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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Impactos e consequências socioeconômicas da pandemia devem trazer mais atenção ao bem-estar feminino, em 28 de maio, Dia Internacional de Luta Pela Saúde da Mulher. Agressões são o estopim para uma série de doenças, alerta especialista

Os dados de 2020 são alarmantes para as mulheres brasileiras, os casos de violência doméstica subiram 27%, segundo pesquisas do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Ainda, 80% das mulheres entrevistadas pelo IBOPE, entre os meses de junho e julho, relataram sentir alguma dor com frequência.

Essas informações somadas ao que explica a doutora Camille Figueiredo, pesquisadora e médica reumatologista na Cobra Reumatologia, têm impacto direto na saúde das mulheres, cujos sintomas mais comuns são ansiedade, medo e estresse – fatores que se transformam em uma verdadeira bomba-relógio para o bem-estar feminino especialmente durante a pandemia de COVID-19.

Por isso que nesta data de 28 de maio, dedicada ao Dia Internacional de Luta Pela Saúde da Mulher, a doutora Camille abre o debate chamando a atenção para problemas que podem ser associados às doenças reumatológicas.

Os dados resumem o cenário alarmante em que vivemos: à medida que a pandemia se intensifica, relatos de violência doméstica contra as mulheres estão se espalhando rapidamente em todo o mundo e seus parceiros estão aproveitando as medidas de distanciamento físico para isolar vítimas dos recursos de assistência adequados. - Camille Figueiredo (pesquisadora e médica reumatologista na Cobra Reumatologia)

A violência pode ir muito além do ato da agressão física, ela também gera gatilhos para os problemas na ordem da saúde mental. Esses são impactos que podem funcionar como o estopim no sistema imune, levando ao desenvolvimento e agravamento de doenças reumatológicas, como artrite, fibromialgia, lúpus, entre outras.

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A Dra. Camille Figueiredo se dedica neste momento a estudar o impacto da pandemia na vida das mulheres e publicou um artigo, COVID-19: one pandemic shading another, no conceituado periódico Arch Depress Anxiety. Na publicação, assinada em parceria com o Dr. Felipe Mendonça de Santana, Camille traz dados relevantes que deixam um importante alerta, pelo bem-estar físico, emocional e pela prevenção de futuras complicações imunológicas, e mais que isso, pela vida das mulheres brasileiras:             

Abordagens para acabar com a violência doméstica devem idealmente ser consistentes em uma colaboração mútua entre governos e organizações não governamentais, visando primeiro aquelas mulheres mais vulneráveis. Estes devem ser integrados em ordem para prevenir o problema, enquanto fornece abrigo, psicológico apoio e educação para mulheres, particularmente nos casos em que crianças estão envolvidas. Além disso, combate à violência doméstica consiste em resolver continuamente os problemas domésticos, não apenas durante a pandemia, mas depois disso. Este não é um problema novo, só está cada vez mais agravante. - Camille Figueiredo (pesquisadora e médica reumatologista na Cobra Reumatologia)

Sobre a doutora: Formada pela Universidade do Estado do Pará (1998), Camille Pinto Figueiredo é responsável pelo braço acadêmico da Cobra Reumatologia. Com residência e doutorado realizados no Hospital das Clínicas (FMUSP) e pós-doutorado pela Friedrich-Alexander-University Erlangen-Nuremberg (Alemanha), Camille é médica e pesquisadora, dedicando-se, sobretudo, aos estudos sobre metabolismo ósseo e HR-pQCT. Em virtude de suas pesquisas, Camille foi congratulada com quatro prêmios, dentre eles, atribuídos pela Sociedade Brasileira de Densitometria Óssea, juntamente com outros pesquisadores: “Prêmio Antônio Carlos Araújo de Souza em Densitometria Clínica” (2008) e “III Prêmio de Incentivo à Pesquisa em Osteoporose e Osteometabolismo” (2011).

A suspeita foi flagrada com a droga em um ônibus de viagem interceptado em Assis

 

ASSIS/SP - A Polícia Militar deteve, na tarde de terça-feira (25), uma jovem, de 18 anos, que foi flagrada transportando mais de 20 tabletes de maconha. A ação foi realizada próximo ao km 445 da Rodovia Raposo Tavares, no município de Assis.

Uma equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR), do 2º Batalhão de Polícia Rodoviário (BPRv), estava em patrulhamento no âmbito da Operação “Paz e Proteção” quando abordou um ônibus de viagem com itinerário Presidente Prudente a Belo Horizonte (MG).

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Foi realizada entrevista aos passageiros, sendo que uma mulher apresentou respostas desconexas sobre origem e destino do trajeto. Foi então feita vistoria em sua bagagem, onde foram encontrados 24 tijolos de maconha, somando mais de 25 quilos.

As frações de drogas foram apreendidas e encaminhadas ao Instituto de Criminalística (IC), responsável pela perícia. A mulher responsável pelo entorpecente foi presa em flagrante, indiciada por tráfico de drogas e conduzida à Cadeia de Pirajuí.

Indicadores de roubo a banco e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados; roubos de cargas ficaram estáveis

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto terminou o mês de abril com redução nos casos e vítimas de homicídios dolosos e latrocínios. Os indicadores de roubo a banco e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados. Os roubos de cargas ficaram estáveis.

Houve uma ocorrência e uma vítima a menos de morte intencional no mês passado, se comparado a abril de 2020, quando foram contabilizados 21 registros para ambos os indicadores.

Com isso, as taxas dos últimos 12 meses (de maio de 2020 a abril de 2021) caíram para 5,73 ocorrências e 5,95 vítimas de homicídios dolosos para cada grupo de 100 mil habitantes. Os índices são os menores da série histórica.

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Pela segunda vez na série, em um mês de abril, a região não apresentou casos de roubos seguidos de morte. No ano passado, em igual período, foram registrados três boletins com três vítimas.

Em contrapartida, houve 43 casos a mais de estupros no mês passado.

Outros indicadores

Pela sétima vez consecutiva, os roubos a bancos ficaram zerados no quarto mês do ano. Semelhante ocorreu com o indicador de extorsões mediante sequestro, que ficou zerado na série pela 20ª vez.

Os roubos de cargas, por sua vez, ficaram estáveis com dez ocorrências. Ao contrário ocorreu com os roubos em geral e de veículos, que tiveram acréscimo de 127 e 44 boletins, respectivamente.

A alta se estendeu para os furtos em geral e de veículos. O primeiro contabilizou 1.079 casos a mais no mês passado. O segundo apresentou 174 boletins a mais.

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas, em abril, na região de Ribeirão Preto, resultou em 1.265 prisões e na apreensão de 79 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 416 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

"Kirĩbasawa Yúri Yí-itá - A Força que vem das Águas" é o primeiro disco das artistas da "Associação de Mulheres Indígenas Suraras do Tapajós"

 

AMAZÔNIA - No dia 28/05, o grupo musical “Suraras do Tapajós” lança seu primeiro álbum: “Kirĩbasawa Yúri Yí-itá - A  Força que vem das Águas”. O trabalho, lançado nas plataformas digitais por meio do selo Alter do Som, traz as vivências das mulheres indígenas e a musicalidade da floresta.

Uma construção coletiva do grupo nascido em Alter do Chão (Amazônia paraense), o álbum contém uma forte introdução em Nheengatu – língua falada pelos povos do Baixo Tapajós –, além de outras oito faixas em Português, sendo seis inéditas. Para Larissa Borari “as letras mostram quem somos, a importância da natureza, das águas, onde os encantados vivem. Através das nossas vozes e batuques mostramos que existimos e resistimos”.

“Suraras do Tapajós” é o primeiro grupo de carimbó do Oeste do Pará composto por mulheres e o primeiro do Brasil só de mulheres indígenas. Faz parte da “Associação de Mulheres Indígenas Suraras do Tapajós”, que tem a missão de combater o racismo e a violência contra a mulher indígena. Com a música, mais especificamente o carimbó, elas marcam presença em um ritmo tradicionalmente executado por homens e, de forma subversiva, ecoam suas lutas para além de seus territórios.

“A realização desse projeto é um momento de grande conquista para nós. Através desse álbum imprimimos a nossa marca como ‘artivistas’ também no cenário musical. Nossa missão está presente nas letras e músicas que enaltecem o nosso território, trazendo a ancestralidade dos encantados e fortalecendo nossas vozes que ecoam agora mundo afora”, completa Keissi Borari. 

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Em seus dois primeiros anos de existência, as ”Suraras do Tapajós” fizeram apresentações em importantes eventos no Norte, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. Lançaram três músicas “Guerreira Surara”, “Filhas da Encantaria” e “Suraras da Beira do Rio”, disponíveis nas plataformas de streaming. O novo álbum, viabilizado por meio da Lei Aldir Blanc, conta também com o lançamento de dois videoclipes, “Guerreira Surara”, no dia 19 de junho, e “Batuque de Alter”, em julho, sem data definida.

De 18 a 20 de junho, o grupo fará ainda o Festival de Música Indígena da Amazônia e a Feira Criativa Indígena pelo novo site www.surarasdotapajos.org.br.

 

Serviço

Lançamento do álbum “Kirĩbasawa Yúri Yí-itá - A  Força que vem das Águas”, do grupo “Suraras do Tapajós”

28 de maio, nas principais plataformas de streaming

http://alterdosom.com.br/nossos-artistas/suraras-do-tapajos/

 

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