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Radio Sanca Web TV - Domingo, 05 Dezembro 2021

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro quer assinar uma medida provisória para determinar que apenas o governo federal pode decidir sobre a obrigatoriedade do passaporte da vacina contra a covid-19.

“Tem uns itens que falam das medidas a serem adotadas por qualquer agente sanitário, Estado e município. Quero trazer para agente federal”, afirmou Bolsonaro ao site Poder360 no domingo, 5.

De acordo com a publicação, o presidente reforçou que a "vacina é opcional" e criticou prefeitos e governadores por obrigar a vacinação de pessoas no acesso a eventos públicos.

Atualmente, uma lei sancionada em fevereiro de 2020 para o enfrentamento da covid-19 autoriza o poder público a adotar medidas para conter o avanço da doença, entre elas a vacinação. O Supremo Tribunal Federal (STF) garantiu autonomia para Estados e municípios nas medidas sanitárias, mas sem retirar a competência da União para cuidar da saúde dos brasileiros.

Uma medida provisória assinada por Bolsonaro teria o poder de alterar imediatamente essa lei, interferindo na autonomia de Estados e municípios, mas poderia ser rejeitada pelo Congresso. Conforme o Estadão mostrou, pelo menos 20 capitais do Brasil passaram a exigir algum tipo de passaporte da vacina para entrar em eventos ou frequentar determinados tipos de estabelecimento.

Publicado em Política

JEDDAH - A conduta de Max Verstappen no GP da Arábia Saudita desagradou Lewis Hamilton. Vencedor da prova deste domingo em Jeddah, o britânico afirmou que o rival esteve "acima do limite" nos momentos mais tensos da prova, em especial quando freou bruscamente para impedir uma ultrapassagem. Segundo lugar na prova, Verstappen chegou a ser punido em 5 segundos ao ultrapassar Hamilton por dentro de uma curva.

- Para mim, realmente tenho que tentar manter a calma, o que foi muito difícil de fazer. Corri com muitos pilotos diferentes ao longo dos meus 28 anos de carreira, e há alguns que passam do limite para chegar ao topo. Ele (Verstappen) ultrapassou o limite hoje, com certeza - disse Hamilton na coletiva de imprensa em Jeddah.

Sobre a desaceleração de Verstappen, que resultou numa colisão na parte da frente do seu carro, Hamilton afirmou que não entendeu o que o holandês quis fazer.

- Não recebi a informação, então não entendi realmente o que estava acontecendo. De repente, ele começou a recuar, e então meio que se mexeu um pouco. Eu pensei: "Ele está tentando jogar algum tipo de tática maluca?" Eu não sei. Mas então, de repente, ele começou a frear, pisou no freio com tanta força, e eu quase fui completamente para trás dele, o que nos tiraria da corrida.

Hamilton foi além e ressaltou o fato de que jamais provocaria uma batida para eliminar o seu principal concorrente em uma corrida.

- Para ele, não importa se nós dois não terminássemos. Para mim, nós dois precisávamos terminar. Eu evitei colisões com o cara em várias ocasiões. Nem sempre me importo em ser o cara que faz isso, porque você vive para lutar dia após dia, o que eu obviamente fiz - finalizou.

Publicado em Esportes

EUA - O anúncio da retirada do "Uber chinês", Didi, marca o fim do romance entre Wall Street e os gigantes chineses da tecnologia, apanhados entre as autoridades chinesas e os reguladores norte-americanos.

Cinco meses, é o tempo que a Didi Chuxing terá aguentado entre o seu IPO, no final de junho, e a sua decisão de sair de Nova Iorque para Hong Kong, que em breve retomará a cotação do grupo que perdeu quase dois terços de sua capitalização (-63%).

Na sexta-feira após o anúncio, os investidores abandonaram os pesos pesados do comércio eletrônico Alibaba, JD.com e Pinduoduo, todos negociados em Wall Street.

As ações da Alibaba, cujo IPO na Bolsa de Nova York em 2014 deu início aos mega-IPOs chineses, caíram para seu nível mais baixo em quase cinco anos, e há rumores de que é a próxima candidata a sair da Wall Street, depois da Didi.

Tecnicamente, apesar da mudança de Nova York para Hong Kong, os proprietários das ações da Didi manterão seus valores e seu investimento não evaporará.

Mas "as pessoas temem as regulamentações e o governo chinês", justifica Kevin Carter, gerente do fundo negociado em bolsa (ETF) EMQQ, especializado em mercados emergentes.

Coincidentemente, a autoridade reguladora do mercado financeiro dos EUA, a SEC, anunciou na quinta-feira que as contas das empresas estrangeiras listadas no país poderão ser auditadas, caso contrário, poderão ser retiradas.

"Mais de 50 jurisdições (...) permitiram inspeções", comentou o presidente da SEC, Gary Gensler, "mas duas nunca o fizeram: China (continental) e Hong Kong."

 

-  "Informação sensível" -

Em uma coluna não assinada publicada na sexta-feira, o Global Times, jornal próximo ao Partido Comunista Chinês, acusa essa nova regulamentação de permitir que as autoridades americanas "espionem a situação interna da China e armazenem grandes quantidades de dados confidenciais coletados" por empresas chinesas.

"A China não aceitará isso", concluem os autores.

Muitos desses títulos listados em Wall Street estão principalmente em mãos de investidores institucionais, e não pessoas físicas.

No entanto, "um certo número de fundos deve ter apenas ações negociadas nos mercados dos Estados Unidos", enfatiza Gregori Volokhine, presidente da Meeschaert Financial Services. "É isso que pressiona os títulos", explicou.

E para muitos, o "Uber chinês" é apenas o primeiro dominó a cair. "Não é específico da Didi, pois há meses vimos que a influência do Partido Comunista se fortalece nas empresas", avalia Gregori Volokhine.

Pouco depois do IPO da Didi, a plataforma de reserva de caminhões Full Truck Alliance e o site de busca de empregos Kanzhun foram investigados pela Autoridade Supervisora de Segurança Cibernética da China.

O governo chinês também aplicou um endurecimento regulatório no setor de apoio à educação privada, que penalizou pesadamente vários atores em Wall Street.

De acordo com dados de uma agência governamental dos Estados Unidos, em maio, cerca de 248 empresas chinesas estavam listadas nos Estados Unidos, com uma capitalização de mercado de US $ 2,1 trilhões.

Após um início de ano "ativo", as empresas chinesas "pararam de levantar fundos ao abrir capital nos Estados Unidos, devido a obstáculos políticos e regulatórios", de acordo com Matthew Kennedy, estrategista da Renaissance Capital.

Esta semana, a rede de apoio escolar chinesa Spark Education renunciou ao seu IPO.

"Nas atuais circunstâncias, podemos dizer que não haverá mais IPOs chineses e que os que ainda estão em andamento (35 de acordo com a Renaissance) serão retirados um após o outro", aponta Volokhine.

Ao abandonar o mercado norte-americano, as empresas chinesas estão se privando de uma base de investimento única, que pesa cerca de US $ 52,5 trilhões, em comparação com apenas US $ 7,1 trilhões da China, de acordo com um relatório da consultoria especializada McKinsey (2020).

Para Kevin Carter, essa pressão política criou uma situação aberrante, em que os carros-chefe da tecnologia chinesa derretem no mercado de ações sem que seus resultados sejam questionados.

Publicado em Economia

SÃO PAULO/SP - Três jogos abriram, neste domingo (4), a 37ª e penúltima rodada do Campeonato Brasileiro. Na Neo Química Arena, em São Paulo, o empate por 1 a 1 entre Corinthians e Grêmio complicou os gaúchos, que dependem de outros resultados para não serem rebaixados à Série B nesta segunda-feira (6). Em Salvador, na Arena Fonte Nova, o Bahia superou o Fluminense por 2 a 0, saindo provisoriamente do Z4. Já o Atlético-MG, campeão por antecipação, derrotou o Red Bull Bragantino por 4 a 3 no Mineirão, em Belo Horizonte, festejando o título ao lado da torcida.

Na capital paulista, o Grêmio saiu na frente aos 38 minutos do primeiro tempo, com Diego Souza. Ele aproveitou a sobra de um cruzamento do também atacante Ferreira pela esquerda, que o lateral Fábio Santos não tirou, para balançar as redes do goleiro Cássio. Aos 40 da etapa final, o meia Renato Augusto acertou um belo chute de fora da área, no ângulo do goleiro Gabriel Grando, evitando a derrota alvinegra.

O Tricolor foi a 40 pontos e permanece na décima oitava posição. Se Cuiabá e Juventude, que estão três pontos à frente, ao menos empatarem com Fortaleza e São Paulo, respectivamente, nesta segunda, a queda à segunda divisão será decretada. O Alvinegro, por sua vez, subiu para 57 pontos e assegurou vaga direta à fase de grupos da próxima Libertadores.

O Corinthians foi beneficiado pela derrota do Fluminense para o Bahia. Os cariocas seguem em sétimo, abrindo a zona da pré-Libertadores, com 51 pontos. O Esquadrão de Aço foi a 43 pontos, na décima quinta posição, deixando o Z4, ultrapassando Cuiabá e Juventude (que têm a mesma pontuação) por ter mais vitórias.

O atacante Gilberto foi o protagonista do triunfo baiano, marcando os dois gols dos anfitriões. Aos 38 minutos do primeiro tempo, o camisa nove abriu o placar cobrando pênalti. Aos 46, ele encobriu o goleiro Marcos Felipe, que estava adiantado, definindo o placar em Salvador.

No Mineirão, Keno colocou o Atlético-MG à frente do Bragantino aos 19 minutos da etapa inicial, de fora da área. Aos 38, o também atacante Ytalo aproveitou rebote do goleiro Everson para deixar tudo igual. Na volta do intervalo, logo a um minuto, o atacante Arthur virou o placar na sequência de uma cobrança de escanteio. Quatro minutos depois, o meia Matías Zaracho empatou de novo. Já aos 32, o atacante Jefferson Savarino, de cabeça, decretou a virada. Aos 42 minutos, o atacante Hulk ampliou. Nos acréscimos, Arthur descontou para os paulistas.

A festa atleticana continuou após o apito final, com a torcida vendo a equipe levantar a taça do Brasileiro, que não conquistava há 50 anos, no gramado do Mineirão. Os mineiros foram a 84 pontos, 11 à frente do vice-líder Flamengo. O Bragantino permanece com 53 pontos e aguarda o complemento da rodada para saber se já garante vaga à próxima Libertadores. O Massa Bruta é o sexto colocado.

Publicado em Esportes

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