Jornalista/Radialista
SÃO PAULO/SP - A apresentadora Ana Maria Braga cometeu uma gafe no Mais Você, programa que apresenta na Globo, na segunda (17). Ela mandou um beijo para a cantora Cássia Eller, que morreu em 2001 vítima de um infarto.
O beijo ocorreu na abertura da atração, que abriu ao som de "Malandragem", considerado o maior sucesso da cantora em sua curta e bem-sucedida carreira no rock nacional. "Um beijo, Cassinha", disse Ana Maria, sem notar a gafe.
Cássia Eller faleceu em 29 de dezembro de 2001, no auge de sua carreira, com apenas 39 anos, na clínica Santa Maria no bairro de Laranjeiras, na zona sul do Rio de Janeiro após sofrer quatro paradas cardíacas, em razão de um infarto repentino.
Depois, com exames, se descobriu uma má formação no seu coração. Sua obra é bem popular até os dias de hoje.
Não é a primeira vez que Ana Maria Braga comete gafes do tipo no Mais Você. Em novembro do ano passado, ela chamou o ex-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de Bin Laden.
FOLHAPRESS
EUA - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse na segunda-feira (17) que o Irã será responsabilizado e enfrentará consequências por quaisquer ataques dos rebeldes houthis no Iêmen, alinhados a Teerã.
"Cada tiro disparado pelos houthis será considerado, a partir deste momento, um tiro disparado pelas armas e lideranças do Irã, e o Irã vai ser responsabilizado e vai sofrer as consequências, e essas consequências serão graves!", escreveu o republicano em sua rede social, a Truth Social.
A declaração ocorre após os EUA bombardearem as cidades de Sanaa, capital do Iêmen, Saada, no norte, e Rada'a, no centro do país do Oriente Médio. Segundo Anees Alsbahi, porta-voz do Ministério da Saúde administrado pelos Houthis, os ataques mataram 53 pessoas, incluindo cinco crianças e duas mulheres, e feriram outras 98.
No dia seguinte, o assessor de Segurança Nacional americano, Michael Waltz, afirmou, em entrevista ao canal americano ABC News, que os bombardeios -primeira grande ação militar americana desde a volta de Trump à Casa Branca, em janeiro- mataram vários líderes rebeldes na região.
Também no domingo (16), o secretário de Estado americano, Marco Rubio, disse à CBS News que a ofensiva pode durar dias ou mesmo semanas -"até que os houthis não tenham mais capacidade de atacar o transporte marítimo global e a Marinha dos EUA", afirmou.
Hossein Salami, principal comandante da Guarda Revolucionária do Irã, disse que os houthis tomavam suas próprias decisões. "Avisamos nossos inimigos que o Irã responderá de forma decisiva e destrutiva se eles cumprirem suas ameaças", disse ele à mídia estatal neste domingo.
Em resposta às ofensivas do fim de semana, o grupo reivindicou no domingo uma operação militar com 18 mísseis e um drone contra um porta-aviões americano e navios de guerra que o acompanhavam no norte do mar Vermelho. Na manhã desta segunda, falaram em um segundo ataque contra o porta-aviões com drones e mísseis balísticos e de cruzeiro.
Os EUA não confirmaram as declarações, mas o Centcom (Comando Central Americano para o Oriente Médio) disse na madrugada desta segunda que suas forças "continuam com as operações" contra os houthis, sem dar mais detalhes.
A imprensa houthi, por sua vez, informou que os EUA fizeram novos ataques entre a noite de domingo e a madrugada de segunda contra uma fábrica de algodão na região de Al Hudaydah, a oeste do Iêmen, e contra a cabine do navio Galaxy Leader, capturado há mais de um ano pelos rebeldes.
Desde novembro de 2023, dois meses após os atentados do Hamas no sul de Israel desencadearem a guerra na Faixa de Gaza, os houthis atacam embarcações no mar Vermelho, uma zona vital para o comércio mundial, em solidariedade aos palestinos. Desde então, foram registrados 174 ataques contra navios militares americanos, e outros 145 contra embarcações comerciais, de acordo com o Pentágono.
O grupo interrompeu os ataques após o cessar-fogo em Gaza, no dia 19 de janeiro. No entanto, a decisão de Israel de bloquear a entrada de ajuda humanitária no território palestino, no começo deste mês, fez o movimento ameaçar retomar as ofensivas.
As ofensivas ocorrem no momento em que um possível acordo nuclear entre EUA e Irã está em um impasse. Na semana passada, o líder supremo do Irã, Ali Khamenei, rejeitou a ideia de negociar com Washington, como Trump havia sugerido em uma carta enviada ao aiatolá dias antes. No documento, o republicano alertou que a outra maneira de lidar com a questão seria pela via militar.
Na entrevista à ABC News no domingo, o assessor de Segurança Nacional afirmou que "todas as opções estão sobre a mesa". Segundo ele, se não interromper "os mísseis, os armamentos e o enriquecimento" de urânio, o Irã vai enfrentar "uma série de outras consequências".
No final do mês passado, a Agência Internacional de Energia Atômica afirmou que o estoque do Irã de urânio enriquecido com até 60% de pureza -próximo ao nível de cerca de 90% usado em armas- aumentou.
Também no domingo, o ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, afirmou na rede social X que "o governo dos EUA não tem autoridade, nem direito, de ditar a política externa iraniana". "Essa era terminou em 1979," escreveu, em referência ao ano da revolução islâmica.
A ONU pediu que o Exército americano e os houthis cessassem "qualquer atividade militar". A China, por sua vez, pediu diálogo, afirmando que a situação no mar Vermelho tem "causas complexas". Já o Ministério das Relações Exteriores da Alemanha disse que qualquer resposta aos ataques do grupo deve ser "conforme o direito internacional".
Diferentemente de outros aliados do Irã, como o próprio Hamas em Gaza, o Hezbollah no Líbano, os houthis permaneceram resilientes. O grupo foi responsável por afundar dois navios, sequestrar outro e matar pelo menos quatro marinheiros em ataques que causaram grandes impactos no transporte marítimo global, forçando empresas a redirecionar rotas, o que encareceu o processo.
Milhares de pessoas saíram às ruas do Iêmen nesta segunda em protestos convocados pelos houthis para protestar contra os bombardeios americanos, segundo imagens da imprensa local. Em Sanaa, os manifestantes exibiram cartazes e fuzis de assalto aos gritos de "morte aos Estados Unidos, morte a Israel", segundo imagens transmitidas pela rede de televisão Al Masirah, apoiada pelo Irã. Também foram registrados protestos em cidades como Saada, Dhamar e Hodeiday Amran.
Internamente, o Iêmen também sofre com conflitos do qual o grupo participa. Desde 2014, a nação vive uma guerra civil entre os houthis e o governo apoiado pela Arábia Saudita, um dos principais aliados dos EUA no Oriente Médio. O conflito matou milhares de pessoas e afundou o país de 38 milhões de habitantes em uma das piores crises humanitárias da história, segundo a ONU.
POR FOLHAPRESS
SÃO CARLOS/SP - O Prefeito Netto Donato e a primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Herica Ricci Donato, juntamente com o secretário de Saúde, Leandro Pilha e com o diretor de Atenção Especializada, Thiago Luiz Campione Barboza, entregaram na manhã desta segunda-feira (17/03), duas cadeiras de rodas elétricas para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).
As cadeiras são adquiridas via convênio da Secretaria Municipal de Saúde com a oficina ortopédica da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), organização sem fins lucrativos focada em garantir assistência médico-terapêutica de excelência em ortopedia e reabilitação. A instituição atende pessoas de todas as idades, recebendo pacientes via Sistema Único de Saúde (SUS), planos de saúde e particular.
“Inicialmente o paciente recebe a prescrição da cadeira de rodas, seja ela motorizada, seja ela com especificações técnicas para o uso ou de órteses ou próteses. Após a prescrição, o paciente deve preencher um formulário eletrônico, disponível em todas as unidades de saúde, esse formulário vai ser enviado para o fisioterapeuta da rede, que vai cadastrar o paciente e vai marcar uma consulta para ele no Centro Municipal de Especialidades (CEME). Nessa consulta o especialista vai descrever as medidas do paciente e a especificação do que ele precisa. Após isso, encaminhamos o pedido para a AACD e na sequência levamos esse paciente em São Paulo para confirmação das medidas oficiais. A oficina ortopédica da AACD vai confeccionar o equipamento que depois de pronto é encaminhado para a Secretaria de Saúde que faz a entrega”, explica Thiago Luiz Campione Barboza, diretor de Atenção Especializada.
Leandro Pilha, secretário municipal de Saúde, disse que esse suporte é essencial para promover a inclusão social, a reabilitação funcional e a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência ou mobilidade. “Com emenda parlamentar do deputado federal Carlos Sampaio, no valor de R$ 800 mil, vamos poder atender mais pacientes. Para ter acesso aos benefícios, é necessário ser usuário do SUS e passar por um fluxo estruturado, que inclui consulta médica, rastreamento fisioterapêutico e avaliação especializada. Após essa etapa, a necessidade do paciente é encaminhada para aquisição e fornecida pelo município. Todo o processo é realizado de forma criteriosa, garantindo que cada dispositivo seja adequado às necessidades individuais do paciente”, garante o secretário.
Nesta primeira etapa estão sendo beneficiados 43 pacientes da rede municipal de saúde de São Carlos tanto com cadeiras de rodas como com órteses e próteses, um investimento de R$ 343 mil, porém a Prefeitura pretende ampliar essa oferta de serviço. Outros 53 pacientes fizeram o cadastramento, porém ainda aguardam as especificações para que os pedidos sejam enviados a AACD.
Para o prefeito Netto Donato o investimento em próteses, órteses e cadeiras de rodas não apenas assegura dignidade aos cidadãos, mas também favorece a inclusão produtiva. “Vamos ampliar a nossa parceria com a AACD para podermos atender mais pessoas de acordo com a necessidade de cada uma, uma vez que os equipamentos são produzidos conforme indicação apontada no laudo médico de cada paciente. Neste primeiro momento vamos contar com emenda parlamentar do deputado federal Carlos Sampaio, mas também pretendemos investir recursos próprios para zerarmos a demanda”, confirmou Netto Donato.
O programa atende crianças, jovens e idosos com diversas necessidades, incluindo aquelas especiais de próteses para membros inferiores e superiores, como adaptações para amputações abaixo do joelho ou do pé, além de órteses para correção ou suporte biomecânico e pacientes que necessitam de dispositivos assistivos, como cadeiras de rodas e aparelhos auditivos.
Leandro de Lima, de 29 anos e João Degan de 79 anos foram os pacientes que receberam as cadeiras de rodas elétricas.
Atleta percorreu diversos setores do hospital e conversou com pacientes
SÃO CARLOS/SP - A atleta e campeã olímpica Maurren Maggi visitou a Santa Casa de São Carlos nesta segunda-feira (17), onde foi recebida pela Diretora de Práticas Assistenciais, Dra. Carolina Toniolo Zenatti, e pelo ortopedista Dr. Rodrigo Reiff. Durante a visita, Maurren percorreu diversos setores do hospital, conheceu as obras do bloco E2 das enfermarias, que está prestes a ser reinaugurado, e visitou o novo prédio que abrigará o Centro Oncológico, em fase final de construção.
A atleta também esteve na nova Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI Neo) e na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal (UCIN), que em breve será inaugurada, reforçando a estrutura de assistência aos recém-nascidos que necessitam de atenção especial. Além disso, visitou a unidade de nefrologia, onde conversou com pacientes que realizam diálise e hemodiálise, compartilhando palavras de incentivo.
Natural de São Carlos, Maurren destacou a importância do trabalho desenvolvido pela Santa Casa e expressou seu orgulho pela instituição. "É muito gratificante ver a Santa Casa crescendo, ampliando os serviços e oferecendo um atendimento cada vez melhor para São Carlos e toda a região. Fiquei muito orgulhosa de tudo o que vi e de tudo o que está sendo feito. Esse hospital tem um papel fundamental para a população, e saber que ele está se modernizando e expandindo é algo muito positivo. Sou muito parceira da administração municipal e fico feliz em ver que a saúde está sendo fortalecida. Faço questão de valorizar minha cidade e mostrar para todo mundo que sou de São Carlos. Isso é muito importante para a gente", afirmou Maurren.
A Dra. Carolina Toniolo Zenatti ressaltou a importância da visita para os pacientes e para a equipe da Santa Casa. "Receber uma atleta do porte da Maurren Maggi, que representa tanto para o esporte e para nossa cidade, é muito especial. Sua presença trouxe inspiração e motivação para nossos pacientes e profissionais", destacou.
O provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Junior, também agradeceu a visita da atleta e enfatizou o compromisso da instituição com a melhoria contínua dos serviços. "A Santa Casa tem trabalhado para ampliar e qualificar ainda mais o atendimento à população. A presença da Maurren reforça a importância do hospital para a cidade e nos motiva a continuar avançando", afirmou.
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