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RIO DE JANEIRO/RJ - Durante o “Jornal Nacional” desta quinta-feira (23), William Bonner mostrou que é gente como a gente. No jornalístico da Globo, o âncora exibiu sua frustração ao vivo com o aplicativo do governo ConecteSUS. Após anunciar que o app que disponibiliza o atestado da vacina tinha voltado ao ar duas semanas depois de o sistema do Ministério da Saúde ter sido hackeado, Bonner revelou a nova pane no sistema.

“Eu preciso dizer que eu avisei há pouco que voltou o ConecteSUS, mas ó gente, tá girando aqui a bolinha, não há meio de eu ver o registro da minha vacina”, disse o jornalista.

“Primeiro eu notei que tem lá a primeira e a segunda dose, mas não tem a dose de reforço, isso me chamou a atenção. Aí quando eu fui chamar a primeira dose para ver lá o documento, começou a girar. E já começaram a me avisar aqui assim: ‘Eu não consegui’, ‘O meu não entrou’. Então, eu lamento. Voltou, mas não voltou muito”, alfinetou.

Bastante bem-humorado, William Bonner ainda brincou: “Ou então voltou e eu sou o culpado e derrubei quando eu falei para você tentar aí, e o sistema não aguentou. Vamos aguardar mais um pouquinho. Está instável. Pode ser que ainda essa noite se normalize.”

“Eu vou atualizar vocês sobre o ConecteSUS, eu recebi uma dica ainda há pouco, numa rede social, dizendo: ‘Bonner, vai lá e atualiza o seu celular porque lançaram uma atualização do aplicativo do ConecteSUS’. Eu fui lá, atualizei, mas ó, ficou assim. Tá travado. Vamos ver…”, finalizou.

 

Assista ao vídeo:

 

 

 

ISTOÉ GENTE

RIO DE JANEIRO/RJ - Na noite de terça-feira, 7 de setembro, William Bonner subiu o tom durante o “Jornal Nacional”, principal telejornal da TV Globo, e fez uma análise contundente sobre as manifestações antidemocráticas convocadas por Jair Bolsonaro (sem partido).

Na escalada do “Jornal Nacional”, já ficou claro que o telejornal teria uma postura mais agressiva contra os protestos de que Bolsonaro participou pelo Brasil. William Bonner e Ana Luiza Guimarães já começaram o programa com uma escalada promissora, anunciando o que seria apresentado ao telespectador naquela noite.

“O desrespeito à democracia com as cores da nossa bandeira / Em diversas cidades brasileiras, bolsonaristas insuflados pelo presidente da República usam o verde e amarelos, mas atacam pilares da nossa Constituição / Faixas pedem intervenção militar e a destituição de ministros do Supremo / Em tom golpista, presidente discursa diante dos manifestantes em Brasília e São Paulo / Diz que respeita a Constituição, mas na mesma frase, volta a ameaçar o STF / Bolsonaro anuncia uma reunião do Conselho da República, que tem por atribuição se pronunciar sobre intervenção federal, estado de defesa e estado de sítio, mas os poderes legislativo e judiciário dizem que não têm conhecimento da reunião / Bolsonaro afirma ainda que não vai mais cumprir decisões do ministro Alexandre de Moraes, e juristas veem crime de responsabilidade do presidente / O presidente da Câmara, Arthur Lira, não se pronuncia, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, diz que o que deve unir os brasileiros é a defesa do estado democrático de direito / E manifestantes contrários ao governo saem às ruas em defesa da Constituição, e pedem vacinas, alimentos e empregos / O Jornal Nacional está começando”.

Durante o “JN”, Bonner classificou o ato de Bolsonaro como golpista, e afirmou que ele piorou uma crise institucional criada pelo próprio presidente.

“O Brasil assistiu hoje a uma demonstração de desprezo pela Constituição, promovida e insuflada pelo presidente da República. Em diversas cidades, milhares de bolsonaristas participaram de atos com pautas que afrontam a democracia, como a intervenção militar e a destituição de ministros do STF

Em Brasília e em São Paulo, Bolsonaro discursou. Voltou a atacar governadores e prefeitos que tomaram medidas de combate à disseminação do coronavírus; voltou a atacar integrantes do STF; voltou a atacar o sistema eleitoral brasileiro. E, no Dia da Independência, Bolsonaro elevou a temperatura da crise institucional que ele mesmo criou e tem alimentado.”

 

 

*Por: CATRACA LIVRE

RIO DE JANEIRO/RJ - Logo após o repórter apresentar o balanço da vacinação contra a Covid-19 no Brasil, o editor-chefe e âncora do Jornal Nacional, William Bonner, quebrou o protocolo e comentou sobre sua própria vacinação contra a doença, na segunda-feira (7), e fez um apelo para que as pessoas que já tomaram a primeira dose do imunizante vão tomar a segunda dose para ter uma imunização completa.

Em um tom informal, conversando com sua colega de bancada Renata Vasconcellos, Bonner reforça sobre a importância da segunda dose e deu um depoimento sobre sua própria experiência com a vacinação.

“Em relação a esse assunto, eu tenho que dizer que tenho um compromisso, mais pro fim do mês de agosto, eu vou tomar a segunda dose no mês de agosto. Eu não sei se você sabe, a Renata sabe, hoje eu fui vacinado, tomei a primeira dose da vacina. Chegou na minha idade aqui no Rio de Janeiro”, começa Bonner.

Ele continua: “Foi uma experiência fantástica, porque o carinho das pessoas que aplicam essa vacina é imenso. A gente tem que ter um respeito, uma gratidão enorme por esses profissionais todos que estão envolvidos numa corrida, né? A gente demorou muito para começar a vacinar, e eles não têm culpa, eu já disse isso hoje. Mas agora está com eles essa responsabilidade enorme de serem eficientes e fazerem com que os brasileiros se protejam. Então, o nosso obrigado a todos esses profissionais”.

Renata, então, pergunta ao colega: “A sensação, então, é de gratidão?”. E Bonner responde: “É de gratidão enorme e um desejo de que milhões de brasileiros, o mais rapidamente possível tenham acesso à vacina”.

 

O apresentador termina seu recado ressaltando que a comunidade científica evolui seu pensamento e que os profissionais aprendem constantemente, e que eles recomendam que se tome a segunda dose da vacina. Bonner também ironiza o pensamento negacionista que diz que a Terra é plana.

“Você sabe, né? O mundo não é plano, ele é redondo, ele gira. E à medida em que ele gira ao longo do tempo, os médicos vão aprendendo. Os melhores médicos desse mundo, que é redondo e gira, eles não param de aprender. Eles aprenderam na faculdade e continuaram aprendendo no exercício da profissão, e trocando informações globalmente, mundialmente. Eu estou dizendo isso, porque esses médicos que aprendem muito estão insistindo em que você deve tomar as duas doses da sua vacina. É esse é o recado que eu queria deixar aqui bem claro, e Renata também”, finaliza Bonner.

 

 

*Por: ISTOÉ GENTE

RIO DE JANEIRO/RJ - Na noite de terça-feira (09), William Bonner usou um tom irônico para dar uma notícia no ‘Jornal Nacional’. Ao noticiar que o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) formalizou um pedido de ajuda à China, o apresentador entonou a voz e ironizou: “O Brasil precisa de vacina, e está pedindo ajuda para quem? Para a China!”.

Após o ocorrido, alguns telespectadores usaram as redes sociais para comentar o assunto. “A ironia do Bonner agora citando o governo pedindo a ajuda da China por causa das vacinas”, disse um usuário.

“A cara do Bonner falando que Brasil pediu ajuda a China, impagável!”, reagiu outro.

Assista ao vídeo:

 

 

 

*Por: ISTOÉ GENTE

SÃO PAULO/SP - Em uma semana em que a saída de Faustão foi anunciada, um possível pedido de demissão de William Bonner pegou a internet de surpresa. Na tarde de quarta-feira (27), o colunista Alessandro Lo-Bianco, do programa ‘A Tarde É Sua’, Bonner teria pedido para deixar a emissora global na semana passada.

“A intenção dele é deixar o comando do Jornal Nacional entre dezembro de 2021 e agosto de 2022. Então, já avisou com antecedência”, disse Lo-Bianco ao vivo no programa apresentado por Sônia Abrahão.

Em nota enviada à revista Quem, a emissora limitou-se a dizer que a informação “não procede”.

 

 

*Por: ISTOÉ GENTE

RIO DE JANEIRO/RJ - O jornalista William Bonner, apresentador do Jornal Nacional, quebrou seu silêncio no Twitter para denunciar que estelionatários têm usado o CPF do filho para realizar fraudes. Segundo Bonner, recentemente, os criminosos usaram os dados para pedir o auxílio emergencial do governo.

Nas postagens, Bonner explica que os dados do filho foram usados para “a abertura de empresas ou a contratação de serviços de TV por assinatura, entre outras”. “Constituí advogados para encerrar todas as falcatruas, devidamente denunciadas à polícia, com queixas registradas em boletins de ocorrência”, escreveu o apresentador do JN.

Na sequência Bonner faz críticas à burocracia do caso e, em seguida, afirma que os estelionatários recentemente pediram o auxílio emergencial com os dados do filho. “Meu filho não pediu auxílio nenhum, não autorizou ninguém a fazer isso por ele. Mais uma fraude, obviamente”, afirma.

“Mas, desta vez, o que vem à tona é ainda mais grave. Pelos critérios do programa de auxílio emergencial, alguém nas condições sócio-econômicas do meu filho não tem direito aos 600 reais da ajuda”, relatou o jornalista.

Segundo Bonner, o sistema do governo deveria ter negado o pedido, no entanto, ao consultar o site do Dataprev, a família conferiu que o pedido de auxílio feito por um fraudador foi aprovado.

“O fraudador provavelmente indicou que não tinha conta bancária e abriu a conta específica da Caixa – a que, obviamente, meu filho não tem acesso. Portanto, sequer sabemos se o dinheiro foi depositado e se foi sacado”, relata.

Logo em seguida, Bonner afirma que uma reportagem do O Globo aponta que a Dataprev “não verificou na Receita se os CPFs, embora pertencentes a pessoas sem renda própria, eram de dependentes de cidadãos com renda (como filhos, filhas, parceiros, parceiras)”.

“Quantos entre esses foram vítimas de fraudadores, como aconteceu com meu filho? Quantos entre esses realmente fraudaram o programa? Meu filho não fraudou, é vítima e pode provar”, afirma o jornalista.

Ainda de acordo com o apresentador do JN, uma nova queixa-crime sobre o caso foi aberta e ele espera rápida apuração do caso. “De nossa parte, apresentaremos nova queixa-crime. Da parte dos gestores do auxílio emergencial, esperamos apuração rápida da fraude, para que se resguardem o patrimônio público e a confiança dos cidadãos nos mecanismos de controle desse programa.”

“E para que o controle eficaz do programa não prejudique ainda mais aqueles cidadãos que realmente precisam do auxílio neste momento tão doloroso”, concluiu o jornalista.

 

 

*Por: ISTOÉ GENTE

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