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EUA - A Microsoft confirmou que foi alvo de um cibercrime organizado pelo grupo Lapsus (LAPSUS$, na escrita original), que foi responsável por acessar, coletar e divulgar informações sigilosas dessa e outras empresas nos últimos dias.

De acordo com uma postagem feita na terça-feira (22) no blog da companhia, uma única conta ligada à Microsoft foi invadida, o que garantiu "acesso limitado" aos servidores e ferramentas, até que ela fosse detectada e removida pelos sistemas internos de segurança. A empresa garante que nenhum dado pessoal ou relativo aos clientes foi roubado e que simplesmente visualizar os códigos-fonte não representa um perigo tão grave.

O relato do Lapsus consta que arquivos de serviços como Cortana, Bing e Bing Mapas foram acessados. Uma companhia de serviços de autenticação bastante popular nos Estados Unidos também teria sido afetada.

Algumas pastas divulgadas pelo grupo.

Algumas pastas divulgadas pelo grupo.Fonte:  Bleeping Computer 

 

Apesar da preocupação do público e de especialistas, a Microsoft afirmou que a divulgação da invasão pelos próprios cibercriminosos facilitou a ação preventiva.

"Nossa equipe já estava investigando a conta comprometida baseada em nossa inteligência contra ameaças quando o responsável publicamente declarou a invasão. Essa divulgação pública aumentou nossa ação, permitindo que nossa equipe interferisse e interrompesse o ator no meio da operação, limitando maiores impactos", diz o relato.

EUA - A Microsoft anunciou na quinta-feira que elevará o preço do pacote Office 365, que segundo a empresa é o primeiro aumento “substantivo” dele desde seu lançamento, dez anos atrás. Em mensagem no blog do site da empresa, ela argumenta que melhorias têm sido feitas no sistema, nas frentes da comunicação, da segurança e das capacidades de inteligência artificial e automação.

Segundo a empresa, há mais de 300 milhões de usuários comerciais pagos do Office 365. A Microsoft ainda diz que seu sistema pode ajudar em um mundo do trabalho “mais flexível, híbrido”.

Os aumentos de preços são detalhados na nota do site da empresa, a depender do número de usuários do sistema e do modelo do pacote utilizado.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

MUNDO - O mundo dos jogos eletrônicos aguardava há vários meses. A Microsoft coloca à venda nesta terça-feira (10) o novo console Xbox Series, dois dias antes do lançamento do PlayStation 5 pela Sony, em um momento de forte demanda provocada pela pandemia.

Os dois consoles, cada um disponível em duas versões com preços diferentes, disputarão a preferência do público durante a temporada de Natal, tradicionalmente lucrativa para a indústria do jogo.

A Microsoft oferece o Xbox Series X, um modelo "premium" ao preço de 499 dólares, e o Xbox Series S, com menor qualidade de imagem, sem leitor de discos, menor e mais barato: 299 dólares.

A empresa americana vendeu metade do número de exemplares de seu console anterior, o Xbox One, que sua rival japonesa com o PlayStation 4. Os dois foram lançados no mercado no fim de 2013.

O lançamento, que estabelece um novo capítulo na história dos jogos eletrônicos, será muito diferente devido ao coronavírus e às novas restrições impostas em vários países.

"A pandemia teve um impacto considerável no comportamento do consumidor com a adoção em larga escala do comércio eletrônico", explica Morris Garrard, analista da Futuresource, que acredita que a maioria das compras deve acontecer por meio de pedidos com entregas a domicílio.

A Sony também advertiu que não venderá consoles nas lojas ao lançar o PS5 (na quinta-feira em vários países da Ásia-Pacífico e América do Norte, em 19 de novembro na Europa) para velar "pela segurança de jogadores e vendedores".

"Por favor, não planeje aguardar diante das lojas para evitar aglomerações", pediu a empresa japonesa na semana passada.

A grande transição online em um momento de crescente demanda por estilos de vida mais caseiros "vai expor ainda mais a distribuição a interferências", disse Garrard à AFP.

"Inevitavelmente, algumas pessoas usarão bots (programas automatizados) para escanear todos os sites e assim que novos estoques forem colocados à venda, estes serão vendidos em questão de minutos".

De acordo com o analista, "muitos que desejam comprar o console podem ter a oportunidade de fazer isto apenas dentro de três a seis meses".

Para marcar o lançamento, a Microsoft organizou uma série de iniciativas online em vários países, começando com uma contagem regressiva até meia-noite de segunda-feira na Nova Zelândia.

Também programou uma apresentação global dos jogos para o novo console, que deve ser transmitida por streaming a partir de terça-feira às 19H00 GMT (16H00 de Brasília).

 

 

*Por: AFP

MUNDO - (GameStop e Microsoft assinaram um acordo que permitirá à varejista de videogames atualizar suas lojas com os serviços de hardware e nuvem da fabricante de software.

A ação da Gamestop fechou em alta de 44%.

A GameStop, que já vende o console de jogos Xbox da Microsoft, disse que agora oferecerá um pacote de assinatura digital de dois anos com os consoles sem custo inicial.

Analistas esperam que os lançamentos em novembro do XBox Series X e do rival PlayStation 5 da Sony aumentem as vendas do GameStop, que tem sofrido por interrupções causadas pela Covid-19 e atrasos nas compras de console antes do novo ciclo.

A Jefferies disse que o acordo dá à GameStop acesso à receita gerada com jogadores, em vez de só no conteúdo vendido.

A GameStop, que não revelou os termos financeiros do acordo, disse que planeja lançar os serviços 365 da Microsoft e equipes de aplicativos de mensagens no local de trabalho em suas lojas e equipar funcionários das lojas com novos dispositivos Surface.

A empresa disse que mudará suas operações na loja para a plataforma Microsoft Dynamics 365, conjunto de aplicativos de negócios baseados em nuvem e plataforma de dados do cliente.

 

 

*Reportagem de Ayanti Bera / REUTERS

MUNDO - A gigante da tecnologia Microsoft anunciou nesta semana o lançamento do Azure Communication Services, um novo pacote de ferramentas que diz ser a “primeira plataforma de comunicação totalmente gerenciada por um grande provedor de nuvem”. De forma resumida, os serviços darão aos desenvolvedores uma maneira de adicionar mensagens de texto, chamadas de voz e vídeo a todos os aplicativos. E, em outubro deste ano, a empresa planeja adicionar chamadas para telefones fixos como uma opção.

Mas as novas ferramentas da Microsoft vão competir diretamente com as oferecidas pela Twilio, a empresa de US$ 34 bilhões que, até agora, tem desfrutado da liderança no setor de serviços de comunicações baseados em nuvem, conhecido como Communications-Platform-as-a-Service. A Twilio detém atualmente 25% do mercado do setor, avaliado em US$ 4,2 bilhões em 2019, afirma Courtney Munroe, analista do IDC, que comenta que sua influência está crescendo 33% ao ano.

A notícia é um golpe para o relacionamento da Twilio com a Microsoft, que impulsionou seus negócios em 2012 antes que a Twilio concordasse em fornecer serviços de comunicação para clientes da nuvem Azure. A Twilio, então, se tornou um cliente da Azure para hospedar seu software.

“A Microsoft não é a primeira a entrar em nossa área e não será a última”, disse a porta-voz da Twilio, Caitlin Epstein, em um comunicado. “Respeitamos, mas não exageramos na concorrência, porque é muito mais importante focar nos clientes do que no comunicado à imprensa de outra empresa de tecnologia.”

Em uma entrevista, Scott Van Vliet, vice-presidente de comunicação inteligente da Microsoft, não discutiu o futuro do relacionamento da Microsoft com a Twilio, apenas comentou: “Esperamos que os clientes que procuram a Microsoft vejam que oferecemos uma das plataformas de nuvem mais confiáveis em grande escala”.

A Twilio diz que atualmente há cerca de 200 mil empresas corporativas que usam seus serviços de comunicação. Analistas afirmam que a empresa sediada em São Francisco construiu uma máquina de vendas que efetivamente ajudou a levantar o setor e apontam para sua receita crescente, que atingiu US$ 400 milhões no segundo trimestre deste ano. Como o setor de comunicações baseadas em nuvem é novo e ainda deve ser amplamente adotado em outras áreas como saúde e varejo, a posição de líder de mercado da Twilio permitirá que ela continue crescendo, acrescenta Ryan Koontz, analista da Rosenblatt Securities.

Mas a Twilio enfrenta forte concorrência da Microsoft. A plataforma do Microsoft Teams é usada diariamente por mais de 75 milhões de pessoas, permitindo à empresa lançar uma vasta base de clientes para a implantação de seus novos serviços de comunicação. Além disso, uma das principais ameaças da Twilio será a capacidade da Microsoft de fazer vendas cruzadas de seu pacote de comunicações para desenvolvedores no GitHub, um serviço de sua propriedade que é usado por mais de 50 milhões de programadores para construir aplicativos. “Não tenho dúvidas de que um número significativo desses desenvolvedores utiliza a Twilio”, disse Rich Valera, analista da Needham & Company.

Dependendo do sucesso do Azure Communications Services, um grande impulso competitivo no novo setor de software pode evidenciar o efeito da Microsoft em seus concorrentes menores. Durante o final do primeiro semestre, enquanto a Microsoft evitava o antitruste dirigido a seus rivais Google e Amazon pelos reguladores dos Estados Unidos, a empresa foi processada na União Europeia pela Slack, que alegou que a plataforma Teams violava tais leis. Desde o lançamento em 2017, o Teams ultrapassou o número de usuários da Slack, que atualmente conta com 12 milhões.

Com o setor de serviços de comunicação em nuvem ainda crescendo, os analistas não veem a ofensiva da Microsoft na Twilio como um jogo em que um perde e outro ganha, mas já percebem o amplo alcance da empresa. “Você começa a se tornar grande demais para falir, e é algo cada vez mais evidente: os pequeninos estão sendo caçados”, diz Ted Chamberlin, analista da Gartner.

 

 

*Por: David Jeans / FORBES BRASIL

MUNDO - O proprietário do aplicativo chinês TikTok firmou no útlimo domingo (13) parceria com a Oracle para suas operações nos EUA depois de rejeitar uma oferta da Microsoft para assumir o controle das operações da empresa no país. As informações são do New York Times e do Washington Post.

Os termos da parceria firmada entre o app chinês e a multinacional norte-americana ainda não foram definidos. Mas o acordo foi acertado para acalmar os reguladores dos EUA. A ByteDance, empresa que controla o TikTok, indicou que a Oracle seria sua “parceira de tecnologia”, mas não há informações se isso significa que a companhia também terá participação majoritária no aplicativo, como deseja o governo norte-americano.

“ByteDance nos informou hoje que não venderia as operações do TikTok’s nos EUA para a Microsoft […] Estamos confiantes de que nossa proposta teria sido boa para os usuários do TikTok, ao mesmo tempo que protegia os interesses da segurança nacional”, disse a Microsoft em comunicado.

O presidente norte-americano Donald Trump determinou em 14 de agosto que a empresa chinesa ByteDance, proprietária do TikTok, se desfizesse das operações no país em 90 dias. De acordo com Trump, o Cfius (Comitê de Investimento Estrangeiro nos EUA) concluiu que havia “evidências confiáveis” de que a ByteDance poderia agir para prejudicar a segurança dos Estados Unidos.

 

 

*Por: PODER360

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