Kata Ambiental também tem projeto para conscientizar sobre o descarte correto de resíduos em empresas e condomínios
RIBEIRÃO PRETO/SP - Da crescente demanda de empresas e consumidores por soluções sustentáveis nasceu a Kata Ambiental, companhia especializada na gestão de resíduos e logística reversa, processo de recuperação de embalagens pós-consumo que são encaminhadas à reciclagem ou reutilização, para evitar que o material vá para um aterro. A empresa chega à Ribeirão Preto com o propósito de conscientizar o consumo e descarte dos produtos dentro das empresas e condomínios residenciais e comerciais.
Para o diretor da Kata Ambiental, Otávio Diniz Junqueira, a empresa tem possibilidade de expansão. “A prioridade da Kata Ambiental é gerar empregos a quem tem menos oportunidades e qualificar os catadores para o gerenciamento racional dos resíduos, etapa essencial na economia circular, pois eles devem ser reaproveitados e reciclados, adicionando uma vida extra na cadeia do material. O lixo é fonte potencial de matéria-prima para fabricação de novos produtos, ou seja, sua reciclagem traz benefícios sociais, ambientais e econômicos para todos”, afirma o empresário.
Frederico Jabur, gestor do projeto, ressalta ainda, que a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é um incentivo ao setor de reciclagem, mas ainda falta estrutura para que governos e empresas efetuem coleta e reaproveitamento de materiais da forma correta. “A lei de 2010 responsabiliza fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e cidadãos pelo manejo de resíduos sólidos urbanos, sendo assim, os mesmos são corresponsáveis pela destinação ambientalmente adequada dos resíduos”, explica Jabur.
Para facilitar esse tipo de serviço, a Kata Ambiental desenvolve projetos de adequação da infraestrutura necessária de acordo com o local. Além disso, aplica treinamentos e palestras que visam o fortalecimento do senso coletivo de convivência, tornando prática e cotidiana a educação ambiental, formando novos cidadãos para a sustentabilidade.
A Kata Ambiental tem colocado em prática várias iniciativas como a contratação de catadores e apoio ao projeto CataSonho da Prefeitura de Ribeirão Preto. “Estamos doando isopor pois eles têm uma máquina que processa esse material e estamos contratando os catadores indicados pelo projeto, além de outras ações em conjunto”, explica o empresário.
A empresa iniciou suas atividades na cidade em junho deste ano e promete, além dos serviços prestados, oferecer apoio à comunidade com projetos sociais e iniciativas solidárias, como revitalização de áreas na comunidade. A empresa está localizada na Rua Sebastião Ferreira Souto, 165, Jardim Paschoal Innechi. Mais informações sobre a companhia podem ser obtidas no telefone (16) 9.9218-1223, no site http://kataambiental.com.br e nas redes sociais @kataambiental
Raíssa Chaddad, Jottape, Gabriella Saraivah e Matheus Lustosa recordaram de momentos marcantes quando faziam parte do elenco desse grande sucesso que voltou ao ar no SBT, na semana passada
SÃO PAULO/SP - Na semana passada, o SBT voltou a exibir a novela Chiquititas, um grande sucesso entre as crianças de toda uma geração. Os atores, assim como os fãs cresceram. Afinal, essa versão esteve na telinha pela primeira vez entre 2013 e 2015. O canal Festival Teen TV convidou para uma entrevista especial Raíssa Chaddad (Bia) e Gabriella Saraivah (Tati), representando a turma do orfanato, e Matheus Lustosa (André) e Jotappê (Janjão), representando os vizinhos.
Cada um gravou sua entrevista a partir de sua própria casa e, anos depois do término das gravações, os jovens atores ainda guardam boas lembranças daquela época. “Uma coisa que eu posso garantir é que a gente fazia muita bagunça nos bastidores”, já entrega logo de cara Gabriella Saraivah. “Eram muitas crianças reunidas, a gente aprontava bastante. Eu falo que eu não perdi a minha infância. Eu tive a minha infância ali, eu brincava muito”, conta Raíssa Chaddad.
Alguns segredinhos também foram revelados, como Matheus Lustosa lembrou que pulou uma fase dos testes. “Eu tinha feito uma participação em Carrossel e por isso o pessoal do SBT já me conhecia. Quando começaram as gravações eles me chamaram para um teste, mas eu não participei da audição que todos os outros participaram antes”.
Chiquititas ficou no ar pouco mais de dois anos, no entanto, antes das gravações ainda foram seis meses de preparações e workshops. “Nós realmente viramos uma família”, recorda Raíssa.
Cenas inesquecíveis
Os colegas de elenco contaram que várias cenas foram inesquecíveis ou as que eles mais gostaram de gravar. Todas as cenas citadas por Matheus lembravam esportes, como o dia do jogo de taco ou do futebol, contudo uma foi mais importante porque, em cena, ele pode realizar um sonho. “Em uma cena eu realizei um sonho de infância. Era uma competição de karatê entre os vizinhos e a turma do orfanato e eu venci, fiquei me sentindo o lutador”.
Mesmo não estando juntos na gravação, esta foi a mesma cena inesquecível para Jottapê. “Uma das cenas que eu mais gostei de gravar foi uma de luta, de karatê, foi uma das mais legais”.
E, ao que tudo indica, para todo mundo os momentos de confronto físico acabaram sendo mais marcantes. “Eu gostava muito de gravar as cenas de briga. Porque eu não sou assim, a Raissa Chadad não é assim. Mas a Bia apronvantava muito, ela pegava pesado”, lembra Raíssa. Mas ela também tem guardada em seu coração momentos de emoção. “Outra cena que me marcou muito foi quando a Bia teve que sair do orfanato para ir morar com o tio. Eu já estava emocionada antes de entrar no estúdio. Eu levei (o sentimento) muito para o meu pessoal mesmo. E até hoje eu choro quando se eu ver essa cena”.
Gabriella já tem em sua memória uma briga que não foi só em cena, mas sim com o diretor. “Eu sou uma pessoa meio arretada. E quando eu era menor eu acho que era um pouco mais. Tinha uma cena muito difícil. Eu era pequena e fazia cenas muito fortes de choro, de raiva. Em uma cena que eu tinha que brigar com a minha irmã, eu estava nervosa querendo que tudo saísse perfeito e acabei brigando com o diretor”. Diverte-se lembrando de seu tamanho tentando discutir com um adulto.
Todas estas revelações e muitas outras já estão no ar no canal Festival Teen TV, no YouTube. Para assistir ao vídeo na íntegra, acesse: https://www.youtube.com/watch?
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SÃO CARLOS/SP - Será aberta nesta segunda-feira (6) à 0h, no site da Câmara Municipal, uma Consulta Pública online sobre o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de São Carlos para o ano de 2021. Até às 23h59 do dia 4 de agosto,os munícipes poderão opinar sobre as dotações destinadas a cada setor da administração municipal direta e indireta. As pessoas que participarem da consulta poderão também apontar sugestões sobre metas e prioridades do orçamento para o próximo ano.
O presidente da Câmara Municipal, vereador Lucão Fernandes, disse que a medida inédita na discussão da LDO, busca estimular a participação popular no processo de discussão da lei orçamentária. “Neste momento em que a pandemia da Covid-19 está afetando a vida de todos, o Poder Legislativo, respeitando as restrições impostas pelo necessário distanciamento social, realiza a consulta online com aspecto de uma audiência pública virtual, para que a sociedade possa dar sua contribuição ao debate”, declarou.
A LDO é a lei que estabelece os objetivos e prioridades da Administração Pública para o ano seguinte. É com base nela que a proposta do orçamento (Lei Orçamentária Anual) é elaborada. Para tanto, a LDO fixa os recursos que o governo pretende economizar, traça regras, limites e aumentos de despesas, entre outras disposições. Atenção! É necessário que todas as questões sejam respondidas para que sua opinião seja aceita.
COMO SERÁ A CONSULTA - Para participar basta acessar o portal da Câmara Municipal na internet (www.camarasaocarlos.sp.gov.br
As questões tratam desde o direcionamento de gastos públicos durante a pandemia de Covid-19 até a opinião geral sobre a LDO-2021, passando pela previsão das dotações destinadas a órgãos da administração direta e indireta, como: gabinete do prefeito, procuradoria geral do município, todas as secretarias municipais, e também às fundações, autarquia, empresa de economia mista e Câmara Municipal. Os munícipes terão disponibilizados valores correspondentes à previsão da despesa orçamentária para o próximo ano e poderão informar se são favoráveis a aumentar, manter ou diminuir o volume de recursos destinados a cada área para o exercício fiscal de 2021.
Os munícipes poderão ainda avaliar se a LDO permite que seja avaliada e acompanhada a gestão orçamentária do município, se é transparente quanto a gestão orçamentária e em linguagem de fácil compreensão e se a Lei de Acesso à Informação está contemplada. No último item, pede-se que o munícipe escreva sua opinião sobre a LDO, com no mínimo 60 caracteres.
INFORMAÇÕES:
Consulta Pública: Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2021
Data início: 6/7/2020 à 0h
Data fim: 4/8/2020 às 23h59
Acesso: http://sistema.
Novo serviço de apoio contribui para o atendimento aos pacientes e trabalho das equipes do Hospital
SÃO CARLOS/SP - Na última sexta-feira, dia 3 de julho, o Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh) inaugurou seu Centro de Material e Esterilização (CME). O novo setor é um importante serviço de apoio dentro da estrutura hospitalar que contribui com o trabalho das equipes e, consequentemente, com a qualidade do atendimento prestado.
O CME está instalado no Bloco B do HU-UFSCar e tem 300 m² de área construída. O setor conta com equipamentos modernos e de alta tecnologia, como lavadoras, secadora, autoclave e termodesinfectora. O CME já está em funcionamento e realiza atividades de coleta; pré-limpeza; limpeza; secagem; avaliação da integridade e funcionalidade de materiais; preparo; desinfecção e esterilização; armazenamento e distribuição de produtos para todas as unidades assistenciais do Hospital. Chegam ao novo Centro, todos os materiais de uso hospitalar que precisam de desinfecção, tais como, circuito respiratório, máscara de inalação e aparato cirúrgico.
A metodologia de trabalho da nova unidade, Lean Healthcare, prevê o desenvolvimento de atividades que agreguem valor e que reduzam o desperdício e o tempo de espera. A equipe do CME se desloca para a coleta dos materiais a serem processados e os distribui nas diferentes unidades do Hospital - normalmente, as equipes assistenciais precisariam sair de seus postos de trabalho para entrega e retirada dos materiais no centro de esterilização. "Desta forma, a equipe assistencial pode focar o seu tempo no atendimento direto ao paciente, e isso faz toda a diferença à Instituição", afirma Renata Pagotti da Fonseca, Chefe do CME e da Unidade de Cirurgia. Ainda de acordo com ela, o "CME é essencial para promover uma assistência segura e de qualidade, garantindo a desinfecção e esterilização dos materiais". Todo o trabalho do CME segue as boas práticas de processamento de órgãos reguladores, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Para Lucimar Retto da Silva de Avó, Chefe do Setor de Apoio Diagnóstico e Terapêutico do HU-UFSCar, a instalação do CME acompanha o crescimento do Hospital e suas demandas. "Com a estrutura que tínhamos anteriormente, era possível atender a demanda de uma unidade hospitalar com, então, 54 leitos. Hoje, com a nova estrutura, o CME é capaz de atender o nosso projeto de expansão, que prevê a construção de mais leitos de internação, UTI e centro cirúrgico", garante.
A inauguração do CME teve a presença de profissionais do HU e da Reitora da UFSCar, Wanda Hoffmann. Para ela, o novo setor representa "melhorias bastante significativas na área de material e esterilização do HU-UFSCar. Com o novo Centro, nossos alunos e profissionais terão melhores condições de trabalho, ensino, assistência médica e pesquisa. O HU-UFSCar segue se consolidando como hospital de referência no atendimento médico e hospitalar na região central do Estado".
Para Ângela Leal, Superintendente do HU-UFSCar, o Centro de Material e Esterilização é um setor fundamental para a atuação do Hospital e para o seu desenvolvimento. "O CME é o coração do Hospital e esta nova unidade moderna, com equipamentos de última geração, nos prepara para as próximas expansões", afirma Leal.
Recursos
A construção do CME é fruto dos R$ 7,5 milhões investidos pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), por meio do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), gerido pela própria estatal. No mesmo projeto, foi contemplada a construção do centro cirúrgico e dos dez leitos da Unidade de Terapia Intensiva do HU, que estão voltados, neste momento, ao atendimento de pacientes com Covid-19
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