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Redação

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 Jornalista/Radialista

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BRASÍLIA/DF - A deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann, chamou a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) de "pistoleira e tóxica", após a parlamentar liderar pedido de impeachment contra o presidente Lula por comparar as mortes em Gaza ao holocausto.

Gleisi ironizou o pedido de impeachment, que ela chamou de "piada", e destacou que Zambelli não é benquista nem mesmo entre bolsonaristas. "Golpistas querendo impeachment de Lula só pode ser piada. É só ver quem tá liderando a turma, a pistoleira Carla Zambelli, propagadora de fake news, ré no STF e investigada por ataques ao judiciário, que virou pessoa tóxica até entre os bolsonaristas. Melhor se cuidarem porque aqui golpistas não se criam mais, temos leis e instituições atentar", postou Hoffmann no X.

Carla Zambelli rebateu Gleisi e citou deposição da ex-presidente Dilma Rousseff. "Antes pistoleira de fato do que amante (de fato?) na lista da Odebrecht. Mas fico feliz que o pedido esteja te incomodando, foi assim que começou o impeachment da Dilma que eu também ajudei a encabeçar e assinei, em 2015".

Zambelli pediu deposição de Lula sob a justificativa de que ele teria crime de responsabilidade por suas falas a respeito da guerra travada entre Israel e o Hamas em Gaza -o conflito já deixou dezenas de milhares de palestinos mortos vitimados pelos ataques israelenses, a maioria mulheres e crianças.

86 deputados assinaram o pedido de impeachment protocolado por Zambelli. Desses, 18 parlamentares são da base do governo.

Antes pistoleira de fato do que amante (de fato?) na lista da Odebrecht.Mas fico feliz que o pedido esteja te incomodando, foi assim que começou o impeachment da Dilma que eu também ajudei a encabeçar e assinei, em 2015. A tóxica aqui já conta o apoio de 89 bolsonaristas Kkkk

 

O QUE DISSE LULA

Presidente comparou as mortes causadas por Israel na Faixa de Gaza com o Holocausto. "O que está acontecendo na Faixa de Gaza, com o povo palestino, não existiu em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler decidiu matar os judeus", disse ele em entrevista coletiva na Etiópia.

Governo de Israel repudiou a fala e declarou presidente brasileiro "persona non grata" até que ele retire o que disse.

Mais de 29 mil pessoas morreram na Faixa de Gaza desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, segundo o último boletim do Ministério da Saúde do território. O governo israelense lançou a ofensiva após um ataque do Hamas deixar cerca de 1.400 pessoas em 7 de outubro passado.

 

 

POR FOLHAPRESS

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta segunda-feira que está disposto a se reunir com o presidente da Câmara, Mike Johnson, para discutir um projeto de lei de financiamento à guerra da Ucrânia contra a Rússia, e disse que os republicanos estão cometendo um erro ao se oporem a ele.

Em uma votação mais cedo neste mês, o Senado aprovou um pacote de assistência de 95 bilhões de dólares que inclui financiamento para a Ucrânia, mas Johnson até agora se recusou a colocá-lo em votação na Câmara, que os republicanos controlam por uma margem pequena de 219 a 212. Ele exige uma reunião com Biden.

"Claro, ficaria feliz de me reunir com ele, se ele tiver alguma coisa a dizer", afirmou Biden a jornalistas ao retornar à Casa Branca após um fim de semana em Delaware.

Biden afirmou que os republicanos estão cometendo um grande erro ao se oporem ao auxílio para a Ucrânia usar em sua guerra contra a invasão da Rússia.

O Congresso deve voltar apenas em 28 de fevereiro, quando terá um prazo urgente para evitar a paralisação parcial do governo que começará em 1º de março caso não haja ação dos parlamentares. Alguns deles discutem projetos de lei alternativos ou caminhos para contornar as objeções de Johnson, mas todas essas opções têm suas próprias incertezas.

Biden, um forte crítico do seu provável adversário eleitoral Donald Trump e de outros republicanos por ameaçarem não defender aliados da Otan se eles não pagarem o suficiente para a defesa comum, disse que republicanos estão cometendo um grande erro ao "se afastarem da ameaça da Rússia" e "se afastarem da Otan".

 

Reportagem de Steve Holland e Jasper Ward / REUTERS

BUENOS AIRES - A Argentina atingiu 57% de pobres e 15% de indigentes em janeiro, os maiores números em 20 anos. Esses índices já seguem uma tendência de aumento há mais de uma década no país, mas dispararam nos últimos dois meses, impulsionados pela explosão de preços após medidas iniciais do presidente Javier Milei.

As projeções são do Observatório da Dívida Social da UCA (Universidade Católica Argentina) e costumam estar um pouco acima dos números oficiais do Indec, o equivalente ao IBGE, que só divulgará no fim de março suas cifras de pobreza do segundo semestre de 2023.

Entenda as causas da crise econômica e da inflação na Argentina Milei tenta conter impacto da explosão de preços na classe média Argentino corta refeições e se limita a macarrão e ensopado em 1º mês de Milei "Após mais de duas décadas de vigência de um regime inflacionário, de empobrecimento e expansão dos programas sociais, aos quais se soma um novo programa econômico de ajuste ortodoxo, a pobreza continua crescendo apesar da assistência pública", destaca o estudo.

A porcentagem de pobres representa 27 milhões de pessoas se projetada a todo o país. Segundo a série histórica, a última vez em que a Argentina atingiu níveis tão ruins foi em 2004, quando alcançou 55%, durante a gestão do peronista Néstor Kirchner e três anos após uma de suas piores crises econômicas e sociais.

A principal causa desse aumento é a corrida inflacionária que os argentinos têm vivido todos os dias e em todos os setores principalmente desde dezembro, quando Milei assumiu a Presidência, desvalorizou fortemente a moeda local, diminuiu subsídios e eliminou congelamentos impostos pelo seu antecessor Alberto Fernández.

A intenção do ultraliberal é corrigir a distorção dos valores nas gôndolas e estancar a impressão de dinheiro, que gera mais inflação.

Ele quer reduzir os gastos e a interferência do Estado, zerar o déficit fiscal e reequilibrar as contas públicas, admitindo que nos primeiros meses isso exigirá "sacrifícios" da população.

Na sexta-feira (16), o governo comemorou seu primeiro superávit financeiro em janeiro.

"É a primeira vez desde agosto de 2012 que o governo nacional gasta menos do que arrecada e que o pagamento de juros da dívida não deixa as contas no vermelho", afirmou a gestão em nota.

Nas ruas, porém, o efeito imediato das medidas foi uma instabilidade nos preços, com remarcações que variam muito dependendo do produto, e um freio no consumo.

A classe baixa corta refeições, enquanto a classe média deixa de ir a restaurantes, opta por marcas mais baratas e cancela viagens ou planos de saúde, por exemplo.

Os dados da UCA indicam que a pobreza saltou de 45% no terceiro trimestre de 2023 para 50% em dezembro, e então para 57% em janeiro.

"O maior aumento foi experimentado pelos lares das classes trabalhadoras ou médias não beneficiárias de programas sociais", diz o órgão.

Já a indigência, que está dentro desse número, passou de 10% no terceiro trimestre de 2023 para 14% em dezembro e 15% em janeiro. O órgão conclui que a elevação dos planos sociais pelo governo de Milei amorteceu o crescimento da indigência que era previsto para o mês passado.

Sua gestão ampliou os valores do auxílio por filho e do cartão alimentar e, na sexta, véspera da volta às aulas, anunciou um incremento no auxílio escolar. Isso ao mesmo tempo em que revisa quem recebe os benefícios e ameaça retirá-los de quem bloquear ruas em protestos.

Segundo Agustín Salvia, diretor do observatório da UCA, a inflação explica cerca de metade dos percentuais de pobreza na Argentina.

"Portanto, se se consegue baixá-la a um dígito, se produzirá um fenômeno de estabilização inclusive no planejamento dos gastos das famílias e nos pequenos negócios. É fácil voltar ao patamar dos 40%", afirmou ao canal LN+.

Ele pondera também que o país não está passando por uma explosão do desemprego, apesar de ver um aumento do subemprego, o que por enquanto está evitando uma eventual "catástrofe social".

 

 

JÚLIA BARBON / FOLHA de S.PAULO

BAHREIN - A contagem regressiva para o campeonato 2024 da F1 está perto do fim. Mas antes, os carros estrearão no Circuito de Sakhir no Bahrein para os testes de pré-temporada, entre os dias 21 e 23 de fevereiro. As sessões serão sete dias antes da primeira corrida do ano, o GP do Bahrein, e servirão como um termômetro para avaliar quem vem com força - ou não - para o novo ano na categoria.

Os testes de pré-temporada são uma tradição recente, regulamentados a partir dos anos 2000 com mudanças graduais. Serão nove horas de atividades diárias ao longo dos três dias, com um intervalo para o almoço; além dos pilotos titulares, reservas das equipes poderão ser convocados a assumirem os carros. O ge acompanhará tudo em tempo real a partir das 8h30 (horário de Brasília), a cada dia.

Cronograma

Quarta-feira, 21 de fevereiro

4h às 8h da manhã: Sessão matinal

8h às 9h da manhã: Intervalo de almoço

9h da manhã às 13h da tarde: Sessão vespertina

 

Quinta-feira, 22 de fevereiro

4h às 8h da manhã: Sessão matinal

8h às 9h da manhã: Intervalo de almoço

9h da manhã às 13h da tarde: Sessão vespertina

 

Sexta-feira, 23 de fevereiro

4h às 8h da manhã: Sessão matinal

8h às 9h da manhã: Intervalo de almoço

9h da manhã às 13h da tarde: Sessão vespertina

 

Equipes e pilotos confirmados

RBR: Max Verstappen e Sergio Pérez;

Reserva: Liam Lawson.

Mercedes: Lewis Hamilton e George Russell;

Reserva: Mick Schumacher.

Ferrari: Charles Leclerc e Carlos Sainz;

Reservas: Oliver Bearman, Antonio Giovinazzi e Robert Shwartzman.

McLaren: Lando Norris e Oscar Piastri

Reserva: Pato O'Ward.

Aston Martin: Fernando Alonso e Lance Stroll;

Reserva: Felipe Drugovich.

Alpine: Esteban Ocon e Pierre Gasly;

Reserva: Jack Doohan.

Williams: Alexander Albon e Logan Sargeant;

RB: Daniel Ricciardo e Yuki Tsunoda;

Reserva: Liam Lawson.

Sauber: Valtteri Bottas e Guanyu Zhou;

Reservas: Theo Pourchaire e Zane Maloney.

Haas: Kevin Magnussen e Nico Hulkenberg;

Reserva: Pietro Fittipaldi e Oliver Bearman.

 

Como funciona?

Neste ano, 30 minutos foram reduzidos de cada dia de atividades em relação aos testes de 2023. As oito horas em pista são divididas em dois turnos de quatro horas, de manhã e de tarde: normalmente um piloto é designado para uma sessão no mesmo carro que o colega guiará de tarde. Porém, um único piloto pode pilotar o dia inteiro.

Não há limite de voltas dentro das quatro horas por turno: as equipes podem andar o quanto quiserem, para analisar o desempenho dos pilotos, dos carros, e até treinar pit stops. Também podem parar quando quiser, seja por problemas, ou conforme o cronograma do time.

Para que serve?

São verificados os aspectos técnicos dos carros, a aerodinâmica e o desempenho de inovações desenvolvidas pelos engenheiros. Entretanto, não é só o público que tem acesso às novidades dos carros, mas também equipes rivais, que podem até protestar caso suspeitem de algo fora do comum.

Foi o que aconteceu, por exemplo, com o DAS (Dual Axis Steering, ou Direção de Duplo Eixo) da Mercedes. O sistema que permitia o alinhamento manual das rodas dianteiras em retas com o uso do volante acabou banido pela FIA.

Nos testes, também é possível ter alguma noção da situação das equipes ao longo da temporada: em 2015, por exemplo, os problemas que deixariam a McLaren zerada ao fim do ano deram as caras ainda na pré-temporada. O mesmo vale para a ineficiência do "zeropod" introduzido pela Mercedes em 2022.

Em 2020, uma Racing Point (atual Aston Martin) parecida com a Mercedes de 2019 chamou atenção nos testes; o time começou o ano pontuando 570% mais que na temporada passada e, mesmo punida pela "cópia" da rival que lhe fornecia peças, conquistou uma inédita vitória no GP de Sakhir.

Também foi na pré-temporada de 2022 que surgiu o porpoising, salto gerado nos carros como efeito colateral do novo regulamento. Equipes como a RBR, McLaren e Ferrari sanaram o problema; outras, como a Mercedes, não.

No entanto, os resultados nos testes não são um parâmetro absoluto, já que os tempos de volta podem ser afetados por fatores como pneus, a quantidade de combustível no carro, o tráfego na pista, a programação da equipe - que pode estar verificando o ritmo de corrida ou de classificação...

Como as análises são feitas?

As equipes podem usar o aero rake, grades de aço presa aos carros que contém sensores para verificar o fluxo de ar. Também há o flow vis: uma tinta fluorescente (verde, laranja ou vermelha) viscosa que analisa a trajetória que o ar percorre no veículo.

Os dado obtidos passam pela correlação, que é a comparação dessas informações da pré-temporada com tudo que foi registrado nos simuladores das equipes durante o período de construção do carro.

A F1 retorna em 2 de março de 2024 com o GP do Bahrein, primeira de 24 etapas na maior temporada da história da categoria.

 

 

Por Redação ge

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