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ARARAQUARA/SP - O município de Araraquara confirmou mais 36 casos positivos do novo coronavírus neste último sábado (27). Com isso, o total de casos confirmados desde o início da pandemia é de 897. Desse total, há 198 pacientes ainda em quarentena.

Segundo o Governo de São Paulo, a Diretoria Regional de Saúde de Araraquara continua classificada na Fase 2, com restrições no funcionamento de setores comerciais. Mesmo não tendo avançado de etapa, o Comitê de Contingência da doença afirma que a estrutura montada para atendimento de pacientes ainda é satisfatória.

Segundo a secretaria, a taxa de ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é de 35%, com 12 internações. A taxa de ocupação de leitos de enfermaria é de 21%, com 25 pacientes internados, entre casos confirmados e suspeitos.

 

 

*Por: Luís Antonio / PORTAL MORADA

MUNDO - Os estados-membro da União Europeia, que tinham fechado o acesso de visitantes de países de fora do bloco em março, diante da pandemia do novo coronavírus, podem abrandar as restrições em etapas com o avanço da temporada de verão no Hemisfério Norte.

Embaixadores de países da União Europeia reuniram-se nesta sexta-feira (26) para discutir o assunto. Fontes diplomáticas dizem que visitantes de países como China, Coreia do Sul e Japão devem ser incluídos na primeira fase de abertura.

Isso depende, porém, de esses países continuarem mantendo a pandemia do novo coronavírus sob controle. É entendido que a União Europeia espera que o relaxamento das barreias à entrada seja recíproco. Alguns países podem ser removidos da lista provisória a depender de decisão dos membros do bloco europeu.

Estados Unidos e Rússia, que ainda estão enfrentando grandes números de novas infecções, foram excluídos.

A União Europeia planeja divulgar a lista na próxima semana. Alguns países-membros do bloco estão ansiosos para receber turistas, enquanto outros mostram-se mais cautelosos.

 

 

*Por NHK - Brasília

*AGÊNCIA BRASIL

Aberto à população geral, a iniciativa conta com apoio do PET-Saúde/Interprofissionalidade São Carlos 

 

SÃO CARLOS/SP - Analisando o contexto geral e regional da pandemia do novo coronavírus, nota-se a grande circulação de informações cruzadas, fake news e a ausência de respostas para diversas dúvidas. Devido a isso, em parceria com o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde/Interprofissionalidade São Carlos), o InformaSUS criou o projeto Canal de Dúvidas. 

O Canal de Dúvidas possui ligação direta com o objetivo do InformaSUS que, segundo o Prof. Dr. Gustavo Nunes de Oliveira, do Departamento de Medicina da UFSCar e coordenador do projeto, vai além de só combater as fake news e o negacionismo científico,  “mas também problematizar verdades absolutas, produzir encontros entre instituições e pessoas e, por fim, apoiar a construção de consensos e medidas de proteção e de promoção do cuidado da Saúde e da Vida nesse contexto da pandemia causada pelo novo coronavírus”, conclui. 

Este projeto, direcionado à população geral, tem como objetivo sanar dúvidas comuns e específicas que envolvem a questão do coronavírus. As respostas serão elaboradas pelos grupos de alunos do PET, orientados por profissionais de saúde, professores e tutores, juntamente com os grupos temáticos e equipes do InformaSUS. 

De acordo com o Prof. Jair Barbosa Neto, coordenador do PET-Saúde São Carlos, psiquiatra, docente do Departamento de Medicina e do Programa de Pós-Graduação em Gestão da Clínica (PPGGC), o projeto conta com estudantes e docentes dos cursos de Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Psicologia e Terapia Ocupacional, além de profissionais de saúde do SUS de diversas formações. “O nosso foco é o trabalho e a educação interprofissional em saúde, atuamos nas áreas de doenças crônicas, saúde materno-infantil e também saúde mental. Mesmo que as dúvidas não sejam relacionadas a estes temas, nós iremos contar com os integrantes do InformaSUS, buscando sempre responder as perguntas utilizando-se das mais recentes evidências científicas e também dos conhecimentos das diversas profissões relacionadas à saúde”, explica Neto. 

Ainda segundo o coordenador do PET, a intenção é de integrar o conhecimento e devolver de forma acessível. Logo, além de elaborar uma devolutiva por e-mail com a resposta à pessoa que enviou a dúvida, as perguntas e respostas serão catalogadas em um FAQ (em tradução livre para perguntas frequentes) disponível dentro do site. Logo, além de trazer respostas às questões levantadas pela população, o Canal de Dúvidas tende a se tornar uma página de consulta e buscas com material informativo revisado e atualizado. 

É possível enviar suas dúvidas sobre a Covid-19 pelo link: https://www.informasus.ufscar.br/envie-sua-duvida-sobre-coronavirus-ou-covid-19/

Sobre o InformaSUS: 

É uma atividade de extensão da UFSCar que reúne o esforço de servidores docentes e técnico-administrativos e estudantes de diferentes áreas do conhecimento para divulgar informações de qualidade científica sobre o Coronavírus, junto à população geral e à própria comunidade da Universidade. O grupo iniciou seu trabalho em março de 2020 e está dividido em equipes temáticas que organizam, checam e produzem conteúdos, qualificando as informações disponibilizadas ao público e auxiliando no controle da pandemia e no combate de notícias falsas.  

 

Compromisso com a biofarmacêutica AstraZeneca, que detém licenciamento da vacina, foi assumido pelo Ministério da Saúde e a Casa Civil da Presidência da República, e permitirá transferência de tecnologia da vacina desenvolvida pela universidade

RIO DE JANEIRO/RJ - A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) firmará acordo com a biofarmacêutica AstraZeneca para compra de lotes e transferência de tecnologia da vacina para Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford. O acordo será resultado da cooperação entre o governo brasileiro e a biofarmacêutica, anunciado neste sábado (27/6) pelo Ministério da Saúde.

Trata-se de uma encomenda tecnológica em que a instituição adquire o produto antes do término dos ensaios clínicos previstos, em função do movimento global de mobilização e para aquisição de vacinas. O acordo com a biofarmacêutica prevê duas etapas de produção. A primeira consiste na produção de 30,4 milhões de doses antes do término dos ensaios clínicos, o que representaria 15% do quantitativo necessário para a população brasileira, ao custo de 127 milhões de dólares. O investimento inclui não apenas os lotes de vacinas, mas também a transferência de tecnologia para que a produção possa ser completamente internalizada e nacional. 

“A produção dessa vacina é mais uma importante iniciativa da Fiocruz, que, combinada a outras ações, poderá contribuir para o enfrentamento da pandemia de Covid-19. Como instituição estratégica do Estado brasileiro, carregamos 120 anos de experiência e atuação na saúde pública. Num momento como esse, de emergência sanitária, já temos uma infraestrutura robusta e com capacidade produtiva para incorporar novas tecnologias e introduzir novas vacinas rapidamente no Sistema Único de Saúde (SUS). Isso é resultado direto desse acúmulo e de todo o investimento que se fez na Fiocruz nos últimos anos, especialmente na atualização de seu parque tecnológico”, destaca a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima. 

A expectativa da AstraZenica é de que um primeiro lote, com 15,2 milhões de doses possa ser produzido até dezembro de 2020 e outro lote, com as 15,2 milhões de doses restantes possa ser entregue em janeiro de 2021. Após essa produção, ainda seriam necessárias etapas de registro e validação, antes de uma possível distribuição.

Nesse momento, a Fiocruz já teria capacidade de executar todo o processamento final da vacina, a partir do recebimento do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) da AstraZeneca, contemplando as etapas de formulação, envase, rotulagem, embalagem e controle de qualidade. Em paralelo, a Fundação deverá fazer as adequações necessárias em suas instalações para incorporar a produção do IFA, de modo a se tornar autossuficiente em todas as fases do processo. A previsão é de que a incorporação completa do IFA possa ser concluída nos primeiros meses de 2021.

Ao término dos ensaios clínicos e com a eficácia da vacina comprovada, o acordo prevê uma segunda etapa, com a produção de mais 70 milhões de doses, ao preço de custo de 2,30 dólares por dose.

“Caso a vacina se mostre realmente eficaz, por sermos uma referência na região e termos larga capacidade produtiva, o acordo com a AstraZenica ainda nos coloca a possiblidade de sermos responsáveis pelo fornecimento da vacina para a América Latina”, acrescenta a presidente da Fiocruz.

Por designação do Ministério da Saúde, como a instituição com capacidade de avaliar tecnologias, a Fiocruz vem realizando análises prospectivas de diversos projetos de vacinas que estão sendo desenvolvidos pelo mundo nos últimos meses, considerando também os riscos associados a cada uma delas. 

“Nosso foco tem sido em vacinas em estágio mais avançado, com potencial tecnológico para atender às demandas do Ministério da Saúde e que utilizem plataformas que possam vir a ser reaproveitadas para outras emergências. A vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford atende a esses critérios. Isso significa que, como não estamos apenas comprando os lotes de vacinas e sim internalizando a produção, caso ela não se mostre eficaz após os ensaios clínicos, ainda assim poderemos aproveitar essas novas plataformas tecnológicas adquiridas e aprimoradas para outras linhas de produção”, comenta o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Krieger.

40 milhões de doses mensais

A Fiocruz tem capacidade de atuar imediatamente nas etapas de formulação e processamento final da vacina, por meio de seu Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) podendo chegar a produção de 40 milhões de doses mensais sem prejudicar qualquer outra linha de produção atual, considerando a estrutura já instalada e o aumento da produtividade, calculado por meio do estabelecimento de novos turnos de trabalho e do rearranjo das atividades produtivas. 

Segundo o diretor de Bio-Manguinhos, Mauricio Zuma, “o estabelecimento do acordo pelo governo brasileiro é fundamental para garantir a disponibilidade de doses para o país tão logo se chegue ao registro da vacina. E Bio-Manguinhos possui competência tecnológica e capacidade industrial para abastecer o SUS rapidamente e incorporar a tecnologia, de modo a garantir a soberania nacional em relação a este imunobiológico essencial para o combate à pandemia”. 

A vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford foi desenvolvida através da plataforma tecnológica de vírus não replicante (a partir do adenovírus de chimpanzé, obtém-se um adenovírus geneticamente modificado, por meio da inserção do gene que codifica a proteína S do vírus SARS-COV-2). Embora seja baseada uma nova tecnologia, esta mesma plataforma já foi testada anteriormente para outras doenças, como por exemplo nos surtos de ebola e MERS (síndrome respiratória do Oriente Médio causada por outro tipo de coronavírus), e é semelhante a outras plataformas de Bio-Manguinhos/Fiocruz, o que facilita a sua implantação em tempo reduzido. 

Atualmente, a instituição atende às demandas do Programa Nacional de Imunização (PNI/MS) com o fornecimento de 7 vacinas, que imunizam contra 8 doenças – febre amarela, pneumonia, poliomielite, rotavírus, sarampo, caxumba, rubéola e varicela. 

Vacina está em estudo no Brasil

Considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um dos projetos mais promissores até o momento, a vacina está em fase 3 dos ensaios clínicos, que é a última etapa de testes em seres humanos para determinar sua segurança e eficácia. 

Estudos preliminares das fases 1 e 2 demostraram que a vacina apresenta respostas imunológicas promissoras. Na fase 3, a vacina tem sido testada em diversos países. No Brasil, o protocolo prevê 2 mil participantes recrutados em São Paulo, pela Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp); e no Rio de Janeiro, pelo Instituto D'Or. O estudo avalia o chamado “esquema vacinal”: um grupo recebe uma dose da vacina e outro recebe duas doses, sendo a segunda dose administrada 4 semanas após a primeira. O estudo deve ser ampliado no Brasil para 5.000 participantes. Há uma expectativa de que já hajam resultados preliminares dessa fase em outubro ou novembro deste ano.

Especialistas avaliam que a realização de estudos clínicos no país será muito importante para determinar a eficácia da vacina na população brasileira.

“A população brasileira tem caraterísticas próprias e temos avançado muito na pesquisa clínica. É importante testarmos as vacinas considerando tanto as variações genéticas da nossa população, como as variantes de vírus que têm circulado no país. Isso vai nos garantir uma segurança muito maior do que se tivéssemos incorporando uma vacina testada em outras condições e com outro perfil de população”, comenta Krieger.

Desenvolvimento de vacina nacional

A Fiocruz atua também em outras iniciativas na busca por um imunizante, como em seus dois projetos de desenvolvimento:

- Vacina sintética, com base em peptídeos antigênicos de células B e T - ou seja, com pequenas partes de proteínas do vírus capazes de induzir a produção de anticorpos específicos para defender o organismo contra agentes desconhecidos – neste caso, o Sars-CoV-2; e

- Vacina com a plataforma de subunidade (que utiliza somente fragmentos de antígenos capazes de estimular a melhor resposta imune), que testa diferentes construções da proteína S, a principal proteína para a ligação do vírus Sars-CoV-2 nas células do paciente, responsável pela geração de anticorpos protetores/neutralizantes.

Além disso, a Fiocruz está desenvolvendo uma vacina, que utiliza o vírus da influenza como vetor vacinal para gerar resposta imunológica. Com esse processo, uma das possibilidades é desenvolver uma vacina bivalente, que possa ser usada contra influenza e contra o novo coronavírus.

Essas ações dão materialidade ao papel estratégico da instituição pública no estabelecimento da autossuficiência nacional na produção de insumos para a saúde.

 

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa neste sábado (27/06) os números da COVID-19 no município. São Carlos contabiliza neste momento 501 casos positivos para a doença (31 resultados positivos foram liberados hoje), com 12 mortes confirmadas. 42 óbitos já foram descartados até o momento. A Vigilância Epidemiológica recebeu hoje o resultado negativo para COVID-19 do exame de uma mulher de 71 anos, de São Carlos, internada desde 19/06 que faleceu no último dia 22 de junho. Dos 501 casos positivos, 440 pessoas apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 1 óbito sem internação, 60 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 39 receberam alta hospitalar, 10 estão internados e 11 positivos foram a óbito. 390 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 1.860 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus já que hoje 1 resultado negativo foi liberado. Estão internadas neste momento 29 pessoas, sendo 18 adultos na enfermaria (6 positivos – sendo 2 de outros municípios, 6 suspeitos, 6 negativos); na UTI adulto hoje estão internadas 11 pessoas (6 positivos - sendo 1 de outro município, 3 suspeitos, 2 negativos – sendo 1 de outro município). Nenhuma criança está internada neste momento. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje 50%.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 4.087 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 3.356 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 731 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 1.755 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 1.344 tiveram resultado negativo para COVID-19, 335 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 76 pessoas ainda aguardam o resultado.4 O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

MUNDO - O Peru concluirá na terça-feira uma quarentena nacional de mais de 100 dias, mas vai manter fechadas as fronteiras e um confinamento obrigatório nas sete regiões mais afetadas pela pandemia, segundo um decreto publicado nesta sexta-feira (26).

"Dispõe-se o isolamento social obrigatório (quarentena) nos departamentos (estados) de Arequipa, Ica, Junín, Huánuco, San Martín, Madre de Dios e Áncash", diz o decreto assinado pelo presidente Martín Vizcarra e todos os seus ministros, prorrogando até 31 de julho o "Estado de Emergência Nacional" pelo novo coronavírus, que vence na terça, 30 de junho.

Nestes sete departamentos, de um total de 25, moram pouco mais de seis milhões dos 33 milhões de peruanos e neles será "permitido o deslocamento das pessoas unicamente para a prestação e acesso a serviços e bens essenciais", como mercados, farmácias e bancos, segundo decreto publicado na edição on-line do jornal oficial El Peruano.

O governo manteve "o fechamento total de fronteiras" e também prorrogou o toque de recolher noturno em vigor desde 16 de março, após decretar o Estado de Emergência dez dias depois de registrado o primeiro caso de coronavírus no país.

- Fim da quarentena em Lima -

Com o decreto será suspensa na terça a quarentena em Lima, cidade de 10 milhões de habitantes, onde o coronavírus está diminuindo, segundo o governo, apesar de acumular 70% dos casos do país.

"Em Lima, de acordo com todas as avaliações feiras, (o coronavírus) está diminuindo em todos os distritos", disse o ministro da Defesa, Walter Martos, ao canal N de televisão.

Apesar da "quarentena focada" em regiões, o confinamento obrigatório continuará em todo o país para menores de 14 anos e maiores de 65. Também para quem tiver doenças que possam se complicar com o contágio da COVID-19.

As crianças poderão sair para passear acompanhadas de um adulto. Mas as aulas permanecerão suspensas em todas as séries, provavelmente até o fim do ano.

Nos sete departamentos em quarentena, o toque de recolher noturno vai durar duas horas a mais do que no restante do país. Além disso, aos domingos, o isolamento social obrigatório vigorará por todo o dia.

Em Lima e nas outras regiões sem quarentena, o toque de recolher dominical será suspenso.

No entanto, o ministro do Interior, Gastón Rodríguez, advertiu que o risco de contágio não terminou.

"Essa é a razão pela qual se estende o Estado de Emergência, buscamos salvaguardar a saúde pública", declarou à ATV Notícias.

- Reativação da economia -

A ministra de Economia e Finanças, Maria Antonieta Alva, declarou nesta quinta que a principal preocupação do governo é com a reativação da economia, semiparalisada.

Com este objetivo, shopping centers puderam reabrir na segunda-feira.

Durante a pandemia, dois milhões de empregos foram perdidos neste país, com alta informalidade. O Banco Central prevê uma queda de 12,5% do PIB em 2020. O governo concedeu ajuda para famílias e planos de créditos para empresas.

Enquanto isso, o Fundo Monetário Internacional previu nesta sexta queda de 14% para o PIB peruano.

- Máscara e distanciamento -

O decreto estipula a obrigatoriedade do uso de máscaras em vias públicas, assim como manter um distanciamento de pelo menos um metro de outras pessoas.

O Peru é o segundo país da América Latina em casos de coronavírus, depois do Brasil, com 272.364 contágios, segundo o último balanço diário do Ministério da Saúde, após registrar 3.762 novas infecções nas últimas 24 horas.

Os óbitos continuam passando dos cem por dia, com 178 mortos nas últimas 24 horas, totalizando 8.939 desde 19 de março, quando foi registrada a primeira morte por COVID-19 no país.

 

 

*Por: AFP

Entre as principais ações da organização no país estão atividades médicas e psicológicas, serviços para tratamento de água e saneamento e informações sobre medidas de prevenção contra o novo coronavírus

MUNDO - Equipes da organização internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) no México estão prestando assistência à população migrante, refugiada e mexicana em situação de rua em abrigos, hotéis, albergues e refeitórios comunitários, para reduzir o contágio do novo coronavírus e evitar novos casos de COVID-19 no país.

"Fazemos visitas regulares a 15 centros que estão acolhendo essa população durante o estado de confinamento na capital do país, que está em alerta há várias semanas devido ao alto número de casos", diz Fabiola Hernández, médica de MSF da equipe móvel.

As equipes médica e logística de MSF visitam essas estruturas localizadas em diferentes áreas do Vale do México para fornecer assistência médica e cuidados de saúde mental e realizar atividades de água e saneamento, uma vez que os moradores desses locais não têm fácil acesso a serviços de saúde como o restante da população.

"A atividade médica é focada em promoção de saúde, detecção de casos, encaminhamento dos casos confirmados para centros de saúde pública e isolamento de casos suspeitos em espaços dentro dessas instalações. Também aplicamos medidas preventivas, como tentar garantir distanciamento físico seguro, higiene adequada das mãos, uso correto da máscara e limpeza frequente de superfícies”, afirma Hernández.

O objetivo das ações é proteger as pessoas que estão nesses locais e todos os profissionais e voluntários que as assistem. “Preparamos um manual com recomendações para os responsáveis pelos abrigos, que estão diretamente envolvidos na assistência aos migrantes ao longo da rota migratória pelo México e a outros grupos vulneráveis da cidade, a fim de treiná-los principalmente sobre medidas básicas de prevenção e controle de infecções”, diz a médica de MSF.

Os funcionários desses abrigos e refeitórios também são treinados por MSF sobre o uso adequado de equipamentos de proteção individual, gestão de resíduos, lavanderia, detecção de sintomas de COVID-19, estabelecimento de circuitos que evitam a contaminação e os passos a serem seguidos caso algum paciente precise de hospitalização médica.

Damos grande ênfase ao acesso à água potável e à limpeza dos espaços. A principal medida preventiva contra a COVID-19 é lavar as mãos adequadamente. Visitamos lugares que não têm acesso fácil à água; portanto, o que fazemos é construir pontos de água nas entradas, nos refeitórios ou outras alternativas que possam ser adaptadas em cada espaço. Fazemos doações de cloro, materiais de limpeza e equipamentos de proteção. É muito básico, mas algo muito importante para evitar o contágio”, diz Yolanda Rábago, supervisora logística de MSF na Cidade do México.

As equipes explicam que a abordagem direta com a população, para esclarecer suas dúvidas, os mitos sobre a doença e os meios de transmissão, é muito importante para evitar surtos de COVID-19 nesses abrigos, que dispõem de poucos recursos e fraco monitoramento. As condições de saúde das pessoas também são precárias. "Aproximar informações dessa população, que não têm acesso, é essencial para impedir que os migrantes e as pessoas em situação de rua se exponham a mais riscos do que já enfrentam", diz Fabiola.

Nessas visitas, os profissionais também promovem a Linha de Atendimento Psicológico, um serviço gratuito e confidencial, habilitado por MSF em janeiro de 2020, para o qual migrantes e refugiados na Cidade do México e no resto do país podem ligar de um telefone fixo ou celular e receber atenção psicológica remota.

"Estamos ajudando uma população que já estava vulnerável antes mesmo da chegada da COVID-19 e que, agora, em meio a esta pandemia, é ainda mais vulnerável. Portanto, qualquer ação destinada a ampliar o acesso a serviços básicos como água potável, saneamento, cuidados médicos e psicológicos é fundamental neste momento", conclui Fabiola Hernández.

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa nesta sexta-feira (26/06) os números da COVID-19 no município. São Carlos contabiliza neste momento 470 casos positivos para a doença (15 resultados positivos foram liberados hoje), com 12 mortes confirmadas e 1 suspeita. 41 óbitos já foram descartados até o momento. A Vigilância Epidemiológica aguarda, ainda, o resultado do exame de uma mulher de 71 anos, de São Carlos, internada desde 19/06 que faleceu no último dia 22 de junho. Dos 470 casos positivos, 410 pessoas apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 1 óbito sem internação, 59 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 39 receberam alta hospitalar, 9 estão internados e 11 positivos foram a óbito. 367 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 1.859 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus já que hoje 60 resultados negativos foram liberados. Estão internadas neste momento 27 pessoas, sendo 16 adultos na enfermaria (6 positivos – sendo 2 de outros municípios, 5 suspeitos, 5 negativos); na UTI adulto hoje estão internadas 11 pessoas (6 positivos - sendo 1 de outro município, 3 suspeitos, 2 negativos). Nenhuma criança está internada neste momento. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje 50%.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 4.069 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 3.231 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 838 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 1.755 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 1.344 tiveram resultado negativo para COVID-19, 335 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 76 pessoas ainda aguardam o resultado. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa nesta quinta-feira (25/06) os números da COVID-19 no município. São Carlos contabiliza neste momento 455 casos positivos para a doença (21 resultados positivos foram liberados hoje), com 12 mortes confirmadas e 1 suspeita. 41 óbitos já foram descartados até o momento. O exame da mulher de 87 anos internada em 23/06 e que faleceu com suspeita da doença foi negativo para COVID-19. O resultado do exame da paciente da cidade de Ibaté, internada em hospital de São Carlos desde 23/6 e que morreu nesta quarta-feira (24/06) também foi negativo para a doença. A Vigilância Epidemiológica aguarda, ainda, o resultado do exame de uma mulher de 71 anos, de São Carlos, internada desde 19/06 que faleceu no último dia 22 de junho. Dos 455 casos positivos, 395 pessoas apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 1 óbito sem internação, 59 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 39 receberam alta hospitalar, 9 estão internados e 11 positivos foram a óbito. 341 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 1.799 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus já que hoje 75 resultados negativos foram liberados. Estão internadas neste momento 31 pessoas, sendo 22 adultos na enfermaria (7 positivos – sendo 2 de outros municípios, 9 suspeitos, 6 negativos - sendo 1 de outro município); na UTI adulto hoje estão internadas 7 pessoas (4 positivos, 2 suspeitos, 1 negativo). Duas crianças permanecem internadas na enfermaria com resultado negativo para a doença. Na UTI Pediátrica nenhuma criança está internada neste momento. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje 33,4%.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 3.986 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 3.281 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 705 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 1.676 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 1.287 tiveram resultado negativo para COVID-19, 325 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 64 pessoas ainda aguardam o resultado. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

MUNDO - A Fórmula 1 abre as atividades oficiais no próximo dia 3, em Spielberg, na Áustria, mas os trabalhos de segurança contra o coronavírus terão início já nessa quinta-feira (25).

Entre 10 e 12 mil testes serão realizados no período de 10 dias, iniciando amanhã e terminando no domingo da corrida. Siegfried Schnabl, diretor da Eurofins Genomics, detalhou o processo para garantir a segurança de todos os envolvidos no GP da Áustria e o da Estíria, que acontece no mesmo local, na semana seguinte.

"Serão 3000 pessoas no circuito que precisarão entrar em zonas importantes, então todos precisam ser testados. As pessoas só vão entrar no autódromo se tiverem teste negativo de quatro dias antes", declarou Schnabl em entrevista à agência austríaca ORF.

Cada membro do paddock será testado a quatro dias. Siegfried também explicou o processo para guardar as informações de todos os envolvidos.

"Somos representados por 50 pessoas que rotineiramente testarão os times da Fórmula 1 e da FIA. As pessoas a serem testadas entram e são gravadas com um código de barras que é importado para o banco de dados. Temos apenas o código de barras e não sabemos quem ele representa", concluiu.

A Áustria tem 17.449 casos - 41 deles registrados nas últimas 24 horas - e 693 mortes. O pico da doença foi registrado ainda em abril, com 30 óbitos.

O Red Bull Ring, em Spielberg, receberá duas etapas do Mundial de F1. Além do tradicional GP da Áustria, entre os dias 3 e 5 de julho, a praça também terá o GP da Estíria, entre 10 e 12 do mesmo mês. São as primeiras duas provas do campeonato, que foi adiado em quase quatro meses por conta da pandemia.

 

 

*Por: Grande Prêmio

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