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RIO DE JANEIRO/RJ - A Globo optou por encerrar o quadro esportivo "Central do Apito" na programação esportiva da emissora. A atração estreou em 2018 e apresentava o intuito de oferecer para os telespectadores uma análise de especialistas em arbitragem sobre lances polêmicos da rodada. Além disso, o canal também decidiu retirar a presença de ex-árbitros das transmissões de partidas de futebol. A informação incialmente foi dada pelo site "Notícias da TV", e posteriormente confirmada pelo LANCE!

A decisão encerra um legado que perpetuava há 34 anos, quando o árbitro Arnaldo Cezar Coelho ingressou no elenco de transmissões da emissora em 1989. Com a mudança, o casal especialista no tema Sandro Meira Ricci e Fernanda Colombo foram demitidos. Paulo César de Oliveira seguirá como o único ex-árbitro contratado, mas participará apenas de programas.

A Globo informou que com a implantação e consolidação do árbitro assistente de vídeo (VAR), as questões de arbitragem foram recebendo outro tipo de tratamento e o VAR foi oferecendo respostas às questões apresentadas durantes os jogos. Com isso, a emissora optou por encerrar a Central do Apito durante as transmissões de futebol. Contudo, as análises sobre arbitragem serão feitas, quando necessário, no conteúdo dos programas esportivos.

Segundo o "Notícias da TV", o principal motivo que levou ao fim do quadro foi a alta rejeição do público. Pesquisas recentes feitas pelo Esporte da Globo mostraram que os telespectadores entendiam que algumas opiniões eram protecionistas demais com erros feitos por árbitros em campo. Alguns internautas chegaram a inclusive chamar o quadro de "Central do Amigo", em tom de deboche.

 

FORA DA GLOBO

Sandro Meira Ricci e Fernanda Colombo são casados e ambos participavam do quadro envolvendo a análise da arbitragem brasileira. O ex-árbitro entrou para o canal em 2018 quando assinou contrato logo após se aposentar dos campos. Por outro lado, a antiga auxiliar entrou para a programação da Globo em 2021, no lugar de Nadine Bastos, atualmente no SBT.

 

 

LANCE!

EUA - O CEO da Walt Disney, Bob Iger, anunciou nesta quarta-feira, 8, que a empresa eliminará 7 mil empregos como parte de um esforço de reestruturação para cortar até US$ 5,5 bilhões em custos.

Em teleconferência com investidores após a divulgação dos resultados corporativos, o executivo informou que a organização será dividida em três unidades: Disney Entertainment, ESPN e parques temáticos.

Após a notícia, a ação da companhia saltava 8,28% no after hours da Bolsa de Nova York, por volta das 18h55 (de Brasília).

O anúncio ocorre após a primeira divulgação dos resultados da empresa desde o retorno de Iger ao cargo, em novembro do ano passado. Ele substituiu Bob Chapek, que comandou a companhia por menos de três anos e foi demitido de forma considerada abrupta.

A Walt Disney teve um lucro líquido de US$ 1,28 bilhão no seu primeiro trimestre fiscal, um aumento de 11% em relação a igual período do ano anterior, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira.

O resultado equivale a US$ 0,99 por ação, em termos ajustados, e veio acima das expectativas de analistas do FactSet, de US$ 0,78.

A gigante de entretenimento gerou US$ 23,51 bilhões em receita no trimestre encerrado em dezembro, salto de 8% na comparação anual. Nesse caso, a previsão do mercado era de US$ 23,44 bilhões.

O balanço corporativo, porém, também registrou perda de assinantes do serviço de streaming Disney+. A plataforma encerrou dezembro com 161,8 milhões de usuários globais, queda de 1% em relação ao trimestre anterior - finalizado em outubro de 2022 - e demonstrando recuo mais acentuado do que as projeções do FactSet, de 162,8 milhões de assinantes.

 

 

por André Marinho e Laís Adriana / ESTADÃO

EUA - A plataforma de vídeo Zoom anunciou, na terça-feira (7), a demissão de 15% dos seus funcionários, ou cerca de 1.300 pessoas, para lidar com "a incerteza econômica mundial" e o pós-pandemia.

Símbolo do teletrabalho no auge da propagação da covid-19, o crescimento da plataforma disparou em meados de 2020, graças à proliferação de reuniões virtuais, tanto de trabalho quanto familiares.

Em dois anos, o Zoom quadruplicou sua receita e triplicou sua força de trabalho “para atender à demanda”, destacou Eric Yuan, diretor-geral do grupo, no site da empresa. Mas o executivo reconheceu que a plataforma não "levou o tempo suficiente para analisar do que precisava e garantir que seu crescimento fosse sustentável".

“A incerteza econômica mundial e seu efeito em nossos clientes” levaram o Zoom a mudar de rumo, para “poder enfrentar o entorno econômico atual", declarou o executivo, que irá reduzir seu salário em 98% e abriu mão dos bônus. Além disso, os executivos do Zoom terão uma redução salarial de 20% e tampouco receberão bônus.

No momento em que a indústria se prepara para uma possível recessão, o Zoom tomou medidas semelhantes às adotadas por gigantes como Microsoft, Meta, Alphabet, Amazon, Dell e Twitter.

 

 

AFP

RIO DE JANEIRO/RJ - Ana Helena Goebel, repórter da "Globo" e do "SporTV", se demitiu do "Grupo Globo" após oito anos na emissora. A jornalista se despediu da empresa através de publicação nas redes sociais. Goebel alegou que "é hora de mudar a rota", mas não informou se já acertou com algum outro veículo.

- Ainda tenho outros sonhos pra realizar, então é hora de mudar a rota. Seguirei com a mesma vontade daquela menina (que sonhava em trabalhar na Globo), que está sempre aqui dentro me lembrando que a vida é feita de desafios, e são eles que me movem - escreveu.

Nos comentários da publicação, diversos jornalistas da Globo se despediram da agora ex-colega e rasgaram elogios à profissional.

- Talentosa e muito comprometida. Certeza que vai realizar seus sonhos e um mundo de possibilidades vai se abrir pra você. Vai fazer muita falta, conta comigo - comentou Bárbara Coelho.

- Ei, querida! Que comece mais uma linda jornada - publicou Lucas Gutiérrez.

- Sucesso, garota! Você é maravilhosa! - escreveu Renata Silveira.

- Primeiro de tudo eu lamento sua saída, porque, cara, como você é boa! Mas fico muito feliz por encontrar novos caminhos e por nunca ter perdido o ímpeto de ir atrás. Como você fala 'eu amo isso aqui, Ana, amo falar de futebol' e é esse amor que vai te conduzir onde quer que você vá. Conta comigo - postou Ana Thais Matos.

Ana Helena Goebel atuou como repórter e apresentadora no Grupo Globo. Além de cobrir transmissões esportivas, participou de programas como "Tá na Área" e "É Gol". Em 2019, chegou a ser afastada da emissora após um suposto conflito de interesses ao entrevistar o jogador Gustavo Cuéllar, do Flamengo - o marido de Goebel, Gianfranco Petruzziello, era empresário do volante colombiano.

 

 

por LANCE!

EUA - A Amazon anunciou, nesta quarta-feira, 4, que demitirá mais de 18 mil funcionários, incluindo alguns na Europa. Como justificativa, a gigante do varejo online cita a “economia incerta” e as contratações repentinas que precisou fazer durante a pandemia da covid-19. O plano de demissões é o maior entre os recentes anúncios de cortes de empregos que afetam o setor de tecnologia dos Estados Unidos. É também o corte mais severo da história da empresa sediada em Seattle.

“Entre as reduções que fizemos em novembro e as que compartilhamos hoje, planejamos eliminar pouco mais de 18.000 posições”, disse Andy Jassy, executivo-chefe do grupo norte-americano, em comunicado aos funcionários.

Jassy também destacou que a administração da empresa estava “profundamente ciente de que esses cortes de empregos são difíceis para as pessoas e não tomamos essas decisões levianamente”. “Estamos trabalhando para apoiar os afetados e oferecer pacotes que incluem indenização, seguro médico temporário e ajuda externa para encontrar trabalho”, acrescentou.

Algumas das demissões ocorrerão na Europa, segundo Jassy, que acrescentou que os trabalhadores afetados serão informados a partir de 18 de janeiro. O anúncio repentino, observou Jassy, estava sendo feito porque “um de nossos colegas de equipe vazou essa informação externamente”.

O jornal especializado Wall Street Journal, citando fontes próximas à gigante da distribuição, noticiou anteriormente que cortes de empregos na Amazon poderia afetar cerca de 17 mil funcionários, um número maior do que o estimado, já que a empresa já havia anunciado planos para cortar cerca de 10 mil empregos em novembro.

“A Amazon enfrentou economias incertas e difíceis no passado e continuaremos a fazê-lo”, disse Jassy. No final de setembro, o grupo tinha 1,54 milhão de funcionários em todo o mundo, sem incluir trabalhadores sazonais que atuam em períodos de maior atividade, especialmente durante as férias de fim de ano.

No período da pandemia, a empresa fez contratações massivas para atender à demanda, dobrando assim sua equipe globalmente entre 2020 e 2022. No entanto, o lucro líquido da empresa caiu 9% ano a ano no terceiro trimestre.

 

 

ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - A Band demitiu todas as bailarinas do ‘Faustão na Band’ nesta quinta-feira (22). Segundo o colunista Lucas Pasin, do ‘UOL Splash’, a decisão faz parte de uma série de mudanças no programa em 2023.

De acordo com as informações, as dançarinas foram comunicadas do desligamento da emissora após uma reunião recente. O jornalista destaca que dançarinas que já ocupavam o cargo de repórter, como Carol Amaral, permanecerão na atração.

No entanto, o ‘Faustão na Band’ não contará mais com bailarinas no palco. As informações ressaltam que a decisão foi tomada por conta do corte de custos da emissora.

Hadassa Baptista, uma das profissionais demitidas, fez um desabafo em suas redes sociais após a demissão em massa. “Fui desligada essa manhã do balé, na verdade o balé inteiro foi desligado. Estamos ainda tentando entender”, iniciou a legenda.

“Nós do balé e toda equipe nos esforçamos muito todos os dias pra entregar o melhor programa pra vocês! Sou grata a Deus por ter me dado essa fase, e por ter me trazido pessoas fantásticas! Toda gargalhada dada naquele palco vai ficar pra sempre em mim. Foi lindo!”, ressaltou a bailarina.

 

 

 

JETSS

SÃO PAULO/SP - O humorista Leo Lins foi demitido do SBT após fazer piada com o Teleton e uma criança com hidrocefalia durante um show de stand-up. Ele deixou o quadro de integrantes do programa “The Noite”, com Danilo Gentili.

A assessoria do SBT confirmou a notícia: “Leo Lins não faz mais parte do quadro de elenco do SBT. Ele não tem mais contrato conosco”.

Sua dispensa aconteceu após a repercussão de um vídeo em que Lins debocha de uma criança com hidrocefalia. “Eu acho muito legal o Teleton, porque eles ajudam crianças com vários tipos de problemas. Vi um vídeo de um garoto no interior do Ceará com hidrocefalia. O lado bom é que o único lugar na cidade onde tem água é a cabeça dele. A família nem mandou tirar, instalou um poço. Agora o pai puxa a água do filho e estão todos felizes”, disse Leo Lins durante a apresentação de seu show de stand-up.

A piada revoltou a AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente), que emitiu um comunicado na tarde de segunda (4/7) em protesto.

“A AACD repudia veementemente a ‘piada’ feita por Leo Lins em vídeo divulgado recentemente nas redes sociais do comediante. Em uma fala extremamente infeliz e bastante capacitista, ele ataca pessoas com hidrocefalia, chama as pessoas com deficiência de ‘crianças com vários tipos de problemas’ e mostra desrespeito aos moradores do Ceará”, diz a nota.

Em seu Instagram, Leo Lins revelou estar sofrendo com ataques de haters após a viralização do vídeo. Ele compartilhou na rede social um xingamento de um internauta e ironizou: “Todo o amor da cultura do cancelamento”, escreveu.

Leo Lins já havia sido condenado, no ano passado, a pagar uma indenização de R$ 15 mil para uma transexual por ter feito piadas sobre sua mudança de gênero.

 

 

PIPOCA MODERNA

SÃO PAULO/SP - O treinador foi demitido na madrugada desta quinta-feira, horas depois da derrota de virada para o Santos, na Neo Química Arena, por 2 a 1, pela terceira rodada do Campeonato Paulista. A decisão foi tomada pela presidência ainda no vestiário do estádio.

Em comunicado na sala de imprensa da Arena, o presidente Duilio Monteiro Alves disse que a saída do treinador acontece para que seja feita uma correção de rota e revelou uma reunião nesta quinta para discutir quem será o novo técnico.

Duilio tinha a intenção de mantê-lo no cargo por mais alguns meses, mas não suportou a pressão externa criada em cima do trabalho do treinador, vaiado pela torcida antes do apito inicial, no intervalo do jogo, nos minutos finais e após o apito final do árbitro.

Sylvinho não chegou nem a conceder entrevista coletiva na sala de imprensa do estádio.

Ele estava no cargo desde maio de 2021 e passou a ser questionado no segundo semestre do ano passado. Pressão esta que só foi aumentando conforme o passar dos meses até ficar insustentável, culminando com seu desligamento.

Sylvinho teve 43 jogos como técnico da equipe, com 16 vitórias, 14 empates e 13 derrotas. Foram 42 gols marcados e 40 sofridos.

O Corinthians volta agora suas atenções para a contratação de um novo treinador, algo que será feito bem antes de abril, quando a equipe estreia na fase de grupos da Libertadores. A classificação direta à esta fase foi justamente fator crucial para a manutenção do agora ex-técnico no cargo para 2022.

Antes de fechar com Sylvinho, o Corinthians tentou Renato Gaúcho, que ainda continua sem clube. No fim do ano passado, empresários procuraram o Timão para oferecer o português Jorge Jesus, na época de saída do Benfica. Na ocasião, o Timão descartou qualquer conversa por acreditar no trabalho de Sylvinho.

 

 

Por Ana Canhedo e Marcelo Braga - GE

Entendimento da Justiça tem sido de verificar, independente do meio, postura digna e comunicação clara nos desligamentos de trabalhadores

 

SÃO PAULO/SP - Com mais de 2 bilhões de usuários no mundo e presente em 99% dos celulares do Brasil, o WhatsApp passou a ser ainda mais usado durante a pandemia devido ao isolamento social contra a Covid-19. De um mensageiro instantâneo em seu início em 2009, hoje é fundamental para quase todas as atividades do dia a dia, sendo usado até pela Justiça. Já não causa mais espanto ser contratado e até demitido pelo aplicativo. "A utilização do WhatsApp para o comunicado de desligamento de um colaborador pode, em princípio, parecer fria e impessoal. Contudo, esse meio nada mais é do que uma ferramenta de comunicação que muito se difundiu na pandemia. O que deve se levar em consideração não é o meio utilizado para a comunicação com o empregado, mas sim, a forma como isso é feito", destaca Karolen Gualda, advogada especialista em Direito do Trabalho e coordenadora da área trabalhista do escritório Natal & Manssur.   

Karolen Gualda Beber, advogada trabalhista do Natal & Manssur

Isso quer dizer que, independente do meio utilizado para comunicar a um empregado que ele será desligado, o mais importante é o respeito, consideração e profissionalismo na relação entre as partes. "Isso é necessário sempre e eu diria primordialmente no momento da comunicação de um desligamento. A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) não estipula nenhuma forma específica para essa comunicação que, portanto, pode se dar por qualquer meio, desde que seja inquestionável, ou seja, que o empregador se assegure do correto recebimento da mensagem pelo seu empregado", explica Karolen Gualda.

Quando a comunicação da demissão é feita por aplicativos de conversa, o que a Justiça analisa é se aquele meio era a forma normalmente utilizada entre os funcionários e empregadores para a comunicação no dia a dia do trabalho, se o empregado estava atuando remotamente e se não havia a necessidade ou possibilidade de convocá-lo para uma conversa pessoal. "E, principalmente, se a comunicação estava dentro dos padrões de respeito e cordialidade que devem nortear as relações", salienta ela.

Nas situações em que as empresas recorreram a esse formato de anúncio de desligamento e, porventura, o empregado tenha questionado, esse tem sido o entendimento majoritário do Judiciário. Assim, acionar a Justiça do Trabalho por conta de uma demissão por WhatsApp não ensejaria, por si só, algum tipo de reparação.

SÃO PAULO/SP - A apresentadora Carla Cecato foi demitida pela Record na quinta-feira (13). De acordo com o site Notícias da TV, ela recebeu um e-mail para comparecer à emissora, onde foi notificada de sua demissão. Ela comandava a edição de sábado do jornal “Fala Brasil”.

A jornalista confirmou sua saída da emissora ao site, mas não deu mais detalhes do seu desligamento. Carla Cecato trabalhou durante 16 anos na empresa, iniciando sua carreira na Record em 2005, como repórter dos principais telejornais da casa, como Repórter Record, Câmera Record e Domingo Espetacular.

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Desde 2009, estava à frente do telejornal “Fala Brasil”, apresentado nas manhãs de segunda a sábado, mas em 2020 foi deslocada apenas para sábado. De segunda a sexta, o programa é apresentado por Mariana Godoy e Sergio Aguiar.

Ainda de acordo com o Notícias da TV, no e-mail que a jornalista recebeu da Record, ela foi informada de seu desligamento da empresa e também da suspensão de sua conta corporativa. Presencialmente, a demissão foi oficializada por sua chefia imediata.

 

 

*Por: ISTOÉ GENTE

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