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NOVA YORK, EUA - O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), defendeu que as cidades do estado suspendam as festas de Réveillon deste ano para combater o eventual contágio com a nova variante do Sars-CoV-2, a ômicron.

"Vamos no caminho da cautela e do zelo para proteger vida, não é hora de fazer festa de Réveillon. Os prefeitos podem tomar medidas mais duras que as do estado, mas não mais facilitadoras", afirmou nesta quarta-feira (1º).

Na prática, as prefeituras são livres para decidir se restringem ou não as celebrações de Ano-Novo. Cerca de 15 cidades já suspenderam a festa. Doria disse que também será preciso analisar a situação visando o Carnaval de 2022, embora ainda não haja nenhuma decisão.

No que cabe ao estado, Doria irá definir nesta quinta (2) se suspende a liberação de máscaras nas ruas, que estava marcada para ocorrer no dia 11.

"Fiz uma consulta formal nesta quarta ao comitê científico [do combate à pandemia], que irá apresentar amanhã sua decisão. O que eles decidirem, é o que vamos adotar", afirmou o tucano.

Segundo a reportagem ouviu entre membros da área de saúde do governo, há ainda muitas dúvidas sobre a ômicron, sequenciada pela África do Sul na semana passada.

Aparentemente mais transmissível por ter um conjunto de 30 mutações na proteína de ligação do vírus com as células humanas, a variante levou pânico para diversos países, que proibiram voos da região austral da África.

Os cientistas paulistas consideram que ainda há pouca informação disponível sobre a ômicron, cujas características deverão ser mais bem conhecidas nas próximas semanas. Na área política do governo, contudo, a tendência é a defender a manutenção das máscaras nas ruas.

Doria também defendeu que os visitantes estrangeiros que chegam ao Brasil sejam obrigados a apresentar comprovantes de vacinação completa contra a Covid-19, o que não ocorre hoje.

O tucano está em Nova York liderando uma missão empresarial em encontros com investidores. Nesta quinta (2), ele irá inaugurar o escritório americano da InvestSP, a agência ligada à Secretaria de Fazenda para promoção comercial e de investimentos.

O prefeito paulistano, Ricardo Nunes (MDB), está com uma comitiva participando da visita. Ele discutiu a questão da nova variante com Doria.

SÃO PAULO/SP - O governo de São Paulo anunciou que vai liberar a obrigatoriedade do uso da máscara em ambientes externos a partir do dia 11 dezembro, apesar de ainda não ter atingido a meta estipulada pela própria gestão estadual de redução de indicadores da pandemia (leia mais abaixo).

O uso continua obrigatório em áreas internas e no transporte público, inclusive dentro das estações e terminas de ônibus. O anúncio foi feito pelo governador João Doria (PSDB) em coletiva de imprensa no início da tarde desta quarta-feira (24).

A proposta foi aprovada pelo Comitê Científico, grupo de especialistas que orientam a gestão de João Doria (PSDB), e ocorre em meio a um crescimento no número de casos no estado.

A média móvel diária de mortes registrada no estado foi de 61 nesta quarta-feira (24). O valor é 34% maior do que o registrado há 14 dias, o que para especialistas indica tendência de alta na pandemia. Já a média diária de casos é de 1.289, valor 10% maior do que o de 14 dias, o que aponta tendência de estabilidade.

No final do mês passado, a gestão estadual havia condicionado a flexibilização aos seguintes indicadores. Mas nenhum indicador foi alcançado ainda. 

De acordo com Doria, o estado deve atingir a meta de 75% da população vacinada nesta quinta-feira (25). No entanto, não há nenhuma estimativa de quando as outras metas podem ser atingidas, já que elas dependem de uma queda no ritmo de novos casos, mortes e interações.

SÃO PAULO/SP - A Comissão Partidária das Prévias do PSDB decidiu ontem que 92 prefeitos e vice-prefeitos de São Paulo não estão aptos a participar do processo de escolha do candidato tucano à Presidência nas eleições de 2022. A impugnação dos nomes, sob alegação de suspeita de fraude, foi feita em outubro por presidentes de diretórios aliados ao governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. A decisão atinge a base eleitoral do governador paulista, João Doria – ele e Leite são os principais adversários na disputa interna marcada para o dia 21.

Os 92 filiados excluídos das prévias representam pouco menos de 10% dos cerca de mil prefeitos e vices do PSDB – o voto desse grupo tem peso de 25% no colégio eleitoral do partido. As acusações de fraude acirraram ainda mais a disputa interna. Doria e Leite vêm “caçando” apoio nas bases tucanas dos próprios rivais.

O colegiado das prévias definiu, por unanimidade, que todos os 92 nomes indicados foram lançados no sistema do partido com datas de filiação retroativas e, portanto, “destituídas de credibilidade”. “Destes, 44 filiados enviaram esclarecimentos ao Diretório Nacional apresentando declarações e fichas de filiação que não se prestam para fins de comprovação regular da filiação até o dia 31/5/2021 (o prazo-limite)”, disse o colegiado em nota divulgada ontem. Os demais 48 filiados nem sequer apresentaram as informações.

“A comissão entendeu que todos os 92 nomes não estão aptos a participar do Colégio Eleitoral das Prévias e devem ser excluídos automaticamente da lista de eleitores”, disse o comunicado assinado pelo senador José Aníbal (SP), que preside a comissão.

SÃO PAULO/SP - O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, tem 8 diretórios do PSDB a seu favor. Se todos os integrantes desses colégios votarem em Leite, ele terá 39% dos votos das prévias presidenciais tucanas. O governador de São Paulo, João Doria, conta com 5 apoios, que representam 31% do total. Arthur Virgílio, ex-prefeito de Manaus e 3º concorrente pelas prévias do partido, ainda não teve apoios formais.

Veja abaixo a situação de cada diretório estadual do partido até o momento:

Ao ganhar um diretório, no entanto, o candidato não leva todos os votos. Houve certa confusão com a regra. O apoio formal é só um reflexo do comportamento de cada Estado. O vencedor não leva todos os votos daquele local, mas o porcentual que conquistou.

Por isso, as equipes dos 2 principais candidatos têm projeções do que seria a vantagem de cada. Tanto Doria quanto Leite projetam de 60% a 65% de preferência para eles mesmos.

 

Doria corre atrás

O governador paulista jantará com o grupo Esfera Brasil –que reuniu-se com Leite no domingo (17.out.2021)– em 10 de novembro. O encontro será com empresários e políticos e tem como pano de fundo as prévias do partido.

A reunião de Leite foi realizada no apartamento de João Camargo, presidente do Esfera Brasil e do grupo Alpha (dono da rede de rádios do mesmo nome).

SÃO PAULO/SP - Após pedido dos cincos times paulistas que disputam o Campeonato Brasileiro da Série A e da Federação Paulista de Futebol (FPF), o comitê científico do estado deu o aval, na noite desta quinta (23), para volta do público nos estádios de futebol a partir do dia 4 de outubro.

A medida deverá ser oficializada pelo governador João Doria (PSDB) nas próximas horas.

Até o dia 16 de outubro, os times poderão receber até 30% da sua capacidade de público. Na sequência, o limite será de 50%.

O torcedor deverá apresentar comprovante de vacinação, com as duas doses da vacina Coronavac, Astrazeneca e Pfizer ou dose única da Janssen.

Quem ainda não tiver concluído o esquema vacinal deverá ter tomado ao menos uma dose de vacina e apresentar um teste negativo com validade de 48 horas para os do tipo PCR ou 24 horas para os testes de antígeno.

O uso de máscara é obrigatório em todos os setores do estádio.

Com isso, Doria abre brechas para o futebol depois de ter anunciado, em agosto, que a realização de jogos com a presença de público, assim como shows e pistas de dança, seria liberada somente a partir de 1º de novembro.

No conselho técnico do próximo dia 28 na Confederação Brasileira de Futebol (CBF), representantes das 20 agremiações voltarão a deliberar sobre o tema. A tendência é que a maioria dos dirigentes vote pela volta da torcida a partir da rodada do dia 2 de outubro, a 23ª da Série A.

Até o início desta noite, além dos times paulistas, somente o Bahia não teria o aval das autoridades sanitárias para receber torcedores no mês que vem -o Sport conseguiu a liberação do governo de Pernambuco nesta quinta (23).

No último conselho técnico da CBF, no dia 8, representantes de 19 times concordaram com a manutenção do veto sob a alegação de defender a isonomia na competição. Havia também a intenção de impedir o avanço do Flamengo, que obteve decisão favorável, em caráter liminar, do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva).

SÃO PAULO/SP - O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afastou na manhã desta segunda-feira (23) o coronel da Polícia Militar, Aleksander Lacerda, por indisciplina. "Falei com o secretário de segurança pública de São Paulo, João Campos, e foi afastado na manhã dessa segunda-feira (23), das suas funções da polícia militar o coronel Alexander Lacerda, que atuava no comando de uma das unidades da polícia militar por indiciplina."

"Aqui em São Paulo não teremos manifestações de policiais militares na ativa de ordem política. SP tem a melhor PM do país, a mais bem treinada, a mais bem equipada, tem orgulho de seus policiais e de seus colaboradores e de seu comando, na figura do coronel Alencar. Não admitiremos nenhuma postura de indisciplina", disse Doria.

O coronel fez convocação nas redes sociais para as manifestações marcadas para 7 de setembro a favor do presidente Jair Bolsonaro e usou seu perfil em uma dessas redes para atacar políticos. Por meio das redes sociais, o chefe do Comando de Policiamento do Interior-7 (CPI-7), que tem 5 mil policiais sob comando, convocou "amigos" para o ato a favor de Bolsonaro.

"Liberdade não se ganha, se toma. Dia 7/9 eu vou", escreveu ele no Facebook. O coronel também criticou Doria, a quem chamou de "cepa indiana", o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), classificado por ele como "covarde", e o deputado federal Rodrigo Maia (sem partido-RJ), que recentemente assumiu uma secretaria no governo paulista, que Lacerda acusou de ser beneficiário de um esquema "mafioso".

Policiais militares da ativa são proibidos pelo regulamento da corporação de realizarem manifestações políticas.

 

 

*Por: R7

*informações REUTERS

SÃO PAULO/SP - Governadores de pelo menos 24 estados vão se reunir na manhã desta segunda-feira, 23, no maior encontro de chefes de executivos estaduais desde maio de 2019. A reunião tratará da defesa da democracia e das instituições e da criação de um consórcio para buscar fundos para o meio ambiente e tentará destravar a Reforma Tributária no Congresso.

“Vamos tratar de democracia. É para os governadores que se sentirem à vontade se manifestarem. Vão defender a democracia, vão defender o Supremo, e vão defender que o País mantenha suas instituições, condenando qualquer flerte ou qualquer iniciativa autoritária no País”, afirmou o governador de São Paulo, João Doria, na tarde deste sábado, 21, enquanto cumpria agenda de seu partido no Rio.

O encontro dos governadores foi combinado no grupo de Whatsapp de que todos os governadores participam. A proposta do encontro partiu de Doria e de Wellington Dias (PT), governador do Piauí. “A ideia é convidar outros atores, como os presidentes de Poderes, empresários e ex-presidentes em um esforço para pacificar a República. Essa tensão gera insegurança e afugenta investimentos necessários à retomada econômica do País”, afirmou Dias.

Uma das preocupações dos governadores são as manifestações de bolsonaristas previstas para o dia 7 de Setembro. “Há sinais de que, pela proximidade do 7 de setembro, movimentos sejam promovidos por bolsonaristas, bolsominions e psicopatas que seguem o presidente Bolsonaro, para defender a ditadura e um regime autoritário no Brasil. Nós resistiremos”, disse o governador paulista.

Ele afirmou não ter nada contra os protestos. “Elas são soberanas. Teremos dia 7 e dia 12, dia 12 contra o governo, dia 7 a favor do governo. Mas que elas sejam pacíficas, que elas sejam feitas dentro dos limites que cada Estado, que cada município estabeleceu, para garantir a vida e o direito à manifestação, mas sem rasgar a Constituição ou atentar contra ela ou contra a vida.”

 

Fundo

Outro ponto que será tratado tem relação com a ajuda ao meio ambiente. “Os governadores propuseram um consórcio pró-meio ambiente, que vai se chamar Brasil Verde.” disse Dória. O consórcio será uma espécie de fundo que financiará projetos para mitigar as mudanças climáticas no País. Ele deve contar com US$ 330 milhões para investimentos. Os recursos serão dos Estados e de organismos internacionais.

Doria diz que a ideia partiu do governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB). Segundo ele, “a Região Amazônica tinha (investimento de fundos internacionais) e perdeu, dadas as circunstâncias do governo Bolsonaro de ter abandonado os compromissos com o carbono zero e os compromissos com o encontro de Paris”.

O tucano não quis dizer quais são os três governadores que não confirmaram a participação no encontro de segunda-feira. “Espero que mudem de ideia”, disse Doria. Por enquanto, 20 governadores participarão de forma virtual, e quatro estarão em Brasília.

 

 

*Por: Marcio Dolzan e Marcelo Godoy / ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - O deputado federal Rodrigo Maia (sem partido-RJ) foi convidado por João Doria (PSDB) para assumir uma secretaria do governo de São Paulo. A informação foi revelada pelo jornal O Estado de S. Paulo. Maia será responsável pela pasta de Projetos e Ações Estratégicas, que cuida das desestatizações paulistas.

A nomeação do deputado será publicada no Diário Oficial de sexta-feira (20). Rodrigo será responsável por agilizar os projetos de desestatização e acelerar as concessões e parcerias público-privadas. Maia foi presidente da Câmara dos Deputados entre 2016 e fevereiro de 2021.

“A experiência do Rodrigo Maia à frente da Câmara fortaleceu nele a capacidade de dialogar com governos, sociedade civil e setor produtivo, com eficiência e credibilidade", disse Doria.

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Rodrigo Maia tem 51 anos e está em seu sexto mandato como deputado federal.

 

 

*Por: VEJASP

SÃO PAULO/SP - O governador João Doria (PSDB) afirmou nesta sexta-feira (6) que o calendário de vacinação de adolescentes contra a Covid-19 está confirmado para começar no próximo dia 18 de agosto.

"Já dialogamos novamente com o Ministério da Saúde. Hoje [sexta], o secretário Jean Gorinchteyn está em Brasília com uma reunião com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, com objetivo de reestabelecer o equilíbrio e a proporcionalidade na distribuição das vacinas para São Paulo, sobretudo para as da Pfizer", afirmou o tucano, durante audiência pública em Jundiaí (58 km de SP), para a implantação da Região Metropolitana de Jundiaí.

Segundo o governo estadual, nesta semana chegaram ao estado 228 mil doses de Pfizer, metade do combinado. O ministério negou que quisesse prejudicar São Paulo, afirmando que apenas estava equalizando a distribuição.

"Há um déficit de 228 mil doses desta vacina que deverá ser incorporado na proporcionalidade para uso da vacinação aqui em São Paulo", afirmou Doria, que antes subiu em uma cadeira para fazer uma selfie com cerca de 50 profissionais de saúde aglomerados no fundo do palco do Teatro Polytheama, onde aconteceu a audiência pública.

Na quinta (5), a Secretaria Estadual da Saúde disse que a vacinação de adolescentes estava sem data para começar por causa da distribuição de vacina da Pfizer ao estado. O imunizante é o único atualmente autorizado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para ser usado em crianças e adolescentes.

"Isso [déficit] não altera o calendário de vacinação, tão pouco de adolescentes, que continua programado para 18 de agosto. Começaremos a vacinar em todo o estado de São Paulo jovens na faixa de 17 e 16 anos. Faremos por etapas e por faixas etárias para evitar aglomerações e para facilitar a ordenação da própria população e o planejamento vacinal dos municípios, dos profissionais de saúde e dos próprios jovens", afirmou.

Nesta sexta-feira, o Ministério da Saúde informou o governo paulista de que irá entregar uma remessa de vacinas da Pfizer contra a Covid-19 no nível praticado até o corte de 50% registrado nesta semana. O governo estadual havia ameaçado entrar na Justiça contra o governo federal para receber as doses.

Segundo calendário divulgado pelo governo estadual no último dia 28, a previsão é encerrar a imunização de adolescentes nos municípios paulistas em 12 de setembro, com o público de 12 a 14 anos. O governo paulista espera concluir a vacinação de primeira dose para adultos nos municípios paulistas no próximo dia 16.

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VEJA CALENDÁRIO

  • 10 a 16 de agosto - 18 a 24 anos
  • 18 a 29 de agosto - adolescentes de 12 a 17 anos com comorbidades, deficiências, gestantes e puérperas
  • 30 de agosto a 5 de setembro - 15 a 17 anos
  • 6 a 12 de setembro - 12 a 14 anos

 

 

 

*Por: FÁBIO PESCARINI / FOLHA

SÃO PAULO/SP - O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse nesta 6ª feira (23.jul.2021) que o Estado pode diminuir o intervalo de 90 dias da aplicação de doses das vacinas contra a covid-19 desenvolvidas pelas farmacêuticas Pfizer e AstraZeneca. Condicionou a mudança a um estoque suficiente dos imunizantes.

“Se tivermos mais vacina da Pfizer e da AstraZeneca será possível, especialmente no caso da Pfizer, antecipar esse prazo de 90 dias entre a 1ª e a 2ª dose para um prazo mais curto”, disse. “É possível e é recomendado.”

Doria lembrou que, nos Estados Unidos, o prazo entre as duas aplicações do imunizante da Pfizer é de apenas 1 mês. As declarações foram feitas em entrevista ao Jornal da CBN.

Segundo o governador, em 8 ocasiões o Ministério da Saúde prometeu antecipar as entregas das vacinas, no entanto, mas não cumpriu o combinado e repassou menos doses do que o volume anunciado. “Prometeu 8 vezes um número e entregou 8 vezes menos para o Programa Nacional de Imunização.”

Sobre o anúncio de que São Paulo terá um novo ciclo de vacinação contra covid-19 em 2022, Doria disse que, apesar de ainda não haver um consenso sobre a necessidade dessa medida, há reconhecimento. Segundo o governador, especialistas indicam que as pessoas precisarão ser vacinadas anualmente, o que ainda não se sabe é o período entre um ciclo vacinal e outro.

Em São Paulo, de acordo com Doria, profissionais da saúde serão o 1º grupo a receber o imunizante em 2022.

Diagnosticado com covid-19 pela 2ª vez, o político afirmou que se sente muito bem e que está “absolutamente assintomático”. Doria ressaltou que foram as duas doses da vacina CoronaVac que o mantiveram bem. “Essas doses é o que me salvam, me colocam em boa situação de saúde. Estou absolutamente assintomático, sem nenhuma reação”, disse.

O governador de São Paulo também confirmou que o Estado flexibilizará as medidas de restrição a partir de 1º de agosto. Nessa 5ª feira (22.jul.2021), o Estado bateu um novo recorde de vacinação, com 619 mil vacinas aplicadas em 24 horas, o que representa 1/3 de toda a vacinação do país.

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Doria disse que São Paulo já registra redução de quase 50% dos óbitos, a menor média de internação do ano e a menor taxa de ocupação de leitos de UTI.

Sobre as supostas ameaças do ministro da Defesa, o general Walter Souza Braga Netto, de bloquear as eleições de 2022 caso o Congresso não aprove o voto impresso auditável em urnas eletrônicas, que foi negada pelo militar, Doria afirma que não há nenhum risco delas se concretizarem.

“A democracia brasileira é maior e mais forte do que golpistas ou do que os que flertam com o autoritarismo”, disse.

 

 

*Por: Poder360

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