SÃO CARLOS/SP - Equipe Canil da Guarda Mundial, estava em patrulhamento preventivo pela praça da Tecumseh, quando avistou três indivíduos que se evadiram do local com a aproximação da viatura.
Devido à suspeita de que pudesse haver algo de ilícito pelas imediações, empregou-se o trabalho de faro com a cachorra K9 Índia, que logrou êxito em localizar em meio à mata uma sacola contendo, um simulacro de arma de fogo, 28 eppendorfs de cocaína, 27 pedras de crack e 63 invólucros de maconha.
O material localizado foi apresentado na Central de Polícia Judiciária de São Carlos.
Ninguém foi detido.
SÃO CARLOS/SP - A Guarda Municipal de São Carlos recebeu nesta semana dois escudos balísticos adquiridos via emenda parlamentar destinada do vereador Bruno Zancheta. Participaram da entrega simbólica, o Vice-Prefeito, Edson Ferraz, o Secretário de Segurança Pública, Samir Gardini e o Comandante da Guarda Municipal, Michael Yabuki.
No momento da entrega, o parlamentar destacou: “Fui procurado por integrantes da corporação para que pudesse ajudar na compra de escudos balísticos, instrumento que garante mais segurança para um bom desempenho dos trabalhos em ocorrências e situações cotidianas. Atendendo aos pedidos, hoje estamos entregando esses equipamentos e é claro que quem ganha com isso é a população”.
“Desde meu primeiro ano de mandato destinamos recursos para a segurança pública, que é uma das prioridades do nosso mandato, mas sempre estamos à disposição para avançar em novas demandas”, finalizou o vereador.
SÃO CARLOS/SP - Uma mulher transexual que tentou esfaquear outra mulher transexual em uma festa LGBTQIAP+ no Parque do Kartódromo em 25 de junho de 2023 foi condenada a oito anos de prisão após julgamento com júri na noite de quarta-feira (24). Fórum Criminal de São Carlos.
O júri rejeitou o pedido de inabilitação por lesão corporal, apoiado pelo plenário, constatou tentativa de homicídio, e também rejeitou o pedido de legítima defesa. Finalmente compreenderam a virtude dos motivos vãos.
Bruna Luiz Divino foi presa pela Polícia Militar logo após o crime. Ela deve cumprir sua pena em regime semiaberto.
SÃO CARLOS/SP - O Sindicato do Comércio Varejista deSão Carlos e Região (Sincomercio São Carlos) registra seus cumprimentos para osempresários de São Carlos que receberão os títulos de “COMERCIANTE DO ANO” e “COMERCIANTE HOMENAGEADO DO ANO”, edição 2024.
Foram eleitos THIAGOCARELLI, DO GUARANÁ SÃO CARLOS, como o “Comerciante do Ano” (destaque empresarial no último ano); e JOÃO BATISTA ROCHA, DA FELIPE CALÇADOS, como o“Comerciante Homenageado do Ano” (empresas com mais de 20 anos de atuação).
Atendendo à Lei Municipal 7435, de 1975, os homenageados são eleitos pelo Sincomercio São Carlos, pela Associação Comercial e Industrial de São Carlos (ACISC) e pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).
A eleição aconteceu no auditório da ACISC, no dia 2 de abril, com a participação do presidente do SINCOMERCIO São Carlos e do CDL,Paulo Roberto Gullo, e de seu diretor Walter José Barros Júnior. A entrega dos títulos acontecerá no dia 26 de julho,às 19h, no Plenário da Câmara Municipal de São Carlos e o tradicional Jantar do Comerciante ACISC acontecerá na Oasis Eventos, no dia 03 de agosto, com show de Alexandre Pires.
HOMENAGEADOS:
Thiago Carelli é a terceira geração de sua família à frente do Guaraná São Carlos e trabalha há 22 anos na empresa.
Já João Batista Rocha, da Felipe Calçados – nome em homenagem ao falecido filho – está no mercado de calçados há 47 anos e iniciou no varejo com uma loja de roupas.
SÃO CARLOS/SP - A Polícia Militar, em operação pelo Bairro Cidade Aracy, se deparou com indivíduo entrando em um local que se suspeita ser de armazenamento de entorpecentes.
Na residência, foi localizada uma grande quantidade de entorpecente e materiais para cortar e embalar a droga.
W.C.D.A foi conduzido à Central de Polícia Judiciária e autuado em flagrante por tráfico de drogas. Os entorpecentes ficaram apreendidos.
APREENSÃO
Cocaína: 2.617 pinos totalizando 2,041 kg
Maconha: 876 porções já embaladas, 04 tijolos e 01 porção granel, totalizando 4,300 kg
Apetrechos para cortar e embalar o entorpecente.
SÃO CARLOS/SP - Na noite de ontem, 24, o 190 foi acionado e informado de que havia uma arma de fogo em um estabelecimento comercial na Avenida Doutor Gildeney Carreri, em São Carlos.
A Polícia Militar foi averiguar a veracidade da denúncia, e ao chegar no comércio, o proprietário foi indagado sobre a arma, porém o comerciante disse que não procedia à informação.
Os Militares então resolveram fazer uma averiguação no comércio, e em cima da geladeira foi encontrado o revólver calibre 32. Após os PMs encontrarem a arma, o proprietário assumiu ser o dono do revólver e falou que comprou o objeto por estar recebendo ameaças de morte.
O indivíduo teve que se explicar na Central de Polícia Judiciária de São Carlos, onde foi arbitrada uma fiança, que foi paga e o acusado responderá em liberdade.
BRASÍLIA/DF - Oito meses após a sanção da Lei 14.643/2023, o governo federal iniciou a regulamentação do Sistema Nacional de Acompanhamento e Combate à Violência nas Escolas (Snave) para ampliar a capacidade das ações de prevenção e resposta nos municípios, estados e Distrito Federal. A ferramenta deverá reunir informações que possam auxiliar o sistema educacional no enfrentamento ao problema.
O decreto publicado nesta quinta-feira (25), no Diário Oficial da União, reúne orientações para operacionalização dos Snave por meio dos Ministérios da Educação, dos Direitos Humanos e Cidadania e da Justiça e Segurança Pública. Entre as medidas a serem adotadas estão a criação de protocolo preventivo, identificação e monitoramento de ameaças; capacitação de profissionais de educação; elaboração de planos de resposta a emergências; e sistematização dos registro de ocorrências e das boas práticas de enfrentamento da violência nas escolas.
O Ministério da Educação será o responsável por implementar as capacitações e desenvolver os protocolos em articulação com os entes federados. Da mesma forma, também prestará orientações sobre as leis que tratam do enfrentamento ao bullying e do atendimento de psicologia e serviço social nas escolas.
A norma sugere que a ferramenta a ser criada integre o Sistema Nacional de Informações e de Gestão de Segurança Pública e Defesa Social (Sinesp), existente desde 2012. E junto com a produção e sistematização das informações, também está prevista a prestação de apoio psicossocial às vítimas de violência nas escolas ou em seu entorno, com abordagem multidisciplinar e intersetorialidade conforme a política pública criada em janeiro.
Por Fabíola Sinimbú - Repórter da Agência Brasil
BELÉM/PA - Os efeitos das mudanças climáticas naturais ocorridas ao longo de milhares de anos na Amazônia estão registrados no genoma de pássaros do gênero Willisornis. Também conhecidas como rendadinhos ou formigueiros, estas aves tiveram uma redução da sua diversidade genética ao longo do tempo, sobretudo devido às transformações ambientais ocorridas no período de glaciação. É o que aponta um estudo brasileiro que vinha sendo desenvolvido desde 2016 através da colaboração de diferentes instituições científicas.
Os resultados foram descritos em um artigo publicado nea quarta-feira (24) na revista científica Ecology and Evolution, publicação internacional voltada para a divulgação de pesquisas em ecologia, evolução e ciências da conservação. Apesar de tratar de eventos passados, os achados podem contribuir para a análise de possíveis efeitos do aquecimento global, fenômeno atualmente em curso impulsionado pela ação do homem no planeta.
O estudo foi coordenado pelo Instituto Tecnológico Vale - Desenvolvimento Sustentável (ITV-DS). Criado em 2010 com sede em Belém, trata-se de um braço da mineradora Vale dedicada ao fomento da pesquisa científica. Houve ainda envolvimento da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), da Universidade Federal do Pará (UFPA) e da Universidade de Toronto, no Canadá.
Mudanças climáticas do passado impactaram genética de ave na Amazônia. Foto: Bruno Rennó / WikiAves
Segundo o biólogo Alexandre Aleixo, pesquisador do ITV-DS que liderou o estudo, os pássaros do gênero Willisornis são considerados bioindicadores naturais da Amazônia. Significa que são seres vivos que podem ser utilizados para avaliar a qualidade ambiental do bioma onde vivem.
"Os pássaros do gênero Willisornis só vivem próximos ao solo de floresta úmida. Eles não conseguem habitar em nenhum outro ambiente. Então eu posso dizer que a distribuição dele indica a presença de floresta úmida. Pode parecer redundante. Mas quando a gente olha para o contexto histórico e prova, através da pesquisa científica, que os Willisornis estavam presentes nessa região da Amazônia há 400 mil anos, temos um indicativo muito seguro de que a floresta também estava presente nesse lugar, naquele período", explica Aleixo.
O estudo envolveu o sequenciamento do genoma completo de nove pássaros, oito deles realizados pelos pesquisadores brasileiros e um por cientistas canadenses. As informações contidas no DNA das aves passaram por uma análise. Modelos computacionais foram usados para compreender questões como a dinâmica do tamanho das populações e as relações de parentesco entre os indivíduos.
Aleixo explica que foi realizada uma análise coalescente, que permite obter um retrato retrospectivo da genética populacional. É a mesma técnica usada nos testes de ancestralidade, que se popularizaram nos últimos anos na Europa e nos Estados Unidos e que também já existe no Brasil. Por meio deles, é possível obter, a partir de uma amostra de saliva, informações do genoma de qualquer pessoa.
O teste irá mostrar as origens geográficas do DNA, indicando as regiões de onde vieram seus ancestrais, e pode revelar outras informações como o risco de desenvolver determinadas doenças. No Brasil, já existem empresas ofertando o serviço que prometem revelar o passado com base em dados de até oito gerações.
"No caso dos Willisornis, a gente também buscou essa cápsula do tempo que está registrada no DNA e ela nos permitiu que a gente chegasse numa resolução de 400 mil anos para cá, para o genoma de cada indivíduo. A datação é amparada por vários estudos", explicou Aleixo.
O biólogo acentuou também que as mudanças climáticas influenciam processos de expansão e retração da cobertura vegetal da Floresta Amazônica. Dessa forma, essas aves enfrentaram um cenário crítico no interstício que vai de 80 mil até 20 mil anos atrás, quando houve uma redução da área de mata fechada em decorrência da glaciação. De acordo com o pesquisador, já há estudos que apontam para mudanças drásticas no regime de chuvas nessa época, com estimativas que indicam uma queda de 40% a 60% no volume de precipitações. Passado esse período, a Floresta Amazônica voltou a se expandir para atingir o formato como a conhecemos atualmente.
"Com menos cobertura vegetal, as populações de Willisornis acabam se reduzindo e, consequentemente, apresentam taxas mais elevadas de cruzamentos entre parentes. Isso resulta em menor diversidade genética", explica Aleixo. O que surpreendeu os pesquisadores, no entanto, foi a resiliência dessas aves, que demostraram capacidade de sobrevivência mesmo em uma situação adversa.
Os pássaros do gênero Willisornis só vivem próximos ao solo de floresta úmida. - Valter Campanato/Agência Brasil
"O que vemos é que a floresta úmida se comporta como uma sanfona ao longo do tempo. Ela aumenta em períodos interglaciais e diminui em períodos glaciais. E isso deixa um impacto no genoma das espécies. Conforme a teoria genética de populações, quando você tem populações que são muito homogêneas, que não são tão diversas do ponto de vista genético, elas tendem à extinção. Chama atenção que os Willisornis são pássaros que não migram, não se deslocam muito. Eles têm um raio de ação muito pequeno. E mesmo essas drásticas reduções populacionais não foram suficientes para extinguir a espécie."
A pesquisa mostrou que esse processo ocorreu em toda a extensão florestal, mas não na mesma intensidade. Os nove pássaros que tiveram seus genomas sequenciados são de diferentes localidades e foi observada uma variação genética bem mais limitada no sul e no sudeste da Amazônia. De acordo com os pesquisadores, os resultados corroboram a tese de que essas regiões experimentam transformações mais significativas durante períodos secos, quando a floresta úmida se converte em ambientes abertos, como cerrados.
"Chamou atenção esse declínio maior no sul e sudeste. A gente sabe que mudanças climáticas impactaram Amazônia, isso está consolidado na literatura científica. Mas não existe ainda uma ideia muito clara de como cada setor se comportou. A gente consegue ver na nossa pesquisa que essa retração florestal não foi homogênea em toda a extensão do bioma. Essa parte que fica bem na transição entre a Amazônia e o Cerrado foi muito mais impactada do que as outras áreas", revela Aleixo.
Embora seja esperado que o planeta enfrente mudanças climáticas ao longo do tempo, as alterações atualmente em curso geram preocupações de cientistas. Nas últimas décadas, vem sendo registrado um aumento anormal da temperatura média do planeta, influenciado pela ação humana. A comunidade científica vem chamando atenção para as consequências alarmantes caso se mantenha o ritmo desse aquecimento global.
De acordo com Aleixo, embora não forneça dados específicos do período presente, o estudo com os Willisornis pode contribuir para um planejamento de ações voltadas para mitigar os efeitos das alterações climáticas em curso. "De certa forma, a gente já consegue inferir o que pode acontecer", diz ele, mencionando a existência de estudos que já fazem projeções sobre a Amazônia.
O estudo foi coordenado pelo Instituto Tecnológico Vale - Desenvolvimento Sustentável (ITV-DS). Criado em 2010 com sede em Belém, trata-se de um braço da mineradora Vale Foto: ITV-DS / Divulgação
Ele chama atenção para desafios envolvendo as unidades de conservação. "Muitas vezes, adota-se a premissa de que, uma vez demarcada, a única coisa que precisaria ter é um trabalho ali de vigilância para evitar o desmatamento. Ou seja, a unidade está lá conservada e ponto final. Mas, na verdade, ela está totalmente despreparada para lidar com as mudanças climáticas. Mesmo em uma área conservada e cercada, você vai ter uma degradação em função do clima e da mudança na distribuição de chuvas", diz.
Dessa forma, pesquisas como a desenvolvida com os Willisornis podem contribuir para se pensar ações de conservação da biodiversidade. "A gente tem que ter indicativos, por exemplo, de quais são as populações que têm maior chance de sobreviver nesses locais diante da mudança climática. Isso permite estabelecer, por exemplo, estratégias de reintrodução ou de criação corredores de conexão. Mas eu preciso saber exatamente o que esse corredor vai estar conectando. Vai fazer diferença para essa espécie?", questiona Aleixo.
Os pesquisadores já trabalham com derivações do estudo. Eles querem encontrar, no genoma, explicações para a resiliência dos Willisornis. "Eles têm algumas características que permitiram a essas aves se adaptarem a uma Amazônia mais seca, a uma Amazônia bastante perturbada. A gente sabe que a fauna se adapta e que existe uma resiliência para lidar com as mudanças climáticas. Mas esses estudos também nos ajudam a entender qual o limite dessa resiliência", diz Aleixo. Já está em andamento também uma avaliação do genoma de outras espécies da fauna e da flora da Amazônia, entre elas a palmeira de açaí, a castanheiras e alguns lagartos.
Por Léo Rodrigues - Repórter da Agência Brasil
O eVTOL 216-S será uma das atrações da principal feira do agronegócio no Brasil, que acontece dos dias 29 de abril a 3 de maio, em Ribeirão Preto (SP)
RIBEIRÃO PRETO/SP - A Gohobby, líder na distribuição de drones na América Latina, estará presente na Agrishow 2024, uma das maiores feiras de agronegócio do mundo. O evento está em sua 29ª edição e vai contar com mais de 800 marcas, 100 expositores e cerca de 200 mil visitantes entre os dias 29 de abril e 3 de maio. A empresa leva para o evento o voador, além de lançamentos da DJI Agriculture.
A Agrishow reúne soluções para todos os tipos de culturas e tamanhos de propriedades, além de ser reconhecida como o palco dos lançamentos das principais tendências e inovações para o agronegócio. Uma dessas novas tendências será o eVTOL 216-S da fabricante chinesa EHang (popularmente conhecido como carro voador), que foi importado pela Gohobby no fim do ano passado. O equipamento ficará exposto para que os visitantes possam conhecer, tirar fotos e sentir um gostinho do futuro da mobilidade no Brasil e no mundo.
Além do carro voador, a Gohobby também apresenta lançamentos da DJI Agiculture, empresa chinesa que atua na fabricação de drones agrícolas. Os modelos Agras T50, T25 e o drone de mapeamento Mavic 3M estarão no estande da companhia durante o evento. Os visitantes podem conhecer as vantagens da utilização de drones em processos de mapeamento de áreas, fertilização e pulverização.
A empresa atua no setor agro desde agosto do ano passado, quando trouxe para o Brasil os modelos DJI Agras T40, com capacidade de 50kg de carga de dispersão e 40kg de carga de pulverização, além de radar de matriz faseado e sistema duplo de pulverização automatizada, e o DJI T20P, com 25kg de carga útil de dispersão e 20kg de pulverização, fazendo 12 hectares por hora.
“Para a Gohobby é muito importante participar da Agrishow, um dos maiores eventos para conhecer novos produtos e fechar novos negócios. Nosso objetivo é aumentar o relacionamento com nossas revendas, expor nossos produtos e lançamentos para o público e reforçar a presença da marca como uma das principais distribuidoras da DJI Agriculture no Brasil”, conta Adriano Buzaid, CEO da Gohobby.
Sobre o carro voador:
O eVTOL 216-S transporta até duas pessoas e bagagem de mão, com uma carga útil total de 220 kg em um alcance de 30 km. Opera com 12 baterias independentes e 16 motores. O piloto não voa dentro da aeronave, já que o eVTOL é pilotado remotamente e automaticamente, por meio do sistema inteligente de comando e controle da EHang, que permite ao piloto planejar, comandar, validar, executar, monitorar e assumir o controle do voo, em tempo real, a partir do solo.
Sobre a Gohobby:
Atuando no mercado brasileiro desde 2010, a Gohobby é a maior importadora e distribuidora de drones do Brasil e da América Latina. A empresa é uma figura proeminente no mercado brasileiro de drones (VANTs - Veículos Aéreos Não Tripulados), especializando-se na importação e distribuição de aeronaves, oferecendo soluções inovadoras para uma ampla variedade de setores e necessidades, como empresas, agronegócio, industria, transporte de passageiros e outros. A empresa vem crescendo em média 100% ao ano desde sua fundação e pretende atingir R$500 milhões em receita anual até 2026.
Em 2011, a empresa se consolidou como a primeira importadora de drones no Brasil.
Agrishow 2024
Data: 29 de abril a 3 de maio
Horário: das 8h às 18h
Endereço: Rodovia Prefeito Antônio Duarte Nogueira, Km 321, Ribeirão Preto (SP)
Mais informações: https://www.agrishow.com.br/
ARARAQUARA/SP - Nesta sexta-feira (26), às 9h, na Praça do Carmo (Av. Sete de Setembro, s/nº, Carmo), será realizada a solenidade de lançamento do programa "Consultório na Rua", estratégia instituída pela Política Nacional de Atenção Básica que visa ampliar o acesso da população em situação de rua aos serviços de saúde, ofertando, de maneira mais oportuna, atenção integral à saúde para esse grupo populacional, que se encontra em condições de vulnerabilidade e com os vínculos familiares interrompidos ou fragilizados.
O programa "Consultório na Rua" é uma iniciativa do Sistema Único de Saúde (SUS) vinculada à Secretaria Municipal de Saúde, e envolve equipes multiprofissionais que realizam suas atividades de forma itinerante e, quando necessário, desenvolvem ações em parceria com as equipes das Unidades Básicas de Saúde do território.
O programa visa realizar procedimentos básicos como verificação de pressão, aplicação de vacinas, verificação de glicose, pequenos curativos, oferta de medicamentos, vigilância para doenças como tuberculose e hanseníase, testes rápidos contra Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s), coleta de exames, testagem de Covid-19, além de aconselhamento sobre cuidados com a saúde, distribuição de preservativo e encaminhamento para outros serviços mais complexos, como intervenção para internação voluntária, involuntária e compulsória, encaminhamento para o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), entre outros.
O programa também tem o propósito de oferecer abrigo, orientação e garantir nutrição e higiene, além de isolar aqueles que estejam com suspeita da Covid-19. "Diante deste cenário, a equipe do programa interage totalmente de forma interprofissional colaborativa. Queremos inserir essa população na Rede de uma forma qualificada, produzindo uma relação de vínculo que facilite o cuidado e possibilite ações efetivas para a promoção de saúde. Conseguir fazer com que cuidem deles próprios, do corpo, da mente e da saúde em geral, é o primeiro passo para que consigam sair dessa situação. Por isso, queremos proporcionar essa atenção integral à saúde deles", explicou a enfermeira Ana Lúcia Pereira, responsável pelo projeto na cidade.
Além de Ana Lúcia, a equipe é composta pela médica Gisselle Gonzales Maza de Oliveira, a técnica de enfermagem Lucimara Martines Carrenho Trindade e os agentes comunitários de saúde Paulo Henrique Cassatti e Izabel Cristina do Nascimento. A Secretaria Municipal de Saúde entrega à equipe um veículo para a realização desses atendimentos in loco e proporcionando um atendimento de excelência e qualidade a essa população. A atuação acontece com oito horas diárias, de segunda a sexta-feira, com atendimento na rua e demais locais públicos.
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