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EUA - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, repreendeu na quarta-feira (15) a indústria do petróleo pelo aumento dos preços dos combustíveis, que elevou a inflação ao seu maior índice em quatro décadas, e alertou para a adoção de medidas emergenciais, embora não as tenha especificado.

A carta, enviada a sete grandes companhias petrolíferas, foi a advertência mais direta de Biden em sua campanha de culpar essa indústria pelo aumento da inflação.

O preço médio do combustível nos Estados Unidos é agora US$ 5 por galão (3,78 litros) para os motoristas, acima dos US$ 3 de um ano atrás.

Essa alta está repercutindo em toda a economia, provocando a queda do índice de aprovação de Biden abaixo de 40%.

"As margens de lucro das refinarias, bem acima do normal, repassadas diretamente às famílias americanas não são aceitáveis", escreveu Biden na carta aos executivos da Shell, Marathon Petroleum Corp, Valero Energy Corp, ExxonMobil, Phillips 66, Chevron e BP.

Ele destacou que a economia está em "tempos de guerra", referindo-se às consequências globais da invasão da Ucrânia pela Rússia e subsequentes sanções contra Moscou, uma potência energética.

"Minha administração está preparada para usar todas as ferramentas razoáveis e apropriadas do governo federal e as autoridades de emergência para aumentar a capacidade e a produção das refinarias no curto prazo e garantir que todas as regiões deste país sejam abastecidas adequadamente", disse Biden, sem detalhar que tipos de ações pode tomar.

Na carta, o presidente pede às empresas "uma explicação sobre qualquer redução em sua capacidade de refino desde 2020 e quaisquer ideias concretas que abordem os problemas imediatos de estoques, preços e capacidade de refino nos próximos meses, incluindo medidas de transporte para levar o produto refinado para o mercado".

"A crise que as famílias estão enfrentando merece ação imediata. Suas empresas devem trabalhar com meu governo para encontrar soluções concretas", escreveu.

 

 

AFP

BENGALURU - A Amazon disse na segunda-feira (13), que seus clientes em Lockeford, na Califórnia, vão receber entregas por drones ainda neste ano.

Esta seria a primeira vez que a empresa faz entregas de drones ao público e segue vários programas de empresas como Walmart, UPS e FedEx.

A varejista online disse que está trabalhando com a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) e autoridades locais da cidade para obter licenças.

Os drones serão programados para deixar encomendas nos quintais dos clientes.

 

 

 

Reportagem de Yuvraj Malik / REUTERS

EUA - A agência de medicamentos dos Estados Unidos (FDA) aprovou nesta segunda-feira o baricitinibe como primeiro comprimido para o tratamento da alopecia areata grave, que afeta mais de 300.000 pessoas nos Estados Unidos anualmente.

A alopecia, que ocorre quando o sistema imunológico ataca os folículos capilares, provoca uma queda de cabelo temporária ou permanente, que pode afetar qualquer parte do corpo e causar sofrimento emocional.

“O acesso a opções de tratamento seguras e eficazes é crucial para o número significativo de americanos afetados pela alopecia grave”, disse Kendall Marcus, funcionário da FDA. "A medida ajudará a atender a uma necessidade significativa dos pacientes com a doença.

O baricitinibe, da farmacêutica americana Eli Lilly é conhecido pelo nome comercial Olumiant é pertence a uma classe de medicamentos chamados inibidores da Janus quinase, usados no tratamento de doenças inflamatórias. Sua aprovação para uso contra a alopecia foi baseada nos resultados de dois testes clínicos controlados e randomizados dos quais participaram 1.200 adultos com alopecia grave.

Os efeitos colaterais mais comuns incluem infecções do trato respiratório superior, dor de cabeça, acne, colesterol alto e um aumento de uma enzima chamada creatinina fosfoquinase.

Os tratamentos anteriores de alopecia incluíam medicamentos tópicos ou orais, que foram considerados experimentais e nenhum foi aprovado. O baricitinibe foi aprovado previamente para o tratamento de artrite reumatoide e, durante a pandemia, sua licença foi estendida para o tratamento de pacientes hospitalizados com Covid-19.

 

 

AFP

EUA - O Congresso dos Estados Unidos aprovou na segunda-feira (13) uma lei para impedir que as companhias de transporte marítimo subam demais seus preços enquanto a inflação rompe novos recordes.

O texto, que passou por unanimidade no Senado em março, foi votado com uma ampla maioria na Câmara dos Representantes, com 369 votos a favor e 42 contra.

"Essa lei ajudará a reduzir os custos para as famílias e garantir um tratamento justo para as empresas americanas", comemorou o presidente Joe Biden em um comunicado.

A lei busca melhorar a regulamentação dos transportes marítimos, ao permitir que um órgão especializado investigue suas práticas comerciais, entre outras medidas.

"A inflação é a maior fonte de frustração nos Estados Unidos agora mesmo, e as filas de espera em nossos portos são um dos principais fatores de alta dos preços que abordamos com essa lei", explicou Chuck Schumer, líder dos democratas no Senado.

O combate à inflação pode pesar sobre a economia americana, levando inclusive a temores de uma recessão.

 

 

AFP

CHINA - A China alertou, na sexta-feira (10), que "não hesitará em iniciar uma guerra" se Taiwan se declarar independente, após uma reunião em Singapura em que o seu ministro da Defesa e o dos Estados Unidos confrontaram suas posições sobre a ilha, separada da autoridade de Pequim desde 1949.

O ministro chinês, Wei Fenghe, reuniu-se pela primeira vez com o americano Lloyd Austin à margem do chamado Diálogo de Shangri-la, um fórum de altos oficiais militares, diplomatas e empresas de armas que acontece em Singapura até 12 de junho.

O status de Taiwan tem sido objeto de atritos diplomáticos entre a China e os Estados Unidos nos últimos anos. Pequim considera a ilha de 24 milhões de habitantes como uma de suas províncias, na qual as tropas nacionalistas derrotadas no continente pelas forças comunistas de Mao Tse-tung se refugiaram em 1949.

A China muitas vezes reitera seu objetivo de recuperar a ilha mesmo que, se necessário, pela força.

"Se alguém se atrever a separar Taiwan da China, o exército chinês não hesitará em iniciar uma guerra, custe o que custar", disse Wu Qian, porta-voz do ministério da Defesa chinês, citando Wei Fenghe.

O ministro também apontou que Pequim "esmagará" qualquer tentativa de independência da ilha e "defenderá resolutamente a unificação da pátria".

Wei insistiu ainda que a ilha pertence à China e que os Estados Unidos não deveriam "usar Taiwan para conter a China", segundo o Ministério.

Austin, por sua vez, "reafirmou a importância da paz e da estabilidade no Estreito [de Taiwan]", que separa a ilha do continente.

O secretário de Defesa expressou sua rejeição a "mudanças unilaterais do status quo" e pediu a Pequim que "se abstenha de mais ações desestabilizadoras em relação a Taiwan", segundo o Pentágono.

As tensões em torno de Taiwan aumentaram nas últimas semanas, principalmente devido às incursões de aeronaves militares chinesas na Zona de Identificação de Defesa Aérea ("Adiz") de Taiwan em maio, a maior operação desse tipo desde o início do ano.

 

- Atritos -

Durante uma visita ao Japão no final de maio, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, surpreendeu ao afirmar que Washington defenderia Taiwan militarmente se a China invadisse a ilha.

Pouco depois, a Casa Branca qualificou suas declarações e garantiu que a política americana de "ambiguidade estratégica" com Taiwan permaneceu inalterada.

Austin é a última autoridade dos EUA a visitar a Ásia em um momento em que Washington busca reorientar sua política externa para a região desde a guerra na Ucrânia.

A ofensiva russa é, de fato, outro ponto de atrito entre Pequim e Washington, que acusa a China de apoiar tacitamente Moscou.

A China é a favor de iniciar negociações para acabar com a guerra, mas não condenou a invasão russa e criticou repetidamente as entregas de armas dos EUA a Kiev.

As amplas reivindicações da China no Mar da China Meridional também alimentaram as tensões com Washington.

Pequim reivindica quase todo o mar, rico em recursos e por onde passam bilhões de dólares em comércio marítimo anualmente. Brunei, Malásia, Filipinas, Taiwan e Vietnã também reivindicam partes dessa zona.

Austin chegou na quinta-feira em Singapura e se encontrou com vários de seus colegas nesta sexta.

Durante uma reunião com ministros da Defesa do Sudeste Asiático, enfatizou que a estratégia americana era "manter um ambiente de segurança regional aberto, inclusivo e baseado em leis", segundo um comunicado do governo de Singapura.

Sua declaração se referiu indiretamente às ações da China, que busca aumentar sua influência na região.

 

 

AFP

EUA - O presidente esquerdista da Argentina, Alberto Fernández, confrontou o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, por ter excluído Cuba, Venezuela e Nicarágua da Reunião de Cúpula das Américas, e pediu a reestruturação dos órgãos de integração regional.

Como já havia adiantado antes de sua viagem a Los Angeles, onde está sendo realizada a cúpula, Fernández falou na condição de líder da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, a qual pertencem as nações excluídas.

“O fato de ser país anfitrião da Cúpula não outorga a capacidade de impor o direito de admissão sobre os países membros do continente”, disse durante a primeira plenária de governantes, diante de Biden e da vice-presidente Kamala Harris.

Os EUA não convidaram os governos de esquerda de Cuba, Venezuela e Nicarágua por considerar que “não respeitam a democracia”.

“O diálogo na diversidade é o melhor instrumento para promover a democracia”, afirmou Fernández em seu discurso. O presidente argentino se queixou do “bloqueio” existente há mais de seis décadas contra Cuba, e apontou que uma situação similar ocorre contra a Venezuela de Nicolás Maduro.

Fernández também pediu que sejam reconstruídas instituições como a Organização dos Estados Americanos (OEA). “A OEA, se quer ser respeitada e voltar a ser a plataforma política regional para qual foi criada, deve ser reestruturada, removendo de imediato quem a conduz”, disse, somando-se às críticas contra o chefe da entidade, Luis Almagro.

O presidente argentino não foi o único a voltar a carga contra Washington. Antes o fez Belize. "Esta reunião de cúpula pertence a todas as Américas. Portanto, é imperdoável que todos os países das Américas não estejam aqui e que o poder desta cúpula diminua com sua ausência", criticou o primeiro-ministro John Briceño, diante do olhar de Biden e de sua vice-presidente, Kamala Harris.

Briceño destacou que Cuba tem prestado muita "cooperação em matéria de saúde" à região, e a Venezuela, "segurança energética".

Os Estados Unidos flexibilizaram no mês passado algumas das restrições impostas a Cuba, mas não convidaram o país para a reunião de cúpula porque não viram reciprocidade por parte das autoridades cubanas, que prosseguem com o julgamento de dissidentes.

 

- 'Reestruturar a OEA' -

Soma-se ao protesto pelas exclusões, segundo a Argentina, a necessidade de "reconstruir instituições que foram pensadas" para a integração. "A OEA, se quer ser respeitada e voltar a ser a plataforma política regional para a qual foi criada, deve ser reestruturada, removendo imediatamente aqueles que a dirigem", disse o presidente, somando-se às críticas do México ao secretário-geral da organização, Luís Almagro.

Apesar das críticas, Biden mantém seu otimismo característico. "Apesar de algumas divergências relacionadas à participação, nos assuntos substanciais o que ouvi foi quase unidade e uniformidade", disse durante a sessão plenária após o sermão de Fernandez.

A 9ª Cúpula das Américas é afetada pela ausência de vários presidentes, incluindo o mexicano Andrés Manuel López Obrador, demonstrando seu descontentamento pelas exclusões.

López Obrador enviou seu chanceler, Marcelo Ebrard, que, ao chegar, classificou a exclusão como “erro estratégico" e defendeu “refundar a ordem interamericana”.

 

 

AFP

EUA - A Lego Education e a NASA uniram forças para reengajar os estudantes e ensinar através da criação por meio do projeto Build to Launch: A Steam Exploration Series. Liderada pelo novo time Lego Space, esta série de aprendizado digital apresenta aos alunos de todo o mundo os conceitos, carreiras e tecnologia por trás da Missão Artemis I.

A Lego Education e o Complexo de Visitantes do Kennedy Space Center se propõe a oferecer aos entusiastas do espaço “uma nova experiência imersiva de aprendizado”. Onde é possível aprender não só sobre a Lego Space Team, mas como cada uma das funções é parte essencial de uma missão espacial bem-sucedida. Além de saber mais sobre a Artemis I e seis diferentes missões de aprendizado que fazem parte da série.

 

Parceria recente com Roblox

Em abril, a Lego e a Epic Games, dona de Fortnite, anunciaram uma parceria de longo prazo para desenvolver um metaverso “seguro e divertido para crianças e a família”. As duas empresas se uniram para construir uma experiência digital imersiva que possa ser segura para crianças e os pais.

“As crianças gostam de brincar nos mundos digital e físico e se movem perfeitamente entre os dois. Acreditamos que há um enorme potencial para eles desenvolverem habilidades ao longo da vida, como criatividade, colaboração e comunicação por meio de experiências digitais. Mas temos a responsabilidade de torná-los seguros, inspiradores e benéficos para todos. Assim como protegemos os direitos das crianças ao brincar no mundo físico por gerações, estamos comprometidos em fazer o mesmo com o brincar digital. Estamos ansiosos para trabalhar com a Epic Games para moldar esse futuro emocionante e divertido”, diz Niels Christiansen, CEO da Lego Group.

Para Tim Sweeney, CEO e fundador da Epic Games, “o LEGO Group cativou a imaginação de crianças e adultos por meio de brincadeiras criativas por quase um século, e estamos empolgados em nos unir para construir um espaço no metaverso que seja divertido, divertido e feito para crianças e famílias.”

 

 

FORBES

COREIA DO SUL - A Coreia do Sul e os Estados Unidos (EUA) divulgaram que dispararam oito mísseis terra-terra na manhã de 2ª feira (6) na costa leste sul-coreana, respondendo ao lançamento de mísseis balísticos de curto alcance lançados pela Coreia do Norte no domingo (5).

O presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol, prometeu adotar uma linha mais dura contra a Coreia do Norte. Ele concordou com o presidente dos EUA, Joe Biden, de realizar uma cúpula,em maio, em Seul, em intensificar exercícios militares conjuntos e adotar postura combinada de dissuasão.

A ação é uma demonstração da “capacidade e prontidão para realizar ataques de precisão” contra a fonte norte-coreana dos lançamentos de mísseis ou os centros de comando e apoio, disseram os militares sul-coreanos, segundo a agência de notícias sul-coreana Yonhap.

A Coreia do Norte promoveu uma série de lançamentos de mísseis este ano, e Yoon disse que os programas de mísseis e armas nucleares do vizinho do norte atingiram nível em que representam ameaça à paz regional e mundial.

Os militares da Coreia do Sul e dos EUA dispararam oito mísseis terra-terra durante cerca de 10 minutos, a partir das 4h45 de segunda-feira (horário local), em resposta aos oito mísseis disparados pela Coreia do Norte no domingo, informou a Yonhap.

Uma autoridade do Ministério da Defesa da Coreia do Sul confirmou que oito sistemas de Mísseis Táticos do Exército (ATACMS) foram disparados.

 

 

TechBreak

EUA - Os Estados Unidos anunciaram na segunda-feira (6) que pediram que o México revise possíveis violações dos direitos trabalhistas em uma fábrica de autopeças no estado fronteiriço de Coahuila, na quarta demanda do tipo sob o tratado de livre comércio da América do Norte, o T-MEC.

O governo de Joe Biden informou que o secretário americano do Trabalho, Marty Walsh, e a representante comercial dos Estados Unidos, Katherine Tai, pediram ao México para ver se os trabalhadores da fábrica de Teksid Hierro, localizada em Ciudad Frontera, a 260 km de Laredo, Texas, estão tendo negados os direitos de livre associação e negociação coletiva.

Esta solicitação é a quarta em virtude do Mecanismo Trabalhista de Resposta Rápida do Tratado México-Estados Unidos-Canadá (T-MEC), o acordo que substituiu em 1º de julho de 2020 o Tratado de Livre Comércio da América do Norte (Nafta), vigente há quase 25 anos.

"Esperamos colaborar com o governo do México para garantir que os trabalhadores possam escolher seus representantes sindicais livremente e sem interferências", destacou Walsh em um comunicado.

O capítulo trabalhista do T-MEC obriga os três países a garantir negociações coletivas autênticas, democracia sindical e liberdade de associação aos funcionários de empresas que negociam na região.

"Continuamos usando o Mecanismo Trabalhista de Resposta Rápida do T-MEC para defender os direitos dos trabalhadores", disse Tai.

Tai ordenou, ainda, que o Tesouro suspenda a liquidação de todas as entradas de bens não liquidados da fábrica de Teksid Hierro.

A secretaria de Economia do México informou ter recebido o pedido de Washington e destacou que "conta com dez dias para notificar se realizará ou não a revisão da solicitação", segundo um comunicado.

Segundo o estipulado por el T-MEC, o México tem 10 dias para aceitar uma revisão para determinar se ocorreu infração e, se ocorreu, 45 dias a partir desta segunda para remediá-la.

 

 

AFP

SEUL - A Coreia do Norte disparou mísseis balísticos de curto alcance em direção ao mar ao longo de sua costa neste domingo, provavelmente seu maior teste, um dia após a Coreia do Sul e os Estados Unidos terem encerrado exercícios militares conjuntos.

O Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul disse que pelo menos oito mísseis foram disparados da área de Sunan, na capital norte-coreana, Pyongyang, e voaram entre 110 km-600 km em altitudes entre 25 km e 90 km.

Em resposta, a Força de Autodefesa do Japão declarou que Japão e EUA fizeram um exercício militar conjunto.

E a Coreia do Sul convocou uma reunião do Conselho de Segurança Nacional, com o presidente Yoon Suk-yeol ordenando "ampliação da força de dissuasão da Coreia do Sul e dos Estados Unidos e reforço contínuo da postura de defesa unida".

A reunião concluiu que o lançamento do míssil foi o "teste e desafio" da Coreia do Norte à prontidão de segurança do novo governo sul-coreano, que assumiu no mês passado, disse o gabinete do presidente em comunicado.

Mais cedo no domingo, o ministro da Defesa japonês, Nobuo Kishi, disse que o Norte lançou vários mísseis e que a atitude "não pode ser tolerada". Ele disse que pelo menos um míssil tinha uma trajetória variável, o que indica que poderia manobrar para escapar das defesas antimísseis.

O Comando Indo-Pacífico dos EUA disse que os múltiplos lançamentos de mísseis balísticos da Coreia do Norte destacaram o impacto desestabilizador de seu programa de armas ilícitas, mas que o evento não representa uma ameaça imediata.

O lançamento ocorreu durante uma visita a Seul por Sung Kim, enviado dos EUA. Ele se encontrou com seus colegas sul-coreanos e japoneses na sexta-feira para se preparar para "contingências" em meio a sinais de que a Coreia do Norte estava se preparando para realizar um teste nuclear pela primeira vez desde 2017.

Washington deixou claro a Pyongyang estar aberta à diplomacia, disse Kim, observando disposição de discutir itens de interesse de Pyongyang, como alívio de sanções.

Na semana passada, os EUA pediram mais sanções da ONU contra a Coreia do Norte por causa de seus lançamentos de mísseis balísticos, mas China e Rússia vetaram a sugestão, dividindo o Conselho de Segurança da ONU sobre a Coreia do Norte pela primeira vez desde que começou a puni-la em 2006, quando a Coreia do Norte realizou seu primeiro teste nuclear.

Nas últimas semanas, a Coreia do Norte testou vários mísseis, incluindo seu maior míssil balístico intercontinental.

 

 

Por Byungwook Kim e Josh Smith / REUTERS 

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