CHINA - As ações da China fecharam em queda nesta sexta-feira após notícia de que os parlamentares dos Estados Unidos estão pressionando para proibir as empresas chinesas de baterias com vínculos com a Ford e a Volkswagen de exportar para os EUA.
A queda ocorreu mesmo com dados mostrando crescimento nas exportações da China pelo segundo mês em maio e a um ritmo mais acelerado.
As exportações da segunda maior economia do mundo cresceram 7,6% em maio em relação ao ano anterior, segundo dados alfandegários divulgados nesta sexta-feira, proporcionando algum alívio para a economia.
Para abalar o sentimento, o Wall Street Journal informou na quinta-feira que as empresas chinesas de baterias ligadas à Ford e à Volkswagen deveriam ser proibidas de enviar mercadorias para os EUA, segundo um grupo de parlamentares republicanos, alegando que suas cadeias de oferta utilizam trabalho forçado.
No fechamento, o índice de Xangai avançou 0,08%, enquanto o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 0,5%. O índice Hang Seng, de Hong Kong, teve queda de 0,59%.
Na semana, o CSI300 caiu 0,2% e o Hang Seng registrou avanço de 1,6%.
- . Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,05%, a 38.683 pontos.
- . Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,59%, a 18.366 pontos.
- . Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,08%, a 3.051 pontos.
- . O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,50%, a 3.574 pontos.
- . Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 1,23%, a 2.722 pontos.
- . Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,20%, a 21.858 pontos.
- . Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES ficou estável, a 3.330 pontos.
- . Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,49%, a 7.860 pontos.