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EUA - O presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou na sexta-feira US$ 150 milhões em ajuda militar adicional à Ucrânia para lutar contra a invasão russa.

“Anuncio outro pacote de assistência à segurança, que irá proporcionar munição de artilharia, radares e outros equipamentos adicionais à Ucrânia”, disse Biden, advertindo que os fundos estavam prestes a se esgotar, e pediu ao Congresso que autorize novos.

O governo Biden já havia enviado mais de US$ 3,4 bilhões em armamentos, de artilharia pesada até mísseis antiaéreos Stinger e drones. O novo pacote desta sexta-feira significa que os restantes US$ 250 milhões em fundos disponíveis previamente autorizados para a Ucrânia terão quase esgotado.

EUA - Congressistas americanos apresentaram um projeto de lei para transferir a atividade comercial ou fabril de algumas empresas da China para a América Latina, anunciou nesta sexta-feira um deles, Mark Green, estimando que isso ajudaria a aliviar a onda migratória.

O projeto de lei de Nearshoring (aproximar a produção dos mercados finais) "é uma vitória tripla", afirmou Green. "Primeiramente, torna os Estados Unidos menos dependentes da manufatura chinesa. Em segundo lugar, é uma vitória para a América Latina, porque irá gerar mais empregos e crescimento econômico sem um centavo de dólar do contribuinte. Em terceiro, à medida que as oportunidades aumentam, o Nearshoring reduzirá a migração" na fronteira com o México, concluiu o congressista republicano.

O democrata Albio Sires, outro defensor do projeto de lei, estimou que o mesmo "é uma parte fundamental da nossa estratégia para competir com a China". Ambos pertencem ao Subcomitê do Hemisfério Ocidental, Segurança Civil, Migração e Política Econômica Internacional da Câmara dos Representantes.

A China, membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, é o primeiro ou segundo parceiro comercial de muitos países da América Latina e do Caribe. O projeto de lei, apresentado ontem, "aumenta o padrão de vida na América Latina por meio de investimentos estrangeiros" e cria um programa de empréstimos a juros baixos para que as empresas transfiram suas fábricas da China para a América Latina, assinala o comunicado dos defensores do projeto.

Como é financiado com "as tarifas chinesas, não terá nenhum custo para o contribuinte", insistiram, afirmando que isso frearia a influência do país asiático na região.

A Câmara dos Representantes aprovou em fevereiro um projeto de lei para realocar nos Estados Unidos os chips eletrônicos, essenciais para a produção de smartphones e automóveis.

 

 

AFP

EUA - O governo de Joe Biden afirmou na terça-feira (26) que está dobrando o número de lugares onde os americanos vulneráveis podem comprar pílulas para o tratamento da covid-19.

Os tratamentos via oral, como a pílula Paxlovid de Pfizer, são considerados uma nova e importante arma na luta para eliminar o vírus, que já matou quase um milhão de pessoas apenas nos Estados Unidos e que continua se espalhando.

"Um dos tratamentos disponíveis mais eficazes é aquele com a pílula antiviral oral da Pfizer, Paxlovid, que tem demonstrado reduzir o risco de hospitalização ou morte em aproximadamente 90%", declarou um alto funcionário do governo à imprensa.

Com 20 milhões de pacotes do medicamento solicitado pelo governo, agora "há um amplo fornecimento" e os pontos de distribuição passarão dos 20 mil atuais para cerca de 40 mil, disse o mesmo funcionário.

As pílulas estão disponíveis em farmácias, centros de saúde comunitários, hospitais e centros médicos do governo. A agência americana de alimentos e medicamentos FDA autorizou seu uso para pessoas vulneráveis maiores de 12 anos.

O funcionário afirmou que, até agora, foram administrados aproximadamente meio milhão desses tratamentos antivirais e que o ritmo segue crescendo.

Porém, a estratégia a longo prazo do governo Biden na luta contra a covid-19 -que inclui programas nacionais e uma campanha de doação de vacinas em larga escala no estrangeiro- está em xeque, já que a aprovação de mais recursos está parada no Congresso.

O que "realmente nos preocupa, em relação ao futuro, são os tratamentos futuros. E por isso necessitamos do financiamento do Congresso, para garantir as necessidades essenciais", disse o funcionário.

 

 

AFP

EUA - Os Estados Unidos disseram na terça-feira (26) que continuam comprometidos a manter o diálogo com a Coreia do Norte, apesar de novas "provocações", depois que o líder norte-coreano, Kim Jong Un, anunciou sua intenção de "fortalecer e desenvolver" o armamento nuclear de seu país.

"Seguimos abertos à diplomacia e ao diálogo com a Coreia do Norte" para pôr fim ao seu programa nuclear, disse a jornalistas o porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price. 

"Mas também temos a obrigação de responder às provocações recentes da Coreia do Norte e em particular às dos recentes lançamentos de mísseis balísticos", indicou.

Price disse que a declaração de Kim confirma "nossa avaliação de que a Coreia do Norte constitui uma ameaça para a paz e a segurança internacionais e para o regime global de não proliferação".

O líder da Coreia do Norte disse que fortalecerá e desenvolverá o armamento nuclear de seu país, durante discurso em um desfile militar realizado em Pyongyang, informou hoje a imprensa estatal.

O governo de Joe Biden citou em diversas ocasiões sua disposição a dialogar com a Coreia do Norte, mas o regime norte-coreano mostrou pouco interesse em negociações em nível de trabalho, após três reuniões de Kim com o antecessor de Biden, Donald Trump.

 

 

AFP

RÚSSIA - A Rússia alertou sobre a ameaça ‘real’ da Terceira Guerra Mundial antes de uma reunião nesta terça-feira (26) entre os Estados Unidos e seus aliados para discutir o envio de mais armas para a Ucrânia.

A invasão russa de seu vizinho gerou amplo apoio ocidental à Ucrânia, que recebeu armas para ajudá-la a travar uma guerra contra as tropas russas. Mas as potências ocidentais têm relutado em aprofundar seu envolvimento por medo de desencadear um conflito com a Rússia, que possui armas nucleares.

Falando a agências de notícias russas, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, alertou que o risco de uma Terceira Guerra Mundial "é sério" e criticou a abordagem da Ucrânia às negociações de paz vacilantes.

"É real, você não pode subestimar", disse Lavrov.

Durante meses, o presidente Volodymyr Zelenski pediu a seus aliados ocidentais armas pesadas, como artilharia e caças, na esperança de virar a maré da guerra com mais poder de fogo.

Sua mensagem começou a ressoar em vários países da Otan, que prometeram enviar armas e equipamentos pesados, apesar dos protestos de Moscou.

Em uma viagem histórica a Kiev, o chefe do Pentágono Lloyd Austin e o secretário de Estado Antony Blinken se encontraram com Zelenski e prometeram US$ 700 milhões em nova ajuda à Ucrânia.

"A primeira coisa para vencer é acreditar que você pode vencer", disse Austin aos repórteres após se encontrar com o presidente ucraniano. "Eles podem vencer se tiverem um bom equipamento, o suporte certo", acrescentou.

A convite dos Estados Unidos, 40 países realizarão uma cúpula de segurança na Alemanha nesta terça-feira para discutir o envio de mais armas para a Ucrânia, além de garantir a segurança do país após o fim da guerra.

Entre os países convidados estão aliados europeus de Washington, assim como Austrália e Japão, que temem que uma vitória russa na Ucrânia abra um precedente que alimentaria as ambições territoriais da China. Também estão convidados a Finlândia e a Suécia, países historicamente neutros que consideraram ingressar na OTAN desde a invasão russa da Ucrânia.

Do lado russo, o presidente Vladimir Putin deve conversar na terça-feira com seu colega turco, Recep Tayyip Erdogan, disse seu porta-voz à RIA Novosti.

 

 

Do R7, com informações da AFP

EUA - A Amazon anunciou ontem (21) que criou um fundo de inovação industrial avaliado em US$ 1 bilhão (cerca de R$ 4,62 bilhões) para investir em cadeia de suprimentos, atendimento e logística. Líder no movimento para usar robótica e automação em seus armazéns desde a aquisição da Kiva, há uma década, o novo fundo da Amazon representa um movimento para ir ainda mais longe no uso da tecnologia para melhorar a logística, à medida que os consumidores exigem entregas cada vez mais rápidas.

“Vemos uma oportunidade de olhar além de nossa própria experiência e capacitar empresas que estão desenvolvendo tecnologias emergentes em operações de atendimento ao cliente, logística e cadeia de suprimentos”, escreveu Alex Ceballos Encarnacion, vice-presidente de desenvolvimento corporativo mundial da Amazon, em um post no blog”.

O fundo pretende se concentrar em empresas que aumentam a velocidade de entrega de forma incremental e melhoram a experiência dos trabalhadores de armazém e logística. Ceballos disse que a Amazon está comprometida em usar sua escala para investir em “empresas que irão estimular a inovação em tecnologias emergentes”.

A primeira rodada de investimentos do fundo está focada em tecnologias wearable e robótica. A primeira onda de empresas inclui a Modjoul, com sede em Greenville, Carolina do Sul, que fabrica tecnologia de segurança vestível; Vimaan, com sede em Santa Clara, Califórnia, que usa visão computacional e inteligência artificial para melhorar o gerenciamento de estoque; Agility Robotics, com sede em Corvallis, Oregon, que está desenvolvendo um robô ambulante bípede para lidar com as limitações de mobilidade dos robôs tradicionais; BionicHive, com sede em Israel, que está desenvolvendo uma solução robótica autônoma para se adaptar a estantes e caixas existentes em armazéns; e a Mantis Robotics, com sede em São Francisco, que está desenvolvendo um braço robótico tátil que usa tecnologia de sensores para trabalhar de forma coesa ao lado das pessoas.

A Amazon não divulgou quanto investiu em cada uma dessas empresas, mas observou que os tamanhos de investimento variam e se baseiam na oportunidade e no estágio de crescimento de cada empresa. Também não divulgou o número de empresas em que espera investir ao longo do tempo. A mudança ocorre no momento em que a inovação industrial, antes um atraso para investimentos, tornou-se uma área cada vez mais quente, com dezenas de novas empresas surgindo para melhorar o armazenamento e a logística, além de introduzir tecnologias no chão de fábrica.

 

 

Amy Feldman / FORBES

EUA - Elon Musk afirma que garantiu US$ 46,5 bilhões (R$ 214,95 bilhões na cotação atual) em financiamento para sua oferta de compra do Twitter, um anúncio importante aparentemente destinado a aliviar as preocupações sobre seu compromisso com a ideia.

Mais de US$ 20 bilhões (R$ 92,45 bilhões) viriam de vários empréstimos do Morgan Stanley, de acordo com um novo documento da SEC (A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos). Outros US$ 21 bilhões (R$ 97,07 bilhões) virão de financiamento de capital.

Musk ainda não fez uma oferta formal para o Twitter, mas ela pode acontecer em breve agora que ele deu mais detalhes sobre como financiaria um acordo. Embora o bilionário tenha uma fortuna de mais de US$ 260 bilhões (R$ 1,2 trilhão), quase toda ela está vinculada a ações da Tesla e outros ativos ilíquidos. Ele precisará pedir dinheiro emprestado e possivelmente vender ações da Tesla para fazer o negócio funcionar.

Musk diz que não teve notícias do conselho do Twitter desde que fez publicamente sua proposta de compra de US$ 54,20 (R$ 250,54) por ação, há uma semana. Enquanto Musk contratou o Morgan Stanley para aconselhá-lo, o Twitter manteve o Goldman Sachs e o JPMorgan.

O documento da SEC deixa de fora qualquer um, exceto Musk. Uma série de empresas de Wall Street, incluindo Apollo e Thoma Bravo, teriam se interessado em participar do financiamento em torno da transação do Twitter. Parece que eles perderam o interesse e não vão se juntar a Musk em sua oferta pelo Twitter.

O Twitter trabalhou para se proteger da melhor forma possível de Musk. Na sexta-feira passada, seu conselho adotou uma pílula de veneno, um mecanismo corporativo que permitirá vender ações com grandes descontos aos acionistas e reduzir a participação de Musk. Mas o Twitter não tem a defesa mais forte que outras empresas de tecnologia desfrutam contra aquisições hostis. Não tem o mesmo tipo de classes de ações duplas como Meta, Alphabet e Snap, que mantêm firmemente o controle dessas empresas com seus fundadores e CEOs.

Mas não está claro o quão sério Musk falou sobre sua oferta no Twitter, uma consequência de sua famosa piada para privatizar a Tesla em 2018. A falta inicial de detalhes sobre como ele financiaria a aquisição aumentou a confusão. (Os investidores que propõem aquisições não solicitadas geralmente se esforçam muito desde o início com esses números, sabendo que os investidores podem não estar familiarizados com eles e relutantes.)

No Twitter, funcionários e outros membros da empresa na última semana tentaram ignorar Musk e esperavam que a coisa toda pudesse sumir tão rapidamente quanto chegou. O CEO Parag Agrawal pediu paciência em uma curta reunião geral na última sexta-feira.

Como parte de um estilo totalmente não convencional de guerra corporativa, Musk fez duas vezes tuítes enigmáticos sobre ofertas de compra nos últimos dias. Um referenciava a música de Elvis Presley “Love Me Tender”, o outro, o romance de F. Scott Fitzgerlad “Suave é a Noite” (Tender is the Night, em inglês). [Uma oferta por uma empresa é, formalmente, uma “tender offer” em inglês].

Combinados, eles já tiveram mais de meio milhão de curtidas, um sinal dos imensos seguidores de Musk no Twitter (82 milhões), bem como sua capacidade de conquistar o apoio do público para sua ideia.

 

 

Abram Brown / FORBES

EUA - A vice-secretária de Estado dos Estados Unidos, Wendy Sherman, informou na quinta-feira (21) que a Rússia não conseguiu atingir seus principais objetivos na Ucrânia e que parte disso se deve às sanções do Ocidente.

"O que pretendemos aqui é um fracasso estratégico para Vladimir Putin e o Kremlin. E acredito que isso já está acontecendo, que não importa o que aconteça... a Ucrânia vai sobreviver”, disse Wendy em um evento em Bruxelas, na Bélgica.

Apesar disso, a estadunidense não apresentou evidências que comprovassem os comentários.

Diante desse cenário, a Rússia também adotou sanções e incluiu o fundador do Facebook, Marck Zuckerberg, e a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, em uma lista que proíbe a entrada de autoridades americanas em seu território.

A lista foi divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores da Rússia nesta quinta-feira.

 

Entenda o conflito entre Rússia e Ucrânia

A tensão entre os dois países é antiga. No fim de 2013, protestos populares fizeram com que o então presidente ucraniano Víktor Yanukóvytch, apoiado por Moscou, renunciasse. Na época, os ucranianos debatiam uma possível adesão à União Europeia.

Em 2014, a Rússia invadiu a Ucrânia e anexou o território da Crimeia, incentivando separatistas pró-Rússia desde então. Em 2015, foram firmados os Acordos de Minsk que decretavam um cessar-fogo, entre outros pontos, e proibiam Moscou de apoiar os rebeldes e Kiev deveria reconhecer Donetsk e Luhansk como províncias autônomas.

Apesar disso, o conflito continuou, o cessar-fogo não foi respeitado e cerca de 10 mil pessoas morreram desde então.

Em novembro de 2021, a Ucrânia se movimentou para fazer parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), a aliança militar criada após a Segunda Guerra Mundial. A Rússia se sentiu ameaçada e iniciou exercícios militares na fronteira com o país vizinho, exigindo que a nação nunca se torne um membro.

A tensão se estendeu e se agravou após o presidente russo reconhecer Donetsk e Luhansk como províncias independentes, causando sanções por parte do Ocidente e a invasão de 24 de fevereiro.

 

 

REDETV!

EUA - Mais de 20 congressistas dos EUA pediram ao diretor geral da gigante da tecnologia Meta que tome medidas contra a "desinformação em espanhol" em canais "de propriedade russa" sobre a guerra na Ucrânia, informou nesta quarta-feira um dos senadores envolvidos, todos do Partido Democrata.

"Desde o começo do ano, a mídia controlada pelo Estado russo faz um esforço para atingir as comunidades hispânicas, a fim de divulgar discursos falsos antes e depois da invasão à Ucrânia", escreveram em carta enviada a Mark Zuckerberg, segundo comunicado de Bob Menendez, presidente do Comitê de Relações Exteriories do Senado. "Os canais de propriedade do Kremlin estão vencendo a guerra da informação com os hispânicos."

A "propagação viral" do conteúdo contrasta "com as garantias que a Meta deu à opinião pública e aos membros do Congresso de que prioriza as necessidades prementes das comunidades hispânicas nos Estados Unidos", protestaram na carta.

O RT en Español, canal de propriedade russa, "engana seus mais de 18 milhões de seguidores no Facebook com desinformação e propaganda apoiando a falsa justificativa de Putin para a sua invasão não provocada e injustificada da Ucrânia", acrescenta o comunicado.

A Meta, empresa controladora das gigantes das redes sociais Facebook e Instagram, proibiu a transmissão do RT na União Europeia, mas o serviço segue ativo na América do Norte.

"Essas mentiras são elaboradas para minar uma resposta global decisiva necessária para se opor à agressão do governo russo", afirma o texto dos congressistas, que acusa a Meta de "não ver o problema da desinformação em espanhol nos Estados Unidos como prioridade crítica para a saúde" da democracia.

Congressistas americanos e espanhóis acusaram em março "agentes" que se dedicam "ativamente" à desinformação em espanhol "a partir do território da Federação Russa ou com o apoio do governo russo".

Os gigantes digitais afirmam que atuam contra a desinformação excluindo contas de usuários.

 

 

AFP

EUA - O governo de Joe Biden afirmou na segunda-feira (19/04) que não vai mais exigir o uso de máscara em aviões, ônibus e trens, assim como aeroportos e estações – uma das principais medidas adotadas no país para combater a pandemia de covid-19. O anúncio foi feito após uma juíza da Flórida revogar a diretiva nacional que regulamentava a obrigatoriedade da proteção.

Nomeada pelo ex-presidente Donald Trump para o tribunal distrital de Tampa, a juíza Kathryn Kimball Mizelle considerou que a decisão do Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC) de determinar a obrigatoriedade do uso de máscara em espaços públicos "excede a autoridade legal" da agência de saúde pública. Assim, ela revogou a diretiva nacional que regulamentava essa medida.

Na semana passada, o governo Biden tinha prorrogado até 3 de maio a obrigatoriedade do uso de máscara aviões, ônibus, trens, táxis, carros de aplicativo, aeroportos e estações, argumentando que era preciso mais tempo para avaliar o impacto do recente aumento de casos de covid no país. A diretiva estava em vigor há 14 meses.

A norma federal permitia a aplicação de multas, que variam entre 500 e 3 mil dólares, a passageiros que se recusassem a usar máscara durante as viagens.

A Casa Branca considerou a decisão decepcionante, mas afirmou que a decisão será cumprida. O governo pode ainda recorrer da sentença. O CDC ressaltou que continua recomendando o uso de máscaras em ambientes internos públicos.

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