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HOLANDA - Duas pessoas ficaram feridas e foram encaminhadas a um hospital na cidade holandesa de Rotterdam, neste sábado,20, após disparos feitos pela polícia durante um violento protesto contra medidas de combate à Covid-19, de acordo com as autoridades.

Centenas de manifestantes incendiaram carros, soltaram fogos de artifício e atiraram pedras contra a polícia durante os protestos na noite de sexta-feira. A polícia respondeu com tiros de advertência e canhões d'água.

A polícia de Rotterdam disse no Twitter, neste sábado, que 51 pessoas foram presas, e metade delas tinha menos de 18 anos. "Dois manifestantes ficaram feridos ao serem atingidos por balas e permanecem no hospital", acrescentou a polícia.

SÃO PAULO/SP - Um estudo sugere que a proteção da CoronaVac, vacina contra a covid-19, é menor entre pessoas infectadas pelo HIV, vírus causador da aids. Diante disso, a orientação para vacinação tem que ser mantida, inclusive com prioridade para doses de reforço nesse grupo. No entanto, o estudo não analisou como se comportam as outras vacinas que vêm sendo usadas no Brasil.

Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) compararam a proteção da CoronaVac em pessoas infectadas pelo HIV e aquelas não infectadas. O estudo mostrou que, depois de receber a CoronaVac, uma pessoa sem o HIV tem 3,21 mais chances de desenvolver anticorpos contra a covid-19 que uma pessoa HIV positiva.

“Significa que a resposta à vacina é um pouco pior entre pessoas que vivem com o HIV. Ela [a vacina] é muito importante, mas a potência dela para gerar resposta é inferior em pessoas que vivem com HIV, em comparação àquelas que não têm HIV”, disse uma das autoras do estudo, a professora da Faculdade de Medicina da USP Vivian Avelino-Silva.

Apesar de níveis de proteção menores, isso não quer dizer que pessoas com HIV devam deixar de se vacinar. De acordo com a professora, a menor proteção reforça que esse é um grupo prioritário e que pode precisar de maior reforço no esquema vacinal.

“É o tipo de situação que justamente esclarece para nós que, se tiver alguém para priorizar, seriam as pessoas com HIV. Isso sugere que talvez as pessoas que vivem com HIV precisem de mais reforços, mais precoces ou em maior número, em relação às pessoas que não têm HIV”, disse Vivian.

O número de células de defesa do organismo, chamadas de CD4, pode ajudar a explicar a dificuldade na produção de defesas contra o novo coronavírus. Pessoas com HIV, mas com maior número de células de defesa, têm o dobro de chances (2,26 vezes mais) de desenvolver os anticorpos que pessoas em estágios mais avançados da infecção pelo HIV.

O estudo foi publicado como preprint, que é uma espécie de esboço em que o trabalho permanece aberto para receber a contribuição de outros cientistas antes da publicação definitiva. 

Procurado pela Agência Brasil, o Instituto Butantan informou que dois estudos científicos publicados por pesquisadores do Brasil e da China evidenciaram que a CoronaVac “é segura e capaz de gerar níveis elevados de proteção contra o SARS-CoV-2 em pessoas infectadas pelo vírus HIV, causador da AIDS”. Um desses estudo é o da FMUSP, citado acima.

“Quatro semanas após a segunda dose da vacina, a porcentagem de participantes com positividade para anticorpos neutralizantes SC e NAb foi alta tanto para o grupo com HIV quanto no grupo controle. Nenhuma reação adversa séria foi relatada durante o estudo, seja entre pessoas com HIV ou nos participantes não imunossuprimidos”, diz o informe do instituto.

O Butantan acrescenta, no informe, que os pesquisadores encontraram diferenças nos parâmetros de imunogenicidade entre as pessoas com HIV, sendo que o grupo com o sistema imunológico mais enfraquecido teve imunogenicidade mais baixa contra o vírus da covid-19 quando comparados àqueles com contagem maior de células de defesa, após a aplicação de duas doses da vacina. “Uma abordagem possível é usar uma dose de vacina de reforço ou mesmo administrar títulos de antígeno mais altos por dose de vacina”, divulgou o instituto sobre a conclusão dos pesquisadores.

 

 

 Por Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde, por meio dos Departamentos de Vigilância em Saúde e de Gestão do Cuidado Ambulatorial, comunica que neste próximo sábado (20/11) e no domingo (21/11) realizará mais um plantão de vacinação contra a COVID-19 em São Carlos.

Neste sábado (20/11) o plantão ocorre, sem agendamento, na FESC da Vila Nery (Drive), na Praça do Mercado Municipal, na UBS do Santa Felícia e na Igreja Guadalupe, no Cidade Aracy, das 8h às 13h e no Ginásio Milton Olaio Filho, das 7h30 às 18h30. No domingo (21/11) o plantão continua no Ginásio Milton Olaio Filho, também das 7h30 às 18h30.

A Secretaria Saúde permanece vacinando pessoas com 12 anos ou mais com a primeira dose e aplicando a segunda dose dos imunizantes Pfizer, Astrazeneca e Coronavac, além da dose adicional (terceira dose) em pessoas com 18 anos ou mais que comprovarem que tomaram as duas doses há pelo menos cinco meses.

São Carlos ainda não está aplicando a segunda dose da Janssen já que o Governo do Estado não conta com estoque deste imunizante e aguarda o envio de doses do Ministério da Saúde para definir a adesão às novas diretrizes com relação a esta vacina. 

Na próxima semana a vacinação permanece nos seguintes locais: FESC da Vila Nery (Drive) e na Fundação Pró-Memória, das 8h às 16h; na Igreja Guadalupe, no Cidade Aracy, das 10h às 19h e no Ginásio Milton Olaio Filho das 7h30 às 18h30h. Na terça-feira (23/11) e na quinta (25/11) vai ter e plantão noturno nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) do Santa Felícia, Redenção e Vila São José, das 16h às 19h. 

Para receber a dose adicional é necessário comprovar que tomou a segunda dose há pelo menos cinco meses

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, comunica que por orientação do Plano Estadual de Imunização (PEI), a partir desta quinta-feira (18/11), toda a população adulta, ou seja, com 18 anos ou mais, poderá se vacinar com a dose adicional (terceira dose) da vacina contra COVID-19.

A nova orientação é somente para as pessoas que tomaram as duas doses há pelo menos cinco meses, ou seja, quem completou seu ciclo vacinação até o mês de junho. 
A dose adicional estava sendo aplicada em São Carlos nas pessoas com 60 anos de idade ou mais, nos profissionais da saúde, imunossuprimidos e nos profissionais da educação de 40 a 59 anos, porém o intervalo exigido da segunda para a terceira dose era de seis meses.

De acordo com a diretora de Vigilância em Saúde, Crislaine Mestre, já foram aplicadas na cidade mais de 431 mil doses, sendo que desse total somente 22.270 doses foram adicionais, o que corresponde a 8,75% da população. “Antes da dose de reforço também precisamos que 20.550 faltosos nos procurem para tomar a segunda dose, entre eles 8.089 jovens com 18 anos. Reforçamos a importância da população completar o ciclo vacinal para garantir a imunização contra COVID-19”, ressalta Crislaine Mestre.

Em São Carlos a vacina contra a COVID-19 está sendo aplicada, sem agendamento, na FESC da Vila Nery (Drive) e na Fundação Pró-Memória das 8h às 16h; na Igreja Guadalupe, no Cidade Aracy, das 10h às 19h, no Ginásio Milton Olaio Filho das 7h30 às 18h30 e nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) do Santa Felícia, Redenção e da Vila São José, das 16h às 19h.

JANSSEN – Ainda seguindo o Governo Federal, quem tomou a dose única da vacina da Janssen deverá tomar uma segunda dose após oito semanas e, após cinco meses de completar o ciclo vacinal, já poderá receber a dose de reforço. O Estado de São Paulo, porém, não conta com estoque deste imunizante e aguarda o envio de doses do Ministério da Saúde para definir a adesão às novas diretrizes com relação a esta vacina.

Para receber a terceira dose os profissionais da educação precisam ter de 40 a 59 anos

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, informa que a partir desta quarta-feira (17/11) os profissionais da educação de 40 a 59 anos já podem receber a dose adicional (terceira dose) da vacina contra a COVID-19. Vale destacar que é preciso ter recebido a segunda dose da vacina há ao menos seis meses para ter direito à terceira dose. O reforço será aplicado tanto em quem trabalha na rede pública quanto na rede particular. 

A Saúde também permanece vacinando pessoas com 12 anos ou mais e aplicando a segunda dose de todos os imunizantes, além da terceira dose nos imunossuprimidos, idosos com 60 anos, profissionais da saúde e agora nos profissionais da educação de 40 a 59 anos. 

Em São Carlos a vacina contra a COVID-19 está sendo aplicada, sem agendamento, na FESC da Vila Nery (Drive) e na Fundação Pró-Memória das 8h às 16h; na Igreja Guadalupe, no Cidade Aracy, das 10h às 19h e no Ginásio Milton Olaio Filho das 7h30 às 18h30.

Nesta quarta-feira (17/11), dentro do Dia D, a vacina também estará sendo aplicada em todas as 12 Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e nas 23 Unidades de Saúde da Família (USF’s). O horário de vacinação será das 8h às 16h, com exceção das unidades do Santa Felícia, Redenção e da vila São José que nesta quarta-feira (17/11) o horário será estendido até às 19h.

BRASÍLIA/DF - O Ministério da Saúde anunciou, hoje (16), a redução do intervalo de tempo para aplicação da dose de reforço da vacina contra a covid-19 dos atuais seis meses para cinco meses. A decisão, que será implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente do grupo etário ou profissão. Inclusive aquelas que receberam a Janssen, cujo fabricante, inicialmente, recomendava a dose única. 

“Já tínhamos autorizado a aplicação desta dose de reforço, ou adicional, para todos aqueles que tinham tomado a segunda dose há mais de seis meses e que tivessem [mais de] 60 anos. Agora, graças às informações advindas dos estudos científicos realizados para avaliar a aplicação da terceira dose - e dos quais já temos dados preliminares -, decidimos ampliar esta dose de reforço para todos aqueles acima de 18 anos de idade que tenham tomado a segunda dose há mais de cinco meses”, disse o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Ele garantiu que o estoque de imunizantes será suficiente para atender à demanda. Atualmente, há 12,47 milhões de pessoas aptas a receber a dose adicional.

Segundo o Ministério da Saúde, mais de 350 milhões de doses das vacinas contra a covid-19 já foram distribuídas para todo o país, e mais de 297 milhões já foram aplicadas ao longo de onze meses. Mais de 157 milhões de pessoas tomaram ao menos uma dose do imunizante – número que, segundo a pasta, representa 88% do público-alvo previsto no plano nacional de vacinação contra a doença. No entanto, cerca de 21 milhões de pessoas ainda não retornaram para tomar a segunda dose na data prevista.

Segundo a secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, Rosana Melo, pessoas na faixa entre 25 e 34 anos formam a maioria dos que ainda não compareceram para tomar a segunda dose. Analisando qual vacina as pessoas que não completaram o ciclo vacinal receberam, a secretária aventa a hipótese de que, além de outros fatores (como a dificuldade de encontrarem tempo para retornar ao posto de vacinação), as reações características de cada imunizante podem estar desestimulando algumas pessoas.

“Algumas [vacinas], de fato, trazem [causam] alguns efeitos adversos que passam em um ou dois dias. A população tem que estar consciente disso. Tem que estar alerta e saber que estes efeitos são esperados e acontecem”, comentou Rosana, destacando que, junto com as recomendações de uso de máscara, distanciamento social e higienização das mãos frequente e adequada, a vacinação vem proporcionando a redução do número de casos graves da doença e, consequentemente, das internações e mortes.

“Hoje, nós temos, no Brasil, 21,11 milhões de pessoas que estão aptas a tomar a segunda dose da vacina e, assim, completarem seu esquema vacinal”, informou a secretária ao reforçar que, para aumentar suas proteções contra a doença, a pessoa tem que tomar todas as doses recomendadas pelos laboratórios fabricantes e autorizadas pelas autoridades sanitárias.

“Além disso, os estudos têm mostrado que, a partir do quinto ou sexto mês, independentemente do imunizante utilizado, há sim uma necessidade de reforçarmos nosso sistema imunológico tomando uma dose de reforço”, acrescentou a secretária, alertando para a importância de os estados seguirem as novas recomendações do ministério. “Se algum estado fizer separado, diferente, prejudicará muito o nosso planejamento.”

Janssen

Outra mudança anunciada pela pasta diz respeito à vacina da Janssen que era aplicada em dose única e passará a ter duas doses.

“No início, a recomendação era de que esta vacina fosse de dose única. Hoje, sabemos que é necessária esta proteção adicional. Então, quem já tomou a Janssen, agora vai tomar a segunda dose do mesmo imunizante. E, lá adiante, cinco meses após [a segunda dose], um reforço com imunizante diferente”, disse Queiroga. A segunda dose da Janssen deverá ser ministrada a partir de dois meses da primeira aplicação. 

Mega Vacinação

O ministro da Saúde participou esta manhã da cerimônia de lançamento da campanha Mega Vacinação, que acontecerá entre os dias 20 e 26 de novembro. Para estimular a população a tomar todas as doses recomendadas da vacina e completar o ciclo de imunização, o ministério conta com a ampliação do horário de funcionamento dos postos de vacinação durante a iniciativa. 

“Já temos uma das campanhas de vacinação contra a covid-19 mais importantes do mundo, tendo ultrapassado os Estados Unidos em relação ao [percentual da] população imunizada, mas temos que avançar ainda mais para que não aconteça o que está ocorrendo em alguns países da Europa, onde observamos um aumento do número de casos”, alertou o ministro, referindo-se a países como a Alemanha, que, na semana passada, voltou a anunciar medidas restritivas para conter o recrudescimento da doença.

“Nosso objetivo é, através da campanha Mega Vacinação, ampliar ainda mais o acesso [da população às vacinas] e convencer as pessoas a procurarem as Unidades Básicas de Saúde [UBS] para, a partir daí, adquirirmos ainda mais a confiança do povo brasileiro e um controle sanitário eficiente para evitarmos possíveis novas ondas da covid-19”, disse Queiroga logo após a exibição de um vídeo promocional em que o Ministério da Saúde alerta que “proteção pela metade não é proteção”.

“Temos [no Brasil] um cenário epidemiológico bem mais equilibrado em relação à pandemia. Nosso sistema de saúde está atendendo às necessidades, sobretudo dos pacientes com síndromes respiratórias agudas graves. Isso se deve à eficiência das políticas públicas lideradas pelo Ministério da Saúde e que, na ponta, são implementadas pelos estados e municípios [prefeituras]”, acrescentou o ministro Marcelo Queiroga antes de detalhar a redução do intervalo de tempo para aplicação da dose de reforço.

 

 

Por Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, informa que os próximos plantões de vacinação contra a Covid - 19 [aos sábados], serão dia 27 de novembro e dia 18 de dezembro, na Unidade Básica de Saúde (UBS) Jardim Icaraí, das 9h às 15h.

A secretária municipal de saúde, Elaine Sartorelli Breanza, conta que as duas datas estarão disponíveis para aqueles que por algum motivo, ainda não conseguiram se imunizar durante a semana. "O próximo plantão [sábado] de vacinação contra a Covid-19 será realizado dia 27 de novembro e posteriormente  dia 18 de dezembro, então não perca a oportunidade em colocar em ordem o esquema vacinal", orientou.

A vacinação contra a Covid-19 continua sendo realizada em pessoas acima de 12 anos completos sem comorbidades; 2ª dose agendada em Carteira de Vacinação[observar a data neste documento]; antecipação da 2ª dose da vacina Pfizer [O intervalo da segunda dose para pessoas acima de 18 anos foi reduzido para 21 dias da data agendada em Carteira de Vacinação]; dose extra para idosos acima de 60 anos [com intervalo de seis meses a partir da segunda dose]; e imunossuprimidos com mais de 18 anos que tenham tomado a última dose do esquema vacinal (2ª dose ou dose única) há pelo menos 28 dias.

BRASÍLIA/DF - O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021 terá medidas de segurança contra a covid- 19. Assim como na edição de 2020, o uso de máscara facial será obrigatório nos locais de aplicação. Participantes que estejam com covid-19 ou com outras doenças infectocontagiosas não devem comparecer ao exame e podem solicitar a reaplicação. O descumprimento das regras poderá levar à eliminação do candidato. 

O Enem, tanto na versão impressa, quanto na versão digital, será aplicado nos dias 21 e 28 de novembro. As regras valem para ambas versões. Dentro de sala, os estudantes deverão permanecer com a máscara durante toda a realização do exame. O edital prevê que a máscara deve ser usada da maneira correta, cobrindo o nariz e a boca. Caso isso não seja feito, o participante será eliminado. Os candidatos poderão levar máscaras para trocar durante a aplicação, seguindo a recomendação de especialistas da área de saúde. 

O equipamento de proteção poderá ser retirado apenas para a identificação dos participantes, para comer e beber. Toda vez que retirarem a máscara, os participantes não podem tocar na parte frontal dela, e devem, em seguida, higienizar as mãos com álcool em gel próprio ou fornecido pelo aplicador. As mãos devem ser higienizadas também quando os participantes forem ao banheiro e no decorrer do exame. 

Outra regra é o distanciamento social. As salas estarão dispostas de forma a assegurar a distância entre os participantes. 

Candidatos diagnosticados com covid-19 ou outras doenças infectocontagiosas na semana que antecede o primeiro ou o segundo dia de prova do Enem não devem comparecer aos locais de prova e podem solicitar a reaplicação do exame. Além da covid-19, essa regra se aplica a candidatos com tuberculose, coqueluche, difteria, doença invasiva por Haemophilus influenza, doença meningocócica e outras meningites, varíola, influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem, sarampo, rubéola e varicela. 

Esses candidatos terão até cinco dias úteis depois do Enem para pedir para participar da reaplicação. O pedido deverá ser feito na Página do Participante, acompanhando de documentos comprobatórios. 

Candidatos devem ficar atentos ao Enem

Candidatos devem ficar atentos às regras do Enem - Arte/ Agência Brasil

Medidas de segurança

O Enem ocorre em um momento em que a vacinação avança no Brasil e há redução nos casos e no número de mortes por covid-19. Mesmo assim, o consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia Marcelo Otsuka ressalta que é importante manter as medidas de segurança, ainda mais em um exame de grandes proporções como o Enem: “Ainda temos pessoas suscetíveis e alguns estudos demonstram que não usar máscara aumenta em torno de duas a três vezes a chance de pegar a infecção, mesmo em países vacinados ou com cobertura vacinal boa. Então, é interessante, nesse momento, que a gente ainda mantenha os cuidados”. 

Além dos cuidados nos locais de prova, Otsuka recomenda que os candidatos tenham cuidado também no momento do deslocamento. “Um dos problemas mais sérios que temos é o momento do transporte para chegar no local. [O participante] acaba se expondo muito e isso, de uma certa forma, é ruim. Então, tem que manter os cuidados no transporte.  A higienização e limpeza adequada do ambiente onde será realizada a prova também é fundamental. De maneira geral, comer no local da prova significa ter que tirar a máscara. Não é o ideal, mas a gente sabe que nem sempre consegue esse tipo de controle, então, que tenha uma higiene adequada, que tenha cuidados adequados também nesses momentos”, diz. 

Conhecer o edital 

Para o coordenador pedagógico do ProEnem, Leandro Vieira, ler o edital do Enem e conhecer as regras do exame é fundamental para que os estudantes não sejam eliminados. “É muito importante que os alunos tenham consciência de tudo que o edital pede e se preparem para isso com antecedência, que não deixem para a última hora”, diz. “Então, separe a máscara antes, deixe junto da caneta e junto da água que você vai levar, para não ter chance de esquecer”, recomenda. 

A dica de Vieira é que os estudantes aproveitem a reta final para rever as regras do exame e para fazer simulados e resolver provas antigas. Na página do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) estão disponíveis as provas e os gabaritos de anos anteriores.  

“É um momento de fazer muitas questões, fazer muito exercício. Usar o exercício como forma de revisão, de retomar o conteúdo”, diz. Ele recomenda ainda que os estudantes simulem o dia do exame, inclusive usando máscara, para ver como se sentirão no dia da prova. “A gente fala em simular a prova, simular tudo da prova, ficar ali 5h, 6h sentado para fazer a prova com os mesmos moldes que vão encontrar no dia. Isso inclui o uso de máscara”, diz. 

Enem 2021

O Enem será aplicado este ano para mais de 3 milhões de estudantes em todo o país. No primeiro dia de prova, os participantes farão as provas de linguagens, ciências humanas e redação. No segundo, matemática e ciências da natureza. Os locais de prova estão disponíveis no Cartão de Confirmação de Inscrição na Página do Participante

O exame seleciona estudantes para vagas do ensino superior públicas, pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), para bolsas em instituições privadas, pelo Programa Universidade para Todos (ProUni), e serve de parâmetro para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Os resultados também podem ser usados para ingressar em instituições de ensino portuguesas que têm convênio com o Inep.

 

 

*Por: Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil

HOLANDA - A Holanda retomará um lockdown parcial a partir deste sábado (13), e o governo ordenou que restaurantes e lojas fechem cedo e proibiu espectadores em grandes eventos esportivos na tentativa de conter uma disparada de casos de covid-19.

O primeiro-ministro interino, Mark Rutte, disse que as restrições que o povo holandês achou terem terminado de vez estão sendo reativadas durante três semanas.

Supermercados e comércios não essenciais também fecharão cedo, e medidas de distanciamento social serão reimpostas. O governo recomendou que não mais do que quatro visitantes sejam recebidos em casa, uma ação a ser adotada de imediato.

"Esta noite estamos trazendo uma mensagem muito desagradável com medidas muito desagradáveis e abrangentes", disse Rutte em um pronunciamento televisionado na noite desta sexta-feira (no horário local). "O vírus está em toda parte e precisa ser combatido em toda parte."

O governo holandês também está estudando maneiras de restringir o acesso de pessoas que não foram vacinadas a locais fechados, uma medida politicamente delicada que exigiria aprovação parlamentar.

As medidas são concebidas para conter uma disparada de casos de covid-19 que está sobrecarregando hospitais de todo o país.

As novas infecções passaram de 16 mil pelo segundo dia consecutivo nesta sexta-feira, quebrando o recorde anterior de quase 13 mil casos confirmados em um dia atingido em dezembro do ano passado.

 

 

 

Por Bart H. Meijer e Anthony Deutsch - Reuters

Neste sábado será instalado um posto de vacinação no Mercado Municipal


SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, confirmou nesta quinta-feira (11/11) os postos de vacinação contra a COVID-19 que funcionarão no plantão de fim de semana, dias 13 e 14 de novembro e no feriado de 15 de novembro (Proclamação da República).

Neste sábado (13/11) a novidade é que a população também poderá se vacinar no Mercado Municipal, das 9h às 14h. Além desse ponto central a imunização poderá ser realizada no Ginásio Milton Olaio Filho, das 7h30 às 18h30; na Igreja Guadalupe no Cidade Aracy, das 8h às 13h e nas Unidades de Saúde da Família (USF’s) dos distritos de Água Vermelha e de Santa Eudóxia, das 8h às 12h. Já no domingo (14/11) a vacinação será no Ginásio Milton Olaio Filho, das 7h30 às 18h30 e na Igreja Guadalupe no Cidade Aracy, das 8h às 13h.

Na segunda-feira (15/11), feriado nacional da Proclamação da República, somente estará aberto para vacinação o Ginásio Milton Olaio Filho, das 7h30 às 18h30.

 DIAS “D” – Para tentar diminuir o número de faltosos, mais de 21 mil pessoas, na terça-feira (16/11) e na quarta (17/11), além dos postos de vacinação do que já estão realizando a vacinação durante a semana (Ginásio Milton Olaio Filho das 7h30 às 18h30; FESC das 8h às 16h; Fundação Pró-Memória/Fepasa das 8h às 16h e Igreja Guadalupe (Cidade Aracy) das 10h às 19h); todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades de Saúde da Família (USF’s), das 8h às 16h, totalizando mais 35 unidades.

Crislaine Mestre, diretora de Vigilância em Saúde, disse que a oferta de novos locais e horários é para que as pessoas que ainda não se vacinaram ou que não tomaram a segunda dose ou dose de reforço, não tenham desculpa para deixar de se imunizar. “Temos vacinas, oferecemos várias opções de locais para que todos completem a vacinação. Temos mais de 8 mil jovens que ainda não compareceram para tomar a segunda dose e é esse grupo que está retornando as atividades, convívio social, aulas e eventos, além disso temos 6.723 idosos que ainda não tomaram a dose adicional”, ressalta a diretora.

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