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Compromisso com a biofarmacêutica AstraZeneca, que detém licenciamento da vacina, foi assumido pelo Ministério da Saúde e a Casa Civil da Presidência da República, e permitirá transferência de tecnologia da vacina desenvolvida pela universidade

RIO DE JANEIRO/RJ - A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) firmará acordo com a biofarmacêutica AstraZeneca para compra de lotes e transferência de tecnologia da vacina para Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford. O acordo será resultado da cooperação entre o governo brasileiro e a biofarmacêutica, anunciado neste sábado (27/6) pelo Ministério da Saúde.

Trata-se de uma encomenda tecnológica em que a instituição adquire o produto antes do término dos ensaios clínicos previstos, em função do movimento global de mobilização e para aquisição de vacinas. O acordo com a biofarmacêutica prevê duas etapas de produção. A primeira consiste na produção de 30,4 milhões de doses antes do término dos ensaios clínicos, o que representaria 15% do quantitativo necessário para a população brasileira, ao custo de 127 milhões de dólares. O investimento inclui não apenas os lotes de vacinas, mas também a transferência de tecnologia para que a produção possa ser completamente internalizada e nacional. 

“A produção dessa vacina é mais uma importante iniciativa da Fiocruz, que, combinada a outras ações, poderá contribuir para o enfrentamento da pandemia de Covid-19. Como instituição estratégica do Estado brasileiro, carregamos 120 anos de experiência e atuação na saúde pública. Num momento como esse, de emergência sanitária, já temos uma infraestrutura robusta e com capacidade produtiva para incorporar novas tecnologias e introduzir novas vacinas rapidamente no Sistema Único de Saúde (SUS). Isso é resultado direto desse acúmulo e de todo o investimento que se fez na Fiocruz nos últimos anos, especialmente na atualização de seu parque tecnológico”, destaca a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima. 

A expectativa da AstraZenica é de que um primeiro lote, com 15,2 milhões de doses possa ser produzido até dezembro de 2020 e outro lote, com as 15,2 milhões de doses restantes possa ser entregue em janeiro de 2021. Após essa produção, ainda seriam necessárias etapas de registro e validação, antes de uma possível distribuição.

Nesse momento, a Fiocruz já teria capacidade de executar todo o processamento final da vacina, a partir do recebimento do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) da AstraZeneca, contemplando as etapas de formulação, envase, rotulagem, embalagem e controle de qualidade. Em paralelo, a Fundação deverá fazer as adequações necessárias em suas instalações para incorporar a produção do IFA, de modo a se tornar autossuficiente em todas as fases do processo. A previsão é de que a incorporação completa do IFA possa ser concluída nos primeiros meses de 2021.

Ao término dos ensaios clínicos e com a eficácia da vacina comprovada, o acordo prevê uma segunda etapa, com a produção de mais 70 milhões de doses, ao preço de custo de 2,30 dólares por dose.

“Caso a vacina se mostre realmente eficaz, por sermos uma referência na região e termos larga capacidade produtiva, o acordo com a AstraZenica ainda nos coloca a possiblidade de sermos responsáveis pelo fornecimento da vacina para a América Latina”, acrescenta a presidente da Fiocruz.

Por designação do Ministério da Saúde, como a instituição com capacidade de avaliar tecnologias, a Fiocruz vem realizando análises prospectivas de diversos projetos de vacinas que estão sendo desenvolvidos pelo mundo nos últimos meses, considerando também os riscos associados a cada uma delas. 

“Nosso foco tem sido em vacinas em estágio mais avançado, com potencial tecnológico para atender às demandas do Ministério da Saúde e que utilizem plataformas que possam vir a ser reaproveitadas para outras emergências. A vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford atende a esses critérios. Isso significa que, como não estamos apenas comprando os lotes de vacinas e sim internalizando a produção, caso ela não se mostre eficaz após os ensaios clínicos, ainda assim poderemos aproveitar essas novas plataformas tecnológicas adquiridas e aprimoradas para outras linhas de produção”, comenta o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Krieger.

40 milhões de doses mensais

A Fiocruz tem capacidade de atuar imediatamente nas etapas de formulação e processamento final da vacina, por meio de seu Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) podendo chegar a produção de 40 milhões de doses mensais sem prejudicar qualquer outra linha de produção atual, considerando a estrutura já instalada e o aumento da produtividade, calculado por meio do estabelecimento de novos turnos de trabalho e do rearranjo das atividades produtivas. 

Segundo o diretor de Bio-Manguinhos, Mauricio Zuma, “o estabelecimento do acordo pelo governo brasileiro é fundamental para garantir a disponibilidade de doses para o país tão logo se chegue ao registro da vacina. E Bio-Manguinhos possui competência tecnológica e capacidade industrial para abastecer o SUS rapidamente e incorporar a tecnologia, de modo a garantir a soberania nacional em relação a este imunobiológico essencial para o combate à pandemia”. 

A vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford foi desenvolvida através da plataforma tecnológica de vírus não replicante (a partir do adenovírus de chimpanzé, obtém-se um adenovírus geneticamente modificado, por meio da inserção do gene que codifica a proteína S do vírus SARS-COV-2). Embora seja baseada uma nova tecnologia, esta mesma plataforma já foi testada anteriormente para outras doenças, como por exemplo nos surtos de ebola e MERS (síndrome respiratória do Oriente Médio causada por outro tipo de coronavírus), e é semelhante a outras plataformas de Bio-Manguinhos/Fiocruz, o que facilita a sua implantação em tempo reduzido. 

Atualmente, a instituição atende às demandas do Programa Nacional de Imunização (PNI/MS) com o fornecimento de 7 vacinas, que imunizam contra 8 doenças – febre amarela, pneumonia, poliomielite, rotavírus, sarampo, caxumba, rubéola e varicela. 

Vacina está em estudo no Brasil

Considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um dos projetos mais promissores até o momento, a vacina está em fase 3 dos ensaios clínicos, que é a última etapa de testes em seres humanos para determinar sua segurança e eficácia. 

Estudos preliminares das fases 1 e 2 demostraram que a vacina apresenta respostas imunológicas promissoras. Na fase 3, a vacina tem sido testada em diversos países. No Brasil, o protocolo prevê 2 mil participantes recrutados em São Paulo, pela Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp); e no Rio de Janeiro, pelo Instituto D'Or. O estudo avalia o chamado “esquema vacinal”: um grupo recebe uma dose da vacina e outro recebe duas doses, sendo a segunda dose administrada 4 semanas após a primeira. O estudo deve ser ampliado no Brasil para 5.000 participantes. Há uma expectativa de que já hajam resultados preliminares dessa fase em outubro ou novembro deste ano.

Especialistas avaliam que a realização de estudos clínicos no país será muito importante para determinar a eficácia da vacina na população brasileira.

“A população brasileira tem caraterísticas próprias e temos avançado muito na pesquisa clínica. É importante testarmos as vacinas considerando tanto as variações genéticas da nossa população, como as variantes de vírus que têm circulado no país. Isso vai nos garantir uma segurança muito maior do que se tivéssemos incorporando uma vacina testada em outras condições e com outro perfil de população”, comenta Krieger.

Desenvolvimento de vacina nacional

A Fiocruz atua também em outras iniciativas na busca por um imunizante, como em seus dois projetos de desenvolvimento:

- Vacina sintética, com base em peptídeos antigênicos de células B e T - ou seja, com pequenas partes de proteínas do vírus capazes de induzir a produção de anticorpos específicos para defender o organismo contra agentes desconhecidos – neste caso, o Sars-CoV-2; e

- Vacina com a plataforma de subunidade (que utiliza somente fragmentos de antígenos capazes de estimular a melhor resposta imune), que testa diferentes construções da proteína S, a principal proteína para a ligação do vírus Sars-CoV-2 nas células do paciente, responsável pela geração de anticorpos protetores/neutralizantes.

Além disso, a Fiocruz está desenvolvendo uma vacina, que utiliza o vírus da influenza como vetor vacinal para gerar resposta imunológica. Com esse processo, uma das possibilidades é desenvolver uma vacina bivalente, que possa ser usada contra influenza e contra o novo coronavírus.

Essas ações dão materialidade ao papel estratégico da instituição pública no estabelecimento da autossuficiência nacional na produção de insumos para a saúde.

 

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa neste sábado (27/06) os números da COVID-19 no município. São Carlos contabiliza neste momento 501 casos positivos para a doença (31 resultados positivos foram liberados hoje), com 12 mortes confirmadas. 42 óbitos já foram descartados até o momento. A Vigilância Epidemiológica recebeu hoje o resultado negativo para COVID-19 do exame de uma mulher de 71 anos, de São Carlos, internada desde 19/06 que faleceu no último dia 22 de junho. Dos 501 casos positivos, 440 pessoas apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 1 óbito sem internação, 60 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 39 receberam alta hospitalar, 10 estão internados e 11 positivos foram a óbito. 390 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 1.860 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus já que hoje 1 resultado negativo foi liberado. Estão internadas neste momento 29 pessoas, sendo 18 adultos na enfermaria (6 positivos – sendo 2 de outros municípios, 6 suspeitos, 6 negativos); na UTI adulto hoje estão internadas 11 pessoas (6 positivos - sendo 1 de outro município, 3 suspeitos, 2 negativos – sendo 1 de outro município). Nenhuma criança está internada neste momento. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje 50%.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 4.087 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 3.356 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 731 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 1.755 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 1.344 tiveram resultado negativo para COVID-19, 335 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 76 pessoas ainda aguardam o resultado.4 O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

MUNDO - O Peru concluirá na terça-feira uma quarentena nacional de mais de 100 dias, mas vai manter fechadas as fronteiras e um confinamento obrigatório nas sete regiões mais afetadas pela pandemia, segundo um decreto publicado nesta sexta-feira (26).

"Dispõe-se o isolamento social obrigatório (quarentena) nos departamentos (estados) de Arequipa, Ica, Junín, Huánuco, San Martín, Madre de Dios e Áncash", diz o decreto assinado pelo presidente Martín Vizcarra e todos os seus ministros, prorrogando até 31 de julho o "Estado de Emergência Nacional" pelo novo coronavírus, que vence na terça, 30 de junho.

Nestes sete departamentos, de um total de 25, moram pouco mais de seis milhões dos 33 milhões de peruanos e neles será "permitido o deslocamento das pessoas unicamente para a prestação e acesso a serviços e bens essenciais", como mercados, farmácias e bancos, segundo decreto publicado na edição on-line do jornal oficial El Peruano.

O governo manteve "o fechamento total de fronteiras" e também prorrogou o toque de recolher noturno em vigor desde 16 de março, após decretar o Estado de Emergência dez dias depois de registrado o primeiro caso de coronavírus no país.

- Fim da quarentena em Lima -

Com o decreto será suspensa na terça a quarentena em Lima, cidade de 10 milhões de habitantes, onde o coronavírus está diminuindo, segundo o governo, apesar de acumular 70% dos casos do país.

"Em Lima, de acordo com todas as avaliações feiras, (o coronavírus) está diminuindo em todos os distritos", disse o ministro da Defesa, Walter Martos, ao canal N de televisão.

Apesar da "quarentena focada" em regiões, o confinamento obrigatório continuará em todo o país para menores de 14 anos e maiores de 65. Também para quem tiver doenças que possam se complicar com o contágio da COVID-19.

As crianças poderão sair para passear acompanhadas de um adulto. Mas as aulas permanecerão suspensas em todas as séries, provavelmente até o fim do ano.

Nos sete departamentos em quarentena, o toque de recolher noturno vai durar duas horas a mais do que no restante do país. Além disso, aos domingos, o isolamento social obrigatório vigorará por todo o dia.

Em Lima e nas outras regiões sem quarentena, o toque de recolher dominical será suspenso.

No entanto, o ministro do Interior, Gastón Rodríguez, advertiu que o risco de contágio não terminou.

"Essa é a razão pela qual se estende o Estado de Emergência, buscamos salvaguardar a saúde pública", declarou à ATV Notícias.

- Reativação da economia -

A ministra de Economia e Finanças, Maria Antonieta Alva, declarou nesta quinta que a principal preocupação do governo é com a reativação da economia, semiparalisada.

Com este objetivo, shopping centers puderam reabrir na segunda-feira.

Durante a pandemia, dois milhões de empregos foram perdidos neste país, com alta informalidade. O Banco Central prevê uma queda de 12,5% do PIB em 2020. O governo concedeu ajuda para famílias e planos de créditos para empresas.

Enquanto isso, o Fundo Monetário Internacional previu nesta sexta queda de 14% para o PIB peruano.

- Máscara e distanciamento -

O decreto estipula a obrigatoriedade do uso de máscaras em vias públicas, assim como manter um distanciamento de pelo menos um metro de outras pessoas.

O Peru é o segundo país da América Latina em casos de coronavírus, depois do Brasil, com 272.364 contágios, segundo o último balanço diário do Ministério da Saúde, após registrar 3.762 novas infecções nas últimas 24 horas.

Os óbitos continuam passando dos cem por dia, com 178 mortos nas últimas 24 horas, totalizando 8.939 desde 19 de março, quando foi registrada a primeira morte por COVID-19 no país.

 

 

*Por: AFP

Entre as principais ações da organização no país estão atividades médicas e psicológicas, serviços para tratamento de água e saneamento e informações sobre medidas de prevenção contra o novo coronavírus

MUNDO - Equipes da organização internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) no México estão prestando assistência à população migrante, refugiada e mexicana em situação de rua em abrigos, hotéis, albergues e refeitórios comunitários, para reduzir o contágio do novo coronavírus e evitar novos casos de COVID-19 no país.

"Fazemos visitas regulares a 15 centros que estão acolhendo essa população durante o estado de confinamento na capital do país, que está em alerta há várias semanas devido ao alto número de casos", diz Fabiola Hernández, médica de MSF da equipe móvel.

As equipes médica e logística de MSF visitam essas estruturas localizadas em diferentes áreas do Vale do México para fornecer assistência médica e cuidados de saúde mental e realizar atividades de água e saneamento, uma vez que os moradores desses locais não têm fácil acesso a serviços de saúde como o restante da população.

"A atividade médica é focada em promoção de saúde, detecção de casos, encaminhamento dos casos confirmados para centros de saúde pública e isolamento de casos suspeitos em espaços dentro dessas instalações. Também aplicamos medidas preventivas, como tentar garantir distanciamento físico seguro, higiene adequada das mãos, uso correto da máscara e limpeza frequente de superfícies”, afirma Hernández.

O objetivo das ações é proteger as pessoas que estão nesses locais e todos os profissionais e voluntários que as assistem. “Preparamos um manual com recomendações para os responsáveis pelos abrigos, que estão diretamente envolvidos na assistência aos migrantes ao longo da rota migratória pelo México e a outros grupos vulneráveis da cidade, a fim de treiná-los principalmente sobre medidas básicas de prevenção e controle de infecções”, diz a médica de MSF.

Os funcionários desses abrigos e refeitórios também são treinados por MSF sobre o uso adequado de equipamentos de proteção individual, gestão de resíduos, lavanderia, detecção de sintomas de COVID-19, estabelecimento de circuitos que evitam a contaminação e os passos a serem seguidos caso algum paciente precise de hospitalização médica.

Damos grande ênfase ao acesso à água potável e à limpeza dos espaços. A principal medida preventiva contra a COVID-19 é lavar as mãos adequadamente. Visitamos lugares que não têm acesso fácil à água; portanto, o que fazemos é construir pontos de água nas entradas, nos refeitórios ou outras alternativas que possam ser adaptadas em cada espaço. Fazemos doações de cloro, materiais de limpeza e equipamentos de proteção. É muito básico, mas algo muito importante para evitar o contágio”, diz Yolanda Rábago, supervisora logística de MSF na Cidade do México.

As equipes explicam que a abordagem direta com a população, para esclarecer suas dúvidas, os mitos sobre a doença e os meios de transmissão, é muito importante para evitar surtos de COVID-19 nesses abrigos, que dispõem de poucos recursos e fraco monitoramento. As condições de saúde das pessoas também são precárias. "Aproximar informações dessa população, que não têm acesso, é essencial para impedir que os migrantes e as pessoas em situação de rua se exponham a mais riscos do que já enfrentam", diz Fabiola.

Nessas visitas, os profissionais também promovem a Linha de Atendimento Psicológico, um serviço gratuito e confidencial, habilitado por MSF em janeiro de 2020, para o qual migrantes e refugiados na Cidade do México e no resto do país podem ligar de um telefone fixo ou celular e receber atenção psicológica remota.

"Estamos ajudando uma população que já estava vulnerável antes mesmo da chegada da COVID-19 e que, agora, em meio a esta pandemia, é ainda mais vulnerável. Portanto, qualquer ação destinada a ampliar o acesso a serviços básicos como água potável, saneamento, cuidados médicos e psicológicos é fundamental neste momento", conclui Fabiola Hernández.

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa nesta sexta-feira (26/06) os números da COVID-19 no município. São Carlos contabiliza neste momento 470 casos positivos para a doença (15 resultados positivos foram liberados hoje), com 12 mortes confirmadas e 1 suspeita. 41 óbitos já foram descartados até o momento. A Vigilância Epidemiológica aguarda, ainda, o resultado do exame de uma mulher de 71 anos, de São Carlos, internada desde 19/06 que faleceu no último dia 22 de junho. Dos 470 casos positivos, 410 pessoas apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 1 óbito sem internação, 59 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 39 receberam alta hospitalar, 9 estão internados e 11 positivos foram a óbito. 367 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 1.859 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus já que hoje 60 resultados negativos foram liberados. Estão internadas neste momento 27 pessoas, sendo 16 adultos na enfermaria (6 positivos – sendo 2 de outros municípios, 5 suspeitos, 5 negativos); na UTI adulto hoje estão internadas 11 pessoas (6 positivos - sendo 1 de outro município, 3 suspeitos, 2 negativos). Nenhuma criança está internada neste momento. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje 50%.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 4.069 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 3.231 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 838 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 1.755 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 1.344 tiveram resultado negativo para COVID-19, 335 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 76 pessoas ainda aguardam o resultado. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa nesta quinta-feira (25/06) os números da COVID-19 no município. São Carlos contabiliza neste momento 455 casos positivos para a doença (21 resultados positivos foram liberados hoje), com 12 mortes confirmadas e 1 suspeita. 41 óbitos já foram descartados até o momento. O exame da mulher de 87 anos internada em 23/06 e que faleceu com suspeita da doença foi negativo para COVID-19. O resultado do exame da paciente da cidade de Ibaté, internada em hospital de São Carlos desde 23/6 e que morreu nesta quarta-feira (24/06) também foi negativo para a doença. A Vigilância Epidemiológica aguarda, ainda, o resultado do exame de uma mulher de 71 anos, de São Carlos, internada desde 19/06 que faleceu no último dia 22 de junho. Dos 455 casos positivos, 395 pessoas apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 1 óbito sem internação, 59 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 39 receberam alta hospitalar, 9 estão internados e 11 positivos foram a óbito. 341 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 1.799 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus já que hoje 75 resultados negativos foram liberados. Estão internadas neste momento 31 pessoas, sendo 22 adultos na enfermaria (7 positivos – sendo 2 de outros municípios, 9 suspeitos, 6 negativos - sendo 1 de outro município); na UTI adulto hoje estão internadas 7 pessoas (4 positivos, 2 suspeitos, 1 negativo). Duas crianças permanecem internadas na enfermaria com resultado negativo para a doença. Na UTI Pediátrica nenhuma criança está internada neste momento. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje 33,4%.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 3.986 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 3.281 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 705 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 1.676 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 1.287 tiveram resultado negativo para COVID-19, 325 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 64 pessoas ainda aguardam o resultado. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

MUNDO - A Fórmula 1 abre as atividades oficiais no próximo dia 3, em Spielberg, na Áustria, mas os trabalhos de segurança contra o coronavírus terão início já nessa quinta-feira (25).

Entre 10 e 12 mil testes serão realizados no período de 10 dias, iniciando amanhã e terminando no domingo da corrida. Siegfried Schnabl, diretor da Eurofins Genomics, detalhou o processo para garantir a segurança de todos os envolvidos no GP da Áustria e o da Estíria, que acontece no mesmo local, na semana seguinte.

"Serão 3000 pessoas no circuito que precisarão entrar em zonas importantes, então todos precisam ser testados. As pessoas só vão entrar no autódromo se tiverem teste negativo de quatro dias antes", declarou Schnabl em entrevista à agência austríaca ORF.

Cada membro do paddock será testado a quatro dias. Siegfried também explicou o processo para guardar as informações de todos os envolvidos.

"Somos representados por 50 pessoas que rotineiramente testarão os times da Fórmula 1 e da FIA. As pessoas a serem testadas entram e são gravadas com um código de barras que é importado para o banco de dados. Temos apenas o código de barras e não sabemos quem ele representa", concluiu.

A Áustria tem 17.449 casos - 41 deles registrados nas últimas 24 horas - e 693 mortes. O pico da doença foi registrado ainda em abril, com 30 óbitos.

O Red Bull Ring, em Spielberg, receberá duas etapas do Mundial de F1. Além do tradicional GP da Áustria, entre os dias 3 e 5 de julho, a praça também terá o GP da Estíria, entre 10 e 12 do mesmo mês. São as primeiras duas provas do campeonato, que foi adiado em quase quatro meses por conta da pandemia.

 

 

*Por: Grande Prêmio

Rio Claro retrocedeu na flexibilização das atividades comerciais e a partir de hoje (25) podem funcionar apenas os estabelecimentos e serviços essenciais. A medida anunciada na última segunda-feira (22) pelo prefeito João Teixeira Junior, foi baseada em critérios técnicos que apontaram agravamento na situação da pandemia no município.

“A nossa opção sempre será pela saúde e pela vida”, destaca o prefeito Juninho, acrescentando que não gostaria de ter que tomar essa decisão, mas neste momento ela se faz necessária. “Durante os dias em que foi permitido o funcionamento do comércio vimos uma busca desenfreada de parte da população aos estabelecimentos comerciais, inclusive sem adotar cuidados preventivos, como uso de máscaras”, observa o prefeito.

Em princípio, a suspensão no funcionamento do comércio será por 10 dias e após esse período a situação será reavaliada. “A doença tem avançado no município e alcançou um patamar bastante preocupante”, destaca Maurício Monteiro, secretário de Saúde, lembrando que o município está investindo na ampliação da estrutura de atendimentos, com contração de leitos e compra de equipamentos. “Critérios técnicos foram avaliados e nortearam a decisão de retroceder na flexibilização para evitar que a doença faça mais vítimas”, acrescenta Maurício.

A partir de autorização estadual, imobiliárias, concessionárias, escritórios, comércios e shopping puderam voltar a funcionar no dia primeiro de junho. De lá para cá a situação da Covid-19 em Rio Claro piorou. Até 31 de maio eram 107 casos positivos da doença, na segunda-feira (22) o município chegou a 593 casos, um aumento de 454%. Os óbitos saltaram de 13 para 25, um aumento de 92%. Um outro dado preocupante e determinante para a decisão tomada é o número de pessoas internadas, com aumento de 295% em comparação com o período anterior à flexibilização. Na segunda-feira o município alcançou 100% de ocupação dos leitos hospitalares.

Decreto com informações sobre o retrocesso na flexibilização à fase vermelha em Rio Claro está sendo publicado na edição de terça-feira (23) do Diário Oficial. Com isso, voltam a vigorar as regras anteriores à flexibilização, em que estão autorizados a funcionar apenas os estabelecimentos comerciais considerados essenciais, como supermercados, padarias e farmácias. As concessionárias de veículos também poderão continuar funcionando. O decreto do prefeito também estabelece novo prazo de 60 dias para o corte no fornecimento de água por falta de pagamento.

 

 

*Por: PMRC

SÃO PAULO/SP - A pandemia do novo coronavírus alterou a rotina de pacientes, de seus familiares e dos colaboradores de todo mundo, inclusive os que atuam nos hospitais de transição e retaguarda, devido ao distanciamento e isolamento social necessários para evitar o contágio e a proliferação da Covid-19.

Reconhecida por promover um cuidado humanizado, a Nobre Saúde está desenvolvendo uma série de ações para oferecer conforto e proporcionar equilíbrio e qualidade de vida aos pacientes, familiares e profissionais de saúde que atuam na instituição, com o objetivo aliviar o sofrimento trazido pelo distanciamento social. 

1) Videochamada

Dentre as atividades oferecidas estão as videochamadas realizadas todas as terças e quintas-feiras para os pacientes (com ou sem capacidade verbal). “De certa forma, é um acolhimento para as famílias que agora estão tendo que ficar afastadas de quem amam, justamente para protegê-los de mais um complicador, cuja gravidade poderia ser fatal ao paciente”, comenta o diretor-executivo da Nobre, Eduardo Ferreira Santana. 

2) Plantão de dúvida

Buscando mais métodos para proporcionar a aproximação entre os familiares e os pacientes, por conta da situação atual, a instituição criou, em março deste ano, o Plantão de Dúvidas. A ação é feita a partir do envio de mensagem de texto, áudio ou vídeo pelos familiares para um número exclusivo destinado para este serviço, por meio do WhatsApp, solicitando informações referente à saúde e ao bem-estar de cada paciente. Após este contato, um profissional responsável da Nobre responde as questões de cada familiar por meio de ligação telefônica para quem enviou a mensagem. “O objetivo é sanar as dúvidas, trazer segurança e, na medida do possível, diminuir as angústia e preocupações”, explica Santana. 

3) Espiritualidade

No intuito de manter a esperança e a união por meio da espiritualidade, diariamente, às 15h, funcionários, pacientes e as famílias, mesmo a distância, são convidados a fazer uma breve oração.

4) Imagem e som

Há a possibilidade do envio de mensagens e fotos pelos familiares para os pacientes por meio de um número de celular exclusivo da Nobre para motivar, incentivar, demonstrar saudade e amor e como estratégia para encurtar distâncias. Essas mensagens são impressas e disponibilizadas para os que estão internados. 

5) Investimentos em tecnologia e internet para os pacientes

Também está à disposição televisões com acesso a internet para assistir filmes e séries, ouvir música ou fazer o uso que o paciente ou cuidador achar importante durante o período de estadia. 

6) Musicoterapia

A Nobre ainda proporciona a atividade de musicoterapia. Adilson Casimiro, musicoterapeuta, com sua arte faz carinho na alma, acolhe, trata e até cura. “O trabalho de comunicação por meio dos sons, da capacidade de falar e de se expressar a partir da música tem um papel agregador e, no processo de tratamento de um paciente com dificuldade de fala, ela pode ser fundamental. A música estimula o paciente a expressar seus sentimentos, aliviar a tensão e ainda colabora com a coordenação motora e controle da dicção, em alguns casos”, destaca Casimiro.

7) Campanha #JuntosSomosMaisFortes

Preocupada em reconhecer o belo trabalho de seus profissionais, a Nobre Saúde criou a campanha Juntos Somos Mais Fortes, que visa agradecer e reconhecer estes profissionais que atuam na linha de frente da instituição. Nesta campanha, os familiares e pacientes podem retribuir todo carinho e dedicação por meio do envio de cartas de apoio e mensagens de incentivo aos colaboradores. “As demonstrações de carinho têm sido incríveis”, ressalta o diretor-executivo da instituição.

8) Central de Acolhimento ao Trabalhador 

Uma das consequências trazidas pela pandemia do novo coronavírus é o desajuste da saúde mental, que inclui o sofrimento emocional, que pode estar relacionado com medo, insegurança, estresse, cansaço, incapacidade e impotência, sentimentos comuns entre os profissionais que atuam na assistência à saúde.  “O trabalho da Nobre Saúde é oferecer apoio ao nosso colaborador para que ele não passe por isso sozinho. Vamos juntos superar esse desafio”, garante o diretor de RH da Nobre Saúde, Tiago Nobre.  

Por isso, uma das ações da iniciativa é a Central de Acolhimento ao Colaborador. Nela os profissionais são ouvidos pela psicóloga da instituição e podem realizar terapia. O atendimento é individual e virtual, com segurança e sigilo. Para tanto, basta fazer contato pelo número exclusivo destinado ao serviço, enviando uma mensagem, e aguardar o retorno da profissional de psicologia para agendar o atendimento. 

9) Apoio financeiro

A instituição também está antecipando para junho o pagamento da primeira parcela do 13º salário que seria paga no fim do ano.  A medida é importante, pois muitas famílias estão com dificuldade financeira neste momento. “Na Nobre Saúde, temos como valor cuidar de nossos colaboradores. Faremos todos esforços para que juntos possamos passar por esse desafio”, destaca o diretor de RH.

10) Sala de descanso

Enquanto perdurar a pandemia, a Nobre também reservou uma sala exclusiva para o descanso dos colaboradores, com poltronas e sofás confortáveis. “Estamos entendendo às necessidades percebidas pelos funcionários, de modo a colher informações por meio da escuta atenta sobre o que eles próprios percebem ser importante no dia a dia. Com isso, estamos buscando estar mais próximo dos colaboradores para identificar, acolher e atender, na medida do possível, essas necessidades”, conclui Tiago Nobre

Sobre a Nobre Saúde

Primeira Unidade Médica de Transição e Retaguarda do Grande ABC, a Nobre Saúde é especialista na transição e retaguarda de pacientes que necessitam da continuidade do tratamento hospitalar, porém num ambiente acolhedor e altamente especializado. Após estabilização do quadro clínico realizado no hospital geral, o paciente é encaminhado pelo médico responsável para que, lá, possa receber cuidado humanizado e altamente especializado voltado à média e longa permanência ou reabilitação pós-operatória. O objetivo da Nobre é proporcionar um serviço especializado de internação voltado aos pacientes crônicos e/ou de recuperação prolongada com a promoção do preparo seguro para alta e atendimento domiciliar.

Infectologista Ho Yeh Li acompanhou os primeiros exames do Programa Testar para Cuidar no HU-UFSCar.

 

SÃO CARLOS/SP - O Hospital Universitário da UFSCar (HU-UFSCar) foi um dos pontos de coleta de informações e exames de sangue do "Testar para Cuidar - Programa de Mapeamento da COVID-19", no dia 14 de junho. A Reitora da UFSCar, Wanda Hoffmann, acompanhou as coletas e encontrou a médica infectologista Ho Yeh Li, Chefe da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital das Clínicas de São Paulo e a única infectologista que integrou a equipe que foi à China buscar os brasileiros que pediam repatriação, no início da pandemia. A visita foi acompanhada pelas médicas e Professoras da UFSCar, Meliza Goi Roscani (Chefe de Gestão de Cuidado do HU) e Sigrid de Souza, uma das coordenadoras do Mapeamento.

"Temos várias iniciativas e ações na UFSCar para o enfrentamento da doença COVID-19. Destaco o empenho e a responsabilidade da nossa comunidade UFSCar, que está apoiando a sociedade neste momento difícil. Este mapeamento vai possibilitar a criação de estratégias para controle e combate da doença", afirmou a Reitora. 

O papel da UFSCar no programa "Testar para Cuidar" é apoiar o levantamento, a coleta de informações e exames. Conta com a participação de docentes, estudantes da área da saúde e, também, de inscritos na iniciativa "O Brasil Conta Comigo". A realização dos exames tipo ELISA contará com o apoio da UFSCar, por meio do Laboratório de Inflamação e Doenças Infecciosas (LIDI), do Departamento de Morfologia e Patologia (DMP). Os testes serão comprados pela Prefeitura de São Carlos.

Já o Hospital Universitário (HU) da UFSCar, além de disponibilizar o local para a realização do levantamento, tem profissionais da área da saúde trabalhando como voluntários na ação. O HU-UFSCar é referência no atendimento a moradores que durante a visita apresentam algum sintoma grave de Síndrome Gripal. Ao todo, 44 leitos de enfermaria e 10 leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) foram disponibilizados para atendimento exclusivo de pacientes COVID-19, no HU. 

"A testagem, neste momento, torna-se ainda mais importante no combate à pandemia e a participação dos alunos, do HU e da UFSCar, mostra mais uma vez a perfeita sintonia entre o ensino e a assistência", afirmou a Superintendente do HU-UFSCar, Ângela Leal.

Para a aluna do 6º ano do curso de Medicina, Malu Oliveira da Cunha, o Testar para Cuidar está sendo importante para a formação. "Fazer parte dessa pesquisa é muito gratificante e um aprendizado dentro da minha formação. A COVID-19 é algo novo e que nós estamos tendo que estudar no dia a dia", contou. 

A médica infectologista Ho Yeh Li, Chefe da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina de São Paulo, conheceu o "Testar para Cuidar" e destacou a importância do programa. "Este mapeamento é fundamental para que os governantes, assim como os gestores da área da saúde, consigam fazer um planejamento para o enfrentamento da COVID-19. Ele será determinante para a adequação dos serviços nos próximos meses", disse Ho Yeh Li. 

Com trabalhos relevantes em H1N1 e febre amarela, Ho Yeh Li afirma que São Carlos será um exemplo para outras cidades. "Conhecer a porcentagem da população infectada e a porcentagem da população que está suscetível à doença permite traçar a curva e trabalhar ações mais concretas. São Carlos é um exemplo para as outras cidades seguirem", completou.

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