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Henrique Stefane

Henrique Stefane

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SÃO CARLOS/SP - Um indivíduo foi preso acusado de roubo na noite de ontem, 19, na Rua Francisco Schiavone, em São Carlos.

De acordo com informações recebidas, o 190 da PM foi acionado para atender uma ocorrência de roubo em um supermercado. Os PMs, ao chegar ao lugar dos fatos, encontraram o sujeito de 40 anos, detido por populares.

Os Policiais assumiram a detenção e ao revistar o sujeito foi localizado a quantia subtraída do estabelecimento comercial, diante dos fatos foi dado voz de prisão ao bandido e conduzido ao Plantão Policial.

O criminoso foi recolhido ao Centro de Triagem de São Carlos.

SÃO PAULO/SP - Mãe de Luisa (10 anos) e de Bento (4 anos), frutos de seu relacionamento com o marido, Raoni Carneiro, Fernanda Rodrigues revelou, nesta última quarta-feira (19), como definiu o nome da filha. Em participação no programa “Encontro com Fátima Bernardes”, a atriz contou que a escolha por “Luisa” se deu por causa de seus personagens em “Malhação” e “Aquarela do Brasil”, que tinham o mesmo nome.

“Eu fiquei anos na ‘Malhação’, então ficou na minha cabeça. Depois eu ainda interpretei outra Luisa, em ‘Aquarela do Brasil’. Daí quando engravidei e era uma menina, não tinha a menor dúvida como ela ia se chamar”, explicou a artista.

Fernanda Rodrigues disse que está aproveitando a quarentena para rever, ao lado da filha, alguns de seus papéis na televisão. Vale lembrar que o último trabalho em novelas da atriz foi em “O Outro Lado do Paraíso”, em 2017. Ela também é apresentadora do programa “Fazendo a Festa”, no canal fechado GNT.

“É uma emoção enorme ela acompanhando a minha carreira. A gente viu ‘Estrela Guia’ outro dia, e ela ficou super emocionada”, contou a famosa.

 

 

*Por: Rodrgio Costábile / FAMOSIDADES

RIBEIRÃO BONITO/SP - Equipes da Polícia Militar desencadearam operação saturação nos bairros Jardim Centenário e Malvinas, na cidade de Ribeirão Bonito, com o intuito de coibir furtos, roubos e tráfico de drogas na cidade.

Durante a operação militar, foram abordadas cerca de 20 pessoas entre adultos e adolescentes, bem como 03 veículos e três motocicletas, onde nada de ilícito foi localizado.

A ação foi realizada ontem, 19.

Pastas, livros e documentos entram no rol

 

SÃO CARLOS/SP - Um melhor entendimento sobre a COVID-19 originou uma maior preocupação por parte dos cientistas e, consequentemente, de todos quantos se perfilaram no combate à pandemia.

As tecnologias voltadas para esse combate foram aparecendo rapidamente e promoveram melhorias consideráveis nas condições ambientais que minimizaram, em elevado grau, as chances de contaminação. Apesar de nada poder ser descartado, em especial os itens de proteção pessoal (máscaras e sanitizantes para mãos), ainda existem alguns desafios importantes que deverão ser vencidos.

Dentre estes está a descontaminação de dinheiro, item de grande circulação entre as pessoas, livros das bibliotecas e, principalmente, documentos que ainda têm a particularidade de passar de mão em mão nos diversos setores administrativos públicos e privados. Imaginemos quantos processos judiciais um jurista tem que manusear todos os dias e dividir com diversos colegas e funcionários? E as notas de dinheiro?

Todos sabem a alta circulação que eles apresentam.

Em um supermercado, o dinheiro pode chegar a passar por três mãos em menos de cinco minutos, sendo um dos itens mais contaminados que temos: e todos continuam andando com ele nos bolsos. Em um pedágio, o dinheiro pode circular por diversas mãos no espaço de poucos minutos. Estes itens, também precisam ser descontaminados. Como fazer?

Imagine passar uma luz ultra-violeta em todas páginas de um processo, ou mesmo borrifar álcool nas notas de dinheiro. Um trabalho moroso, complicado.

Pensando nisto e nas necessidades da própria Universidade de São Paulo, o  Instituto de Física de São Carlos, da USP, tendo como base a anterior criação de modelos similares, desenvolveu um sistema constituído por ciclos de vácuo (remoção do ar) e injeção de ozônio (gás sanitizante) para diminuir a contaminação destes itens. A designada Câmara de Ozônio, desenvolvida em parceria com duas empresas e com o apoio do programa EMBRAPII e FAPESP, consegue descontaminar, de forma eficiente, dinheiro, livros e documentos, minimizando o transporte dos microorganismos entre os usuários do mesmo item.

O sistema funciona colocando os itens em seu interior, fazendo vácuo, sendo que todo ar é retirado, mesmo entre as páginas de um livro ou entre as notas de um pacote de dinheiro. Após completado o ciclo de vácuo, gás ozônio é injetado na câmara, penetrando em todos os espaços que antes eram ocupados pelo ar. Como o gás ozônio oxida vírus e microorganismos em geral, ele promove a descontaminação dos itens sem haver a obrigação de, manualmente, descontaminar página a página, ou nota por nota.

Testes feitos com inóculos de microorganismos em pastas de processos, livros e pacotes de dinheiro, mostraram uma alta eficiência neste sistema. Os resultados mostrados abaixo demonstram esta eficiência.

De um modo geral, atinge-se mais de três casas logarítmicas de descontaminação, que representam diminuição de 99,9% dos microorganismos com três ciclos de vácuo-ozônio, um processo que leva menos de cinco minutos cada.

O processo é eficiente e preserva a qualidade dos itens processados, de modo que, por iniciativa da Pró-Reitoria da Universidade de São Paulo, começará a ser utilizado em muitas das unidades que precisam deste tipo de processamento.

Segundo o coordenador do projeto, Prof. Vanderlei Bagnato, a câmara de ozônio foi primeiro usada na descontaminação de máscaras para uso hospitalar, mas na verdade, ela serve para muito mais, sendo que agora chegou a hora de usar esta tecnologia para outros fins. Segundo Bagnato, o processo é altamente seguro e não expõe os usuários a qualquer contato com o ozônio.

Talvez no Brasil não seja necessário fazer o que a China fez, que teve que destruir grandes quantidades de dinheiro para de alguma forma conter a contaminação das pessoas.

 

 

*Por: Rui Sintra - IFSC/USP-CEPOF

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