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Henrique Stefane

Henrique Stefane

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MUNDO - Aliado de primeira hora do governo brasileiro, os Estados Unidos reduziram o montante de aço semiacabado que o Brasil pode vender para o país sem pagar tarifas. A cota isenta do produto passou de 350 mil toneladas para 60 mil toneladas no quarto trimestre, segundo informou ao Estadão/Broadcast o presidente do Instituto Aço Brasil, Marco Polo Lopes. A redução foi confirmada pelo próprio governo americano.

Uma derrota para o Brasil, a redução ocorre após o presidente norte-americano Donald Trump, que está em plena campanha para reeleição, sofrer pressão das siderúrgicas norte-americanas para barrar as importações do Brasil. A pandemia do coronavírus reduziu a demanda pelo aço produzido dentro do país e há uma sobra do produto no mercado dos EUA, por isso a preocupação com os industriais norte-americanos.

“O governo brasileiro mantém a firme expectativa de que a recuperação do setor siderúrgico dos EUA, o diálogo franco e construtivo na matéria, a ser retomado em dezembro próximo, e a excepcional qualidade das relações bilaterais permitirão o pleno restabelecimento e mesmo a elevação dos níveis de comércio de aço semi-acabado”, declararam em nota conjunta os ministérios das Relações Exteriores e da Economia.

Em 2018, os EUA impuseram uma cota para as exportações brasileiras e de outros países baseada na média de exportações dos três anos anteriores. Anualmente, o Brasil pode vender aos Estados Unidos 3,5 milhões de toneladas sem a cobrança de tarifa. O que ultrapassar esse montante, paga taxa de 25%, o que, na prática, inviabiliza as exportações.

A cota, no entanto, é dividida por trimestre: são 1,05 milhão de toneladas em cada trimestre no primeiro, segundo e terceiro, e 350 mil toneladas no quarto, o que foi reduzido agora para 60 mil.

Nos últimos 20 dias, os governos dos dois países mantiveram intensa negociação, com direito a telefonema do presidente Jair Bolsonaro para o colega Trump, a quem considera um aliado prioritário.

Inicialmente, os EUA queriam que o Brasil não vendesse nada no último trimestre. Os brasileiros alegaram que os contratos estavam fechados e que pelo menos 100 mil toneladas teriam que ser vendidas no período. Acabaram levando a permissão de vender 60 mil toneladas e a promessa de que a venda dos 290 mil restantes seria rediscutida em dezembro – quando o processo eleitoral já terá terminado.

Para Lopes, no entanto, a negociação acabou evitando um dano ainda maior. “Se não é o telefonema que Bolsonaro deu para Trump, teria sido uma tragédia. Dentro do contexto geral, nós já exportamos 90% da cota, ficou uma pequena parte que não está perdida, vamos discutir em dezembro”, ponderou.

 

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Na proclamação em que os Estados Unidos anunciaram a redução da cota de importação de aço semiacabado do Brasil, o presidente americano, Donald Trump, confirmou que os dois países voltarão a ter conversas sobre o tema em dezembro. Na medida, assinada na noite de sexta-feira, Trump justifica a medida atual com as "mudanças significativas" do mercado de aço desde a época que decidiu excluir o Brasil das tarifas de 25% de importação de aço, em março de 2018.

Segundo o americano, a decisão de reduzir a cota de importação livre de tarifas derivou de conversas com o governo brasileiro. "Como resultado dessas discussões, os Estados Unidos reduzirão, pelo restante de 2020, uma das limitações quantitativas estabelecidas na Proclamação 9759 (que estabeleceu a cota para importação de aço brasileiro) aplicável a certos artigos de aço importados do Brasil", escreveu Trump, ao anunciar a medida.

A medida aponta que há possibilidade de o Departamento de Comércio oferecer isenções e liberar da restrição às importações que possam afetar a própria indústria americana até o final de 2020, no limite de 60 mil toneladas.

A queda nas exportações de aço dos EUA motivaram, segundo o governo americano, a diminuição da cota. "O mercado de aço dos Estados Unidos contraiu em 2020", disse Trump. Segundo a Casa Branca, os embarques de aço americano de 2020 até junho foram 15% menores do que igual período em 2019. Os embarques em abril e maio ficaram 30% abaixo do resultado dos mesmos meses do ano passado.

 

 

*Por: Lorenna Rodrigues e Beatriz Bulla / ESTADÃO

MUNDO - O governo alemão classificou como "inaceitáveis" e “uma vergonha” os tumultos promovidos neste último sábado (29) por manifestantes contrários ao uso de máscaras de proteção da Covid-19. Depois de um protesto, que foi dispersado pela polícia, militantes de extrema direita tentaram invadir o Parlamento alemão, em Berlim. Cerca de 300 pessoas foram detidas.

Mais cedo, a manifestação contou com mais de 38 mil participantes, segundo a polícia, o dobro do esperado. Os manifestantes fazem parte de um grupo heterogêneo que inclui ainda liberais, conspiracionistas e militantes antivacinas. Eles denunciaram que as medidas contra a pandemia são um atentado às liberdades individuais. Foi o segundo protesto deste tipo em menos de um mês, mas o movimento mostra sinais de radicalização que preocupam o governo do país.

“Bandeiras do Reich e grosserias da extrema direita em frente ao Parlamento são um ataque insuportável contra o coração da nossa democracia”, reagiu o presidente do país, Frank-Walter Steinmeier, em um comunicado neste domingo (30). “Jamais aceitaremos isso.”

A confusão se iniciou no fim da tarde, após a dispersão da manifestação por não respeitar distanciamento de pelo menos 1,5 metro entre os participantes, contra a propagação do coronavírus. Centenas de militantes de extrema direita forçaram as  barreiras de proteção e o cordão policial na entrada do Parlamento e, por pouco, não conseguiram entrar no prédio.

 

Símbolos do antigo império alemão

A polícia usou gás lacrimogêneo para afastar os manifestantes. Muitos deles traziam símbolos do Reich alemão, encerrado em 1919, nas cores preto, branco e vermelho.

Vários ministros do país se pronunciaram contra as violências.O chefe da diplomacia Heiko Maas declarou que "ver a bandeira do antigo império alemão em frente ao Parlamento é uma vergonha". Ele defendeu o direito de manifestar, mas disse que “ninguém deveria ir até desfilar atrás de extremistas de direita”.

“Símbolos nazistas e outras bandeiras do império não têm lugar em frente à Câmara dos Deputados”, reforçou o vice-chanceler e ministro das Finanças, Olaf Scholz.

Em um artigo no jornal Bild deste domingo, o ministro do Interior, Horst Seehofer, afirmou que a confusão foi promovida por "extremistas e baderneiros", contra "centro simbólico da nossa democracia". O conservador declarou que a pluralidade de opiniões é “uma característica do bom funcionamento de uma sociedade”, mas “a liberdade de manifestação atinge seus limites quando as regras públicas são pisoteadas”, avaliou.

Um porta-voz da polícia de Berlim tentou explicar o incidente. “Não podemos estar presentes em todo o lugar e as fraquezas do esquema de segurança são utilizadas”, justificou Thilo Cablitz.

 

Ataque a símbolo da democracia

O Reichstag (Parlamento), famoso pela imponente cúpula envidraçada, tem uma carga simbolica forte na Alemanha. O prédio foi incendiado pelos nazistas em 1933, em um ato encarado como um golpe derradeiro nas instituições democráticas alemãs no período entre-guerras.

Os manifestantes radicais também atacaram a embaixada da Rússia, não distante do Parlamento, com garrafas e pedras. Os protestos ocorrem dois dias antes de o governo comandado pela chanceler Angela Merkel anunciar novas medidas contra o aumento dos casos de Covid-19 no país.

Protestos antimáscaras também ocorreram em outras cidades europeias, como Paris, Londres, Zurique e Lisboa. Na França, entre 200 e 300 manifestantes participaram, enquanto na capital londrina e na Suíça, eles chegaram a 1.000.

 

 

*Por: RFI

Com informações da AFP

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro voltou a anunciar ontem (29) que o governo trabalhar pela prorrogação do auxílio emergencial até o final do ano, com um valor abaixo dos atuais R$ 600, mas acima de R$ 200,00.

“Sabemos da necessidade daqueles que recebem o auxílio emergencial, e ele é pouco para quem recebe e muito para quem paga”, disse o presidente. “Vocês gastam por mês R$ 50 bilhões neste auxílio. Nós pretendemos com um valor menor, que obviamente não será 600, mas também não será 200, prorrogá-lo até o final do ano”, acrescentou.

Pago em razão da crise econômica provocada pela pandemia de covid-19, a criação do benefício foi aprovada pelo Congresso em março e sancionada pelo presidente no mês seguinte. Os beneficiários aprovados, que incluem desempregados e informais, recebem hoje três parcelas mensais de R$ 600,00.

 

Taxação do sol

Bolsonaro fez o anúncio no município goiano de Caldas Novas, onde participou hoje (29) da inauguração de uma usina de energia fotovoltaica, junto com o ministro das Minas e Energia, Bento Gonçalves, e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM).

A usina, com capacidade para iluminar 4.256 casas, foi construída com recursos privados e pertence ao grupo Di Roma, que possui um complexo turístico na cidade goiana, cujo principal atrativo são as águas termais.

No evento, o presidente voltou a se colocar contra a cobrança de taxas sobre geração de energia solar, afirmando que “o sol não será taxado”. Em janeiro, Bolsonaro já havia dito que, após conversas com a cúpula do Congresso, a taxação sobre a atividade estava “sepultada”.

O presidente passou a se posicionar com mais firmeza sobre o assunto depois que uma resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) previu mudanças nos subsídios para a compensação da energia produzida em usinas fotovoltaicas. A medida foi depois revista.

 

 

*Por Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil

Botuclub, lançado pela clínica Fisioforma, exalta a liberdade de se expressar, sem medo ou julgamentos

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - O número de adeptos a procedimentos menos invasivos, como a aplicação de toxina botulínica, mais conhecida como botox, cresce a cada dia. Dados do último censo realizado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) apontam que a técnica cresceu 390% em apenas dois anos, representando 47,5% dos procedimentos.

De acordo com a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, o Brasil é o segundo país que mais a utiliza, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

Atenta à essa tendência de mercado, a rede de clínicas Fisioforma criou o Botuclub, o primeiro clube de toxina botulínica do Brasil.

O projeto promete ser uma aposta e tanto para quem deseja ter aquela pele lisinha, sem muitas marcas de expressão ou rugas, com o melhor custo benefício. O Botuclub dá o direito a duas aplicações de toxina botulínica no ano e dois retoques, por um preço fixo, 12x de R$ 149 (doze parcelas de cento e quarenta e nove reais), cobrados através do crédito recorrente para não comprometer o limite do cartão. Tudo isso, com a total segurança de uma equipe multidisciplinar certificada e utilização de produtos regulamentados pela Anvisa.

O clube oferece outros benefícios além do valor. “Ao se associar no Botuclub e indicar os amigos, o cliente acumula Botupoints, pontos que garantem desde descontos especiais nas parcelas até a isenção da mensalidade (cada amigo (a) indicado (a) vale 1 Botupoint). Ao acumular 10 Botupoints, o procedimento sai de graça”, explica Amanda Buchivieser, diretora de marketing da Fisioforma.

Cuidar da pele, do corpo e ter mais qualidade de vida tem se tornado cada vez mais comum entre homens e mulheres. “Sem dúvida é uma novidade que vai agradar todos os públicos, pois há muito tempo a toxina botulínica deixou de ser uma ação dermatológica apenas para as pessoas que têm rugas muito marcadas. Hoje ela é utilizada para a prevenção, principalmente para as pessoas que são muito expressivas. Agora é possível se expressar sem medo, sem preocupações ou julgamentos”, explica a fisioterapeuta e diretora da marca Fisioforma, Luciana Sensini.

Sobre a Toxina Botulínica

A Toxina Botulínica é uma neurotoxina produzida por uma bactéria chamada Clostridium botulinum. Ela começou a ser estudada inicialmente como uma opção terapêutica para tratar espasmos musculares.

Através das aplicações terapêuticas, pacientes começaram a relatar que estavam com a pele mais bonita e com as rugas suavizadas, o que despertou o interesse em pesquisar a fundo as aplicações da toxina na medicina estética. A partir desse momento surgiu o Botox®.

A substância foi considerada uma revolução na medicina estética, sendo o maior avanço nos últimos 25 anos, no rejuvenescimento facial. O que antes só era conquistado através de Cirurgia Plástica, por meio do Lifting Facial, hoje pode-se obter com uma aplicação de toxina em 20 minutos.

Mais informações sobre o Botuclub podem ser obtidas por meio do site https://www.botuclub.com.br/.

Conheça todas as unidades da Clínica Fisioforma:

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(16) 3637-4488 | (16) 99273-2320


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