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EUA - O governo de Joe Biden levantou uma série de restrições impostas por seu antecessor Donald Trump aos voos para Cuba, segundo ordem publicada nesta quarta-feira pelo Departamento de Transportes.

"Através desta ordem, o Departamento de Transportes, a pedido do Departamento de Estado, revoga ações anteriores que restringem alguns serviços aéreos entre os Estados Unidos e Cuba", diz o texto.

Em 10 de janeiro de 2020, o Departamento de Transportes suspendeu até nova ordem os voos fretados públicos entre os Estados Unidos e destinos cubanos que não fossem o Aeroporto Internacional de Havana, a pedido do então secretário de Estado, Michael Pompeo, uma medida que encarecia e dificultava as visitas de cubano-americanos a províncias, em meio à pandemia.

Pompeo também impôs um limite ao número de fretamentos públicos com destino ao Aeroporto Internacional José Martí. Ambas as medidas pretendiam, segundo o governo Trump, “limitar a possibilidade de o regime obter benefícios econômicos que usa para financiar a repressão”.

No mês passado, o governo Biden anunciou que levantaria algumas das restrições impostas a Cuba durante o mandato de Trump, a fim de facilitar os procedimentos de imigração, transferência de dinheiro e voos para a ilha, uma decisão aplaudida por Havana.

Trump endureceu o embargo econômico que os Estados Unidos aplicam a Cuba desde 1962 com o objetivo de forçar uma mudança de regime, revertendo a abertura promovida por seu antecessor Barack Obama (2009-2017).

 

 

 

AFP

EUA - Homem armado com um fuzil e um revólver abre fogo em edifício hospitalar no estado americano de Oklahoma. Segundo a polícia, suspeito se matou em seguida. Motivação do ataque ainda não foi esclarecida.

Um homem armado com um fuzil e um revólver matou ao menos quatro pessoas em um centro hospitalar em Tulsa, no estado de Oklahoma, Estados Unidos. O atirador se matou em seguida, informou a polícia, no mais recente de uma série de ataques a tiros no país.

Os policiais chegaram ao centro médico apenas três minutos após receberem uma ligação sobre o ataque, na tarde desta quarta-feira (01/06), horário local.

Vídeos feitos por testemunhas mostram a chegada dos socorristas ao complexo do Hospital Saint Francis, e também um policial retirando um fuzil de alta potência do porta-malas de seu carro. A polícia armada então correu para o interior do centro médico.

Segundo o vice-chefe de polícia de Tulsa, Eric Dalgleish, os oficiais "ouviram tiros no prédio" quando chegaram. Eles então revistaram sala por sala até o segundo andar do Edifício Natalie, quando fizeram contato com as vítimas e o suspeito, disse Dalgleish.

"No momento temos quatro civis mortos, um atirador que está morto e, neste momento, acreditamos que foi autoinfligido", afirmou o vice-chefe de polícia.

Mais cedo, o capitão de polícia Richard Meulenberg disse que os policiais descreveram a cena como "catastrófica", com "várias" pessoas baleadas e "múltiplos ferimentos". Não ficou claro quantas pessoas podem ter ficado feridas.

A resposta policial a denúncias do tipo está sob intenso escrutínio depois que um atirador matou 19 crianças e dois professores em uma escola em Uvalde, no Texas, na semana passada, enquanto os policiais esperaram do lado de fora por quase uma hora.

Questionado por repórteres se a polícia atualizou seu treinamento após o massacre em Uvalde, Dalgleish afirmou: "Acho que isso provavelmente está fresco na mente de todos. Eu diria que Tulsa revisita esse tópico regularmente. Fiquei muito feliz com o que sabemos até agora a respeito da resposta de nossos oficiais."

A polícia de Tulsa disse que está tentando determinar a identidade do suspeito, que os oficiais estimam ter entre 35 e 40 anos de idade. Ainda não se sabe também sua motivação.

O Edifício Natalie contém consultórios médicos, incluindo um centro ortopédico. Dalgleish acredita que entre as vítimas há funcionários e pacientes.

A Casa Branca afirmou que o presidente Joe Biden foi informado sobre o ataque e ofereceu apoio às autoridades estaduais e locais em Tulsa, uma cidade de mais de 400 mil habitantes localizada a cerca de 160 quilômetros da capital estadual, Oklahoma City.

 

Série de ataques

O atentado desta quarta-feira é o mais recente de uma série de ataques a tiros que reacenderam os debates sobre controle de armas nos Estados Unidos.

Em 14 de maio, um supremacista branco visando afro-americanos matou dez pessoas em um supermercado em Buffalo, no estado de Nova York. O atirador sobreviveu e enfrenta acusações.

Dez dias depois, um atirador de 18 anos armado com um fuzil AR-15 cometeu o massacre em uma escola primária em Uvalde, antes de ser morto a tiros pela polícia. Nesta quarta-feira, um dos dois professores mortos foi sepultado, um dia após os primeiros funerais das crianças.

A regulamentação de armas enfrenta profunda resistência nos Estados Unidos, por parte da maioria dos republicanos e também de alguns democratas de estados rurais.

Mas Biden – que visitou Uvalde no fim de semana – prometeu "continuar pressionando" por um maior controle de armas. "Acho que as coisas ficaram tão ruins que todo mundo está ficando mais racional sobre isso", disse o presidente.

 

 

ek/lf (AFP, AP, Reuters)

dw.com

MOSCOU - Os novos envios de armas americanas à Ucrânia, que incluem um sistema de foguetes de lançamentos múltiplos, aumentam o risco de um confronto militar entre Rússia e Estados Unidos, alertaram as autoridades de Moscou.

"Qualquer entrega de armas que continue, ou que aumente, aumenta o risco de tal acontecimento", disse o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Riabkov, em declarações à agência RIA Novosti, depois de ser questionado sobre um possível conflito armado entre Washington e Moscou.

O governo dos Estados Unidos anunciou na terça-feira o envio à Ucrânia dos sistemas HIMARS (High Mobility Artillery Rocket System), que permitem lançamentos múltiplos de foguetes e têm alcance de 80 quilômetros.

Embora não sejam sistemas de longo alcance, estes representam um reforço significativo das capacidades ucranianas.

Estas armas integram uma nova bateria de ajuda militar americana, avaliada em 700 milhões de dólares, cujos detalhes serão revelados nesta quarta-feira.

Desde o início do conflito, o presidente americano, Joe Biden, atua com cuidado para não fornecer uma ajuda militar à Ucrânia que transforme os Estados Unidos em um país cobeligerante.

 

 

AFP

EUA - Washington e Atenas pediram nesta segunda-feira (30) ao Irã para liberar dois petroleiros bloqueados em águas do golfo Pérsico, uma medida segundo os Estados Unidos "injustificada" que constitui uma "ameaça à segurança marítima", destacou o Departamento de Estado.

O secretário de Estado, Antony Blinken, falou por telefone nesta segunda-feira com seu colega grego, Nikos Dendias, e ambos "concordaram que o Irã deve liberar imediatamente os navios bloqueados, seus carregamentos e tripulações", precisou o porta-voz do Departamento de Estado americano, Ned Price.

Os Guardiões da Revolução, o exército ideológico do Irã, anunciaram na sexta-feira que confiscaram dois petroleiros gregos nas águas do golfo Pérsico, pouco depois de protestar pela apreensão por parte da Grécia de uma embarcação com petróleo iraniano a pedido dos Estados Unidos.

Em nota publicada em seu site, os Guardiões da Revolução indicaram que suas forças navais "apreenderam hoje (sexta) dois petroleiros gregos no golfo Pérsico devido à violações", sem detalhá-las.

Após essa declaração, o Ministério de Relações Exteriores da Grécia garantiu em nota que "estes atos são equiparáveis a pirataria" e reclamou energicamente ao embaixador iraniano em Atenas sobre a "violenta" apreensão.

As autoridades iranianas indicaram que as tripulações dos petroleiros gregos confiscados na sexta estão a bordo e bem de saúde.

Segundo as autoridades gregas, nove de seus cidadãos integram as tripulações.

O navio que transportava petróleo iraniano foi bloqueado em meados de abril pela Grécia a pedido dos EUA.

Em virtude das sanções europeias vinculadas à guerra na Ucrânia, as autoridades gregas apreenderam em 19 de abril, em frente à ilha de Eubea, o petroleiro russo "Pegas", rebatizado dias depois como "Lana".

Segundo informações da época, o navio transportava 115 mil toneladas de petróleo iraniano.

 

 

AFP

CHICAGO – Os contratos futuros de soja negociados nos EUA subiram 2,7% na quinta-feira, para uma máxima de três meses, com previsões meteorológicas para as principais áreas de cultivo no norte americano indicando chuvas, que podem adicionar mais lentidão ao plantio que já está atrasado, disseram traders.

Os futuros do milho terminaram mais fracos devido à pressão de dados de exportação dos EUA decepcionantes, e o trigo ficou misto.

Os contratos de trigo de primavera se firmaram em meio a outra desaceleração do plantio nas planícies norte-americanas, enquanto os futuros de trigo de inverno diminuíram.

Na Bolsa de Chicago, o contrato mais ativo da soja registrou seu maior ganho percentual diário desde 1º de março, com os traders digerindo o que os atrasos significariam para as perspectivas de colheita em regiões como Dakota do Norte e Minnesota, e o vencimento julho fechou em alta de 45,50 centavos a 17,2650 dólares por bushel.

O contrato de trigo soft vermelho de inverno para julho caiu 5 centavos a 11,4325 dólares por bushel, enquanto o trigo de primavera de julho MGEX ganhou 11,75 centavos para 12,9225 dólares por bushel.

O milho de julho caiu 7,25 centavos a 7,65 dólares por bushel.

 

 

Por Mark Weinraub / REUTERS

(Reportagem adicional de Maytaal Angel em Londres e Rajendra Jadhav em Mumbai)

NOVA YORK - China e Rússia vetaram na quinta-feira (26) no Conselho de Segurança da ONU uma proposta de resolução dos Estados Unidos com novas sanções à Coreia do Norte por seus lançamentos de mísseis balísticos.

Os 13 membros restantes do Conselho de Segurança votaram a favor do texto que previa uma redução das importações de petróleo bruto e refinado por Pyongyang. Nos bastidores, vários aliados de Washington lamentaram sua insistência em submeter algo à votação sabendo que China e Rússia se oporiam com seu direito ao veto.

Nos bastidores, aliados lamentaram a insistência dos Estados Unidos em submeter algo a votação mesmo sabendo que China e Rússia usariam seu veto. Para os americanos, "é pior não fazer nada e deixar que os testes norte-coreanos prossigam sem reação do que o cenário de dois países bloqueando a resolução", explicou um embaixador, que não quis ser identificado.

Os lançamentos de mísseis balísticos são "uma ameaça à paz e segurança para o conjunto da comunidade internacional", disse antes da votação a embaixadora dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfield. Para seu par chinês, Zhang Jun, a atitude de Washington "afasta o Conselho do diálogo e da reconciliação".

Pequim tampouco "acredita que novas sanções ajudarão a responder à situação atual". Uma resolução coercitiva da ONU "não fará mais do que piorar a situação", afirmou Zhang, manifestando o "desacordo total" de Pequim com "qualquer tentativa de converter a Ásia em um campo de batalha ou criar confrontos e tensões".

Após insistir em que se deve "evitar qualquer provocação", Zhang pediu aos Estados Unidos que retomem o diálogo com a Coreia do Norte.

O embaixador russo na ONU, Vassily Nebenzia, acusou os Estados Unidos de ignorarem os apelos de Pyongyang para interromper a "atividade hostil" e dialogar: "Parece que nossos colegas americanos e ocidentais sofrem do equivalente a um bloqueio criativo. Parecem não ter nenhuma resposta para as situações de crise além da introdução de novas sanções."

 

 

AFP

EUA - As potências ocidentais alertaram nesta quinta-feira (26) sobre os planos vazados da China para assinar acordos comerciais e de segurança com países do Pacífico Sul, uma área de importância estratégica para os Estados Unidos e seus aliados na região.

Os acordos de cooperação propostos por Pequim vazaram pouco antes da visita a oito países do ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, que desembarcou na capital das Ilhas Salomão, Honiara, nesta quinta-feira.

De Washington, o porta-voz da diplomacia americana, Ned Price, alertou os pequenos Estados insulares da região sobre os acordos "sombrios" com a China e expressou sua preocupação de que sejam negociados em um "processo apressado e não transparente".

O acordo ofereceria a 10 pequenos países milhões de dólares em ajuda, a perspectiva de um acordo de livre comércio com a China e acesso ao enorme mercado chinês.

Em troca, a China treinaria a polícia local, se envolveria em sua segurança cibernética, expandiria os laços políticos, faria mapas marinhos sensíveis e obteria maior acesso aos recursos naturais dessas ilhas.

Esses acordos devem ser aprovados em 30 de maio em Fiji em uma reunião entre Wang e vários colegas regionais, mas já causaram alarme em alguns países da região.

"Esta é a China tentando expandir sua influência na região do mundo onde a Austrália tem sido o parceiro de segurança número um desde a Segunda Guerra Mundial", declarou o novo primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, nesta quinta-feira.

Na sua opinião, a Austrália "precisa responder" com um "aumento" do seu compromisso no Pacífico que se materializaria num plano de 350 milhões de dólares em ajudas adicionais.

Também a Nova Zelândia, que mantém laços estreitos com a China, considerou que os planos de segurança de Pequim na região não eram necessários, nas palavras de sua primeira-ministra, Jacinda Ardern.

O presidente dos Estados Federados da Micronésia, David Panuelo, um aliado próximo de Washington, alertou seus colegas do Pacífico que o acordo pode parecer "sexy", mas dá à China "acesso e controle de nossa região".

O vazamento ocorre depois que Pequim conseguiu assinar um controverso acordo de segurança com as Ilhas Salomão em abril, que pegou Washington e seus aliados desprevenidos.

Neste contexto, o chanceler chinês garantiu hoje que seu país "não tem intenção" de construir uma base militar nas Ilhas Salomão, referindo-se ao pacto de segurança assinado.

O ministro minimizou a suspeita dos países ocidentais após este acordo, especialmente da Austrália e dos Estados Unidos, que temem que permita à China estabelecer sua presença militar no arquipélago.

Este pacto, disse Wang Yi, é "irrepreensível, honesto e correto".

 

 

AFP

UVALDE, Texas - As 19 crianças e dois professores mortos em uma escola primária do Texas estavam em uma única sala de aula da quarta série onde o atirador entrou, disseram autoridades nesta quarta-feira sobre o tiroteio mais letal em escola dos Estados Unidos em quase uma década que reacendeu o debate sobre as leis de armas no país.

A polícia cercou a Robb Elementary School em Uvalde, no Texas, quebrando janelas em um esforço para retirar crianças e funcionários, disse o porta-voz do Departamento de Segurança Pública do Texas, Chris Olivarez, à CNN. Os policiais invadiram a sala de aula e mataram o atirador, identificado como Salvador Ramos, de 18 anos.

Ramos iniciou seu ataque atirando na avó, batendo seu carro e entrando na escola usando equipamento tático e carregando um rifle, disseram as autoridades. Sua avó sobreviveu, mas está em estado grave.

Investigadores estaduais e federais ainda estão trabalhando para determinar o motivo do atirador, disse Olivarez à MSNBC. Várias crianças também ficaram feridas, afirmou ele à Fox News, embora não tenha uma contagem exata.

O ataque, que ocorreu 10 dias depois que um declarado supremacista branco atirou em 13 pessoas em um supermercado em um bairro majoritariamente negro de Buffalo, levou o presidente Joe Biden a pedir leis mais rígidas de controle de armas em um discurso no horário nobre para o povo norte-americano.

"Como nação, temos que perguntar quando, em nome de Deus, vamos enfrentar o lobby das armas", disse ele.

Biden ordenou que as bandeiras sejam hasteadas a meio mastro diariamente até o pôr do sol no sábado por causa da tragédia.

O ataque no Texas é o tiroteio em escola mais letal desde que um atirador matou 26 pessoas, incluindo 20 crianças, na Sandy Hook Elementary School, em Connecticut, em dezembro de 2012.

 

 

Por Brad Brooks / REUTERS

COREIA DO SUL - No segundo dia de seu giro pela Ásia, o presidente americano Joe Biden se reuniu com o novo chefe de estado sul-coreano, Yoon Suk-yeol, no sábado (21). Após um longo encontro, os dois líderes reafirmaram sua vontade de reforçar sua aliança no plano militar e econômico. A Coreia do Norte, que atravessa uma crise sanitária após ter detectado os primeiros casos de Covid-19, esteve no centro das discussões.

Biden e Suk-yeol mostraram que estavam de acordo sobre uma política linha dura com Pyongyang. Eles afirmaram que os Estados Unidos estavam prontos a utilizar armas convencionais e nucleares para dissuadir qualquer ataque à Coreia do Sul e que contemplavam intensificar as manobras militares conjuntas na península da Coreia e arredores.

Os serviços de inteligência sul-coreanos informaram que Pyongyang se preparava para realizar um teste nuclear.

Washington não exclui uma “provocação” do país durante ou justo depois da viagem de Biden à Ásia. Segundo Suk-yeol, Biden e ele discutiram sobre as diferentes maneiras de “coordenar com os Estados Unidos o uso de efetivos estratégicos se fosse necessário”, indicou, citando “aviões de combate e mísseis”.

 

Ajuda para a Coreia do Norte

Mas os dois chefes de Estado também se comprometeram a ajudar a Coreia do Norte no plano sanitário, já que grande parte da população do país não foi vacinada contra a Covid-19. Biden se disse aberto a um encontro com Kim Jong Un.

“Se eu forneceria vacinas à Coreia do Norte? A resposta é sim. Nós oferecemos vacinas não somente à Coreia do Norte, mas também à China. Nós estávamos prontos a ajudar imeditamente a Coreia do Norte, mas não tivemos nenhuma resposta. Sobre a possibilidade de um encontro com o líder norte-coreano, isso dependerá se ele for sincero e sério”, declarou o presidente americano.

Difícil acreditar que a tímida iniciativa americana obtenha resposta, já que Pyongyang nunca respondeu às propostas de encontros feitas pela administração Biden. Por ora, apesar das dificuldades enfrentadas pelo regime na luta contra a pandemia, Kim Jong Un parece se contentar com a ajuda oferecida pela China, sua aliada.

Depois da Coreia do Sul, Biden seguiu, neste domingo (22), para o Japão, onde se reúniu com o primeiro-ministro Fumio Kishida e o imperador Naruhito. Na terça-feira (24), o presidente americano vai ao encontro do grupo Quad, formado pela Austrália, Estados Unidos, Índia e Japão.

O Japão e a Coreia do Sul são considerados países importantes na estratégia americana de barrar a influência chinesa e manter o que Washington chama de “Indopacífico livre e aberto”.

 

(Com informações da AFP)

Nicolas Rocca, correspondente da RFI 

CHICAGO – O trigo de Chicago caiu pela terceira sessão consecutiva nesta sexta-feira, recuando ainda mais de uma máxima de dois meses atingida no início desta semana, com vendas técnicas pressionando o mercado, disseram traders.

O milho também recuou, pois o plantio acelerado nos EUA e as notícias de que a Argentina pode expandir um limite de volume de exportação pesaram.

A soja subiu com a forte demanda por exportação do grão americano, em meio à oferta apertada.

Na bolsa de Chicago, o contrato de trigo mais ativo perdeu 31,75 centavos de dólar a 11,6875 dólares o bushel, uma queda semanal de 0,7%.

O milho fechou em queda de 4,50 centavos de dólar a 7,7875 dólares o bushel, fechando com recuo pela terceira semana consecutiva.

A soja ganhou 14,75 centavos de dólar para 17,0525 dólares o bushel, registrando um ganho semanal de 58,75 centavos, um aumento de 3,6%.

A oferta global de trigo continua a enfrentar desafios climáticos. Nos Estados Unidos, uma expedição de campo anual ao Kansas esta semana encontrou o menor potencial de rendimento no principal Estado de trigo de inverno no país desde 2018.

 

 

Por Christopher Walljasper / REUTERS

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