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Henrique Stefane

Henrique Stefane

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SÃO CARLOS/SP - Memorável novela de Manoel Carlos, “Laços de Família” voltará a ser exibido no “Vale a pena ver de novo”, da Rede Globo. Quem esquece? A atriz Deborah Secco é uma que lembra sempre do seu papel “Íris”, que marcou sua carreira aos vinte anos de idade.

“A Íris mudou a minha vida. Ela foi o primeiro personagem popular da minha carreira. Tinha muita gente que era apaixonada por ela, mas muita gente que odiava também”, relembra. Com 40 anos, ela lembra que se surpreendeu com a repercussão. “Eu não conseguia andar na rua, o que para mim era maravilhoso. Era sinal de que o que eu estava fazendo estava indo para um caminho legal. Nunca imaginei que ela seria tão lembrada 20 anos depois. Tenho eterna gratidão ao Maneco e ao Ricardo Waddington por essa oportunidade”, confessou em entrevista à revista Quem.

“Laços de Família” substituirá a reprise de “Êta, mundo bom” na Globo. Lançada em 2000, a novela também está na Globoplay, plataforma de streaming da emissora. Na época, após viver Íris, Deborah posou para a Playboy.

 

 

*Por: JETSS

Produzida pela luz solar, deficiência da vitamina tem mais casos durante o inverno

 

SÃO CARLOS/SP - Como muitos já sabem, a vitamina D é de extrema importância para o funcionamento do organismo. Sua deficiência pode afetar nosso sistema imunológico, ossos, músculos e até causar ou agravar um quadro de depressão, entre diversos outros sintomas. A vitamina D é produzida pelo corpo e provém da absorção dos raios solares, por isso é muito comum nos meses mais frios de inverno aumentar o índice de sua deficiência. Com a quarentena e recomendação de isolamento social é necessário ficar alerta para a piora desse quadro. 

Para as mulheres, a vitamina D tem um papel ainda mais importante, pois está envolvida na saúde reprodutiva e pode influenciar em doenças como endometriose, tumores ovarianos e de mama, e também na síndrome dos ovários policísticos. Aí entra a dúvida de muitas mulheres, principalmente as que estão tentando engravidar, será que a deficiência desta vitamina pode comprometer a fertilidade? 

Apesar de ser uma concepção comum, na realidade, não existem provas concretas de que a falta da vitamina D afete as chances gravidez, ou altere níveis de fertilidade. “O que se sabe é que o sistema reprodutor feminino todo tem receptores para a vitamina D, o que significa que ela atua ali. Mas, apesar dos estudos desenvolvidos, não é possível dizer com certeza, já que os resultados são sempre discrepantes e pouco conclusivos”, comenta Fernando Prado, ginecologista e obstetra, especialista em reprodução humana na Clínica Neo Vita e referência internacional.

De toda forma, o especialista entende que ela é sim influente no processo de reprodução, particularmente no caso de quem já está passando pela gravidez. “Na maioria dos casos, os suplementos vitamínicos que indico às minhas pacientes contém vitamina D, já que ela é necessária para a formação do bebê, e pode reduzir o risco de problemas como pré-eclâmpsia, baixo peso ao nascer e parto prematuro”, explica.

Então, podemos dizer que a influência da vitamina D melhora ou piora os níveis de fertilidade? Não. Mas doutor Prado destaca que como ela tem mais de 80 funções em nosso organismo, a vitamina é essencial para um quadro de saúde estável. “Para as chances de conceber e manter a gravidez, principalmente em casos de pacientes realizando fertilização in vitro, um corpo saudável é fundamental para o sucesso do tratamento”, finaliza o especialista.

 

MUNDO - O Ministério da Educação optou por ministrar aulas pela televisão neste ano escolar que começa. Diferentemente do acesso à internet, ainda limitado nas casas mais pobres do país, 92% dos lares mexicanos têm televisão. O governo distribuiu também livros didáticos e a as aulas serão ministradas no rádio em 20 línguas indígenas.

O método remoto evita o risco das aulas presenciais, mas depende de os adultos da casa conseguirem ajustar seus horários. Na prática, as crianças não podem ficar sozinhas na frente da TV, explica Mariana Arriaga, que desde o início da pandemia dá aulas para a filha de 9 anos.

“Ela terá aulas das 9h às 11h todos os dias. Estou pensando em mudar meu horário de trabalho para começar depois das 11h. Tenho que ficar ao lado dela porque o programa de TV está passando muito rápido. Até eu não consigo acompanhar as perguntas, então filmamos a tela para que possamos rever depois. E há ainda a lição de casa. Ela recebeu tanta coisa nos últimos meses que acabamos fazendo o dever de casa em horários completamente indevidos", conta a mãe.

As aulas à distância também causam desigualdades de condições entre os alunos, conforme a escolaridade de seus pais.

José Luis, por exemplo, tem 12 anos e sua mãe, Norma Molina, não pode ajudá-lo como gostaria. “Aprendi algumas coisas na escola, mas agora o programa escolar é bem diferente, a gente não sabe de tudo isso. Às vezes é o meu filho mais velho que ajuda o pequeno. Além disso, a escola quer fazer tudo online, mas não tenho internet em casa! Não podemos pagar por tudo isso", reclama Norma.

 

Aumento de desigualdade por falta de acesso

Os pais já passaram por isso no primeiro semestre – as escolas no México fecharam suas portas em março – e o governo implementou o programa "Aprende em Casa", com aulas e exercícios pela internet, além de programas em três canais de televisão.

Os professores devem passar exercícios a seus alunos a partir do material apresentado nas aulas transmitidas pela televisão. Os estudantes precisam fazer a lição de casa na plataforma, para assim receberem notas de desempenho. No entanto, apenas 7 em cada 10 famílias têm acesso à internet e somente 4 a cada 10 têm um computador.

“Dos meus alunos, apenas 30% estão equipados. Isso significa que apenas 30% das crianças conseguirão progredir este ano? É a criação de desigualdades entre os alunos. Nós, professores, achamos difícil entender a pressa do governo em dar continuidade ao currículo quando sabemos que a maioria dos alunos ficará para trás", afirma Sulem Estrada, professora de espanhol em uma faculdade na Cidade do México.

Nos últimos anos, o México gradualmente melhorava seus indíces no Pisa (programa de avaliação internacional de alunos) da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), apesar de se manter na parte inferior do ranking. No entanto, esse avanço corre o risco de desaparecer com a pandemia.

 

 

*Por: Alix Hardy, da RFI na Cidade do México.

BRASÍLIA/DF - O governo deve prorrogar o auxílio emergencial até dezembro deste ano, com quatro parcelas de R$ 300, valor defendido pelo presidente Jair Bolsonaro, segundo apurou o Estadão com fontes das alas política e econômica do governo.

O anúncio do Renda Brasil, programa social que substituirá o Bolsa Família e será a marca social do governo Bolsonaro, ficará para um segundo momento para que o ministro da Economia, Paulo Guedes, tenha mais tempo para encontrar espaço para acomodar o novo gasto dentro do teto, que limita o avanço das despesas à inflação.

O presidente quer um plano que não inclua a revisão ou a extinção de outros benefícios, como o abono salarial, uma espécie de 14º salário pago a trabalhadores com carteira com salário até R$ 2.090 e que custa cerca de R$ 20 bilhões ao ano. O abono é considerado ineficiente pela equipe econômica, mas a proposta foi rejeitada pelo presidente em reunião na terça-feira, 25. No dia seguinte, em viagem a Minas Gerais, Bolsonaro avisou que não vai “tirar de pobres para dar a paupérrimos”.

Na primeira referência pública de Guedes às críticas do presidente, o ministro – que chegou a ser alvo de rumores de que pediria demissão – disse que tomou um “carrinho” de Bolsonaro nesta semana. “Ainda bem que foi fora da área, senão era pênalti”, brincou Guedes em uma live organizada pelo setor do aço. Ontem, o ministro e Bolsonaro se encontraram fora da agenda oficial dos dois.

Técnicos discutiam ontem uma revisão no seguro-defeso, pago a pescadores artesanais no período de reprodução dos peixes, quando a pesca é proibida. Para acabar ou restringir o programa, que tem um custo de R$ 2,5 bilhões por ano e é sempre criticado por ter alto índice de fraudes, é preciso aprovar um projeto de lei – o que exige menos apoio do que os três quintos necessários para mudar a Constituição e mexer no abono. No entanto, governos anteriores também fracassaram nas tentativas de modificar o seguro-defeso.

Pouso suave

Enquanto não aponta a fonte do novo programa, a ideia do governo é que a extensão do auxílio seja uma transição para um “pouso suave” no novo Renda Brasil. Os técnicos da área econômica continuam debruçados sobre as alternativas para liberar espaço no Orçamento para o Renda Brasil e não desistiram nem mesmo de tentar convencer o presidente a propor alguma mudança no alcance do abono salarial atual. A ideia é tentar emplacar a mesma alteração proposta na reforma da Previdência, que restringia o abono a quem ganha até um salário mínimo (R$ 1.045). A medida também foi rejeitada pelo Congresso.

Ontem, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que quem dá o “timing” sobre temas como a prorrogação do auxílio emergencial e a criação do Renda Brasil é a política. Segundo ele, a equipe econômica tem simulações prontas sobre os gastos que os benefícios vão acarretar.

“Eu sempre repito que o timing quem dá é a política. Nós temos as simulações todas preparadas, agora o timing, o nível de auxílio emergencial, de Renda Brasil, tudo isso são decisões políticas”, afirmou Guedes na portaria do ministério. Ele foi questionado se o Renda Brasil começaria a ser pago já no início do ano que vem. “Talvez antes, talvez no começo do ano que vem”, respondeu.

Sobre o auxílio emergencial, o ministro disse que “a gente sabe que R$ 600 é muito e R$ 200 é pouco”. “Estamos tentando acertar os números. Mas está tudo claro, tudo tranquilo.”

O auxílio emergencial foi criado originalmente para durar três meses (tendo como base os meses de abril, maio e junho). Depois, o governo prorrogou por duas parcelas (julho e agosto) por meio de decreto. O valor de R$ 600 foi mantido em todo esse período. Para mexer no valor, será preciso editar uma Medida Provisória (MP), que tem vigência imediata.

 

 

*Por: Jussara Soares e Idiana Tomazelli / ESTADÃO

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