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BRASÍLIA/DF - Em dois meses, os bancos brasileiros renegociaram 1,9 milhão de contratos de dívidas do Programa Emergencial de Renegociação de Dívidas de Pessoas Físicas Inadimplentes, o Desenrola Brasil. A informação é da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e foi divulgada na segunda-feira.

Segundo a federação, a repactuação de dívidas por meio do programa atingiu R$ 13,2 bilhões até este momento, exclusivamente pela Faixa 2.

A Faixa 2 abrange as renegociações de débitos com bancos para quem tem renda de até R$ 20 mil sem limite de valor de dívidas, o que permite o refinanciamento de imóveis e de veículos, por exemplo. Os devedores poderão acionar diretamente as instituições bancárias para negociá-las.

Desde que foi implantado, informou a Febraban, cerca de 1,46 milhão de clientes bancários foram beneficiados com o programa.

Ainda de acordo com a federação, as instituições financeiras limparam o nome de cerca de 6 milhões de clientes que tinham dívidas bancárias de até R$ 100.

O Desenrola Brasil, informou o Ministério da Fazenda, tem o potencial de beneficiar até 70 milhões de pessoas. A adesão ao programa vai até o dia 31 de dezembro.

 

 

Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil

GRÃ-BRETANHA - A taxa de inflação global da Grã-Bretanha foi fixada em média em 7,2% em 2023, acima da previsão anterior de 6,9% feita pela OCDE em junho.

A nova estimativa representou a maior revisão em alta para qualquer economia do Grupo dos Sete – com exceção do Japão – no último conjunto de projeções do think tank com sede em Paris publicado na terça-feira.

Foi também superior à inflação esperada para a Alemanha este ano, de 6,1%, e à de 5,8% para a França, ambas representando cortes nas previsões de Junho da OCDE.

O primeiro-ministro Rishi Sunak prometeu reduzir para metade a inflação até ao final deste ano, antes das eleições previstas para 2024, o que significa que teria de cair de cerca de 7% agora para cerca de 5% em Dezembro, em comparação com o mesmo mês do ano passado.

As projeções atualizadas da OCDE – que sugeriam que atingir essa meta seria algo acirrado – mostraram que a inflação britânica deverá desacelerar para 2,9% em 2024, o mesmo que a França e ligeiramente inferior aos 3,0% da Alemanha.

“Hoje, a OCDE apresentou um quadro global desafiador, mas é uma boa notícia que eles esperam que a inflação no Reino Unido caia abaixo de 3% no próximo ano”, disse o ministro das Finanças, Jeremy Hunt, num comunicado.

A elevada taxa de inflação da Grã-Bretanha levou o Banco da Inglaterra a aumentar os custos dos empréstimos 14 vezes consecutivas desde dezembro de 2021. Espera-se que aumente novamente a taxa bancária para 5,5%, de 5,25% na quinta-feira, embora economistas e investidores pensem que isso poderia provar ser o último aumento das tentativas do BoE de sufocar os riscos de inflação numa economia que dá sinais de abrandamento.

A OCDE disse esperar que a economia britânica cresça 0,3% em 2023, inalterada em relação à sua previsão de junho e o segundo desempenho mais fraco entre as economias ricas depois da Alemanha, antes de expandir 0,8% em 2024, o mais fraco conjunto juntamente com a Itália.

 

 

por Repórter ADVFN

XANGAI - As ações chinesas fecharam em alta nesta segunda-feira em meio a sinais de estabilização da segunda maior economia do mundo, enquanto os setores imobiliário e de tecnologia pesara no mercado de Hong Kong.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, fechou com alta de 0,51%, enquanto o índice de Xangai subiu 0,26%. O índice Hang Seng, de Hong Kong, teve queda de 1,39%.

Dados de sexta-feira mostraram que a produção industrial e as vendas no varejo da China cresceram em um ritmo mais rápido em agosto, enquanto a queda no setor imobiliário piorou apesar de uma recente enxurrada de medidas de apoio.

Depois que os dados mostraram alguns sinais de estabilização na recuperação, o J.P.Morgan e o ANZ elevaram suas previsões de crescimento econômico para a China em 2023 em 20 pontos-base cada, para 5% e 5,1%, respectivamente.

"Vários indicadores mostram que a dinâmica de crescimento da China se estabilizou ou melhorou em agosto, após a forte deterioração no segundo trimestre, sugerindo que o pior do último choque deflacionário na economia já passou", disseram os analistas da Gavekal Dragonomics em uma nota.

Nos mercados do continente, as ações dos setores de consumo discricionário, saúde, turismo e automotivo avançaram entre 1,4% e 3%, liderando os ganhos.

O setor imobiliário e as empresas de semicondutores caíram 1,1% e 1,7%, respectivamente.

  • . Em TÓQUIO, o índice Nikkei não abriu.
  • . Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 1,39%, a 17.930 pontos.
  • . Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,26%, a 3.125 pontos.
  • . O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,51%, a 3.727 pontos.
  • . Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 1,02%, a 2.574 pontos.
  • . Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 1,32%, a 16.698 pontos.
  • . Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,53%, a 3.263 pontos.
  • . Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,67%, a 7.230 pontos.

 

 

REUTERS

BRASÍLIA/DF - O pagamento de setembro do programa Bolsa Família começa nesta segunda-feira (18). O benefício vai contemplar 21,4 milhões de famílias neste mês. A Caixa já liberou neste sábado o valor para os beneficiários com final 1 do NIS (Número de Inscrição Social), conforme o calendário escalonado, que vai até o dia 29 (veja datas abaixo).

Todas as famílias recebem a parcela mensal de R$ 600. Aquelas com dependentes com menos de 7 anos ganham um adicional de R$ 150 por criança. Outro extra de R$ 50 por mês é pago a gestantes, crianças a partir de 7 anos e adolescentes com idade entre 12 e 18 anos.

Atualmente, o auxílio é destinado a famílias em situação de pobreza, com renda mensal per capita de até R$ 218, que estejam devidamente inscritas no CadÚnico (Cadastro Único).

 

Calendário de pagamentos de setembro

• NIS final 1: 18 de setembro

• NIS final 2: 19 de setembro

• NIS final 3: 20 de setembro

• NIS final 4: 21 de setembro

• NIS final 5: 22 de setembro

• NIS final 6: 25 de setembro

• NIS final 7: 26 de setembro

• NIS final 8: 27 de setembro

• NIS final 9: 28 de setembro

• NIS final 0: 29 de setembro

 

Os valores do Bolsa Família

• R$ 600 — valor mínimo pago por família

• R$ 150 — adicional pago por criança de até 7 anos

• R$ 50 — adicional para gestantes e lactantes

• R$ 50 — adicional por criança ou adolescente (de 7 a 18 anos)

 

Consulta e saque

Informações sobre os valores que serão liberados podem ser consultadas nos aplicativos do Bolsa Família e Caixa Tem ou pelo telefone 111.

Quem recebe as parcelas do programa social pelo Caixa Tem, em conta poupança social digital, pode movimentar os recursos pelo aplicativo. Para saque, as opções são os terminais de autoatendimento do banco, unidades lotéricas, correspondentes Caixa Aqui e agências da CEF.

O cartão do programa também pode ser usado diretamente para pagar compras nos estabelecimentos comerciais, por meio da função débito.

 

Quem tem direito ao Bolsa Família?

Para ter direito ao Bolsa Família, a principal regra é que a renda de cada pessoa da família seja de, no máximo, R$ 218 por mês. Ou seja, se um integrante da família recebe um salário mínimo (R$ 1.320), e nessa família há sete pessoas, a renda de cada um é de R$ 188. Como está abaixo do limite de R$ 218 por pessoa, essa família tem o direito de receber o benefício.

Além disso, para permanecer no programa, é exigida a frequência escolar de crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos das famílias beneficiárias, o acompanhamento pré-natal das gestantes, o acompanhamento nutricional das crianças de até 6 anos e a manutenção da caderneta de vacinação atualizada.

A família elegível precisa estar inscrita no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal), com os dados corretos e atualizados, além de atender aos critérios.

 

 

Do R7

EUA - A confiança do consumidor dos Estados Unidos caiu pelo segundo mês consecutivo em setembro, mas suas perspectivas econômicas melhoraram ligeiramente já que as expectativas das famílias em relação à inflação de curto prazo caíram para o nível mais baixo em mais de um ano, segundo uma pesquisa divulgada na sexta-feira.

A leitura preliminar do Índice de Confiança do Consumidor da Universidade de Michigan caiu para 67,7 este mês, em comparação com a leitura final de 69,5 em agosto. Isso ficou abaixo da previsão de 69,1 entre os economistas consultados pela Reuters.

A medida da pesquisa para as condições econômicas atuais caiu, mas seu indicador de expectativas dos consumidores subiu.

"Tanto as expectativas de curto prazo quanto as de longo prazo em relação às condições econômicas melhoraram modestamente este mês, embora, no geral, os consumidores permaneçam relativamente hesitantes em relação à trajetória da economia", disse a diretora da pesquisa, Joanne Hsu, em um comunicado.

A expectativa de inflação em um ano caiu de 3,5% para 3,1% - o menor nível desde março de 2021 - enquanto a perspectiva de inflação em cinco anos caiu de 3,0% para 2,7%, mínima em um ano.

 

 

Reportagem de Dan Burns / REUTERS

BRASÍLIA/DF - Os comportamentos dos preços de alimentos e bebidas, em agosto, contribuíram para que a inflação das famílias mais pobres fosse menor que a das rendas média e alta. A conclusão faz parte de um levantamento divulgado na quinta-feira (14) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O peso da inflação para as famílias de renda domiciliar muito baixa (menor que R$ 2.015) foi 0,13%, abaixo do 0,23% medido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país e calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já para as famílias de renda média alta (entre R$ 10.075 e R$ 20.151) a inflação em agosto foi 0,32%.

Gasto com comida

De acordo com a pesquisadora Maria Andreia Lameiras, o principal alívio inflacionário em agosto veio das deflações de alimentos e bebidas, ou seja, produtos que ficaram mais baratos. As principais quedas de preço foram dos tubérculos (-7,3%), carnes (-1,9%), aves e ovos (-2,6%) e leites e derivados (-1,4%). Como grande parte do orçamento das famílias mais pobres é consumida com a alimentação, a deflação desses itens faz grande diferença no bolso dessas pessoas.

“Em sentido oposto, o reajuste de 4,6% das tarifas de energia elétrica - e seus efeitos altos sobre o grupo habitação - impactou proporcionalmente mais a inflação dos segmentos de menor poder aquisitivo, tendo em vista que essas classes despendem uma parcela maior dos seus orçamentos para a aquisição desse serviço”, detalha Lameiras na pesquisa.

Últimos 12 meses

No acumulado dos últimos 12 meses, se repete o comportamento de a inflação ser maior para famílias de maior renda domiciliar. Enquanto o IPCA é 4,61%, o aumento de preços sentido pelos mais pobres é 3,70%. As famílias de renda baixa (4,04%) e média baixa (4,49%) também ficam abaixo do IPCA. 

Na classificação do Ipea, renda baixa abrange de R$ 2,015 e R$ 3.022; e renda média-baixa, entre R$ 3.022 e R$ 5.037. 

Os brasileiros de famílias de renda domiciliar alta (acima de R$ 20.151) tiveram a maior inflação em doze meses (5,89%). 

“Verifica-se que a maior pressão inflacionária nos últimos doze meses reside no grupo saúde e cuidados pessoais, impactado pelos reajustes de 5,9% dos produtos farmacêuticos, de 10,2% dos artigos de higiene e de 13,7% dos planos de saúde”, pontua a pesquisadora do Ipea.

14/09/2023, Alimentos e bebidas aliviam inflação para os mais pobres em agosto. Foto: Dimac/Ipea

Foto: Dimac/Ipea

 

Bares e restaurantes

Ainda sobre o IPCA, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) identificou que, de janeiro a agosto, a inflação da alimentação fora do lar (3,85%) supera o índice geral (3,23%). Para a associação, esse comportamento nos preços indica que 2023 está sendo um ano de recuperação para o setor, que sofreu com restrições causadas pela pandemia de covid-19. A retração recente no preço de alguns alimentos, matéria-prima para bares e restaurantes, é observada com mais chance de recomposição para os negócios. “A queda nos insumos é uma boa notícia. Se for consistente, pode abrir espaço para uma recuperação mais robusta”, avalia o presidente-executivo da Abrasel, Paulo Solmucci.

 

 

Por Bruno de Freitas Moura - Repórter da Agência Brasil

Adecco aponta que profissionais com mais de 50 anos têm conseguido novas oportunidades e a empresa contratou 62% mais pessoas nesta faixa etária neste ano

 

SÃO PAULO/SP – Os idosos correspondem a quase 15% da população brasileira hoje e a estimativa de longevidade só vem aumentando nos últimos anos – segundo relatório do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2019, a expectativa de vida no país era de 76,6 anos.

Ainda assim, a idade ainda é uma questão no mercado de trabalho e se reflete no chamado etarismo, ou seja, a discriminação contra pessoas com base em estereótipos associados à idade. Bianca Machado, Diretora de Talent Solutions, Adecco RPO & Pontoon explica que julgar a capacidade de desempenhar uma função ou atividade, duvidar da produtividade de um indivíduo ou até mesmo excluí-lo da convivência entre colaboradores em razão da idade são atitudes típicas do etarismo no mundo corporativo.

Dados corroboram que o preconceito é ainda muito comum. Segundo o IBGE, a taxa de desemprego para a população a partir de 40 anos ficou em 9,5%, no primeiro trimestre de 2023. Contudo, a Adecco acredita que é um cenário que tende a mudar, uma vez que a projeção é de que mais da metade da força de trabalho no país seja formada por pessoas com mais de 45 anos até 2040, de acordo com Ipea, órgão de pesquisas ligado ao Governo Federal.

Na realidade, o panorama de contratações já está mudando. Segundo levantamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), a partir de dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), o número de trabalhadores acima de 50 anos dobrou no país, entre os anos de 2006 e 2021, de 4,4 milhões para 9,6 milhões de pessoas. Se em 2006 os trabalhadores 50+ ocupavam apenas 12,6% das vagas de emprego, em 2021, esse percentual subiu para 19,1%.

Na Adecco essa progressão na contratação de profissionais com mais de 50 também vem ocorrendo e entre janeiro e julho já foi de 62% a mais que no mesmo período em 2022. “A diversidade é a tônica atual na maior parte das empresas. Muitas têm promovido políticas de inclusão já nos processos de recrutamento e seleção. De qualquer forma, na Adecco, sempre orientamos que essa política deva ir além da contratação. É necessário garantir que esses profissionais tenham as mesmas oportunidades de crescimento e aprendizado que os demais colaboradores”, reforça a Diretora de Talent Solutions, Adecco RPO & Pontoon.

FRANKFURT - O Banco Central Europeu elevou sua taxa básica de juros a um pico recorde na quinta-feira e sinalizou que esse provavelmente será seu último movimento na batalha de mais de um ano contra a inflação alta.

O banco central dos 20 países que compartilham o euro também aumentou suas previsões para a inflação, que agora espera que caia mais lentamente em direção à sua meta de 2% nos próximos dois anos, ao mesmo tempo em que reduziu suas expectativas para o crescimento econômico.

Isso ilustrou o dilema que o BCE enfrentou na reunião, com os preços ainda subindo a mais do que o dobro de sua meta, mas com a atividade econômica enfrentando dificuldades devido aos altos custos de empréstimos e à desaceleração na China.

Diante desse cenário, o BCE enviou uma mensagem clara de que provavelmente já terminou de aumentar os juros.

"Com base em sua avaliação atual, o Conselho do BCE considera que as taxas de juros básicas atingiram níveis que, mantidos por um período suficientemente longo, darão uma contribuição substancial para o retorno oportuno da inflação à meta", disse o BCE.

A expectativa agora é de que isso ocorra mais lentamente do que na época das projeções anteriores do BCE, em junho, com a inflação passando a ser em 5,6% em 2023, 3,2% em 2024 e 2,1% em 2025.

O aumento da estimativa para 2024 - que havia sido relatada pela Reuters anteriormente - provavelmente desempenhou um papel importante nas discussões, já que as autoridades de política monetária avaliaram o risco de a inflação, atualmente ainda acima de 5%, ficar presa em um nível elevado.

O aumento de 25 pontos-base adotado nesta quinta-feira eleva a taxa que o BCE paga sobre os depósitos bancários para 4,0%, o nível mais alto desde que o euro foi lançado em 1999.

Há apenas 14 meses, essa taxa estava em uma mínima recorde de -0,5%, o que significa que os bancos tinham que pagar para manter seu dinheiro em segurança no banco central.

 

 

Por Francesco Canepa e Balazs Koranyi / REUTERS

 Confira habilidades essenciais para o mercado de trabalho

 

SÃO PAULO/SP - Em um contexto marcado por rápidas inovações e transformações, a inserção dos jovens no mercado de trabalho está passando por uma mudança notável. Segundo dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego entre  profissionais de 18 a 24 anos no Brasil atingiu 18% no último trimestre, evidenciando a complexidade desse cenário para os recém-chegados ao mercado de trabalho.

De acordo com Fabio Vizeu, doutor em Administração e docente no programa de mestrado e doutorado em Administração da Universidade Positivo (UP), a atual geração de jovens encara desafios singulares durante o processo de formação profissional, especialmente para os adolescentes já imersos nesse processo. "O grande desafio enfrentado pelos jovens atualmente é a necessidade de se prepararem para carreiras que ainda são incertas. Isso naturalmente provoca inquietação. No entanto, há questões fundamentais nas quais os jovens podem se concentrar durante a formação", afirma. 

Vizeu destaca a importância de priorizar as habilidades interpessoais, enfatizando a necessidade de capacidades sólidas de comunicação e autonomia de aprendizado, não apenas durante os anos de formação acadêmica, mas também ao longo da trajetória profissional, na qual a adaptação constante se torna essencial. "Além das capacitações técnicas, os jovens devem se destacar nas habilidades interpessoais. A capacidade de se adaptar, ser resiliente e flexível é crucial para lidar com mudanças imprevistas, seja na profissão, na transição para uma nova área ou na modificação dos processos de trabalho", explica.

De acordo com Vizeu, desenvolver a habilidade de colaborar efetivamente com outras pessoas é essencial em uma ampla gama de profissões. "Cada vez mais, empresas valorizam as soft skills, juntamente com as habilidades técnicas. Algumas organizações até preferem contratar profissionais com habilidades interpessoais bem desenvolvidas, mesmo que não tenham uma formação específica na área, pois acreditam que o conhecimento técnico pode ser adquirido e se transformar rapidamente", reforça.

Varsóvia – O primeiro-ministro da Polônia, Mateusz Morawiecki, afirmou que seu governo não vai suspender o embargo sobre importações de grãos da Ucrânia conforme programado para o próximo dia 15, sexta-feira, pois isso prejudicaria os agricultores poloneses. “A Polônia não permitirá que os grãos da Ucrânia nos inundem”, escreveu no Twitter. “Independentemente das decisões dos burocratas em Bruxelas, não vamos abrir nossas fronteiras”, acrescentou Morawiecki, que está em meio a uma intensa campanha para as eleições parlamentares em outubro.

Polônia, Hungria e Eslováquia, em acordo com a União Europeia, impuseram um embargo sobre produtos agrícolas ucranianos de abril até 15 de setembro, a fim de evitar um excesso nos mercados internos, o que prejudicaria os agricultores locais.

Apenas o trânsito de mercadorias é permitido, como parte de um esforço para ajudar a Ucrânia a enviar seus produtos para o exterior, já que a Rússia bloqueia as rotas usuais.

O Comissário de Agricultura da União Europeia, Janusz Wojciechowski, afirmou que está fazendo esforços para prorrogar o embargo. Wojciechowski é ex-ministro da Agricultura da Polônia.

A Polônia tem apoiado a vizinha Ucrânia com assistência militar e humanitária enquanto enfrenta a invasão da Rússia, mas após protestos de agricultores, tem sido firme em proibir a importação de produtos agrícolas ucranianos. Fonte: Associated Press

 

 

 

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