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CINGAPURA - A Shein disse nesta quinta-feira que fechou parceria com o Sparc Group, uma joint venture entre a Authentic Brands, proprietária da Forever 21, e a operadora de shoppings Simon Property, à medida que a varejista de moda online e seus concorrentes buscam expandir sua presença no mercado.

O acordo, que dará à Shein uma participação de cerca de um terço no Sparc Group, amplia o alcance da Forever 21 ao incorporar a marca à plataforma online da Shein, que atende cerca de 150 milhões de usuários. A parceria também oferece uma oportunidade para a Shein, com sede em Cingapura e fundada na China, entrar nas lojas da Forever 21 nos Estados Unidos.

Nos termos do contrato, o Sparc Group também se tornará um acionista minoritário da Shein. A empresa não divulgou os detalhes financeiros do acordo.

A parceria entre a Forever 21 e a Shein segue uma iniciativa de junho da marca de calçados Skechers de aderir ao marketplace da empresa chinesa, que permite aos compradores adquirir produtos de vendedores terceirizados na plataforma da Shein. A Shein lançou seu marketplace nos EUA em maio, um mês após oferecer um serviço idêntico no Brasil.

Liza Amlani, fundadora da consultoria Retail Strategy Group, observou que, apesar das críticas éticas, ambientais e políticas enfrentadas pela Shein, a empresa é um alvo atrativo para parceiros de negócios que desejam aumentar a visibilidade de suas marcas.br

O acordo entre as varejistas ajudará a Shein a expandir além de sua principal base de clientes de moda ultrarrápida, composta principalmente pela geração Z, afirmou Amlani. "Uma participação no Sparc permitiria à Shein reunir insights e estratégias de comercialização para lançar uma presença física", acrescentou.

No momento, a Shein não tem planos de abrir lojas físicas nos EUA ou em outras regiões, disse um porta-voz da empresa nesta quinta-feira. A empresa continua promovendo sua marca por meio de lojas temporárias nos EUA e em outros lugares.

 

 

Por Savyata Mishra e Deborah Mary Sophia e Arriana McLymore / REUTERS

BRASÍLIA/DF - A Caixa Econômica Federal paga nesta sexta-feira (25) a parcela de agosto do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 6. Essa é a terceira parcela com o novo adicional de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos.

Desde março, o Bolsa Família paga outro adicional, de R$ 150 a famílias com crianças de até 6 anos. Dessa forma, o valor total do benefício poderá chegar a R$ 900 para quem cumpre os requisitos para receber os dois adicionais.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 686,04. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançará 21,14 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,25 bilhões.

Desde julho, passou a valer a integração dos dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, 99,7 mil famílias foram canceladas do programa por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS.

Em compensação, outras 300 mil famílias foram incluídas no programa em agosto. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício. Desde março, mais de 1,6 milhão de famílias passaram a fazer parte do Bolsa Família.

Regra de proteção

Quase 2,1 milhões de famílias estão na regra de proteção em agosto. Em vigor desde junho, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 377,42.

Reestruturação

Desde o início do ano, o programa social voltou a chamar-se Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu o gasto de até R$ 145 bilhões fora do teto de gastos neste ano, dos quais R$ 70 bilhões estão destinados a custear o benefício.

O pagamento do adicional de R$ 150 começou em março, após o governo fazer um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), para eliminar fraudes. Segundo o balanço mais recente, divulgado em abril, cerca de 3 milhões de indivíduos com inconsistências no cadastro tiveram o benefício cortado.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Calendário do Bolsa Família

Calendário do Bolsa Família - Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome

Auxílio Gás

O Auxílio Gás também será pago nesta sexta às famílias cadastradas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 6. O valor caiu para R$ 108, por causa das reduções recentes no preço do botijão.

Com duração prevista até o fim de 2026, o programa beneficia 5,63 milhões de famílias neste mês. Com a aprovação da Emenda Constitucional da Transição e da medida provisória do Novo Bolsa Família, o benefício foi mantido em 100% do preço médio do botijão de 13 kg até o fim do ano.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

BRASÍLIA/DF - A vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal, Inês Magalhães, afirmou na quarta-feira, 23, que o banco espera chegar a R$ 75 bilhões liberados em financiamento habitacional com recursos da poupança neste ano. Por outro lado, reforçou a necessidade de repensar as cadernetas, que vem sendo defendida pela presidente do banco, Rita Serrano.

Magalhães afirmou que o banco tradicionalmente acelera em momentos de redução do apetite de crédito habitacional pelos bancos privados, o que costuma acontecer quando a taxa Selic sobe. Este cenário está se repetindo neste ano.

“Mesmo assim, nós mantemos a projeção de chegar a R$ 75 bilhões (liberados) neste ano”, disse ela em evento do Santander, realizado nesta quarta-feira, em São Paulo. Até junho, a Caixa liberou R$ 41 bilhões.

Segundo ela, ainda assim, a queda na atratividade da poupança nos últimos anos precisa ser endereçada pelo setor financeiro e pelo Banco Central. Ela ecoou discurso da presidente da Caixa, de que o produto pode ter pontos como a remuneração repensados.

“A grande pergunta é se mesmo os juros caindo, a poupança volta a ter a pujança que já teve”, afirmou. O mercado tem perdido depósitos de poupança, assim como a Caixa, que detém mais de um terço dos depósitos das cadernetas do País. O banco público, porém, tem observado perdas menores que a média.

Magalhães disse que a Abecip, a associação que representa os entes que financiam habitação com recursos do sistema de poupança, tem tido discussões com o BC para liberar parte dos depósitos compulsórios dos bancos. A ideia é que os recursos liberados sejam destinados à habitação, compensando as perdas que a poupança tem tido.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

ESTADÃO CONTEÚDO

EUA - Em uma entrevista ao Real América, o economista Peter Schiff repetiu mais uma vez suas advertências sobre uma possível catástrofe econômica desencadeada pelas políticas econômicas do presidente dos EUA, Biden.

Ele disse que as políticas da Bidenomics são um desastre e que a inflação continuará a subir enquanto o governo continuar a tomar empréstimos e gastar.

Questionado sobre a desaceleração do IPC nos últimos meses, o economista apontou que o indicador foi deliberadamente modificado na década de 1990 para subestimar a inflação de preços.

"Acho que é mais preciso dobrar qualquer que seja a taxa oficial, que provavelmente é uma estimativa próxima da taxa real. Portanto, se estivermos em 3,1, provavelmente será 6,2", disse ele.

Ele continuou dizendo que a única razão pela qual o IPC oficial caiu de pouco mais de 9% para 3% é o colapso no preço do petróleo, que é o resultado da decisão sem precedentes de Biden de acessar a Reserva Estratégica de Petróleo dos EUA, enquanto o dólar subiu acentuadamente no câmbio como resultado do aumento da taxa do Fed.

No entanto, ele ressaltou que o aumento do dólar parece ter acabado e que não há muito petróleo restante na reserva, destacando que essa talvez seja "a razão pela qual os preços do petróleo subiram cerca de 30% em relação às mínimas de alguns meses atrás, e cerca de 15% no último mês", prevendo que devemos esperar "ver os números do IPC retrocederem para o outro lado".

Ele citou o exemplo do setor imobiliário, com os aluguéis subindo rapidamente, enquanto a aquisição de uma casa própria se torna muito mais difícil devido ao aumento do custo das hipotecas.

"Se você não tem dinheiro para comprar, terá que alugar, e os proprietários sabem disso. Portanto, eles podem aumentar os aluguéis porque seus inquilinos não têm mais a alternativa de uma hipoteca a 3,5%", explicou o economista, ressaltando que os proprietários estão enfrentando um aumento em seus pagamentos mensais de hipoteca, o que se reflete nos aluguéis que cobram.

Ele lamentou o fato de o presidente Biden e os porta-vozes do governo estarem exaltando o sucesso da "Bidenomics", dizendo que o presidente não fez nada "exceto aumentar os gastos públicos e adicionar mais regulamentações à economia", descrevendo a situação como "um verdadeiro desastre" e prevendo que a situação só pioraria com o tempo, à medida que a inflação se acelerasse e a economia entrasse em colapso.

 

 

Investing.com

BRASÍLIA/DF - Um total de 238 chaves Pix de clientes da Phi Serviços de Pagamentos S.A. (Phi Pagamentos) tiveram dados vazados, informou na terça-feira (22) o Banco Central (BC). Esse foi o quinto vazamento de dados desde o lançamento do sistema instantâneo de pagamentos, em novembro de 2020.

Segundo o BC, a divulgação ocorreu por causa de falhas pontuais em sistemas da instituição de pagamento. A autarquia ressalta que os mecanismos de segurança e de monitoramento do Pix minimizaram a extensão dos dados cadastrais vazados, limitando a exposição a 238 chaves Pix ou menos de 0,00004% das mais de 630 milhões de chaves cadastradas no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais (DICT).

A exposição, informou o BC, aconteceu em dados cadastrais, que não afetam a movimentação de dinheiro. Dados protegidos pelo sigilo bancário, como saldos, senhas e extratos, não foram expostos. Embora o caso não precisasse ser comunicado por causa do baixo impacto potencial para os clientes, a autarquia esclareceu que decidiu divulgar o incidente em nome do “compromisso com a transparência”.

Todas as pessoas que tiveram informações expostas serão avisadas por meio do aplicativo da Phi Pagamentos ou do internet banking da instituição. O Banco Central ressaltou que esses serão os únicos meios de aviso para a exposição das chaves Pix e pediu para os clientes desconsiderarem comunicações como chamadas telefônicas, SMS e avisos por aplicativos de mensagens e por e-mail.

A exposição de dados não significa necessariamente que todas as informações tenham vazado, mas que ficaram visíveis para terceiros durante algum tempo e podem ter sido capturadas. O BC informou que o caso será investigado e que sanções poderão ser aplicadas. A legislação prevê multa, suspensão ou até exclusão do sistema do Pix, dependendo da gravidade do caso.

Histórico

Esse foi o quinto incidente de divulgação de dados do Pix desde a criação do sistema, em novembro de 2020. Em agosto de 2021, ocorreu o vazamento de dados 414,5 mil chaves Pix por número telefônico do Banco do Estado de Sergipe (Banese). Inicialmente, o BC tinha divulgado que o vazamento no Banese tinha atingido 395 mil chaves, mas o número foi revisado mais tarde.

Em janeiro de 2022, foi a vez de 160,1 mil clientes da Acesso Soluções de Pagamento terem informações vazadas. No mês seguinte, 2,1 mil clientes da Logbank pagamentos também tiveram dados expostos.

O vazamento mais recente ocorreu em setembro do ano passado, quando dados de 137,3 mil chaves Pix da Abastece Ai Clube Automobilista Payment Ltda. (Abastece Aí) foram vazados. Em todos os casos, foram vazadas informações cadastrais, sem a exposição de senhas e de saldos bancários. Por determinação da Lei Geral de Proteção de Dados, a autoridade monetária mantém uma página em que os cidadãos podem acompanhar incidentes relacionados com a chave Pix ou demais dados pessoais em poder do BC.

 

 

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

RIO DE JANEIRO/RJ - Silvana Taques, mãe de Larissa Manoela, apresentou o seu lado da briga com a filha em uma entrevista ao programa "Fofocalizando", exibida na íntegra na segunda-feira (21). Na conversa, a matriarca foi questionada a respeito do fato de a atriz ter apenas 2% da empresa que geria a carreira dela, enquanto os pais acumulavam os 98% restantes.

"Quando a Larissa era menor de idade, nós abrimos uma empresa onde ela, Gilberto e eu tínhamos igualitariamente 33%, com partes iguais pra cada um. Quando ela ficou de maior, foi aberta outra empresa em que ela não tem sócios. Essa empresa é 100% dela. Aí fez-se necessário colocar ela com 2% na primeira empresa. Na verdade, somando a empresa que ela é majoritária, que não tem sócios, e a de quando ela era menor, soma-se 102%. Então, na verdade, ela tem 102%", disse Silvana.

Além da conta que, matematicamente, não faz muito sentido, Silvana esqueceu de mencionar que é justamente a empresa que Larissa tem apenas 2% que concentra a maior parte do patrimônio adquirido com o dinheiro do trabalho dela. Em 2022, eles chegaram a abrir uma holding familiar com partes iguais para colocar os bens da primeira empresa, mas isso nunca chegou a ser feito, segundo a atriz.

Silvana alega que, a partir da abertura da empresa em que Larissa é a única sócia, o dinheiro passou a entrar nesta nova firma. "Antes, entrava na primeira empresa. Com a maioridade, passou a entrar na segunda empresa", garantiu ela.

 

MÃE DE LARISSA MANOELA SOBRE O FAMOSO PIX PARA MILHO: 'NÃO É DE SE ACREDITAR'

Silvana também se posicionou sobre a polêmica de que Larissa não tinha acesso à própria fortuna. Ela alega que Larissa nunca ficou sem dinheiro e que ela teria acesso a uma contra batizada de "trijunta", da qual o pai e a mãe também fariam parte.

"Com 18 anos, ela sempre teve cartão de crédito black [sem limite], entre outros cartões. Ela podia comprar bolsas caras, ela tem bastante. Sapatos, tênis, carro... Nunca foi dito pra ela 'você não pode comprar'", garantiu.

Silvana reagiu com risos à pergunta sobre o PIX para Larissa comprar milho na praia. "Você acha mesmo que a Lari não teria 10 reais ou sei lá quanto pra comprar um milho na praia? Você acredita nisso? Ou melhor... Tem gente que acredita nisso de verdade? A Lari não ter 10 reais pra comprar um mate na praia? Com certeza, ela estaria com o cartão, talvez, o ambulante não aceitasse. Mas ela tinha dinheiro, sim. Ela nunca ficou sem dinheiro", reforçou.

Perguntada sobre o por quê de Larissa enviar um áudio para o pai pedindo um valor tão singelo, Silvana disse não entender a razão. "Olha... Eu gostaria de saber. Porque não é crível isso. Não é de se acreditar", apontou.

 

 

por Matheus Queiroz / PUREPEOPLE

BRASÍLIA/DF - O quarto lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2023 estará disponível para consulta a partir das 10h da próxima quinta-feira (24). São contempladas também restituições residuais de exercícios anteriores.

O crédito bancário para 6.118.310 contribuintes será realizado no dia 31 de agosto, no valor total de RS 7,5 bilhões, sendo que R$ 914,1 milhões se referem ao quantitativo de contribuintes com prioridade legal.

São 11.960 contribuintes idosos acima de 80 anos; 86.427 entre 60 e 79 anos; 9.065 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave; 30.453 cuja maior fonte de renda seja o magistério; e, por fim, 219.288 contribuintes sem prioridade legal, mas, por terem utilizado a Declaração Pré-preenchida ou optado por receber a restituição via Pix, receberam a prioridade.

Foram contemplados ainda 5.761.117 contribuintes não prioritários que entregaram a declaração até o dia 29 de maio deste ano.

Como consultar

A consulta poderá ser feita na página da Receita Federal na internet. Basta o contribuinte clicar em Meu Imposto de Renda e, em seguida, no botão Consultar a Restituição. Também é possível fazer a consulta no aplicativo da Receita Federal para tablets e smartphones.

O pagamento será feito no dia 31 de agosto, na conta ou na chave Pix do tipo Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) informada na declaração do Imposto de Renda. Caso o contribuinte não esteja na lista, deverá entrar no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) e tirar o extrato da declaração. Se verificar uma pendência, pode enviar uma declaração retificadora e esperar os próximos lotes da malha fina.

Resgate

Se, por algum motivo, a restituição não for depositada na conta informada na declaração - como no caso de conta desativada - os valores ficarão disponíveis para resgate por até um ano no Banco do Brasil.

Nesse caso, o cidadão poderá agendar o crédito em qualquer conta bancária em seu nome, por meio do Portal BB ou ligando para a Central de Relacionamento do banco, nos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).

Caso o contribuinte não resgate o valor de sua restituição depois de um ano, deverá requerer o valor no Portal e-CAC. Ao entrar na página, o cidadão deve acessando o menu Declarações e Demonstrativos, clicar em Meu Imposto de Renda e, em seguida, no campo Solicitar restituição não resgatada na rede bancária. 

 

 

AGÊNCIA BRASIL

BRASÍLIA/DF - O Ministério do Trabalho e Emprego iniciou no sábado (19) a fase de testes do sistema FGTS Digital, que vai substituir o atual envio de informações do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço dos empregados pelas empresas, atualmente realizado pelo sistema Conectividade Social/Caixa.

Em nota, a pasta informou que a implementação do FGTS Digital - prevista para janeiro de 2024 - vai representar avanços no processo de cumprimento da obrigação do FGTS. Pelo atual sistema, o empregador gasta cerca de 34 horas/mês para o preenchimento. A expectativa é reduzir para 25 horas com o uso do FGTS Digital, que vai utilizar dados do eSocial. 

Entre os principais benefícios citados pelo ministério estão a eliminação de burocracia e custos adicionais, a diminuição de custos e a digitalização dos serviços, com agilidade e automatização dos procedimentos. 

Capacitação 

Para preparar as empresas para o novo processo de envio, a Secretaria de Fiscalização do Trabalho inicia o processo de capacitação a partir deste sábado, até o fim do ano. A fase de testes estará disponível para empresas do Grupo I do eSocial, com faturamento até R$ 78 milhões, totalizando cerca de 20 milhões de empresas.  

A partir de 16 de setembro, a capacitação estará disponível para as demais empresas. “É uma oportunidade para que as empresas ajustem os processos internos e verifiquem se estão declarando corretamente as bases de cálculo do FGTS nas folhas de pagamento do eSocial”, destacou o ministério. 

Interrupção 

Acrescentou, em nota, que, neste sábado, o sistema do eSocial terá uma parada de quatro horas para integração ao novo FGTS Digital. O sistema será liberado, em seguida, para empresas do Grupo I.  

Todas as empresas terão até 10 de novembro para finalizar os testes e até o fim do ano para análise da correção dos dados que irão informar no novo sistema. “O que for gerado no FGTS Digital nesse período é uma simulação, valendo apenas o que for informado a partir de 1º de janeiro”. 

Acesso 

Para acessar o novo sistema, o empregador deve acessar o link  utilizando a senha do gov.br (prata ou ouro) ou via certificado digital e dar início ao treinamento. 

Entenda 

O FGTS Digital é um conjunto de sistemas integrados que vai gerenciar os diversos processos relacionados ao cumprimento da obrigação de recolhimento do FGTS. A proposta, segundo o governo, é promover soluções processuais e tecnológicas que facilitem o cumprimento dessa obrigação e assegurem que os valores devidos aos trabalhadores sejam efetivamente individualizados em suas contas vinculadas. 

“Serão criados sistemas próprios para gerenciar, controlar e automatizar os procedimentos de restituição e/ou compensação de valores pagos indevidamente, trazendo mais facilidade para o empregador efetuar compensação ou recuperação desses valores.

Os valores ordinariamente devidos de FGTS serão calculados tomando-se por base as informações prestadas via eSocial e os débitos já virão individualizados desde a origem, utilizando o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) como um dos elementos essenciais de identificação do trabalhador.” 

Pelo sistema, estarão disponíveis emissão de guias, consulta de extratos de pagamentos realizados, individualização dos extratos de pagamento, verificação de débitos em aberto e pagamento da multa indenizatória a partir das remunerações devidas de todo o período trabalhado.

 

 

Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - O concurso 2.622 da Mega-Sena foi realizado na noite de sábado (19), na cidade de São Paulo. Um sortudo (a) de São Francisco do Conde (BA) acertou as seis dezenas e vai levar o prêmio de R$ 4.645.727,40

Veja os números sorteados:

24, 22, 50, 19, 60, 09

De acordo com a Caixa, 34 apostas acertaram cinco dezenas e vão levar R$ 74.175,48, cada. Outras 3.419 apostas conseguiram acertar quatro números e vão receber R$ 1.053,76, cada. 

O próximo sorteio da Mega-Sena será na terça-feira, 22/08.

ÍNDIA - A tendência da desdolarização no mercado petrolífero ganhou impulso na última semana, após a maior refinaria da Índia pagar uma transação com um fornecedor de petróleo dos Emirados Árabes Unidos usando sua própria moeda.

A Indian Oil Corp optou por usar rúpias em vez dos dólares para importar 1 milhão de barris de petróleo da estatal Abu Dhabi National Oil Company, segundo uma reportagem da Reuters citando a embaixada indiana nos Emirados Árabes Unidos na segunda-feira (14).

A Índia, que é o terceiro maior importador e consumidor de petróleo do mundo, recentemente firmou um acordo com os Emirados Árabes Unidos, a fim de usar sua moeda local, a rúpia, ao invés do dólar nas transações entre os países. O objetivo é reduzir custos, ao eliminar a necessidade de conversões cambiais.

Além disso, os dois países concordaram em estabelecer um mecanismo de pagamento em tempo real para facilitar os negócios transfronteiriços.

O pagamento feito na segunda-feira foi o primeiro realizado em rúpias pela Índia para adquirir petróleo dos Emirados Árabes Unidos. Esse evento acontece após a recente aquisição de 25 kg de ouro por um comprador indiano de um exportador do país árabe, também feita usando rúpias.

Essas ações são parte de uma série de iniciativas recentes de vários países, principalmente não ocidentais, que buscam diminuir sua dependência à moeda americana.

A desdolarização ganhou ainda mais destaque após os Estados Unidos imporem sanções financeiras à Rússia no ano passado, despertando o interesse de países como China, Índia, França e Israel em avançar nesse sentido.

Líderes dos países do grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) têm ressaltado a importância de utilizar suas próprias moedas que não sejam atreladas ao dólar.

Enquanto isso, a China tem se esforçado para internacionalizar sua moeda, o iuan, com o objetivo de competir com o dólar, firmando acordos monetários com países como Brasil e Argentina.

 

 

por Investing.com

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