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SÃO CARLOS/SP - Na última quinta-feira (13), foi publicada no Diário Oficial a Lei Municipal nº 19.794/2020, de autoria do Vereador Robertinho Mori (PSL), presidente da Comissão da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, que dispõe sobre a realização de Sessões de Cinema Adaptadas para Pessoas com Transtorno Do Espectro Autista (TEA) e sua família no município de São Carlos.

O parlamentar afirmou que o objetivo da lei é assegurar e às pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) e suas famílias o direito à cultura e entretenimento que os cinemas do município trazem em suas telas. Ao destacar a importância desse dispositivo, Robertinho adiantou que “a lei é passível de alterações futuras e sempre que houver necessidade”.

Ele observou que como forma de prevenção a entrada em vigor dessa determinação legal ficará impedida durante a pandemia de Covid-19, “mas quando o período pandêmico passar serão retomadas as tratativas para regulamentar a lei”.

SÃO PAULO/SP - O Palmeiras estreou no Allianz Parque pelo Campeonato Brasileiro de maneira decepcionante na noite deste sábado. Contra um adversário com 15 desfalques por covid-19, o time da casa saiu na frente, mas, sem criatividade, acabou cedendo o empate por 1 a 1 ao Goiás.

Com o resultado, o Palmeiras marca seu segundo ponto no Campeonato Brasileiro, enquanto o Goiás sai do zero na tabela de classificação. Ambos disputaram apenas duas partidas pelo torneio nacional, já que tiveram seus compromissos de estreia adiados.

Pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro, às 19h30 (de Brasília) desta quarta-feira, o Palmeiras volta a campo para enfrentar o Athletico-PR, na Arena da Baixada. O Goiás, por sua vez, encara o Fortaleza a partir das 20h30 mesmo dia, no Estádio da Serrinha.

O Jogo - O Palmeiras conseguiu inaugurar o marcador aos 17 minutos do primeiro tempo. Em cobrança de escanteio pelo lado direito, Gabriel Menino levantou a bola na área. Gustavo Gomez levou a melhor sobre a marcação e cabeceou para o fundo das redes.

Contra um adversário fechado, o Palmeiras procurou trocar passes, mas cometeu muitos erros. Luiz Adriano veio buscar o jogo e saiu bastante das imediações da grande área. O Goiás cresceu na partida e fez Weverton trabalhar em chutes desferidos por Douglas Baggio e Daniel Bessa.

O time visitante chegou ao empate aos 39 minutos do primeiro tempo. Na entrada da grande área, Victor Andrade cavou falta de Patrick de Paula e o árbitro Paulo Roberto Alves Júnior assinalou de forma equivocada. Na cobrança, Rafael Vaz bateu por baixo da barreira e marcou.

Apesar do primeiro tempo sem criatividade do Palmeiras, Vanderlei Luxemburgo voltou do intervalo sem alterações. Logo no começo da etapa complementar, em um passe excelente, Luan deixou Luiz Adriano na cara do goleiro Marcelo Rangel, mas o centroavante bateu para fora.

Com um elenco vasto diante do desfalcado adversário, Luxa promoveu sua quinta e última alteração aos 25 minutos do segundo tempo. Pensando em aumentar o poder de fogo do Palmeiras, o treinador lançou mão do meia Lucas Lima e dos atacantes Rony e Wesley.

Sem criatividade, o Palmeiras procurou aumentar o volume de jogo durante os minutos finais e investiu em bolas alçadas na área. Nos acréscimos, em uma rara chance de gol, Marcos Rocha cruzou da direita e Rony cabeceou para grande defesa de Marcelo Rangel, que terminou a partida satisfeito com o empate.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

SÃO CARLOS/SP - Por iniciativa do vereador Gustavo Pozzi (PL) e agendada pelo presidente Lucão Fernandes (MDB), a Câmara Municipal realizou na noite de quinta-feira (13), uma audiência pública online para discutir a retomada das aulas presenciais em escolas do município. O evento, com duração de mais de duas horas, foi acompanhado nas plataformas digitais por 2.058 pessoas.  As opiniões contrárias dominaram as falas de autoridades e manifestações das pessoas que se manifestaram durante o evento.

Gustavo Pozzi, que presidiu a audiência, justificou a ausência da dirigente regional de Ensino, Debora Gonzales Costa Blanco, que enviou informação de que a rede estadual de ensino segue orientações do Plano São Paulo,  com retorno opcional para atividades de reforço no dia 8 de setembro das escolas em cidades há 28 dias na fase amarela, e possibilidade de retorno presencial no dia 7 de outubro.

Participaram das discussões do tema o secretário municipal de Educação Secretário municipal de Educação, Nino Mengatti, o secretário municipal de Saúde Marcos Palermo, o vereador Roselei Françoso, o diretor da Apeoesp Ronaldo Motta, a gerente de atenção à Saúde do Hospital Universitário da UFSCar,Valéria  Gabassa, o diretor do Sindicato dos Servidores Públicos e Autárquicos Municipais Gilberto Rodrigues Antunes e a diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino e Educação de São Carlos e Região Dinorá Franco Antunes. Os debates tiveram participações de dirigentes de escolas particulares, e professores e profissionais de educação das redes municipal e estadual.

Os participantes  apontaram a falta de condições para que as aulas presenciais sejam retomadas durante a pandemia. Pozzi, que é professor na rede pública estadual, apontou a dificuldade de garantir o distanciamento social nas salas de aula e elogiou o empenho dos professores no trabalho realizado de forma remota.

O secretário Nino Mengatti, da Educação, assegurou que as aulas na rede municipal só retornarão após a vacina contra Covid-19. Ele informou que pesquisa da secretaria com 6.940 pais de alunos indicou que 96% são contrários ao retorno de aulas presenciais neste ano. O secretário de Saúde Marcos Palermo também se manifestou contrário à reabertura das escolas. Ele sustentou que o isolamento se faz necessário diante do atual quadro de evolução do contágio da doença na cidade. Na mesma direção se posicionou Valéria Gabassa, do Hospital Universitário da UFSCar. Ela citou a ocupação atual de 70% dos leitos do hospital CE disse que crianças em escolas aumentam o risco de contaminação.

Ronaldo Motta, da APEOESP, abordou os problemas existentes nas escolas estaduais e defendeu que professores da rede estadual sejam ouvidos pelo governo sobre a volta das aulas presenciais. Ele qualificou como uma calamidade a proposta de retomada a partir do próximo mês.

Foram apresentadas propostas para oficializar o anúncio não retorno das aulas neste ano, fazer moção de apelo ao Estado pela não reabertura das escolas, buscar alternativas de incentivo do município a escolas particulares durante a pandemia, e também estabelecer formas de ajuda aos motoristas do transporte escolar.

No final da audiência, o vereador Gustavo Pozzi voltou a destacar o esforço dos professores nas aulas à distância e enfatizou que todos neste momento atípico estão se dedicando ao máximo. Ele agradeceu a participação dos debatedores e a grande participação de profissionais de educação.

ARARAQUARA/SP - Uma ação ajuizada pela Associação Brasileira de Pirotecnia (Assobrapi), questionando a constitucionalidade da “Lei dos Fogos”, em vigor desde abril de 2019 em Araraquara, foi considerada improcedente pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). A decisão ocorreu na última quarta-feira, dia 12.

A ação da Assobrapi alegava que o Município havia proibido, de forma integral, a soltura de fogos de artifício. De acordo com a defesa apresentada, o dispositivo em questão visa à proteção do sossego público e proíbe, somente, aqueles que excedam os níveis de som permitidos por lei.

A Lei Complementar (Nº 889/2019), que proíbe a soltura de fogos de artifício com estampidos em locais públicos e privados do município de Araraquara, foi aprovada por unanimidade na Câmara em fevereiro de 2019 e passou a vigorar em abril do mesmo ano.

O texto de autoria da vereadora Juliana Damus (Progressista) prevê multa ao infrator que descumprir a legislação em 10 UFMs - Unidade Fiscal do Município (R$ 576,80) com acréscimo de 100% em caso de reincidência.

“Araraquara ganha muito com a decisão do Tribunal de Justiça, que reconheceu a constitucionalidade da lei de nossa autoria. Agora podemos comemorar mais essa vitória junto aos idosos, crianças, autistas e pets, que poderão viver em melhores condições, sem que os fogos ruidosos lhes causem transtornos”, afirmou a autora da lei.

 

 

*Por: Chico Lourenço / PORTAL MORADA

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