EUA - O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos informou na quarta-feira (6) que congelou os ativos de uma rede internacional por violar as sanções de petróleo contra Teerã. As empresas venderam milhões de dólares em produtos petroquímicos iranianos para o leste da Ásia.
As sanções foram impostas a empresas petroquímicas iranianas e supostas empresas de fachada na China e nos Emirados Árabes Unidos da estatal iraniana e da Triliance, com sede em Hong Kong, que já estão na lista negra dos Estados Unidos por suas relações com Teerã.
Washington já havia imposto restrições a produtores iranianos e intermediários chineses e indianos em junho, em meio ao impasse nas negociações para restabelecer o acordo de 2015, que visa conter o programa nuclear do Irã.
O anúncio veio antes da esperada visita de Joe Biden a Israel e Arábia Saudita na próxima semana, focada em conter a ameaça nuclear iraniana.
O intermediário com sede na China Jeff Gao e o indiano Mohamed Shaheed Ruknooddin Bhore também foram punidos por supostamente realizar negócios para a Triliance.
Todos os ativos e interesses serão congelados, e indivíduos e empresas com sede nos EUA serão impedidos de fazer negócios com eles.
"Os Estados Unidos têm sido sinceros e firmes na busca de um caminho diplomático para o retorno mútuo à plena implementação do Plano de Ação Abrangente Conjunto", disse o secretário de Estado Antony Blinken em comunicado.
Em abril de 2021, Biden lançou uma rodada de negociações com o Irã para trazer os Estados Unidos de volta ao acordo nuclear, inclusive levantando restrições. Mesmo assim, o diálogo está parado desde março.
O acordo de 2015 com as potências mundiais, conhecido como Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA), deu alívio às sanções ao Irã em troca da contenção de seu programa nuclear e do desenvolvimento de uma arma nuclear, algo que Teerã sempre negou querer fazer.
Donald Trump levou três anos para retirar os Estados Unidos do acordo e reimpôs sanções que levaram o Irã a recuar em seus compromissos.
O ministro das Relações Exteriores do Irã disse em junho que "o trem ainda não descarrilou" para o restabelecimento do JCPOA.
LONDRES - Os chefes dos serviços de segurança do Reino Unido e dos Estados Unidos fizeram uma declaração conjunta inédita em Londres na quarta-feira (6/7) para alertar sobre a "ameaça imensa" que a China representa no mundo.
O diretor da agência americana FBI, Christopher Wray, disse que a China é a "maior ameaça de longo prazo à nossa segurança econômica e nacional" e que Pequim "interferiu na política" dos EUA, incluindo em eleições recentes.
O chefe do serviço britânico de inteligência MI5, Ken McCallum, disse que nos últimos três anos a sua agência dobrou a quantidade de trabalho que realiza contra a atividade chinesa — e que pretende dobrar novamente os esforços.
O MI5 diz estar realizando sete vezes mais investigações relacionadas às atividades do Partido Comunista Chinês em comparação com 2018, segundo McCallum.
Wray, do FBI, alertou que, se a China tomasse Taiwan à força, isso "representaria uma das mais terríveis interrupções en negócios que o mundo já viu".
Esta foi a primeira aparição pública conjunta dos dois diretores. Ela ocorreu na sede do MI5 em Londres.
McCallum afirmou que o Partido Comunista Chinês hoje provocou uma grande virada nos desafios de inteligência do Reino Unido. Wray disse que a China representa um desafio "imenso" e "arrebatador".
Wray alertou o público presente na apresentação — que incluía executivos-chefes de empresas e figuras de alto escalão de universidades — que o governo chinês está "determinado a roubar sua tecnologia" usando diversas ferramentas.
Ele disse que isso representa "uma ameaça muito mais grave a empresas ocidentais do que muitos empresários sofisticados percebem". Ele citou casos em que pessoas ligadas a empresas chinesas nas áreas rurais dos EUA estariam desenterrando sementes geneticamente modificadas — uma tecnologia que custaria bilhões de dólares e quase uma década para a China conseguir desenvolver.
Ele também disse que a China implantou espionagem cibernética para "enganar e roubar em grande escala", com um programa de hackers maior do que o de todos os outros grandes países somados.
O chefe do MI5 disse que a inteligência sobre ameaças cibernéticas foi compartilhada com 37 países e que em maio um ataque sofisticado contra o setor aeroespacial foi interrompida.
McCallum também apontou uma série de exemplos ligados à China. Entre eles, um especialista em aviação britânico que recebeu uma proposta pela internet de uma atraente oportunidade de emprego. Ele viajou para a China duas vezes para "beber e jantar" antes de ser solicitado a fornecer informações técnicas sobre aeronaves militares por uma empresa que na verdade era uma fachada para oficiais de inteligência chineses.
"Foi aí que entramos", disse McCallum. Ele também disse que a empresa de engenharia Smith's Harlow foi abordada por uma empresa chinesa que conseguiu roubar a sua tecnologia, forçando a companhia britânica a pedir falência em 2020.
Ele citou o alerta de interferência emitido pelo Parlamento em janeiro sobre as atividades de Christine Lee, dona de um escritório de advocacia que trabalhava em prol das relações entre Reino Unido e China, e chegou a ser recebida por premiês britânicos. Ela foi acusada por um relatório do MI5 de tentar influenciar políticos britânicos para favorecer a China.
McCallum disse que esse tipo de operação visa amplificar as vozes do partido comunista pró-chinês e silenciar aqueles que questionam sua autoridade. "Isso precisa ser enfrentado", disse o diretor do MI5.
Nos EUA, o diretor do FBI disse que o governo chinês interferiu diretamente em uma eleição para o Congresso em Nova York porque queria barrar um candidato que protestou na Praça da Paz Celestial em 1989.
A China fez isso, segundo o FBI, contratando um detetive particular para buscar informações negativas sobre o candidato. Wray afirma que nada foi encontrado e que houve então um esforço para se fabricar uma polêmica envolvendo uma prostituta e que se cogitou até mesmo encenar um acidente de carro.
Wray disse que a China está aprendendo "todo tipo de lição" do conflito na Ucrânia. Isso incluiu tentar se proteger de sanções futuras como as que atingiram a Rússia. Se a China invadir Taiwan, a ruptura econômica seria muito maior do que a observada com os russos, disse ele. Segundo Wray, os investimentos de grandes potências europeias e dos EUA na China se tornariam "reféns" do governo de Pequim, e as cadeias de suprimentos seriam interrompidas.
"Eu não tenho nenhum motivo para pensar que o interesse deles em Taiwan diminuiu de alguma forma", disse o diretor do FBI a jornalistas após o discurso.
O diretor do MI5 disse que novas leis podem ajudar a lidar com a ameaça chinesa, mas que o Reino Unido também precisa se tornar um "alvo mais difícil", garantindo que todas as partes da sociedade estejam mais cientes dos riscos envolvidos. Ele disse que uma recente reforma do sistema de vistos obrigou mais de 50 estudantes ligados às Forças Armadas da China a deixarem o Reino Unido.
"A China acreditou por muito tempo que era a segunda maior prioridade de todos", disse Wray. "Eles não estão mais passando desapercebidos".
- O texto foi publicado originalmente em https://www.bbc.com/portuguese/internacional-62076576
EUA - Funcionários alto escalão dos governos dos Estados Unidos e da China participaram nesta terça-feira (5) em um diálogo "sincero" por videoconferência para discutir os desafios econômicos globais "severos", em particular a respeito da cadeia de abastecimentos.
A conversa entre a secretária americana do Tesouro, Janet Yellen, e o vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, aconteceu no momento em que presidente Joe Biden examina a possibilidade de suspender algumas tarifas sobre as importações chinesas para ajudar a conter a inflação.
"As duas partes concordaram que, diante dos severos desafios enfrentados pela economia mundial, é de grande importância fortalecer a comunicação macropolítica e a coordenação entre a China e os Estados Unidos", afirmou a agência oficial chinesa Xinhua.
A agência acrescentou que “manter a estabilidade da indústria global e das cadeias de abastecimento é do interesse dos dois países e de todo o mundo".
Segundo a Xinhua, a videoconferência aconteceu a pedido dos Estados Unidos e a conversa foi considerada "construtiva".
Yellen e Liu "discutiram os desenvolvimentos macroeconômicos e financeiros nos Estados Unidos e na China, as perspectivas econômicas globais em meio ao aumento dos preços das commodities e os desafios da segurança alimentar", afirmou o Departamento do Tesouro americano em um comunicado.
"A secretária Yellen levantou temas de preocupação, como o impacto da guerra da Rússia contra a Ucrânia sobre a economia global e as práticas econômicas injustas (chinesas)", acrescenta a nota.
A China se negou a condenar a invasão russa da Ucrânia e foi acusada de fornecer cobertura diplomática para Moscou ao criticar as sanções ocidentais e vendas de armas para Kiev.
Estados Unidos enfrentam a inflação mais elevada em 40 anos e o governo busca formas de aliviar a pressão sobre os preços.
Uma opção cogitada é suspender algumas das tarifas comerciais impostas a Pequim pela administração do ex-presidente Donald Trump.
Uma decisão sobre o tema pode acontecer no vencimento das tarifas a partir de 6 de julho, caso não sejam renovadas.
Na conversa com Yellen, Pequim "expressou preocupação sobre temas como a suspensão das tarifas contra a China e sanções da parte americana EUA", segundo a Xinhua.
Um contato entre os presidentes Biden e Xi Jinping é esperado para as próximas semanas.
EUA - A estrela do basquete feminino dos Estados Unidos Brittney Griner fez um apelo direto ao presidente Joe Biden para defendê-la, em uma carta enviada à Casa Branca, na segunda-feira (4), enquanto continua detida na Rússia por acusações relacionadas a drogas.
Griner, que foi detida em um aeroporto de Moscou em 17 de fevereiro quando uma busca em sua bagagem supostamente encontrou vários cartuchos de óleo de cannabis, foi a julgamento na sexta-feira e pode pegar até 10 anos de prisão na Rússia.
O caso ocorre em um cenário de alta tensão entre Moscou e Washington sobre o conflito na Ucrânia. Autoridades dos EUA dizem que Griner foi detida injustamente.
"Enquanto estou sentada aqui em uma prisão russa, sozinha com meus pensamentos e sem a proteção da minha esposa, família, amigos, camisa olímpica ou qualquer conquista, estou com medo de ficar aqui para sempre", escreveu ela em uma carta, segundo trechos compartilhados por seus representantes.
"No dia 4 de julho, nossa família normalmente homenageia os militares que lutaram por nossa liberdade, incluindo meu pai, que é um veterano da Guerra do Vietnã."
"Dói pensar em como costumo comemorar este dia porque a liberdade significa algo completamente diferente para mim este ano", completou.
Griner, que compete na Associação Nacional de Basquete Feminino dos EUA (WNBA), mas também joga regularmente na Rússia, foi formalmente informada na primeira audiência de que foi acusada de importar intencionalmente drogas para a Rússia.
O juiz marcou a próxima audiência para 7 de julho.
"Sei que você está lidando com tanta coisa, mas por favor, não se esqueça de mim e dos outros detidos americanos. Por favor, faça todo o possível para nos levar para casa", acrescentou Griner.
EUA - Aplicativo é 'dedo duro' por mostrar usuário online em momento em ele quer evitar conversa
A Meta, enfim, vai atender a pedidos dos usuários e liberar mais uma ferramenta para manter a privacidade no WhatsApp. Agora, o mensageiro vai dispor de opção para ocultar o status para que usuários não sejam vistos como “online” durante o uso da plataforma, ajudando a vida de quem prefere se manter mais discreto. As informações são do Olha Digital, em publicação do portal WABetaInfo, especializado em notícias do WhatsApp.
Até agora, o WhatsApp permitia somente que os usuários escondessem o “visto por último”, mas nunca deixou esconder o momento que as pessoas estavam com o mensageiro em uso. Sem a possibilidade de ocultar o status “Online”, o mensageiro acabava sendo um “dedo duro”, apontando que usuário está utilizando o aplicativo em momento em ele gostaria de evitar alguma conversa.
De acordo com o WABetaInfo, a função de esconder o “online” estará diretamente ligada à “Visto por último”. As informações serão divididas em duas partes. No “Visto por último” será possível escolher entre as opções já conhecidas: “Todos”, “Contatos”, “Contatos, exceto…” e “Ninguém”.
Já para o “online”, os usuários do WhatsApp só poderão escolher entre duas opções: “Todos” ou “O mesmo que o Visto por último”. Assim, será possível esconder o status de todos ou até mesmo de contatos específicos. Por enquanto, o recurso está em fase beta, ainda sob testes e não é possível saber quando a mudança chegará definitivamente à plataforma.
Thais Fonseca / BolaVip Brasil
EUA - O filme “Minions 2: A Origem de Gru”, dos estúdios Universal e Illumination, está soltando fogos de artifício devido à arrecadação nas bilheterias do feriado de 4 de Julho nos Estados Unidos, projetando uma estreia de US$ 129,2 milhões (R$ 686,51 milhões) em 4.400 salas de cinema ao longo do fim de semana de quatro dias.
Em um intervalo de três dias, o filme, que conta a história pregressa a “Meu Malvado Favorito”, parece destinado a arrecadar US$ 109,4 milhões (R$ 581 milhões) – esse número representaria a maior estreia doméstica de um filme de animação desde “Frozen II”, de 2019, marcando uma grande recuperação para o cinema de família após os lockdowns causados pela pandemia de Covid-19.
A produção da Illumination logo de cara amealhou US$ 10,75 milhões (R$ 57 milhões) nas prévias da última quinta-feira (30), o que baseou as projeções otimistas, entre US$ 65 milhões (R$ 345,38 milhões) e US$ 75 milhões (R$ 398,52 milhões), para o feriado prolongado. Mas “A Origem do Gru” agora está quase dobrando essas estimativas.
Caso a sequência de “Minions” cumpra as estimativas atuais, o filme quebrará o recorde de bilheteria para um fim de semana de 4 de julho. “Transformers: O Lado Oculto da Lua”, da Paramount, atualmente se destaca como a maior bilheteria para um feriado do Dia da Independência – o blockbuster de 2011 arrecadou US$ 115,9 milhões (R$ 615,84 milhões) no período de quatro dias.
Reuters
UCRÂNIA - O Pentágono anunciou na sexta-feira (1º) um novo envio de armas e munições à Ucrânia, no valor de 820 milhões de dólares (R$ 4,3 bilhões), para ajudar o país em guerra a combater o Exército russo no sul e no leste.
O 14º pacote de ajuda militar inclui dois sistemas de defesa antiaéreos, mísseis para os lança-foguetes Himars fornecidos pelos Estados Unidos em junho e até 150 mil projéteis de 155 milímetros.
Os sistemas de defesa antiaéreos, conhecidos como Nasams, conseguem disparar mísseis superfície-ar de curto e médio alcance. São fabricados pela americana Raytheon e pelo grupo norueguês Kongsberg.
Esses dispositivos teleguiados ajudarão as forças ucranianas a se defender dos aviões e drones russos, além dos mísseis de cruzeiro.
“Os Estados Unidos continuam trabalhando com seus aliados e parceiros para fornecer à Ucrânia os equipamentos necessários para enfrentar um campo de batalha em evolução”, afirmou Todd Breasseale, porta-voz do Departamento de Defesa americano, em um comunicado.
O Pentágono “reconhece a cooperação da Noruega para permitir a entrega histórica por parte dos Estados Unidos de sistemas de defesa aérea modernos que ajudarão a Ucrânia a se defender dos brutais ataques aéreos da Rússia”.
Esse novo pacote eleva a 6,9 bilhões de dólares (mais de R$ 36,7 bilhões) o montante da ajuda de segurança dos Estados Unidos à Ucrânia desde o início da invasão pela Rússia, em 24 de fevereiro.
por AFP
CATAR - Uma delegação dos talibãs chegou na quarta-feira (29) ao Catar para discutir com os Estados Unidos um mecanismo que permita desbloquear fundos internacionais e garantir que sejam usados para fins humanitários, após o terremoto mortal ocorrido no Afeganistão.
O ministro talibã de Relações Exteriores, Amir Khan Muttaqi, chegou a Doha com representantes do Ministério de Finanças e do banco central para negociar com o representante especial dos EUA para o Afeganistão, Tom West, indicou no Twitter o porta-voz da diplomacia talibã, Hafiz Zia Ahmed.
Após o aceno ao poder talibã em agosto de 2021, Washington requisitou em fevereiro 7 bilhões de dólares de reservas do banco central afegã depositados nos Estados Unidos.
O presidente americano Joe Biden desejava que metade dessa quantia fosse reservada à indenização das famílias das vítimas dos atentados de 11 de setembro de 2001 e a outra metade à ajuda humanitária ao Afeganistão, mas garantindo que o dinheiro não caísse nas mãos dos talibãs.
O país, assolado por uma grave crise econômica, foi atingido na semana passada por um terremoto de magnitude 5,9, no leste do país, que deixou mais de mil mortos e milhares de deslocados.
“Trabalhamos fervorosamente para resolver questões difíceis sobre o uso desses fundos de forma a assegurar que beneficiem o povo afegão e não aos talibãs”, declarou na semana passada Karine Jean-Pierre, porta-voz da Casa Branca.
Um membro do conselho de administração do banco central do Afeganistão confirmou nesta quarta à AFP que havia negociações em andamento, mas alertou que poderia levar tempo.
“Os detalhes do mecanismo de transferência de reservas ao banco central não foram fechados”, disse Shah Mehrabi, que também é professor de Economia no Montgomery College, nos Estados Unidos.
O Departamento de Estado dos EUA não confirmou a princípio essas negociações.
Mehrabi indicou que 3,5 bilhões de dólares deveriam ser entregues ao banco central e propôs “um desbloqueio limitado e controle de reservas, como 150 milhões mensais para pagar importações”.
Essa medida ajudaria a reforçar a moeda afegã, estabilizar preços e permitir que sua população adquira produtos básicos como pão, azeite, açúcar e combustível, apontou o economista.
O uso desses fundos “pode ser controlado e auditado de maneira independente por gabinetes externos”, acrescentou.
Segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, 24 milhões de afegãos, mais da metade da população, precisam de ajuda humanitária urgente.
EUA - O governo dos Estados Unidos e seus aliados bloquearam mais de 330 bilhões de dólares em ativos russos desde o início do conflito na Ucrânia, informou o Departamento do Tesouro.
Os países aliados congelaram 30 bilhões dólares em ativos pertencentes a oligarcas russos próximos do governo e US$ 300 bilhões do Banco Central da Rússia, afirma um comunicado divulgado pela força-tarefa criada para rastrear o capital russo.
Também apreenderam pelo menos cinco iates de luxo e congelaram propriedades de bilionários russos com vínculos com o presidente Vladimir Putin.
"Juntos, vamos garantir que nossas sanções continuem representando um custo para a Rússia por sua agressão contínua e não provocada contra a Ucrânia", afirmou a força-tarefa no comunicado divulgado pelo Departamento do Tesouro.
A força-tarefa foi criada em 17 de março, três semanas após a invasão da Ucrânia, para aumentar a pressão econômica contra Moscou.
Entre os membros do grupo estão funcionários de alto escalão dos Estados Unidos, Austrália, França, Canadá, Alemanha, Japão, Itália, Reino Unido e da Comissão Europeia.
Outra meta da força-tarefa é isolar Moscou no sistema financeiro global.
No domingo, Reino Unido, Canadá, Japão e Estados Unidos anunciaram que pretendem vetar a compra de ouro por parte da Rússia, para impedir que o país e seus oligarcas utilizem este metal para evitar as sanções.
EUA - No domingo (26), um homem, de 36 anos, ficou revoltado porque o seu lanche veio com excesso de maionese e por isso atirou em duas funcionárias, 24 e 26, de uma lanchonete Subway, localizada na cidade de Atlanta (EUA). A trabalhadora mais velha morreu e a outra ficou ferida. As informações são do UOL.
Charles Hampton, vice-chefe da polícia de Atlanta, informou que o homem entrou na lanchonete e pediu um sanduíche. Ele não gostou do resultado do lanche e resolveu atirar contra as duas funcionárias.
Willie Glenn, um dos proprietários do estabelecimento, relatou em entrevista ao canal FOX 5 que o homem ficou com raiva porque havia “muita maionese em seu sanduíche”. Ele ainda ressaltou que as duas jovens eram ótimas funcionárias e estavam na lanchonete fazia um mês. “Todo mundo quer carregar uma arma. Todo mundo quer assustar alguém com uma arma. É assustador”, frisou ele.
As duas jovens foram socorridas e levadas para um hospital local. A mulher de 26 anos não resistiu aos ferimentos e morreu. Já a de 24 anos segue internada em estado grave.
O homem foi preso no domingo. A polícia informou que não pode fornecer mais detalhes sobre o caso porque a investigação ainda está em andamento.
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