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RIO DE JANEIRO/RJ - Construído para as provas de ciclismo da Olimpíada Rio 2016, o Velódromo da cidade maravilhosa abriu as portas para outra modalidade na segunda-feira (4): o Campeonato Brasileiro de Boxe Elite. As disputas masculina e feminina reunirão 173 atletas de todo o país, entre eles, expoentes como Beatriz Ferreira (prata nos Jogos de Tóquio e atual vice-campeã mundial nos 60 quilos), Keno Marley (vice-campeão mundial nos 86kg), e Abner Teixeira, bronze em Tóquio, nos 90 kg. A competição vai até domingo (10). 

As lutas começam a partir das 14h30 (horário de Brasil), em ringues no vão interno do Velódromo, no Parque Olímpico, na zona oeste do Rio. A entrada é gratuita, mediante inscrição online. As lutas também são transmitidas ao vivo no YouTube da Confederação Brasileira de Boxe (CBBoxe). A programação e resultados são publicados diariamente, depois das 22h30, no site da entidade.

Rio sedia 1º Grand Prix Internacional de Boxe

Na semana que vem, a partir do dia 14, o Velódromo do Parque Olímpico receberá o 1º Grand Prix Internacional, com 52 atletas de países como  México, Argentina, Colômbia, Panamá, Paraguai e Equador, entre outros. Serão 13 categorias de peso, entre masculino e feminino.

Após os dois grandes eventos, Marcos Cândido de Brito, presidente da CBBoxe, enxerga a possibilidade de o Parque Olímpico receber em 2023 um evento do calendário classificatório para os Jogos de Paris 2024. 

“Queremos criar um círculo virtuoso. Essa presença de eventos de referência incentiva a garotada, os técnicos e os projetos a se desenvolverem. Com isso, mais atletas ganham condições de ter nível de seleção e de competir internacionalmente e o Brasil só tem a ganhar", afirmou o dirigente em depoimento ao Ministério da Cidadania. 

 

 

AGÊNCIA BRASIL

TURQUIA - A baiana Beatriz Ferreira, a Bia, voltou a vencer no Mundial de Boxe Feminino, em Istambul (Turquia) e avançou neste domingo (15) às quartas de final na categoria até 60 quilos. Atual detentora do título – o último Mundial foi em 2019, na Rússia –  e medalha de prata na Olimpíada de Tóquio, a brasileira se classificou após superar a chilena Valentina Bustamante, por decisão unânime dos juízes (5 a 0).  A adversária na próxima fase será a sérvia Natalia Sandrina. As lutas das pugilistas brasileiras têm transmissão ao vivo no Canal Olímpico.

A primeira brasileira a disputar as quartas no Mundial será Jucielen Romeu Cequeira (57 kg), nesta segunda-feira (16), a partir do meio dia. A paulista garantiu a vaga no sábado (14), após vitória suada por 3 a 2  sobre a colombiana Marcela Arias. Jucielen enfrentará nas quartas You-Ting Lin, de Taiwan. Se avançar, a brasileira já assegura a medalha de bronze (no boxe não há disputa de terceiro lugar).

 

Quem também se classificou às quartas neste domingo (15) foi Caroline Almeida (52 kg). A pernambucana ganhou da anfitriã da Beiza Saracoglu, por 5 a 0.  A única atleta do país que deu adeus até agora à competição foi Viviane Pereira que perdeu por 3 a 2 Busra Isilda (Turquia), no sábado.

A competição, com 419 atletas de 93 países, segue até o próximo dia 20 na capital turca.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

 

SÉRVIA - O brasileiro Michael Douglas derrotou o nicaraguense Nelson Cuadra na categoria até 54 kg do Mundial de boxe masculino, disputado na Sérvia, e se tornou, na sexta-feira (29), o quinto atleta do Brasil a alcançar as oitavas de final da competição.

A classificação do brasileiro foi em grande estilo, quando o juiz decidiu encerrar o combate no 2º round para preservar a integridade física de seu adversário. Antes Michael Douglas fez com que fossem abertas três contagens protetoras no decorrer da luta.

O próximo desafio do brasileiro será o turco Muhammet Sacli. A luta será disputada no próximo domingo (31), a partir das 8h (horário de Brasília).

O outro representante do Brasil a entrar no ringue nesta sexta, Abner Teixeira, perdeu para o sérvio Magomedov Sadam, por 4 a 1, na categoria até 92 kg.

 

 

Por Agência Brasil

MOSCOU - Na primeira competição após a medalha de prata na Olimpíada de Tóquio (Japão), a pugilista Beatriz Ferreira voltou a figurar no pódio da modalidade. Desta vez, no topo. No sábado (25), a brasileira ficou com o título da categoria até 60 quilos do Campeonato Mundial Militar de boxe, disputado em Moscou (Rússia).

Na final, a baiana de 28 anos, terceiro-sargento da Marinha do Brasil, derrotou a venezuelana Krisandi Rios Ojeda por decisão unânime dos juízes. No terceiro e último round, após uma boa sequência de golpes de Bia, a árbitra chegou a abrir contagem para a adversária, o que poderia decretar a vitória por nocaute. A rival se recuperou, mas não o suficiente para tirar o título da brasileira.

A pugilista de Salvador disputa competições internacionais de boxe desde 2017. De lá para cá, só não esteve no pódio no Campeonato Mundial de 2018 (eliminada nas oitavas de final). No ano seguinte, porém, sagrou-se campeã do mundo e medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Lima (Peru).

JAPÃO - A boxeadora Bia Ferreira, 28, ficou com a medalha de prata na categoria peso leve, até 60 kg, das Olimpíadas de Tóquio-2020. A baiana foi derrotada irlandesa Kellie Anne Harrington neste domingo (8).

Bia levou a melhor no primeiro assalto na opinião de três dos cinco juízes. O segundo foi vencido por Harrington, que sacramentou o triunfo no terceiro round. Apesar da derrota, o resultado é histórico, já que envolveu a primeira final de uma pugilista brasileira em Olimpíadas.

Os Jogos são a única competição em que Bia Ferreira ainda não foi campeã no boxe amador. Profissional desde 2017, ela foi ouro no Sul-Americano de 2018, no Pan-Americano de 2019 e vencedora do Mundial de 2019.

Desde que chegou ao Japão, a atleta sempre disse que queria a medalha para homenagear o pai, seu treinador, Raimundo Oliveira Ferreira, conhecido como Sergipe. "Desculpa, pai, desculpa, Brasil", disse ela à transmissão dos Jogos após a derrota.

Natural da Bahia, Bia Ferreira entrou no ringue ao som de "Favela Chegou", cantada por Ludmilla e Anitta, e fez sua dancinha habitual antes da luta começar. Seu cartel até a estreia no Japão era de 108 lutas, com 104 vitórias e 4 derrotas.

Os Jogos de Tóquio são históricos para o boxe do Brasil. Foram três medalhas: uma de ouro, uma de prata e uma de bronze, melhor campanha na competição. No masculino, Hebert Conceição foi ouro e Abner Teixeira, bronze.

Assim como Conceição, Bia é parte da "seleção baiana" da modalidade. O estado deu ao país mais da metade dos convocados do esporte para os últimos quatro Jogos Olímpicos. Bia Ferreira brigava para ser o terceiro ouro do boxe que vem da Bahia na história das Olimpíadas. Além de Hebert, Robson Conceição foi campeão olímpico em 2016, no Rio de Janeiro.

A prata de Bia coroa um protagonismo inédito do Nordeste no quadro de medalhas. Em esportes individuais, a região conquistou 4 dos 7 ouros do Brasil (Ana Marcela Cunha, Isaquias Queiroz, Italo Ferreira e Hebert Conceição) e agora também duas pratas (Bia e Rayssa Leal).

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Grande parte disso veio justamente da Bahia, estado de Beatriz Ferreira. Destes pódios, apenas Italo e Rayssa são de outros estados (respectivamente, Rio Grande do Norte e Maranhão).

 

 

*Por: FOLHA

TÓQUIO - O boxe brasileiro é campeão olímpico na categoria peso médio masculino. É o segundo ouro da história da modalidade para o país, o segundo da Bahia.

Hebert Conceição, 23, venceu neste sábado (7), na arena Kokugigan, o ucraniano Oleksandr Khyzhniak e conquistou o primeiro lugar no pódio.

Fã de Olodum, o pugilista entrou no ringue como fez durante toda a competição, ao som de "Madiba", música do grupo baiano que faz referência a um "nobre guerreiro".

"Sempre entro para lutar com esse grande hino porque no século 21 a gente ainda convive com casos de racismo", protestou o brasileiro.

Os Jogos de Tóquio já são históricos para o boxe do Brasil. Bia Ferreira luta neste domingo (8) e busca ser a primeira brasileira campeã olímpica no esporte.Nunca o país havia chegado em duas finais na mesma edição do evento.

O único ouro brasileiro no boxe olímpico até então era de Robson Conceição, na Rio-2016.

O campeão da Tóquio-2020 teve apoio de artistas ao longo da campanha no Japão.

"Grandes artistas da Bahia me gravaram vídeos, o que me incentivou muito e fez-me sentir muito especial."

A banda Olodum, o Denny, do Timbalada, o compadre Washington também. Ivete Sangalo também me seguiu no Instagram", contou o lutador, que agradeceu pelos recados.

Conceição é cria de um dos maiores nomes da modalidade, o ex-campeão mundial Luiz Dórea, fundador da Academia Champions, para quem "a Bahia é coração do boxe no Brasil".

Hebert Conceição foi o motivo de "rocambole" ter virado uma expressão na delegação.

Quando ganhou as quartas de final, saiu comemorando em direção à câmera de televisão.

"Eu sou medalhista olímpico, caralho! Eu mereço pra caralho! Nós trabalhamos pra caralho, porra!", disse.

Os palavrões, no entanto, geraram reclamações por parte do COI (Comitê Olímpico Internacional).

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A comissão técnica, então, escolheu outra palavra para substituir a palavra censurada. Decidiu usar "rocambol". Quando ganhou a semifinal, Bia Ferreira gritou: "É Brasil, rocambole!".

 

 

 

*Por: ALEX SABINO E CAMILA MATTOSO / FOLHA

JAPÃO - Mais uma final para o Brasil nos Jogos Olímpicos! Em grande luta, Bia Ferreira venceu a finlandesa Mira Potkonen por decisão unânime da arbitragem. Na categoria até 60kg, Bia foi melhor nos três rounds e chegou a levar a adversária ao chão algumas vezes. A brasileira fará a decisão contra Kellie Anne Harrington, da Irlanda, no domingo às 2h (Brasília).

A brasileira começou o primeiro round a todo vapor e partiu para cima da finlandesa. Bia acertou alguns golpes na adversária, que não conseguiu assustar a boxeadora do Brasil. Melhor, Bia Ferreira venceu o primeiro round por unanimidade com nota melhor que a de Potkonen por todos os juízes.

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No segundo round, Bia teve desempenho ainda melhor e levou a finlandesa ao chão algumas vezes, mas o árbitro não chegou a abrir contagem para a adversária. O terceiro round foi mais equilibrado, e Potkonen conseguiu encaixar alguns golpes na brasileira. Mas no fim, Bia levou a melhor no duelo.

 

 

*Por: LANCE!

TÓQUIO - Apesar de ser superado pelo cubano Julio Cruz, o paulista Abner Texeira já garantiu seu lugar no pódio no boxe com uma medalha de bronze na categoria peso pesado (até 91kg). Vale lembrar que não existe disputa de terceiro lugar no boxe.

O adversário do boxeador brasileiro já havia conquistado a medalha de ouro no peso meio-pesado nos Jogos Rio 2016, além de ser tetracampeão mundial amador.

“Tô p…, ninguém gosta de perder. Treino para não acontecer isso, mas infelizmente aconteceu. Estou feliz pelo fato de ser medalhista, vim aqui ser medalhista. É a realização de um sonho, não só participei de uma Olimpíada, mas ganhei medalha. Lá atrás eu não pensava em ser medalhista, só em participar”, disse Abener à Globo.

“Ele (La Cruz) soube usar a experiência dele. Eu estava me sentindo muito bem para essa luta, não tem desculpa. A luta ficou um pouco agarrada, acho que foi estratégia dele e eu não consegui fazer o jogo dele. Fiz o que consegui fazer. Mês que vem eu tenho o Mundial Militar em Moscou, já vou treinar pra isso. E em outubro eu tenho o campeonato mundial, que é outra meta minha, ser campeão mundial.”, projetou.

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Além de Abner, Wanderson de Oliveira também foi derrotado por cubano na categoria leve, mas como caiu nas quartas não garante medalha e está fora dos Jogos Olímpicos. Já Bia Ferreira não deu chances para lutadora do Uzbequistão Raykhona Kodirova nas quartas de final da categoria leve e avançou para a semifinal, já garantindo medalha.

 

 

*Por: ISTOÉ

JAPÃO - O boxeador brasileiro Hebert Conceição já garantiu pelo menos o bronze nas Olimpíadas de Tóquio. No duelo contra o cazaque Abilkhan Amankul, o brasileiro venceu por decisão dividida e avançou às semifinais na categoria até 75 kg. No boxe, os perdedores das duas semifinais garantem a medalha de bronze.

Hebert iniciou a luta estudando o adversário. Ele deixou a guarda aberta para tentar atrair o adversário e acabou sofrendo alguns golpes. Ainda assim, o brasileiro conseguiu conectar muitos socos diretos e venceu a primeira etapa.

No segundo round, o atleta do Cazaquistão se encontrou no ringue e foi para cima. Ele apostou em sequências rápidas e atingiu Hebert, empatando o duelo.

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O último assalto viu Hebert acertando sequencias de golpes, enquanto o adversário estava muito cansado. Ele conseguiu acertar dois upper cuts, mas na reta final segurou o ritmo da luta usando o clinch para garantir o resultado.

 

 

*Por: FOLHA

JAPÃO - O boxeador Wanderson de Oliveira avançou mais uma etapa no boxe das Olimpíadas de Tóquio. Neste sábado (31), o brasileiro enfrentou Dzmitry Asanau, de Belarus, pelas oitavas da categoria até 63 kg. Com o resultado, Wanderson vai às quartas enfrentar o cubano Andy Cruz, na próxima terça (3), às 6h18.

Asanau conseguiu conectar alguns golpes rápidos no início da luta enquanto Wanderson se defendia. No entanto, o brasileiro revidou e encaixou uma série de golpes, encerrando com um cruzado de esquerda que desequilibrou o adversário. Apenas um jurado apontou vitória belarussa na etapa.

O segundo round foi mais aberto. Wanderson conseguiu derrubar o adversário novamente, mas o árbitro avaliou que ele foi empurrado por Wanderson. Ainda assim, os dois trocaram muitos golpes e a maior parte dos juízes avaliou que Asanau venceu, com apenas um dando vitória a Wanderson.

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Na etapa decisiva, a luta ainda estava em aberto. Wanderson iniciou algumas sequências e Asanau buscou o clinch para conseguir interromper o adversário. Os jurados, novamente, ficaram divididos e um deles deu vitória a Asanau, enquanto os outros viram o triunfo de Wanderson.

 

 

*Por: FOLHA

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