe diziam nada, em meio ao ambiente diplomático e seus jantares intermináveis, lhe causaram um enorme prejuízo do equilíbrio íntimo e de certa forma lhe tiraram a voz como escritora. Como ela escreveu em uma das cartas:
“Sabe quando um touro castrado se transforma em um boi? Assim fiquei eu. Não pense que a pessoa tem tanta força assim a ponto de levar qualquer espécie de vida e continuar a mesma. Nem sei como lhe explicar minha alma. Mas o que queria dizer é que a gente é muito preciosa, e que é somente até um certo ponto que a gente pode desistir de si própria e se dar aos outros e às circunstâncias.”
Assim, a correspondência entre ela e as irmãs Tania e Elisa representavam um alento e um bálsamo de cura.
“Receber carta sua às vezes tem o sentido que teria abrir as janelas de um quarto onde eu estivesse fechada há semanas”, escreve em uma carta.
Ela, que desde o nascimento parecia não ter parada e lugar no mundo, que nascera em trânsito, em meio à fuga dos pais do horror da guerra; que perdeu a mãe aos 9 anos e o pai aos 20, só podia contar com essas irmãs, mais velhas que ela 5 e 10 anos. Irmãs que ela amava com um amor incondicional.
“Em meio a tudo isso, sua existência me abençoa”, escreve a uma delas.
Portanto, mais do que o cotidiano da escritora, essas cartas de Clarice em Minhas Queridas contam sobre a desestruturação de uma mulher que, durante 15 anos, lutou desesperadamente para não se afastar de si e do que era mais importante: sua escrita.
Dessa forma, fazendo recortes pelos diversos países e cidades nas quais Clarice morou ao longo desse tempo, buscamos conduzir o espectador pela trajetória dessa escritora genial, a partir de sua voz e conflitos mais íntimos, ou seja, a voz dessas correspondências às irmãs que ela amava.
Ficha Técnica
Direção e Dramaturgia: STELLA TOBAR
Elenco: MARILENE GRAMA E SIMONE EVARISTO
Direção Musical e Trilha Original: SÉRVULO AUGUSTO
Cenário: KLEBER MONTANHEIRO
Figurino: CAROL BADRA
Iluminação: ADRIANA DHAM
Design Gráfico: MARCELO TOBAR
Diretor de Produção: JOÃO LUÍS GOMES
Realização: DIVERSÃO & ARTE PRODUÇÕES
Serviço:
Data: 11 de fevereiro, sexta-feira.
Horário: 20h.
Ingressos: R$ 30,00 (inteira); R$ 15,00 (meia); R$ 15,00 (credencial plena).
Lugares limitados. 14 anos
Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP
Mais informações pelo telefone: 3373-2333
No palco, Bernardo Santos, mais conhecido como BNegão, e o violonista Bernardo Bosisio interpretam na íntegra as músicas do álbum “Canções Praieiras” (1954), entre outras músicas que Caymmi compôs sobre o mar e seus mistérios |
SÃO CARLOS/SP - O Sesc São Carlos traz o show "BNegão canta Dorival Caymmi", que revisita a obra do cantor e compositor baiano Dorival Caymmi (1914-2008). A apresentação será no teatro da unidade, no dia 28 de janeiro, sexta-feira às 20h. Com venda de ingressos. Baseado numa profunda pesquisa de sua obra musical, BNegão lança o olhar para uma das figuras basilares da MPB, promovendo o diálogo com as novas gerações. Do repertório à iluminação, da cenografia ao figurino, o show foi pensado cuidadosamente para contemplar o interesse tanto dos que já conhecem a obra de Dorival quanto dos novos ouvintes, democratizando o acesso à cultura brasileira e garantindo uma boa fruição da experiência artística para os mais distintos públicos. “Até hoje me lembro da sensação completamente sem precedentes que senti quando a música daquele disco começou a sair pelas minhas caixas de som. Foi uma situação pela qual eu realmente nunca havia passado, de forma tão profunda, botando um simples vinil na vitrola. Ainda me lembro onde eu estava e de detalhes daquele início de noite, no Rio de Janeiro, na segunda metade dos anos 80, tal foi o impacto daquilo dentro de mim. O disco era “Caymmi e Seu Violão”, que eu, inocentemente, e completamente sem bula, adquiri num sebo qualquer do centro da cidade, muito barato, sem nenhuma indicação. Achei que seria um disco de voz e violão “padrão”, calmo, leve, brejeiro, daqueles pra ouvir no pôr do sol, deitado na rede e tomando água de coco (tudo que eu já tinha ouvido falar sobre Dorival Caymmi, me conduzia a essa visão estereotipada, a essa ideia)”. Série Teatro #EmCasaComSESC RECEBE ESPETÁCULOS ‘Café’, ‘O Avesso do Claustro’ e ‘A lua vem da Ásia’
Nov 21,
2024
A Cia dos Solilóquios apresenta o espetáculo “Café” do palco do Sesc Santo Amaro, na quarta-feira (9/12); o Sesc Ipiranga recebe a Cia do Tijolo com a montagem “O Avesso do Claustro”, na sexta-feira (11/12), e o ator Chico Díaz interpreta “A Lua Vem da Ásia”, direto do Rio de Janeiro, no domingo (13/12) Transmissões ao vivo acontecem no YouTube do Sesc São Paulo e no Instagram do Sesc Ao Vivo
São Paulo, 5 de dezembro de 2020 - No ar há seis meses, a programação da série Teatro #EmCasaComSesc dá início ao último mês do ano com a transmissão de espetáculos direto das unidades do Sesc na capital paulista, intercalados com lives realizadas na casa dos artistas ou em estúdios de trabalho, sem a presença de público no local e seguindo todos os protocolos de segurança. O modelo híbrido, implementado em outubro, faz parte da retomada parcial e gradativa das atividades do Sesc, permitindo o encontro com artistas de outros estados ou pertencentes ao grupo de risco do coronavírus, e ao mesmo tempo estimulando o setor cultural ao abrir os palcos de suas unidades. Na quarta-feira (9/12), o Sesc Santo Amaro recebe a Companhia dos Solilóquios com a montagem “Café”. Com direção e dramaturgia de Bruna Vilaça, a peça narra a história de dois jovens que se conhecem em uma cafeteria e vivem uma história de amor na qual cada fase do romance é comparada com as fases de preparação de um café. Da diluição ao amargor, acompanhamos diferentes momentos do amor, permeados por analogias e conversas sobre café. Os rituais e as expectativas de passagem dos romances juvenis para os romances adultos são abordados na montagem, eleita uma das três melhores peças teatrais para jovens de 2019 pelo crítico Dib Carneiro Neto. Com Felipe Herculano e Weslley Nascimento. Classificação: 12 anos. Sexta-feira (11/12), a Cia do Tijolo sobe ao palco do Sesc Ipiranga com o espetáculo “O Avesso do Claustro”. Com direção de Dinho Lima Flor e de Rodrigo Mercadante, a obra presta homenagem a Dom Helder Câmara (1909-99), indicado quatro vezes ao Nobel da Paz e defensor dos direitos humanos no Brasil. Três personagens se juntam para visitar e fazer perguntas ao arcebispo emérito de Olinda e de Recife (PE). Ora concordando, ora discordando das ideias do chamado “Bispo Vermelho”, se permitem ouvir de novo sua voz. A companhia destaca o papel de Dom Helder na construção do pensamento de esquerda na América Latina, no incentivo às comunidades eclesiais de base e nas políticas de emancipação dos excluídos, num espetáculo que participou do festival Mirada (2016) e fez temporada no Sesc Pompéia neste mesmo ano. Com elenco formado por Dinho Lima Flor, Flávio Barollo, Karen Menatti, Lilian de Lima e Rodrigo Mercadante e pelos musicistas Clara Kok, Eva Figueiredo, Leandro Goulart e Maurício Damasceno. Classificação: 12 anos No domingo (13/12), o ator Chico Díaz apresenta o monólogo “A Lua Vem da Ásia” direto de sua casa, no Rio de Janeiro. A montagem, adaptação para teatro feita por Diaz para o romance de Campos de Carvalho (1916-98), tem a loucura como tema central e retrata o diário de um homem hospedado em um hotel de luxo – ou talvez em um campo de concentração ou em um manicômio. O personagem mistura lembranças e alucinações de sua passagem por diversos países, num mundo governado pelo absurdo, mas próximo da nossa normalidade cotidiana. Uma obra surrealista, iconoclasta e carregada de humor ácido. A direção é de Moacir Chaves. Classificação: 14 anos
9/12, quarta-feira (hoje): Cia dos Solilóquios em “Café” 11/12, sexta-feira: Cia. do Tijolo em “O Avesso do Claustro” 13/12, domingo: Chico Díaz em “A Lua Vem da Ásia”
TEATRO # EMCASACOMSESC A série de apresentações de teatro do Sesc São Paulo na internet está no ar desde 15 de maio, com atuações de importantes atores, atrizes e companhias, de diferentes vertentes. Com transmissões às quartas, sextas e domingos, às 21h, direto da casa dos artistas ou de palcos das unidades, a programação já realizou 108 apresentações que somam mais de 422 mil visualizações. Muitos desses espetáculos permanecem disponíveis no YouTube do Sesc São Paulo (@sescsp).
+ SESC NA QUARENTENA Desde o final de agosto, cinco meses após a suspensão majoritária do atendimento presencial nas unidades, o Sesc São Paulo anunciou uma parcial e gradativa retomada, com um número restrito de atividades, dirigidas aos alunos que já eram inscritos nos cursos de Ginástica Multifuncional, Práticas Corporais e Corrida, além de pacientes das Clínicas Odontológicas cujos tratamentos foram interrompidos pela pandemia. Todas essas atividades estão sendo previamente agendadas, visando restringir a circulação de público no interior das unidades. Em outubro, a instituição anunciou nova etapa da retomada gradual dos serviços, desta vez de Exposições – inicialmente nas unidades da capital, Grande São Paulo, Santos e Taubaté –, das Bibliotecas alocadas nas unidades e a exibição de filmes no CineSesc, tudo mediante agendamento prévio pelo sistema de bilheteria online em sescsp.org.br. Todas as 40 unidades do estado deram início a essa retomada gradual, à medida que os municípios em que estão instaladas atinjam a classificação necessária para reabertura, estabelecida pelo Plano São Paulo do Governo do Estado, e em conformidade com as regulações municipais. Paralelo à retomada gradual de alguns serviços presenciais, a instituição segue oferecendo um conjunto de iniciativas on-line, que garantem a continuidade de sua ação sociocultural nas diversas áreas em que atua. Pelos canais digitais e redes sociais, o público pode acompanhar o andamento dessas ações e ter acesso a conteúdos exclusivos de forma gratuita e irrestrita. Confira a programação e fique #EmCasaComSesc.
+ SESC DIGITAL A presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída desde 1996, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos e atividades e marcada pela experimentação. O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse institucional pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas 40 unidades operacionais espalhadas pelo estado. Nova programação alterna apresentações da casa de atores e atrizes com transmissões dos palcos das unidades sem a presença do público, aos domingos, quartas e sextas, em novo horário, às 21h O Sesc Santana recebe o espetáculo “Coisas que Você Pode Dizer em Voz Alta”, com a DeSúbito Cia., na quarta-feira, dia 4/11; sexta-feira (6/11), é a vez de “Fronteira”, com a Cia. Elevador de Teatro Panorâmico e transmissão diretamente do palco do Sesc Ipiranga; e no domingo, dia 8/11, Marcio Nascimento atua no monólogo “Iago”, transmitido de sua casa Transmissões ao vivo permanecem no YouTube do Sesc São Paulo e no Instagram do Sesc Ao Vivo instagram.com/sescaovivo
São Carlos/SP - A programação de Teatro #EmCasaComSesc está em nova fase, com os atores e as atrizes ocupando os palcos das unidades do Sesc na capital paulista, além das apresentações transmitidas das casas dos artistas. Com a mudança, o Sesc São Paulo passa a acolher versões de espetáculos com estruturas maiores, que contarão com os recursos do palco para a transmissão. Nesta nova fase, os teatros receberão as peças sem a presença do público e dentro de todos os protocolos de segurança. Em novo horário, mais cedo, às 21h, a série tem apresentações aos domingos, quartas e sextas. O formato híbrido, com a manutenção das transmissões realizadas da casa dos artistas, permite que a série continue oferecendo encontros com nomes de outros estados e com atores e atrizes em condições de maior vulnerabilidade ao coronavírus. Com a possibilidade das transmissões nos palcos do Sesc, dá-se oportunidade a mais profissionais, ajudando a estimular o setor cultural. Com uma parcial e gradativa retomada das atividades do Sesc São Paulo, o início da programação nos palcos é um momento importante para a cultura e para uma retomada mais ampla no futuro. Na quarta-feira (4/11), com transmissão do palco do Sesc Santana, a DeSúbito Cia. apresenta “Coisas que Você Pode Dizer em Voz Alta”, com Tamirys O'hanna, Carla Zanini, Marô Zamaro e Mônica Augusto, dramaturgia de Ricardo Inhan e direção de Ricardo Henrique. A peça fala dos conflitos e dos questionamentos de uma jovem em sua jornada de autoconhecimento e traz à tona temas como desilusões amorosas e a descoberta da sexualidade. Charlotte é uma adolescente que mora em uma pequena cidade do interior, onde vive seus primeiros relacionamentos. Tudo acontece na garagem, único lugar onde se sente livre para extravasar seus desejos e pensamentos. Em meio ao cotidiano pacato, a jovem começa a descobrir que se atrai por garotas. Mas, para dizer isso em voz alta, terá que ultrapassar preconceitos maiores que o seu quintal. Vencedora do Programa de Ação Cultural (ProAc) Manifestações com Temática LGBT (2008), a montagem é inspirada na HQ “O Enterro das Minhas Ex” (Editora Nemo, 2016), da francesa Anne-Charlotte Gauthier. Classificação: 12 anos. Sexta-feira (6/11) é a vez da Cia. Elevador de Teatro Panorâmico apresentar, diretamente do palco do Sesc Ipiranga, a peça “Fronteira”, com Tathiana Botth e Thaís Rossi, direção de Marcelo Lazzaratto e texto de Carla Kinzo. Duas mulheres estão em uma zona fronteiriça e vivem um dilema. Enquanto uma quer cruzar para o outro lado, a outra controla a passagem das pessoas entre os territórios. A dramaturgia apresenta o cotidiano dessas duas figuras sem nome, presas a um presente imutável. Sobreviventes em meio a um território em ruínas, elas precisam uma da outra para ressignificar essa nova realidade, sem deixar ruir a fronteira interpessoal existente. Os dias passam. No decorrer da peça, se descobre que há muito mais na relação entre as duas do que se percebe à primeira vista. Com o espetáculo, que fez temporada no Sesc Pinheiros em 2019, a companhia expande a sua pesquisa sobre deslocamentos humanos, iniciada com o espetáculo “Diásporas” (2017), investigando os múltiplos significados implícitos no conceito de “fronteira”. Classificação: 12 anos. Encerrando a semana, no domingo (8/11), Marcio Nascimento apresenta de sua casa, no Rio de Janeiro, o espetáculo solo “Iago”, com texto de Geraldo Carneiro e direção do ator e de Miwa Yanagizawa. O texto é baseado na tragédia “Otelo”, de William Shakespeare (1564-1616), que conta a trágica história do general mouro que dá nome à peça, vitimado pela vingança de seu alferes Iago, que o faz acreditar ter sido traído pela mulher, Desdêmona. No monólogo baseado na obra shakespeariana, Iago é o protagonista e conta sua história em primeira pessoa. O ódio do personagem preterido pelo general Otelo na promoção para tenente e a manipulação que exerce sobre os demais personagens determinam a ação. Ao revisitar os eventos passados na tragédia original, Iago faz uma reflexão sobre cobiça, materialismo, seu poder de conspiração e as consequências de seus atos. Em cena, Marcio interpreta quatro personagens com a manipulação de formas animadas criadas por Bruno Dante e Carlos Alberto Nunes. O trabalho estreou no Sesc Copacabana em 2019 e foi indicado ao Prêmio Shell de Melhor Ator para Marcio Nascimento, e ao Prêmio Botequim Cultural, na categoria Especial, para Geraldo Carneiro, pela adaptação de “Otelo”. Classificação: 14 anos.
Agenda 4/11, quarta-feira: DeSúbito Cia. em Coisas que Você Pode Dizer em Voz Alta 6/11, sexta-feira: Cia. Elevador de Teatro Panorâmico em Fronteira 8/11, domingo: Marcio Nascimento em Iago
Até o dia 29/10, o Teatro #EmCasaComSesc apresentou 92 espetáculos a uma audiência de quase 360 mil visualizações. Já passaram pela série os artistas Celso Frateschi, interpretando, de sua autoria, Diana, Georgette Fadel em Terror e Miséria no Terceiro Milênio, de Bertolt Brecht, Sérgio Mamberti em Plínio Marcos, Um Homem do Caminho, Ester Laccava com Ossada, Jé Oliveira em Farinha com Açúcar ou Sobre a Sustança de Meninos e Homens, de sua autoria, Gustavo Gasparani em Ricardo III, de Shakespeare, Lavínia Pannunzio com Elizabeth Costello, Grace Passô, interpretando Frequência 20.20, Denise Weinberg em O Testamento de Maria, Ailton Graça com Solidão, Cacá Carvalho em O Carrinho de Mão in A Poltrona Escura, Bete Coelho interpretando Mãe Coragem, Gero Camilo em A Casa Amarela, Eduardo Mossri com Cartas Libanesas e Cláudia Missura em Paixões da Alma, Matheus Nachtergaele com seu Desconscerto, o ator pernambucano Dinho Lima Flor com o espetáculo Ledores no Breu, Jhonny Salaberg em Buraquinhos ou o vento é inimigo do Picumã, Cassio Scapin com Eu Não Dava Praquilo, Clara Carvalho em A Mais Forte, Rodrigo França na leitura de Contos Negreiros do Brasil, Mariana Lima com a peça SIM – Cérebro|Coração em conferência para a terra, Amanda Lyra em Quarto 19, Denise Fraga com Galileu e Eu - A Arte da Dúvida, Yara de Novaes com o monólogo Justa, Leonardo Netto em 3 Maneiras de Tocar no Assunto - O Homem com a Pedra na Mão, Lucelia Sergio em Engravidei, Pari Cavalos e Aprendi a Voar Sem Asas, Débora Falabella com O Amor e Outros Estranhos Rumores e Debora Lamm encenando Mata Teu Pai, Ondina Clais apresentou Katierina Ivânovna, Antônio e Rocco Pitanga em Embarque Imediato, Teuda Bara em Queria Teatro, Pascoal da Conceição em Os Malefícios do Tabaco, Renato Borghi com Meu Ser Ator, Irene Ravache em Alma Despejada, Felipe Oládélè na performance Fragmentos, Ana Cristina Colla trouxe o solo SerEstando Mulheres, Darson Ribeiro encenou O Homem que queria ser livro, Rodrigo Bolzan apresentou projeto b, Thiago Lacerda encenou Quem Está Aí?, Christiane Tricerri mostrou Frida Kahlo - Viva la Vida, Caco Ciocler encenou Medusa, Fabiana Gugli apresentou Terra em Trânsito, Soraya Ravenle encenou Instabilidade Perpétua, Kenan Bernardes fez Medea Mina Jeje, Isabella Lemos apresentou Viva Cacilda! Felicidade Guerreira!, Quitéria Kelly trouxe A Frasqueira de Jacy, Eduardo Moscovis encenou O Livro, Maria Alencar apresentou A Cobradora, Regina Braga apresentou Um Porto para Elizabeth Bishop, Gregório Duvivier fez (A Montanha vai a) Sísifo, Cia Mungunzá apresentou Poema em Queda-Live - Episódio 1, Dirce Thomaz encenou Eu e Ela: Visita a Carolina Maria de Jesus, Luciana Paes apresentou Olar Universo!, Antonio Petrin fez Só os Doentes do Coração Deveriam Ser Atores, Daniel Warren apresentou Pontos de Vista de um Palhaço, Claudio Tovar performou Diário de um Louco, Eduardo Okamoto apresentou Eldorado, Leona Cavalli fez Elogio da Loucura, Leonardo Rocha e Mariana Arruda, do Grupo Maria Cutia, apresentaram o Auto da Compadecida, Lilian de Lima mostrou Pagu, Anjo Incorruptível, Márcia Limma protagonizou Medeia Negra, Ana Beatriz Nogueira atuou em Um dia a Menos, Rita Clemente trouxe Amanda, Vitor Placca apresentou O Desmonte, Laila Garin interpretou Joana de Gota d'Água a Seco, Paulo Betti apresentou Autobiografia Autorizada, Georgiana Góes fez Pequenos e Grandes Gestos de Despedida, Renato Livera interpretou Colônia, Ana Kfouri fez Uma Frase Para Minha Mãe, Luiz Päetow concebeu e dirigiu Antunes Filho : $odoma \G/omorra, Mel Lisboa apresentou Madame Blavatsky, Michael Blois, fez o espetáculo Euforia, Eva Wilma apresentou Eva a Live, Esther Góes encenou As Mulheres e Aristófanes, com a participação de seu filho, Ariel Borghi, Ricardo Kosovski atuou no solo TRIPAS in Box, Alício Amaral, da Cia. Mundu Rodá trouxe Memórias da Rabeca, Vinicius Piedade apresentou Hamlet Cancelado, Alexandre Ferreira atuou em Vincent Willem van Gogh, Fernanda Nobre e Maria Helena Chira encenaram A Desumanização, a Companhia do Latão apresentou Lugar Nenhum, o ator Duda Woyda atuou em Caio F. em Casa, o grupo La Mínima mostrou A Noite dos Palhaços Mudos, Rodrigo Pocidônio, Matteo Bonfitto, Ary França e Suia Legaspe apresentaram Fim de Partida, Iléa Ferraz atuou em O Cheiro da Feijoada, Carolina Haddad, Joana Dória, Manuela Afonso e Nicole Cordery mostraram Chernobyl e Paula Cohen e Natalia Mallo apresentaram Las Orientales, Eliane Costa atuou em Cuidado! Animais Na Pista e José Sampaio e Michelle Boesche apresentaram Rapte-me Agora!.
+ SESC NA QUARENTENA Desde o final de agosto, cinco meses após a suspensão majoritária do atendimento presencial nas unidades, o Sesc São Paulo anunciou uma parcial e gradativa retomada, com um número restrito de atividades, dirigidas aos alunos que já eram inscritos nos cursos de Ginástica Multifuncional, Práticas Corporais e Corrida, além de pacientes das Clínicas Odontológicas cujos tratamentos foram interrompidos pela pandemia. Todas essas atividades estão sendo previamente agendadas, visando restringir a circulação de público no interior das unidades. Em outubro, a instituição anunciou nova etapa da retomada gradual dos serviços, desta vez de Exposições – inicialmente nas unidades da capital, Grande São Paulo, Santos e Taubaté –, das Bibliotecas alocadas nas unidades e a exibição de filmes no CineSesc, tudo mediante agendamento prévio pelo sistema de bilheteria online em sescsp.org.br. Todas as 40 unidades do estado deram início a essa retomada gradual, à medida que os municípios em que estão instaladas atinjam a classificação necessária para reabertura, estabelecida pelo Plano São Paulo do Governo do Estado, e em conformidade com as regulações municipais. Paralelo à retomada gradual de alguns serviços presenciais, a instituição segue oferecendo um conjunto de iniciativas on-line, que garantem a continuidade de sua ação sociocultural nas diversas áreas em que atua. Pelos canais digitais e redes sociais, o público pode acompanhar o andamento dessas ações e ter acesso a conteúdos exclusivos de forma gratuita e irrestrita. Confira a programação e fique #EmCasaComSesc. Nova programação alterna apresentações da casa de atores e atrizes com transmissões dos palcos das unidades sem a presença do público, aos domingos, quartas e sextas, em novo horário, às 21h
O Sesc Santana recebe o espetáculo “Chernobyl”, da dramaturga Florence Valéro; na sexta-feira, dia 23, a peça “Las Orientales”, com Paula Cohen e Natalia Mallo, tem transmissão diretamente do palco do Sesc Ipiranga, e no domingo, dia 25, Eliane Costa apresenta de sua casa o monólogo “Cuidado! Animais na Pista”
Transmissões ao vivo permanecem no YouTube do Sesc São Paulo e no Instagram do Sesc Ao Vivo
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São Paulo, 21 de outubro de 2020 – A programação de Teatro #EmCasaComSesc está em nova fase, com os atores e as atrizes ocupando os palcos das unidades do Sesc na capital paulista, além das apresentações transmitidas das casas dos artistas. Com a mudança, o Sesc São Paulo passa a acolher versões de espetáculos com estruturas maiores, que contarão com os recursos do palco para a transmissão. Nesta nova fase, os teatros receberão as peças sem a presença do público e dentro de todos os protocolos de segurança. Em novo horário, mais cedo, às 21h, a série tem apresentações aos domingos, quartas e sextas. O formato híbrido, com a manutenção das transmissões realizadas da casa dos artistas, permite que a série continue oferecendo encontros com nomes de outros estados e com atores e atrizes em condições de maior vulnerabilidade ao coronavírus. Ao reabrir a possibilidade das apresentações nos palcos do Sesc, dá-se oportunidade a mais profissionais para realizarem seu trabalho, ajudando a estimular o setor cultural. Com uma parcial e gradativa retomada das atividades do Sesc São Paulo, o início da programação nos palcos é um momento importante para a cultura e para uma retomada mais ampla no futuro. Na sexta-feira (23/10), o palco do Sesc Ipiranga recebe “Las Orientales”, com as atrizes Paula Cohen, responsável pela dramaturgia do espetáculo, e Natalia Mallo, que faz a direção musical. O espetáculo poético-performático fala da vida e da obra de três poetas uruguaias – Delmira Agustini (1886-1914), Idea Vilariño (1920-2009) e Marosa Di Giorgio (1932-2004) –, mulheres que criaram mundos particulares e deixaram suas marcas nas narrativas femininas da América Latina. A obra estabelece um diálogo entre culturas e linguagens, transpassando os limites do teatro, poesia, literatura e da música. Como fio condutor da montagem, acontecimentos das vidas e a percepção histórica das obras das três autoras, tendo como pano de fundo o contexto histórico e político do Uruguai e da América Latina. Desta maneira, o trabalho também traça a jornada da voz feminina nas artes do século XX até a atualidade, por meio de três vozes diversas em suas inquietações e estéticas. Iluminação de Ana Kutner. Classificação: 14 anos. Encerrando a semana, no domingo (25/10), a atriz Eliane Costa apresenta, diretamente de sua casa, no Rio de Janeiro, “Cuidado! Animais Na Pista”, com direção de Rubens Camelo. Inspirada no livro “Sono”, do escritor japonês Haruki Murakami, a peça fala sobre uma mulher que deixa de dormir sem nenhuma explicação aparente. A insônia parece ser seu estado de vigília e ninguém à sua volta percebe nada. Transformações internas e externas vão acontecendo aos poucos, até ela se transformar em um animal estranho que passa, entre outras coisas, a se alimentar de seres impensáveis, a ver bichos pela casa e a mastigar palavras, sem saber o que é realidade e o que é delírio. A montagem, estreia de Eliane como dramaturga, é um grito feminino de empoderamento, recheado de humor, suspense e poesia. Classificação: 14 anos.
Agenda até 25 de outubro, 21h 23/10, sexta: Paula Cohen e Natalia Mallo em Las Orientales 25/10, domingo: Eliane Costa em Cuidado! Animais Na Pista Até o dia 16/10, o Teatro #EmCasaComSesc apresentou 87 espetáculos a uma audiência de quase 360 mil visualizações. Já passaram pela série os artistas Celso Frateschi, interpretando, de sua autoria, Diana, Georgette Fadel em Terror e Miséria no Terceiro Milênio, de Bertolt Brecht, Sérgio Mamberti em Plínio Marcos, Um Homem do Caminho, Ester Laccava com Ossada, Jé Oliveira em Farinha com Açúcar ou Sobre a Sustança de Meninos e Homens, de sua autoria, Gustavo Gasparani em Ricardo III, de Shakespeare, Lavínia Pannunzio com Elizabeth Costello, Grace Passô, interpretando Frequência 20.20, Denise Weinberg em O Testamento de Maria, Ailton Graça com Solidão, Cacá Carvalho em O Carrinho de Mão in A Poltrona Escura, Bete Coelho interpretando Mãe Coragem, Gero Camilo em A Casa Amarela, Eduardo Mossri com Cartas Libanesas e Cláudia Missura em Paixões da Alma, Matheus Nachtergaele com seu Desconscerto, o ator pernambucano Dinho Lima Flor com o espetáculo Ledores no Breu, Jhonny Salaberg em Buraquinhos ou o vento é inimigo do Picumã, Cassio Scapin com Eu Não Dava Praquilo, Clara Carvalho em A Mais Forte, Rodrigo França na leitura de Contos Negreiros do Brasil, Mariana Lima com a peça SIM – Cérebro|Coração em conferência para a terra, Amanda Lyra em Quarto 19, Denise Fraga com Galileu e Eu - A Arte da Dúvida, Yara de Novaes com o monólogo Justa, Leonardo Netto em 3 Maneiras de Tocar no Assunto - O Homem com a Pedra na Mão, Lucelia Sergio em Engravidei, Pari Cavalos e Aprendi a Voar Sem Asas, Débora Falabella com O Amor e Outros Estranhos Rumores e Debora Lamm encenando Mata Teu Pai, Ondina Clais apresentou Katierina Ivânovna, Antônio e Rocco Pitanga em Embarque Imediato, Teuda Bara em Queria Teatro, Pascoal da Conceição em Os Malefícios do Tabaco, Renato Borghi com Meu Ser Ator, Irene Ravache em Alma Despejada, Felipe Oládélè na performance Fragmentos, Ana Cristina Colla trouxe o solo SerEstando Mulheres, Darson Ribeiro encenou O Homem que queria ser livro, Rodrigo Bolzan apresentou projeto b, Thiago Lacerda encenou Quem Está Aí?, Christiane Tricerri mostrou Frida Kahlo - Viva la Vida, Caco Ciocler encenou Medusa, Fabiana Gugli apresentou Terra em Trânsito, Soraya Ravenle encenou Instabilidade Perpétua, Kenan Bernardes fez Medea Mina Jeje, Isabella Lemos apresentou Viva Cacilda! Felicidade Guerreira!, Quitéria Kelly trouxe A Frasqueira de Jacy, Eduardo Moscovis encenou O Livro, Maria Alencar apresentou A Cobradora, Regina Braga apresentou Um Porto para Elizabeth Bishop, Gregório Duvivier fez (A Montanha vai a) Sísifo, Cia Mungunzá apresentou Poema em Queda-Live - Episódio 1, Dirce Thomaz encenou Eu e Ela: Visita a Carolina Maria de Jesus, Luciana Paes apresentou Olar Universo!, Antonio Petrin fez Só os Doentes do Coração Deveriam Ser Atores, Daniel Warren apresentou Pontos de Vista de um Palhaço, Claudio Tovar performou Diário de um Louco, Eduardo Okamoto apresentou Eldorado, Leona Cavalli fez Elogio da Loucura, Leonardo Rocha e Mariana Arruda, do Grupo Maria Cutia, apresentaram o Auto da Compadecida, Lilian de Lima mostrou Pagu, Anjo Incorruptível, Márcia Limma protagonizou Medeia Negra, Ana Beatriz Nogueira atuou em Um dia a Menos, Rita Clemente trouxe Amanda, Vitor Placca apresentou O Desmonte, Laila Garin interpretou Joana de Gota d'Água a Seco, Paulo Betti apresentou Autobiografia Autorizada, Georgiana Góes fez Pequenos e Grandes Gestos de Despedida, Renato Livera interpretou Colônia, Ana Kfouri fez Uma Frase Para Minha Mãe, Luiz Päetow concebeu e dirigiu Antunes Filho : $odoma \G/omorra, Mel Lisboa apresentou Madame Blavatsky, Michael Blois, fez o espetáculo Euforia, Eva Wilma apresentou Eva a Live, Esther Góes encenou As Mulheres e Aristófanes, com a participação de seu filho, Ariel Borghi, Ricardo Kosovski atuou no solo TRIPAS in Box, Alício Amaral, da Cia. Mundu Rodá trouxe Memórias da Rabeca, Vinicius Piedade apresentou Hamlet Cancelado, Alexandre Ferreira atuou em Vincent Willem van Gogh, Fernanda Nobre e Maria Helena Chira encenaram A Desumanização, a Companhia do Latão apresentou Lugar Nenhum, o ator Duda Woyda atuou em Caio F. em Casa, o grupo La Mínima mostrou A Noite dos Palhaços Mudos e Rodrigo Pocidônio, Matteo Bonfitto, Ary França e Suia Legaspe apresentaram Fim de Partida.
Desde o final de agosto, cinco meses após a suspensão majoritária do atendimento presencial nas unidades, o Sesc São Paulo anunciou uma parcial e gradativa retomada, com um número restrito de atividades, dirigidas aos alunos que já eram inscritos nos cursos de Ginástica Multifuncional, Práticas Corporais e Corrida, além de pacientes das Clínicas Odontológicas cujos tratamentos foram interrompidos pela pandemia. Todas essas atividades são previamente agendadas, visando restringir a circulação de público no interior das unidades. Todas as 40 unidades do estado darão início a essa retomada gradual à medida que os municípios em que estão instaladas atinjam a classificação necessária para reabertura, estabelecida pelo Plano São Paulo do Governo do Estado, e em conformidade com as regulações municipais. Paralelo à retomada gradual de alguns serviços presenciais, a instituição segue oferecendo um conjunto de iniciativas on-line, que garantem a continuidade de sua ação sociocultural nas diversas áreas em que atua. Pelos canais digitais e redes sociais, o público pode acompanhar o andamento dessas ações e ter acesso a conteúdos exclusivos de forma gratuita e irrestrita. Confira a programação e fique #EmCasaComSesc.
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+ SESC DIGITAL A presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída desde 1996, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos e atividades e marcada pela experimentação. O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse institucional pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas 40 unidades operacionais espalhadas pelo estado.
Saiba +: Sesc Digital Primeiro bloco recebe inscrições até 30 de setembro
SÃO CARLOS/SP - O Núcleo Ouroboros de Divulgação Científica, um projeto de extensão do Departamento de Química (DQ) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), realizará de outubro a dezembro uma série de oficinas teatrais online abertas para as comunidades interna e externa à Universidade. Serão três blocos de seis horas cada, com dois horários para escolher de acordo com a idade: o grupo 1, de 7 a 12 anos, com aulas às segundas-feiras, das 16 às 18 horas; e o grupo 2, a partir dos 13 anos, com aulas às quartas, das 18 às 20 horas. Para cada grupo, serão ofertadas 15 vagas. As pessoas interessadas podem escolher entre os três blocos. O primeiro, cujas inscrições podem ser feitas até 30 de setembro, terá aulas no mês de outubro. O bloco 2, com inscrições abertas de 19 a 28 de outubro, terá aulas em novembro. E para o terceiro bloco, cujas aulas acontecem principalmente em dezembro, as inscrições podem ser feitas entre os dias 16 e 25 de novembro. Os temas dos três blocos são: "Jogos teatrais em diversos espaços formais e não-formais"; "Teatro e comunicação: Ciência, arte e inclusão em palco"; e "Processo criativo: Como criar seu espetáculo on line?". As oficinas serão ministradas por Lupetti, doutora em Química e divulgadora científica; Tiago Botassin, técnico em Artes Dramáticas e educador; e Isabella Rios, licencianda em Química e bolsista do projeto. A iniciativa é desenvolvida em parceria com o Núcleo de Formação de Professores da UFSCar, onde estava previsto que ocorressem as oficinas presencialmente, antes das normas de distanciamento criarem a necessidade de todas as atividades acontecerem online. Mais informações e os links de inscrições também podem ser obtidos em documento que pode ser acessado via o link https://bit.ly/33OvBf2. SÃO CARLOS/SP - O Centro Municipal de Artes e Cultura (CEMAC), órgão ligado a Secretaria de Esportes e Cultura da Prefeitura de São Carlos, comunica que em virtude da Lei nº 14.017, de 29 de junho de 2020, denominada de Aldir Blanc, criada com o intuito de promover ações para garantir uma renda emergencial para trabalhadores da cultura e manutenção dos espaços culturais brasileiros durante o período de pandemia do novo coronavírus, está criando um comitê composto por membros do poder executivo e sociedade civil para acompanhar toda a execução da nova lei. A Lei prevê que o auxílio aos artistas seja concedido de três formas: auxílio emergencial para pessoas físicas, auxílio emergencial para espaços culturais e lançamento de editais. O auxílio para pessoas físicas ficará na responsabilidade da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo. Já o auxílio para os espaços ficará na responsabilidade do município. Segundo o diretor de Cultura, Carlos Alberto Caromano, o primeiro passo é o cadastramento dos espaços culturais na plataforma www.mapas.cultura.gov.br. “É o que mais precisamos neste momento. Após esse cadastro o Comitê formulará os critérios necessários e formas de acessar o recurso. O auxílio aos espaços culturais pode variar de R$ 3 mil a R$ 10 mil por mês”, explica o diretor. Pela Lei, podem receber o auxílio os espaços culturais organizados e mantidos por pessoas, organizações da sociedade civil, empresas culturais e organizações culturais comunitárias. Compreendem-se cooperativas com finalidade cultural e instituições culturais, com ou sem fins lucrativos, que sejam dedicados a realizar atividades artísticas e culturais, tais como: pontos e pontões de cultura; teatros independentes; escolas de música, de capoeira e de artes e estúdios, companhias e escolas de dança; circos; cineclubes; centros culturais, casas de cultura e centros de tradição regionais; museus comunitários, centros de memória e patrimônio; bibliotecas comunitárias; espaços culturais em comunidades indígenas; centros artísticos e culturais afro-brasileiros; comunidades quilombolas; espaços de povos e comunidades tradicionais; festas populares, inclusive o carnaval e o São João, e outras de caráter regional; teatro de rua e demais expressões artísticas e culturais realizadas em espaços públicos; livrarias, editoras e sebos; empresas de diversão e produção de espetáculos; estúdios de fotografia; produtoras de cinema e audiovisual; ateliês de pintura, moda, design e artesanato; galerias de arte e de fotografias; feiras de arte e de artesanato; espaços de apresentação musical; espaços de literatura, poesia e literatura de cordel; espaços e centros de cultura alimentar de base comunitária, agroecológica e de culturas originárias, tradicionais e populares e outros espaços e atividades artísticos e culturais validados nos cadastros aos quais se refere o art. 7º da Lei. Nosso FacebookAviso de Privacidade Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação. |