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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Essa é a mais alta classificação que uma empresa pode alcançar dentro do Movimento Empresa Júnior

 

SÃO CARLOS/SP - A Produção Jr. da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que tem como missão e objetivo principal transformar a realidade de pessoas desenvolvendo projetos de excelência, conquistou o título Empresa Júnior Cluster 5 em razão das ações realizadas em 2020. Ela é a primeira Empresa Jr. da Universidade a conseguir esse título.

Para uma Empresa Júnior alcançar o título de Cluster 5, dentro do Movimento Empresa Júnior (MEJ), é preciso que ela supere uma série de indicadores estabelecidos, sendo eles: o faturamento para o ano (que é 100% reinvestido na educação empreendedora e em oportunidades de desenvolvimento para os membros da Empresa); o número de projetos executados; a quantidade de membros que executam esses projetos (em que se busca alcançar 100% de participação); o número de ações compartilhadas (projetos executados em conjunto com outras Empresas Juniores da região); a participação dos membros em Eventos das Empresas Juniores (em que são geradas novas oportunidades de aprendizado e são estabelecidos contatos com empresas do mercado); o NPS (uma coleta da satisfação dos clientes com os projetos e soluções que foram entregues, dentro de uma escala de 0 a 10); e o número de Projetos de Impacto (projetos que tenham um excelente NPS e ainda contemplem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - ODS's - da ONU).

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"Todos esses indicadores têm seus valores estabelecidos para a Empresa Jr. no início de um ano. Uma vez que ela, por meio da realização de seus projetos, consegue contemplar todos, alcança-se o Cluster 5. Como destaque em 2020, a Produção Jr alcançou um NPS 100, desempenho máximo nesse indicador. Nesse sentido, fomos referência no estado de São Paulo no que se refere à qualidade dos projetos que foram entregues", explicou o Presidente da Produção Jr., Victor Sandim.

O ano passado foi muito promissor para a Produção Jr. "Em 2020, pudemos impactar e trazer excelentes resultados para diversas empresas do estado de São Paulo e de outras regiões do Brasil, de diferentes segmentos de mercado e porte, a partir da aplicação prática de conhecimentos e aprendizados adquiridos no curso", acrescentou.

Foram desenvolvidos principalmente projetos de Planos de Negócios, para empresas dos ramos alimentício, energético e agropecuário, entre outros. Além disso, foram realizados Mapeamentos de Processos para negócios dos ramos de construção civil, restaurantes e transportadoras, bem como Pesquisas de Mercado para empresas dos setores de habitação e comércio de serviços. Outros projetos importantes em 2020 estavam relacionados aos temas de Cronoanálise e Layout, para outros negócios.

"Atribuímos nossas conquistas principalmente ao grande esforço, comprometimento e responsabilidade que todos os membros tiveram nas suas atividades. Também ao suporte e apoio de docentes do Departamento de Engenharia de Produção (DEP), que puderam colaborar conosco em muitas oportunidades, facilitando o nosso aprendizado. Ainda, o ecossistema da região de São Carlos, com todo o incentivo ao empreendedorismo, tecnologia e ciência, pode ser um terceiro fator determinante para o impacto que geramos em 2020 por meio da execução dos nossos projetos", finalizou Sandim.

Produção Jr.
Com 21 anos de criação, completados neste mês de fevereiro, a Produção Jr realiza projetos de consultoria em Engenharia de Produção para pequenas, médias e grandes empresas, em sua maioria próximas à região de São Carlos. Todas as áreas da Empresa Júnior (Administrativo-financeiro, Gestão de Pessoas, Relações Comerciais, Comunicação e Consultores de projetos) trabalham em sinergia com o propósito de entregar soluções personalizadas para os clientes. A atuação da Empresa abarca desde o estudo do mercado e prospecção dos clientes e empresas, até o embasamento nos temas, o desenvolvimento dos projetos, a entrega e o acompanhamento dos resultados gerados.

Os serviços prestados se dividem em três grandes escopos: Produção - busca da padronização e de melhorias em relação aos produtos e processos, por meio dos serviços de Planejamento e Controle da Produção (PCP), Layout, Cronoanálise e Gerenciamento de Estoques; Qualidade - busca da padronização e do desenvolvimento de métricas de desempenho, por meio dos serviços de Mapeamento de Processos, Filosofia 5S e Indicadores de Desempenho; e Negócios - desenvolvimento de pesquisas e planejamentos para consolidar ou expandir negócios, por meio dos serviços de Plano de Negócios, Pesquisa de Mercado e Plano Financeiro. Nestes 21 anos de fundação, foram realizados mais de 190 projetos.

Mais informações podem ser obtidas no site (https://producaojr.com.br/), Blog (https://producaojr.com.br/blog-2/) ou no Instagram (https://www.instagram.com/producao.jr/)

BERLIM - A crise de semicondutores que atingiu o setor automotivo deixa as montadoras com uma escolha dura: pagar, estocar ou correr o risco de ficar paralisado enquanto as fabricantes de chips se concentram em negócios mais lucrativos em outros lugares.

Fabricantes de automóveis, incluindo Volkswagen, Ford e General Motors, cortaram a produção à medida que o mercado de chips foi varrido por fabricantes de eletrônicos de consumo, como smartphones - os clientes preferidos da indústria de chips porque compram chips mais avançados e de maior margem de lucro.

A escassez de semicondutores - mais de US $ 800 em silício embalado em um veículo elétrico moderno - expôs a desconexão entre uma indústria automotiva estragada por décadas de entregas just-in-time e uma cadeia de suprimentos da indústria eletrônica que não pode mais se curvar à sua vontade.

“O setor automotivo está acostumado com o fato de que toda a cadeia de suprimentos está centrada nos carros”, disse Ondrej Burkacky, sócio da McKinsey. “O que foi esquecido é que os fabricantes de semicondutores realmente têm uma alternativa.”

As montadoras estão respondendo à escassez fazendo lobby com os governos para que subsidiem a construção de mais capacidade de fabricação de chips.

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Na Alemanha, a Volkswagen apontou o dedo aos fornecedores, dizendo que os avisou oportunamente em abril passado - quando grande parte da produção mundial de automóveis estava paralisada devido à pandemia do coronavírus - de que a demanda se recuperaria fortemente no segundo semestre do ano.

Essa reclamação da montadora de volume número 2 do mundo corta pouco gelo com os fabricantes de chips, que dizem que a indústria automobilística é rápida em cancelar pedidos em uma recessão e em exigir investimentos em nova produção em uma recuperação.

“No ano passado, tivemos que dispensar funcionários e arcar com o custo de manutenção da capacidade ociosa”, disse uma fonte de um fabricante europeu de semicondutores, que falou sob condição de anonimato.

“Se as montadoras estão nos pedindo para investir em nova capacidade, eles podem nos dizer quem vai pagar por essa capacidade ociosa na próxima desaceleração?”

A indústria automobilística gasta cerca de US $ 40 bilhões por ano em chips - cerca de um décimo do mercado global. Em comparação, a Apple gasta mais em chips apenas para fabricar seus iPhones, avalia Neil Campling, analista de tecnologia da Mirabaud.

Além disso, os chips usados ​​em carros tendem a ser produtos básicos, como microcontroladores feitos sob contrato em fundições mais antigas - dificilmente a tecnologia de produção de ponta na qual os fabricantes de chips estariam dispostos a investir.

“Os fornecedores estão dizendo: 'Se continuarmos a produzir esse material, não haverá outro lugar para onde ir. A Sony não vai usá-lo para um Playstation 5 ou Apple para seu próximo iPhone '”, disse Asif Anwar da Strategy Analytics.

Os fabricantes de chips ficaram surpresos com a reação de pânico da indústria automobilística alemã, que convenceu o ministro da Economia, Peter Altmaier, a escrever uma carta em janeiro para seu homólogo em Taiwan pedindo aos fabricantes de semicondutores que fornecessem mais chips.

Nenhum suprimento extra estava chegando, com uma fonte da indústria alemã brincando que os americanos tinham uma chance melhor de conseguir mais chips de Taiwan porque eles poderiam, pelo menos, estacionar um porta-aviões na costa - referindo-se à capacidade dos Estados Unidos de projetar energia em Ásia.

Mais perto de casa, uma fonte de outra fabricante de chips europeia expressou descrença com o pouco entendimento de uma montadora de como ela opera.

“Recebemos um telefonema de uma montadora que estava desesperada por suprimentos. Eles disseram: Por que você não executa um turno da noite para aumentar a produção? ” esta pessoa disse.

“O que eles não entenderam é que funcionamos no turno da noite desde o início.”

SEM CORREÇÃO RÁPIDA

Embora a Infineon, fornecedora líder de chips para a indústria automotiva global, e Robert Bosch, o principal fornecedor de peças de 'Tier 1', planejem comissionar novas fábricas de chips este ano, há poucas chances de que a escassez de fornecimento diminua em breve.

Fabricantes de chips especializados como a Infineon terceirizam parte da produção de chips automotivos para fabricantes terceirizados liderados pela Taiwan Semiconductor Manufacturing Co Ltd (TSMC), mas as fundições asiáticas estão atualmente priorizando fabricantes de eletrônicos de ponta à medida que enfrentam restrições de capacidade.

No longo prazo, a relação entre os fabricantes de chips e a indústria automobilística ficará mais próxima à medida que os veículos elétricos forem sendo mais amplamente adotados e recursos como direção assistida e autônoma serão desenvolvidos, exigindo chips mais avançados.

Mas, no curto prazo, não há solução rápida para a falta de fornecimento de chips: a IHS Markit estima que o tempo que leva para entregar um microcontrolador dobrou para 26 semanas e a escassez só chegará ao mínimo em março.

Isso coloca em risco a produção de 1 milhão de veículos leves no primeiro trimestre, diz IHS Markit. Os executivos e analistas da indústria de chips europeus concordam que a oferta não acompanhará a demanda até o final do ano.

A escassez de chips está tendo um “efeito bola de neve”, já que os fabricantes de automóveis perdem alguma capacidade para priorizar a construção de modelos lucrativos, disse Anwar, da Strategy Analytics, que prevê uma queda na produção de automóveis na Europa e América do Norte de 5% -10% em 2021.

O chefe da fabricante de chips franco-italiana STMicroelectronics, Jean-Marc Chery, prevê que as restrições de capacidade afetarão as montadoras até meados do ano.

“Até o final do segundo trimestre, a indústria terá que administrar no nível de estoque enxuto”, disse Chery em uma conferência recente da Goldman Sachs.

 

 

 

*Por: Douglas Busvine de Berlim e Christoph Steitz de Frankfurt; Reportagem adicional de Mathieu Rosemain e Gilles Gillaume / REUTERS

EUA - O TikTok transmitirá, ao vivo, conteúdo do Ultimate Fighting Championship (UFC). A novidade faz parte de um acordo com a organização que promove lutas de MMA (artes marciais mistas), informou a rede social chinesa na quinta-feira (18).

Os termos financeiros do acordo não foram revelados. O acordo inclui transmissões ao vivo semanais do UFC que mostrarão imagens de bastidores e interações com lutadores, disse o TikTok.

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A UFC é a terceira liga esportiva mais popular no TikTok, com mais de 6,3 milhões de seguidores. A parceria começa em 20 de fevereiro com conteúdo promocional da luta entre os norte-americanos Curtis Blaydes e Derrick Lewis.

 

 

*Por Chavi Mehta / REUTERS

EUA - A reação do meio-campo da seleção brasileira de futebol feminino às ausências das titulares Formiga e Luana na vitória por 4 a 1 sobre a Argentina agradou à técnica Pia Sundhage. As duas volantes não foram liberadas pelo Paris Saint-Germain (França) para disputar o She Believes, torneio nos Estados Unidos que serve de preparação para a Olimpíada de Tóquio (Japão).

Na partida de quinta-feira (18), que marcou a estreia do Brasil na competição amistosa, Pia escalou o setor com Júlia Bianchi na cabeça de área e uma trinca de jogadoras ofensivas - Adriana, Chú e Marta - próxima das atacantes Bia Zaneratto e Debinha. Sem a dupla que dita o ritmo do meio-campo, as brasileiras tiveram dificuldades para criar lances de perigo no primeiro tempo. Mesmo assim, abriram o marcador com Marta, de pênalti. Na etapa final, com as entradas de Andressinha e, posteriormente, Ivana Fuso e Geyse, a equipe balançou as redes mais três vezes.

"Fiquei impressionada pela forma como as jogadoras se resolveram [na ausência de Luana e Formiga] hoje [quinta-feira]. No primeiro tempo, tiveram um pouco de dificuldade, mas se olharmos o [lance do] primeiro gol, teve o avanço da Adriana [que sofreu a penalidade convertida por Marta]. No segundo tempo, ela também participou. Gosto quando ela participa do jogo e penso que ela só precisa se envolver [no jogo] um pouco mais, assim como a Júlia. Algo que gosto neste time é que, se as coisas não saem como o esperado, elas são flexíveis. Estou feliz com a maneira como as jogadoras saíram do banco", declarou Pia, em entrevista coletiva por videoconferência após a partida diante da Argentina.

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"Havia um espaço grande na frente da linha de quatro defensoras da Argentina que poderíamos ter aproveitado melhor. Quando fizemos, fomos perigosas. No segundo tempo, ganhamos confiança ao marcar os gols cedo. A maneira como os gols saíram foi muito boa. A chave é ter velocidade e ser compacto. Podemos melhorar no contra-ataque, sermos mais rápidas, sem perder a compactação", analisou a treinadora.

As atenções de Pia e companhia se voltam ao duelo com os Estados Unidos, atuais campeões mundiais. A partida contra as anfitriãs será neste domingo (21), às 17h, novamente no Exploria Stadium, em Orlando. Embora não tenha dado pistas das titulares, a técnica disse que mandará a campo uma equipe modificada. Um dos setores que pode ter alterações é a zaga. Nesta quinta, a dupla defensiva foi formada por Rafaelle e Tainara - Erika, que vinha atuando com Rafaelle nos últimos jogos da seleção feminina, não foi convocada por causa de uma lesão na coxa direita.

"A Rafaelle, como está jogando agora, será uma jogadora de classe mundial. Meu trabalho é saber com quem ela atuará. A escolhida terá de estar tão bem quanto ela. Tentaremos diferentes jogadoras, como a Tainará, que foi bem hoje. A Bruna [Benites] também se sente confortável por ali. Não podemos esquecer a Antônia, que é jovem e treinando conosco", elencou Pia.

No gol, Aline Reis saiu jogando diante da Argentina e Lelê entrou no segundo tempo. Contra os Estados Unidos, Bárbara estará em campo. A titular da posição para valer é uma incógnita - inclusive para a técnica sueca.

"É importante poder observar tantas goleiras. Cada uma tem sua característica. No fim das contas, apenas duas serão convocadas [para a Olimpíada] e uma será reserva. Hoje, não sei quem é a titular. Elas estão lutando por essa vaga nos treinos com o Thiago [Mehl, preparador da seleção feminina] e nos jogos", resumiu Pia.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da Rádio Nacional e da TV Brasil

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