SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Defesa e Controle Animal da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento, realiza neste sábado (06/04), das 9h às 16h, no Canil e Gatil Municipal, localizado na Estrada Washington José Pêra, s/nº, na Água Fria, mais uma feira PET destinada à adoção consciente de animais domésticos.
Na feira os interessados poderão adotar cães ou gatos, filhotes ou adultos. Hoje o Canil Municipal abriga 112 gatos adultos, sendo 3 filhotes e 175 cachorros, sendo 20 filhotes, que estão à procura de um novo lar.
Para adotar, basta o munícipe levar um documento pessoal com foto e o comprovante de endereço. É importante lembrar que todos os animais são castrados e contam com um microchip de identificação, sendo possível localizar os pets em caso de abandono.
Em 2023 foram adotados 504 animais que estavam abrigados no Canil Municipal. Já esse ano outros 40 cães e gatos já ganharam um novo lar.
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Esportes e Cultura, por meio do Departamento de Artes e Cultura, realiza neste domingo (07/04), a partir das 18h, no Teatro de Arena “José Saffioti Filho”, anexo ao Teatro Municipal, mais uma edição do Circuito Arena.
A apresentação vai ser da Banda Fannk formada por Gi Guastaldi (voz), Danni Gust (baixo/voz), Alan Beltrame (Guitarra) e Matheus (bateria). No show da Fannk serão apresentados grandes hit’s da música Pop Internacional e Nacional.
Com uma roupagem diferente, influenciada pelo Soul, Funk Americano e o Rhythm and Blues, o repertório traz Michael Jackson, Stevie Wonder, Lionel Richie, Bruno Mars, além de Tim Maia, Rita Lee, Melim, entre outros. O show é super dançante.
O Circuito Arena é um programa que acontece desde 2017, com o objetivo de proporcionar atividades culturais, gratuitamente, à população de São Carlos, sempre aos domingos.
SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 4.011 notificações para Dengue, com 1.050 casos positivos, sendo 977 autóctones e 73 importados. Para Chikungunya foram registradas 42 notificações, com 23 casos descartados e 19 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 16 notificações, com 16 casos descartados e para Febre Amarela foram registradas 2 notificações, com 2 casos descartados.
SÃO CARLOS/SP - Um homem foi vítima de furto na Universidade Federal de São Carlos e registrou a ocorrência na Central de Polícia Judiciária.
A vítima relatou aos policiais civis que estacionou seu veículo nas proximidades do restaurante universitário e foi almoçar. Quando voltou do almoço, notou que o escapamento estava no chão e levou ao seu mecânico.
O mecânico, ao levantar o veículo, viu que o catalisador foi subtraído.
O catalisador é um dos componentes presentes no sistema de escapamento dos motores. Essa peça tem a função de converter os gases tóxicos eliminados pelo motor em gases não nocivos, a partir do processo de oxidação dos mesmos.
SÃO CARLOS/SP - Na sexta-feira, dia 5 de abril, Dom Luiz Carlos Dias completou 33 anos de ordenação sacerdotal. Ordenado em 1991 em Caconde – SP, na Diocese de São João da Boa Vista, o então Padre Luiz Carlos atuou como reitor do Seminário Propedêutico, Casa “São Paulo” (1992 a 2002); vigário paroquial na paróquia Imaculada Conceição, em Caconde (1991 a 2002); pároco da paróquia Nossa Senhora de Fátima, em São João da Boa Vista, em 2005; diretor do Instituto de Filosofia da Diocese de São João da Boa Vista; reitor do Seminário Diocesano de Teologia “São João Maria Vianney” (2005 a 2010); vigário da paróquia São Judas Tadeu em Mogi Guaçu (2005 e 2010). Coordenou a Pastoral Missionária Diocesana e foi membro do conselho de presbíteros.
Exerceu a docência em Teologia Moral, no Instituto de Teologia de São João da Boa Vista (1992 a 2001); Antropologia Cultural e História da Filosofia, no Instituto de Filosofia da diocese de Guaxupé; História da Filosofia, Metafísica e Seminários, no Instituto de Filosofia de São João da Boa Vista; História da Ética, no Instituto de Filosofia da arquidiocese de Brasília.
De 2010 a 2015, exerceu o cargo de secretário executivo das Campanhas da Fraternidade e da Evangelização, na Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília. Foi nomeado bispo auxiliar de São Paulo no dia 16 de março de 2016 e ordenado bispo em 07 de maio de 2016.
Assumindo a Diocese de São Carlos Borromeu no dia 18 de dezembro de 2021.
RIO DE JANEIRO/RJ - O ator Sergio Marone revelou ser uma pessoa ecossexual. Sendo assim, ele resolveu contar mais detalhes deste tipo de sexualidade, que envolve o prazer e intimidade com o meio ambiente.
Em uma entrevista dada ao Jornal O Globo, o famoso revelou que quando viu o conceito de ecossexualidade na internet se identificou de forma imediata. Além disso, ele conta alguns detalhes de sua orientação: ”Quando eu me deparei como esse termo na internet, eu me identifiquei na hora. O ecossexual nada mais é do que uma pessoa que sente prazer em coisas simples da vida. Abrir a janela e sentir uma brisa no rosto, nadar pelado no mar, andar descalço na grama, deitar, rolar na grama, andar numa areia da praia…”.
Ele ainda complementou: ”São pessoas que têm prazer em se relacionar com a natureza, e eu sou essa pessoa. Fui perguntado sobre isso por um jornalista. A matéria reverberou, e o termo ficou entre os mais buscados do Google durante uma semana. Eu adorei, a gente conseguiu furar a bolha e conectar com a massa”.
Em outro momento, o artista confessa que não gosta de ser uma pessoa que chama atenção quando está com os amigos. Adiante, ele expõe que possui pouco interesse em pessoas que não se importam com o meio ambiente: ”Eu não sou aquele cara que fica chamando atenção, mas, quando estou com amigos, faço alguns comentários, tipo: ‘Onde você bota o lixo?’. Se a pessoa não separa o lixo, já fica uma coisa ali no ar. Não sou de ditar regras, mas de dar dicas e deixar no ar. E claro que você acaba fazendo uma seleção natural. Tenho pouquíssimo interesse em me relacionar com pessoas que não tenham essa conscientização”, esclarece.
Gabriel Arruda / AREAVIP
SÃO PAULO/SP - Ratinho criou polêmica em seu programa desta semana no SBT, quando interagiu com Cíntia Mello, bailarina que integra o balé da atração. Durante a noite de segunda (1/4), o apresentador questionou se o cabelo estilo afro/black power de Cíntia era uma peruca. Além disso, Ratinho afirmou ter visto um “piolho” no cabelo da profissional e pediu para sua assistente Milene Uehara puxar o cabelo da bailarina.
Acusações de racismo
Nas redes sociais, a fala de Ratinho foi interpretada como racista. A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) chamou o episódio de “violência inaceitável” e disse que o apresentador “precisa ser responsabilizado”. O deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG) chamou as falas de Ratinho sobre o cabelo de Cíntia de “comentários racistas”. A vereadora de Niterói Benny Briolly (PSOL-RJ) expressou “nojo”. Até a ex-BBB Jessi Alves disse ter ficado “desconfortável” com a fala “problemática” de Ratinho.
Após a repercussão nas redes sociais, Cíntia se manifestou e expressou tristeza com o ocorrido. Ela afirmou ser verdadeira e justa, e que não tem problema em falar sobre as coisas que acontecem em sua vida.
Em nota, a equipe de Ratinho disse que a fala do apresentador foi mal interpretada e que ele não concorda com a forma que interpretaram o assunto.
É Ratinho ou é rato de esgoto esse cara aí? Humilhou uma bailarina do seu programa chamando o cabelo black power dela de peruca, e ainda afirmou ter visto um piolho. Não é só grosseria, não é só covardia por ser o patrão, isso aí é crime. pic.twitter.com/l7E9wEsJpD
— GugaNoblat (@GugaNoblat) April 3, 2024
Pedro Benjamin Prado / PIPOCA MODERNA
Apreensão foi feita pela equipe do Tático Ostensivo Rodoviário durante a Operação Impacto
Um homem, de 38 anos, e uma mulher, de 36, foram presos em flagrante transportando no fundo falso de uma caminhonete mais de 67 quilos de pasta base de cocaína na rodovia Raposo Tavares, em Presidente Prudente. A prisão foi realizada durante a Operação Impacto pela equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) na quinta-feira (4).
A equipe patrulhava a região quando abordou uma caminhonete. Durante a vistoria, foram encontrados vários tabletes de pasta base de cocaína escondidos em um fundo falso no assoalho da carroceria. No total, foram apreendidos 65 tabletes da droga, que pesaram 67,4 quilos.
O casal que estava no veículo, de nacionalidade estrangeira, foi detido e encaminhado à Polícia Federal de Presidente Prudente, onde o caso foi apresentado.
SÃO PAULO/SP - A segurança previdenciária para Microempreendedores Individuais (MEIs) tem recebido um foco renovado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com esclarecimentos cruciais sobre como esses trabalhadores podem assegurar a aposentadoria e acessar benefícios essenciais. Enquanto muitos MEIs valorizam a autonomia e as vantagens fiscais de seu status, há incertezas frequentes sobre as contribuições previdenciárias e seus impactos futuros, especialmente no que tange à aposentadoria.
Com a contribuição mensal via Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), que inclui tanto impostos quanto a contribuição previdenciária, os MEIs estão elegíveis a benefícios importantes como aposentadoria por idade, auxílio-doença, salário-maternidade e aposentadoria por invalidez. Contudo, devido à alíquota reduzida destinada à Previdência, muitos questionam o valor final dos benefícios.
Para os MEIs que almejam maximizar os benefícios de aposentadoria, uma opção é a complementação da contribuição ao INSS, usando o código 1910 além do DAS mensal. Isso visa aumentar o valor da aposentadoria futura, assegurando um benefício mais próximo ao integral.
Descubra o que te espera:
Com este guia completo, você estará pronto para:
O passo a passo para uma aposentadoria bem planejada inclui manter as contribuições em dia, considerar a complementação da contribuição para elevar o valor do benefício, realizar um planejamento financeiro detalhado para a aposentadoria e buscar aconselhamento profissional de um contador, essencial para navegar as nuances do sistema previdenciário.
O INSS enfatiza a importância dos MEIs se manterem informados sobre suas contribuições e benefícios potenciais, utilizando ferramentas como o Simulador de Aposentadoria disponível no portal do governo. Essa orientação proativa visa não apenas esclarecer dúvidas, mas também incentivar um planejamento financeiro consciente para a aposentadoria, reforçando a segurança financeira a longo prazo para os empreendedores individuais.
Por Redação Mix Vale
VENEZUELA - A histórica disputa territorial entre Guiana e Venezuela sobre o Essequibo voltou a esquentar. A decisão de Caracas na quarta-feira (3/4) de aprovar uma lei criando um novo Estado nos 160.000 km² que ambos os países consideram seus provocou a revolta de Georgetown.
"Esta tentativa da Venezuela de anexar mais de dois terços do território soberano da Guiana e torná-lo parte da Venezuela é uma violação flagrante dos princípios fundamentais do direito internacional", disse o Ministério das Relações Exteriores da Guiana em um comunicado.
As autoridades guianenses advertiram então que "não tolerarão a anexação, apreensão ou ocupação de qualquer parte" de seu território soberano.
A Venezuela, por outro lado, acusou seu vizinho de permitir a instalação de bases militares dos EUA na área disputada.
Além do território
A Lei Orgânica de Defesa da Guiana Essequiba, assinada pelo presidente venezuelano Nicolás Maduro, declara o Essequibo como o 24º Estado da Venezuela.
"É uma lei para a defesa de um território que é nosso, para a defesa de um mar que é nosso e para a defesa de um ecossistema que está a ser barbaramente atacado por petrolíferas e piratas mineiros", justificou o presidente da Assembleia Nacional, Jorge Rodríguez.
O instrumento busca colocar as empresas internacionais de petróleo e mineração na encruzilhada de escolha entre Venezuela e Guiana.
"Acredito que este capítulo defende com muita galhardia os interesses da Venezuela quando o presidente da República tem o poder de proibir a celebração de contratos ou acordos com pessoas jurídicas que estejam operando ou colaborando com a operação no território de Guiana Essequiba ou nas águas a serem delimitadas", disse Maduro.
Sobre esta disposição, o economista José Guerra disse que "é uma mensagem para a ExxonMobil (...) e outras empresas que pensam em investir na Guiana, pois são avisadas de que, se o fizerem, não poderão operar na Venezuela."
No entanto, o ex-diretor do Banco Central da Venezuela (BCV) descartou que isso iniba a petroleira americana de continuar com seus planos na Guiana.
"Tenho a impressão de que a Venezuela precisa da ExxonMobil mais do que a ExxonMobil precisa da Venezuela (...) A Venezuela precisa da ExxonMobil, porque foi a segunda petroleira a chegar ao país e localizou as jazidas e sabe quais são os seus problemas, mas o mundo da ExxonMobil não acaba na Venezuela", explicou o economista à BBC Mundo.
Mas o texto não apenas fecha as portas para fazer negócios na Venezuela para empresas que atualmente operam na área disputada, mas também abre a possibilidade de punir venezuelanos.
"O artigo 25, de forma exaustiva e categórica, excelentíssimos advogados, excelentíssimos juízes, autoriza expressamente a proibição de concorrer a cargos eletivos ou de acesso a cargos públicos às pessoas que adotaram ou adotam condutas que direta ou indiretamente favoreçam ou apoiem a posição da Guiana, de seu governo, de empresas transnacionais como a ExxonMobil", disse Maduro.
Isso poderia ser usado para possíveis desqualificações políticas.
A líder opositora María Corina Machado recusou-se a apoiar o referendo que o Governo venezuelano realizou em dezembro de 2023 sobre a questão do Essequibo, considerando que não era a forma ideal de defender os direitos venezuelanos na região.
Machado está desqualificado e não pode enfrentar Maduro nas eleições presidenciais de 28 de julho.
A lei também proíbe a circulação de mapas ou documentos que não reconheçam soberania sobre o território em questão, sob pena de multas de mais de US$ 100 mil.
Os presidentes Nicolás Maduro e Irfaan Ali se reuniram em dezembro do ano passado para discutir a disputa sobre o Essequibo.
'Tendência bélica'
"A lei não contribuirá de forma alguma para resolver o conflito bilateral e garantir a paz regional", disse Carlos Romero, professor da Escola de Estudos Internacionais da Universidade Central da Venezuela (UCV), à BBC Mundo.
"A lei pressupõe a tese do governo venezuelano de que a Guiana Esequiba já faz parte do território nacional. Isso gera um problema de direito internacional, porque implica a anexação de fato de um território que, embora seja reivindicado pela Venezuela, faz parte da Guiana até que se decida o contrário", disse.
Essa situação é uma violação de instrumentos como a Carta das Nações Unidas e a Organização dos Estados Americanos, que estabelecem que nenhum país deve ameaçar a integridade territorial de outro.
Por sua vez, o internacionalista Mariano de Alba considerou que a lei não passa de um gesto.
"O que a lei faz é coletar quais foram e são as posições da Venezuela em relação à sua disputa territorial com a Guiana. É verdade que prevê a criação do Estado de Guayana Esequiba, mas se o governo venezuelano não tomar medidas adicionais para executá-lo, na realidade a lei permanece em um estágio bastante simbólico", explicou o assessor da organização Crisis Group.
Por sua vez, Christopher Sabatini, pesquisador sênior para a América Latina da Chatham House, em Londres, disse à BBC Mundo sua preocupação com "o aumento do belicismo venezuelano contra a Guiana".
"Cada passo que Maduro dá nessa questão o coloca cada vez mais fundo em um beco do qual acho difícil para ele sair", disse o especialista.
Depósitos de petróleo e minerais muito valiosos foram encontrados no Essequibo.
As declarações de ambos os lados confirmam uma escalada de tensão. Assim, o procurador-geral da Guiana, Anil Nandlall, anunciou que buscará o apoio da Comunidade de Estados do Caribe (Caricom) e da União Parlamentar Internacional diante do que considera "novas ameaças" contra seu país.
Por sua vez, durante a assinatura da lei, Maduro atacou seu homólogo guianense, Irfaan Ali, a quem disse que "se tornou o fantoche da Exxon Mobil, do império britânico e do Comando Sul (dos Estados Unidos)".
O líder venezuelano também denunciou que seus vizinhos permitiram a instalação de bases militares dos EUA, a partir das quais seria preparada uma "escalada" contra a Venezuela.
"Comprovamos informações de que no território da Guiana Essequiba, temporariamente administrado pela Guiana, instalaram bases militares secretas do Comando Sul, núcleos militares e núcleos da CIA", disse.
Origens do problema
Desde o nascimento da Venezuela, este país considera o Essequibo, também conhecido como Guiana Essequiba, como parte de seu território. E até dezembro passado, aparecia em seus mapas sob o nome de "zona de recuperação".
Documentos da época colonial atribuíam a área à Capitania Geral da Venezuela. No entanto, após a independência da coroa espanhola, começaram a surgir disputas com a Guiana, então uma colônia britânica.
Em 1899, as partes assinaram uma sentença arbitral, pela qual Georgetown recebeu o território, que hoje representa dois terços do total da Guiana.
No entanto, a Venezuela denunciou o tratado alegando que foi coagido pelas potências europeias a aceitá-lo e, em 1962, apresentou uma queixa formal às Nações Unidas.
Em 1966, as partes assinaram um acordo em Genebra, na Suíça, para resolver a questão diplomaticamente e durante décadas mantiveram conversações sob a supervisão de um mediador nomeado pelo secretário-geral da ONU, mas sem chegar a qualquer acordo.
Em 2004, o então presidente Hugo Chávez congelou a questão, que ele descreveu como "uma velha alegação da qual ninguém se lembrava".
"Assumi um compromisso com o presidente (Barrat) Jagdeo e com a Guiana de que o governo venezuelano não se oporá a nenhum projeto nesta região (o Essequibo) que beneficie seus habitantes", disse o falecido presidente em fevereiro daquele ano durante uma viagem a Georgetown. Palavras que seus opositores interpretaram como uma cessão do território.
E embora as autoridades guianenses tenham garantido que manteriam contatos com as autoridades venezuelanas para buscar uma solução negociada, isso mudou depois que a ExxonMobil descobriu petróleo na área em 2015.
Assim, três anos depois, a Guiana processou a Venezuela perante a Corte Internacional de Justiça das Nações Unidas, órgão que Caracas não reconhece como válido para resolver a questão.
Os últimos acontecimentos deixam claro que as chances de resolver a questão por meio de negociação ainda estão distantes.
Juan Francisco Alonso - BBC News Mundo
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