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Redação

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 Jornalista/Radialista

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SÃO PAULO/SP - O São Paulo venceu o Flamengo no jogo dois das semifinais do NBB. A equipe paulista se aproveitou de um grande apagão do time carioca e conseguiu administrar uma vitória tranquila por 96 a 79. Com o resultado, o tricolor abre dois a zero na série e pode fechar na próxima partida em casa.

Miller foi o cestinha da partida com 23 pontos e quatro assistências. Destaque para Elinho, que foi o líder do tricolor em assistências (7) e rebotes (6), além de ter 12 pontos. Coelho também chegou perto da marca de 20 pontos para o time paulista fazendo 18 no total.

Pelo lado do Flamengo, Vildoza foi quem marcou mais pontos, com 13. Mas Fisher e Gui Deodato fizeram um papel muito importante de recuperação do Flamengo no fim do terceiro quarto. O período depois do intervalo foi trágico para o rubro-negro, a equipe só conseguiu fazer 15 pontos e encontrou muitas dificuldades.

Um ponto importante da partida do tricolor paulista foi o alto aproveitamento de arremessos, a equipe acertou 63,6% das bolas tentadas nos dois pontos e 47,5% do perímetro. O time do Flamengo teve marcas bem abaixo convertendo apenas 29% de suas bolas de três e 57% dos arremessos de quadra.

A próxima partida entre Flamengo e São Paulo ocorre na próxima quarta-feira às 19h, com transmissão do sportv. O jogo será no Morumbi e uma vitória do São Paulo garante uma vaga na final para o tricolor.

 

O jogo

O primeiro quarto foi bem disputado. O time do Flamengo começou com muito gás e pressionando o São Paulo, dominando os rebotes. Mas a equipe paulistana se recuperou perto do fim do quarto e conseguiu entrar na partida. O time São Paulino abriu vantagem no fim, mas literalmente no último arremesso do primeiro quarto Gui Deodato colocou o Flamengo na frente por um ponto. O primeiro período de partida terminou em 20 a 19 para o carioca.

O segundo quarto teve um domínio do São Paulo. A equipe paulista conseguiu estabelecer uma boa marcação para cima do rubro-negro e reduziu o adversário a apenas 14 pontos. O Flamengo teve uma perda no quarto que foi Olivinha, o veterano acabou cortando o supercilio e teve que deixar a quadra. O segundo quarto se encerrou com o São Paulo vencendo por 39 a 33.

Após o intervalo, o jogo foi completamente dominado pelo time paulista. Por boa parte do período, o Flamengo só conseguiu fazer cinco pontos, enquanto o São Paulo ultrapassava a barreira dos 20. A equipe paulistana teve 17 assistências e 54% de aproveitamento em seus arremessos do perímetro apenas neste quarto. Perto do fim do período o Flamengo conseguiu se recuperar um pouco. A partida foi para a reta final em 65 a 49.

O último quarto foi a melhor atuação do Flamengo no jogo. A equipe carioca marcou 30 pontos, contra 31 do São Paulo. No entanto, a vantagem da equipe paulistana estabelecida no terceiro quarto arrasador deu uma vitória tranquila para o São Paulo. O tricolor abriu 2 a 0 na série com o resultado. Placar final: São Paulo 96 a 79 Flamengo.

 

 

GE

ITÁLIA - Na Itália, o macarrão foi parar na mesa da Autoridade Nacional da Concorrência, um órgão que regula os preços das mercadorias – mas não foi para uma refeição. O preço do alimento preferido dos italianos aumentou quase 18% em apenas um ano, duas vezes mais que a inflação, atualmente em 8,3%. Em Roma, o governo convocou representantes do setor para tentar esclarecer o fenômeno.

Associações de consumidores acusam as marcas de serem as responsáveis pelo aumento do preço do macarrão. No entanto, as fabricantes alegam que o fenômeno se deve a uma conjunção de fatores – incluindo a alta dos valores da energia elétrica, perturbações na cadeia de fornecimento e a inflação.

A reunião de crise realizada pelo governo italiano na quinta-feira (11) terminou com uma promessa de que os preços do macarrão irão baixar em breve. As autoridades afirmam que continuarão monitorando os valores para "proteger os consumidores".

Em média, na Itália, o pacote de macarrão custa cerca de € 2 (cerca de R$ 11), um valor relativamente acessível. Em Roma, muitas pessoas dizem ter outros problemas. "Os produtos que mais sofreram aumento foram as frutas e os legumes. Mas o que custa mais caro, obviamente, são as contas de luz, que se tornaram impossíveis", diz uma moradora da capital italiana à RFI.

"Para ser sincera, eu não percebi que o preço do macarrão havia aumentado. Tudo ficou mais caro e é preciso se adaptar. Não entendo por que tudo tem que virar uma briga", comenta uma outra italiana à reportagem.

Nas redes sociais, no entanto, a questão virou motivo de piada. "Isso me fez rir. Eu sei que não deveria, mas é algo hilário o preço do macarrão ser a definição de uma crise no governo italiano", disse um usuário do Twitter.

A questão é mais complexa do que pode parecer, diz Fabio Parasecoli, professor de estudos sobre alimentação da Universidade de New York. Segundo ele, a reação do governo italiano mostra "o valor simbólico, emocional e cultural que o macarrão tem para os italianos", afirmou, em entrevista ao jornal The Washington Post.

 

Grande diferença de preços

A disparidade dos valores também choca os consumidores: a diferença de preços entre a cidade mais cara e a mais em conta chega a 64,8%. Associações suspeitam que produtores estejam recorrendo à especulação para lucrar.

Já os agricultores não podem ser responsabilizados porque o preço do trigo baixou cerca de 30% desde o ano passado. Os distribuidores também afirmam ter diminuído as margens de lucro, em respeito às famílias.

Após a reunião de quinta-feira, o governo exige que as marcas provem que não aproveitaram os efeitos da guerra na Ucrânia na economia italiana para criar uma falsa crise. Qualquer que seja o desfecho do episódio, ele será positivo aos consumidores, garante o ministro italiano das Empresas, Adolfo Urso. Várias companhias já anunciaram que o aumento foi temporário e os preços devem começar a cair nos próximos dias.

O macarrão é um alimento básico na alimentação dos italianos, indispensável para boa parte da população. No país, um adulto consome, em média, 23 quilos de massa por ano.

 

 

Com informações de Anne Treca, correspondente da RFI

EUA - A taxa de mortalidade materna dos Estados Unidos subiu em 2021, o segundo ano da pandemia de covid-19, segundo o qual as mulheres negras têm o dobro de chances de morrer que as brancas.

Um total de 1.205 mulheres morreu no país durante a gravidez ou pouco depois de dar à luz em 2021, em comparação com 861 em 2020 e 754 em 2019, informou o Centro Nacional de Estatísticas de Saúde (NCHS, na sigla em inglês).

A taxa de mortalidade materna americana é a mais alta entre as nações de alta renda e o número de mortes em 2021 foi o maior desde meados da década de 1960.

Em 2021, houve 32,9 mortes maternas por cada 100 mil nascimentos vivos, enquanto 2020 teve 23,8 a cada 100 mil e 2019, 20,1 por 100 mil, conforme detalhado pelo NCHS.

Entre as mulheres negras, a taxa de mortalidade materna em 2021 ficou em 69,9 mortes a cada 100 mil nascimentos vivos, 2,6 vezes maior do que a das mulheres brancas, que foi de 26,6 por 100 mil.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) define mortalidade materna como a morte durante a gestação ou dentro de 42 dias após o parto por qualquer causa relacionada ou agravada pela gravidez ou seu manejo.

O relatório do NCHS não forneceu nenhuma razão para o aumento das mortes maternas em 2021 ou a disparidade entre mulheres negras e brancas.

No entanto, especialistas médicos disseram que a pandemia de covid-19 foi um fator significativo, junto com as condições socioeconômicas e as deficiências no acesso a cuidados pré e pós-natal de qualidade para muitas mulheres negras.

"A pandemia de covid-19 teve um efeito dramático e trágico nas taxas de mortalidade materna, mas não podemos permitir que esse fato obscureça que já havia e ainda há uma crise de mortalidade materna", disse Iffath Abbasi Hoskins, presidente do Colégio de Obstetras e Ginecologistas dos EUA.

A eliminação das "desigualdades de saúde raciais" deve ser uma das principais prioridades de saúde pública, afirmou Hoskins em nota.

"As pessoas negras grávidas e em pós-parto continuam representando uma quantidade desproporcional de mortes maternas a taxas crescentes e alarmantes", acrescentou. "Essa tendência precisa ser interrompida."

 

 

AFP

EUA - Na segunda-feira, 15, o WhatsApp revelou uma nova funcionalidade que permite aos usuários protegerem conversas específicas no aplicativo de mensagens.

 

Conversas protegidas

Com a nova ferramenta, os usuários agora têm a opção de ocultar um chat da tela inicial do WhatsApp e movê-lo para uma pasta segura denominada “Conversas protegidas”.

As conversas armazenadas nessa pasta só podem ser acessadas mediante a inserção da senha ou o uso de biometria, como impressão digital ou reconhecimento facial, previamente cadastradas no dispositivo. Além disso, a empresa informou que essa função também oculta automaticamente o conteúdo das conversas nas notificações.

“Essa funcionalidade é ótima para pessoas que precisam compartilhar seus telefones de vez em quando com um familiar ou para aqueles momentos em que outra pessoa está segurando seu telefone no momento exato em que chega uma mensagem especial”, disseram.

 

Como usar

A partir de hoje, a nova funcionalidade começará a ser disponibilizada e estará acessível a todos os usuários nas próximas semanas. Veja como utilizá-la:

  • Abra o WhatsApp e selecione o nome de um contato ou grupo e escolha a opção de bloqueio para proteger as conversas.
  • Para visualizar os chats ocultos, deslize suavemente a caixa de entrada para baixo e insira a senha ou utilize a biometria.

O WhatsApp informou que nos próximos meses serão adicionados mais recursos de segurança, como a possibilidade de criar senhas personalizadas para conversas específicas.

 

 

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