BRUXELAS - A produção industrial da zona do euro foi muito mais forte do que o esperado em janeiro e foi revisada para cima também em dezembro, informou o escritório de estatísticas da União Europeia na sexta-feira, apontando para uma virada melhor do ano, apesar da pandemia da Covid-19.
O Eurostat disse que a produção industrial nos 19 países que compartilham o euro subiu 0,8% no comparativo mensal em janeiro, com alta de 0,1% sobre o mesmo período do ano anterior, superando as expectativas do mercado de 0,2% ao mês e -2,4% ao ano.
O Eurostat também revisou para cima os números da produção de dezembro para -0,1% no comparativo mensal e -0,2% no comparativo anual, ante -1,6% e -0,8% relatados anteriormente, respectivamente.
A maior produção em termos mensais em janeiro ocorreu em todas as categorias, com os maiores ganhos de 0,8% em bens de consumo duráveis, seguido por 0,6% em bens não duráveis e 0,4% em energia e bens de capital.
O Eurostat disse na terça-feira que a economia da zona do euro contraiu mais do que o estimado anteriormente no último trimestre de 2020 em relação ao trimestre anterior, com o consumo das famílias despencando devido aos bloqueios da Covid-19.
*Por Jan Strupczewsk / REUTERS
Fechamento de lojas de materiais de construção pode aumentar perda média do varejo paulista em R$ 1 bilhão em março, estima Entidade
SÃO PAULO/SP - O governo paulista anunciou na quinta-feira (11) a adoção de uma Fase Emergencial do Plano SP a partir de segunda-feira (15) – intensificando ainda mais as restrições da anterior, a Fase Vermelha. Agora, algumas atividades antes consideradas essenciais, como as lojas de materiais de construção, por exemplo, terão funcionamento completamente restritos. A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) avalia que o Estado só terá um resultado mais efetivo com fiscalização constante e intensiva sobre atividades clandestinas, ilegais e que geram aglomerações. Além disso, a Entidade cobra urgência no maior amparo público à economia e aos empregos.
Estimativa da FecomercioSP prevê que, com o fechamento das lojas de materiais de construção, o comércio varejista paulista possa registrar uma perda média de R$ 12 bilhões no mês de março – R$ 1 bilhão a mais do que a previsão anterior, quando da adoção da Fase Vermelha. É um prejuízo semelhante à média dos meses de abril e maio de 2020. Na capital, a estimativa de perda média, com as novas restrições, é de R$ 6,5 bilhões até o final do mês.
Números como esses reforçam os pedidos da FecomercioSP em meio ao recrudescimento da pandemia: as restrições de circulação e de funcionamento das atividades devem ser acompanhadas de planos formais de apoio às empresas e consequentemente aos empregos por parte do Poder Público.
Pleitos recorrentes da Federação vão nessa direção, como a revisão das medidas tributárias em torno do aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre diversas atividades no Estado, reabertura dos programas de parcelamento desse tributo e a aprovação de crédito emergencial direcionado para as micros e as pequenas empresas que, em meio a uma nova restrição rígida de circulação de pessoas, podem ter dificuldades em manterem seus negócios em 2021.
O mesmo vale para o governo federal que, em um momento grave para o País, deve retomar com urgência medidas de proteção ao trabalho e à renda das famílias, como o auxílio emergencial e, no caso dos empresários, a ampliação do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).
Pelas novas regras – que começam a valer na segunda-feira (15) e se estendem até o dia 30 de março – fica, também, suspensa a entrega de alimentos e produtos nos estabelecimentos comerciais, sendo o drive-thru permitido entre 5h e 20h e o delivery 24h para bares, restaurantes e outros estabelecimentos. Além disso, ficou determinado o toque de recolher, das 20h às 5h.
A Federação destaca, ainda, que o comércio formal não é responsável pela proliferação do novo coronavírus, já que a flexibilização das regras de funcionamento desse setor existe desde agosto em diversas regiões do Estado. Além disso, como Entidade de representação, auxiliou desde o início da pandemia na construção dos protocolos sanitários para garantir a segurança de clientes e empregados, além de informar e orientar permanentemente os empresários de sua base sobre a necessidade do integral cumprimento das regras voltadas para a contenção da pandemia difundidas pelas autoridades.
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.
NOVA YORK - Os preços do petróleo avançaram nesta quarta-feira, diante de previsões otimistas para a recuperação econômica global e de uma queda nos estoques de gasolina dos Estados Unidos, embora os ganhos tenham sido limitados por um aumento nas reservas norte-americanas da commodity, ainda na esteira da tempestade de inverno que atingiu o Texas no mês passado.
O petróleo Brent fechou em alta de 0,38 dólar, ou 0,6%, a 67,90 dólares por barril. Já o petróleo dos EUA (WTI) avançou 0,43 dólar, ou 0,7%, para 64,44 dólares o barril.
Os estoques de gasolina dos EUA recuaram em 11,9 milhões de barris na última semana, enquanto os de derivados --que incluem diesel e óleo para aquecimento-- diminuíram em 5,5 milhões de barris, disse a Administração de Informação sobre Energia (AIE). Em pesquisa da Reuters, analistas esperavam uma queda de 3,5 milhões de barris em ambos os casos.
Por outro lado, os estoques norte-americanos de petróleo aumentaram em 13,8 milhões de barris na semana passada, superando por muito as estimativas de um avanço de 816 mil barris, com a indústria petrolífera local ainda sentindo os efeitos da tempestade de inverno de meados de fevereiro, que interrompeu operações de refino e produção no Texas.
"A produção retomou os níveis pré-tempestade, enquanto as atividades das refinarias ainda lutam para se recuperar", disse Matt Smith, diretor de pesquisa de commodities da ClipperData.
Enquanto isso, a economia global, fortemente atingida pela pandemia de Covid-19, deve se recuperar com crescimento de 5,6% neste ano e expansão de 4% no ano que vem, disse a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) em relatório econômico provisório. Anteriormente, a entidade projetava crescimento de 4,2% neste ano.
"Quando se trata de elevar o entusiasmo do mercado, há pouquíssimas coisas que conseguem rivalizar com uma atualização positiva para a recuperação econômica pós-Covid", afirmou Stephen Brennock, da corretora PVM.
*Por Laila Kearney / REUTERS
SÃO PAULO/SP - Concessionários da Ford notificaram a montadora extraoficialmente na semana passada, cobrando o pagamento imediato de R$ 200 milhões, segundo informações divulgadas pelo Uol.
O valor é referente ao FAV, Programa de Aquisição de Veículos Ford. O fundo tem como função bancar a compra de veículos da companhia pelos distribuidores, sem a necessidade de se recorrer a uma linha de crédito.
Ainda de acordo com a reportagem, o programa é administrado pela Ford e os recursos são provenientes da venda de automóveis da montadora pelos seus concessionários. A cada carro comercializado, 1% do valor recebido é direcionado ao FAV. Ou seja, o valor de R$ 200 milhões seria de propriedade dos concessionários.
A Ford, por sua vez, informou ao Uol que “continua em processo de negociação individual com os distribuidores da marca e essas negociações têm progredido”.
*Por: ISTOÉ DINHEIRO
EUA - Os Estados Unidos encerraram investigação de subsídios sobre exportações brasileiras de alumínio sem imposição de medidas, informaram o Ministério das Relações Exteriores e o Ministério da Economia do Brasil nesta quarta-feira, acrescentando que a apuração antidumping continua.
"O governo brasileiro...recebeu com satisfação o encerramento da investigação sobre subsídios e medidas compensatórias, que foi concluído sem a imposição de sobretaxas ao produto nacional", afirmaram em nota conjunta.
Os ministérios afirmaram que continuarão acompanhado os processos de investigação antidumping, ainda em curso, para as chapas de liga de alumínio do Brasil para os Estados Unidos.
"A autoridade americana considerou ter havido dumping nas exportações brasileiras, mas deve concluir análise de dano para que se determine a eventual aplicação de medidas", relatou a nota conjunta.
*Por Paula Arend Laier / REUTERS
BRASÍLIA/DF - O secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, informou na segunda-feira (8) que o governo decidiu prorrogar por mais três meses o prazo de carência dos empréstimos concedidos a empresários por meio do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).
Criado em maio do ano passado como uma forma de ajudar pequenos empresários a enfrentar a crise provocada pela pandemia, o Pronampe permitiu ao empresário pegar até 30% do faturamento em empréstimo, com pagamento em 36 vezes e juros de até 1,25% mais taxa Selic.
O programa tinha prazo de carência de oito meses, e os empréstimos começariam a ser pagos neste mês. Ao todo, as três fases do programa em 2020 emprestaram R$ 37,5 bilhões a 517 mil empresários.
"O Ministério da Economia acabou de aprovar uma extensão de três meses na carência. Ou seja, aquele empresário que tomou recursos em agosto e que teria que começar a pagar agora [...] terá mais três meses, no meio dessa situação muito difícil, para ter um pouco de alívio", afirmou Costa.
Segundo o secretário, o governo articula um projeto de lei para permitir que recursos do Pronampe não usados em 2020 (cerca de R$ 2 bilhões) sejam usados em 2021.
Carlos da Costa afirmou ainda que negocia com o Senado mais R$ 4,8 bilhões para ajudar a socorrer empresas.
*Por G1 e TV Globo
BRASÍLIA/DF - O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ontem (8) que o valor médio do novo auxílio emergencial deve ser de R$ 250 por pessoa. A declaração foi dada em entrevista à imprensa no Palácio do Planalto, após reunião com o presidente Jair Bolsonaro para tratar da compra da vacinas contra covid-19. “É vacina, e justamente manter a economia em movimento, esta é a prioridade do governo”, disse.
A expectativa é que o valor comece a ser pago ainda neste mês, com a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição 186/2019, a chamada PEC Emergencial. O texto possibilita o pagamento do auxílio com créditos extraordinários sem ferir o teto de gastos públicos.
De acordo com Guedes, a decisão sobre a amplitude do auxílio emergencial é do Ministério da Cidadania. “Nós [Ministério da Economia] só fornecemos os parâmetros básicos”, disse o ministro. Segundo ele, o valor para mulher chefe de família monoparental deve ser de R$ 375 e, no caso de homem, de R$ 175. “Se for casal, já são R$ 250”, informou.
O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.
Tiveram direito aos repasses, obedecendo a uma série de critérios econômicos e sociais, integrantes do Bolsa Família, cidadãos incluídos no Cadastro Único (CadÚnico), além de trabalhadores informais, contribuintes individuais do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e microempreendedores individuais que solicitaram o benefício por meio de plataformas digitais ou aplicativo da Caixa Econômica Federal.
*Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil
LONDRES - Os bancos britânicos estão expostos a conflitos de interesses sobre o clima, uma vez que a maioria dos membros de seus conselhos administrativos tem ou teve vínculos com indústrias poluidoras, aponta um estudo do site investigativo DeSmog divulgado na terça-feira.
Esses conflitos de interesses afetam 80% dos administradores, ou 50 dos 64 dos cinco principais bancos do país, como Barclays, HSBC, NatWest, Lloyds e Standard Chartered, segundo o comunicado. O DeSmog estima que esses executivos mantêm ou mantiveram laços fortes com as indústrias mais poluidoras ou as apoiam financeiramente, seja como administradores, assessores ou funcionários.
O estudo considera que essa situação pode ser um obstáculo no momento de agir frente a crise climática. Uma quarta parte dos administradores de bancos estão ou estiveram relacionados com o setor de combustíveis fósseis.
No Barclays, Tushar Morzaria também é diretor do grupo petroleiro BP. No HSBC, José Antonio Meade é membro do conselho administrativo da empresa mexicana Kuribrena, envolvida na exploração de petróleo. No Lloyds, James Lupton possui ações da petroleira Shell e do grupo de mineração Rio Tinto.
Alguns executivos têm ligação com a indústria aérea. O presidente do conselho administrativo do NatWest, Howard Davies, presidiu uma comissão que apoiou o projeto polêmico de construção de uma terceira pista no aeroporto londrino de Heathrow.
Metade dos administradores de bancos britânicos tem ligação com outras instituições bancárias conhecidas por apoiarem a indústria poluidora, como as americanas Citigroup, Goldman Sachs, Morgan Stanley e JPMorgan, e a suíça UBS. "Esses indivíduos passaram suas carreiras mergulhados nas normas e na ideologia dessas indústrias com fortes emissões de carbono. Cabe temer que essas experiências façam com que eles sejam coniventes com as organizações que alimentam a crise climática", ressaltou Rachel Sherrington, do DeSmog.
Relatórios recentes de ONGs afirmam que os bancos britânico continuaram financiando projetos muito poluidores, apesar de terem se comprometido a respeitar o acordo de Paris sobre o clima. HSBC e Barclays enfrentam a pressão de acionistas que apresentarão resoluções durante as próximas assembleias gerais para obrigá-los a deixar de financiar as energias fósseis.
"Como podemos esperar que aqueles que estão na direção de bancos como Barclays e HSBC tomem decisões difíceis, mas necessárias, sobre os combustíveis fósseis levando em conta seus laços estreitos com setores que dependem dos mesmos?", questiona Jeanne Martin, da ONG ShareAction, citada no comunicado.
*Por: AFP
BRASÍLIA/DF - A Petrobras anunciou hoje (8) um novo aumento dos preços da gasolina e do diesel que são cobrados em suas refinarias. No caso da gasolina, o aumento é o sexto do ano, e o preço médio do litro passará de R$ 2,60 para R$ 2,84, em uma alta de cerca de 9,2%.
Para o litro do diesel, o reajuste anunciado é de R$ 2,71 para R$ 2,86, um encarecimento de cerca de 5,5%. No caso desse combustível, o aumento é o quinto no ano.
O último reajuste havia sido anunciado pela Petrobras em 1° de março e, antes disso, houve aumentos em 18 de fevereiro, 8 de fevereiro, 26 de janeiro e 18 de janeiro, dia em que apenas o preço da gasolina foi reajustado. No fim do ano passado, o litro de combustível custava R$ 1,84 nas refinarias, R$ 1 a menos que o preço alcançado hoje.
Política de preços
A política de preços da Petrobras busca o alinhamento do preço das refinarias aos do mercado internacional, o que também torna o preço sensível ao valor do real perante o dólar, moeda em que as negociações ocorrem no exterior.
Segundo a estatal, manter esse alinhamento é fundamental para garantir que o mercado brasileiro seja suprido sem risco de desabastecimento. A empresa afirma que, assim como o preço sobe quando há encarecimento no mercado internacional, ele também cai quando a alta da oferta no mundo desvaloriza esses combustíveis.
A Petrobras destaca ainda que essas variações do mercado internacional e do câmbio "têm influência limitada" no preço final que os consumidores encontram nos postos de combustíveis. "Até chegar ao consumidor são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para aquisição e mistura obrigatória de biocombustíveis, além das margens brutas das companhias distribuidoras e dos postos revendedores de combustíveis".
*Por Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil
SÃO PAULO/SP - Anualmente, no dia 8 de março é celebrado o Dia Internacional da Mulher, data essa que simboliza uma luta histórica das mulheres por direitos iguais e melhores condições de trabalho e, atualmente, também pelo fim do machismo, da violência contra mulher, do assédio e do feminicídio.
Com o passar dos anos, vimos que a figura da mulher tem ganhado cada vez mais força e destaque na sociedade, o que reforça a importância do mês de março para celebrarmos essas conquistas. Entretanto, mesmo com grandes avanços, o machismo ainda é presente nos nossos dias, principalmente, em profissões dominadas pelo sexo masculino, o que acontece também no mundo do empreendedorismo.
Determinadas áreas ainda possuem certa resistência sobre mulheres ocupando grandes cargos, ou que gerenciam sua própria carreira, como é o caso das mulheres empreendedoras. Empreender não é tarefa fácil, ainda mais quando se é mulher, um verdadeiro paradoxo, pois uma vez que somos consideradas multifunções e polivalentes, ao invés de as empresas olharem isso como uma qualidade para o mercado de trabalho, geralmente, olham com desconfiança, acreditando que as mulheres não darão conta de tantas funções, e, por isso, somos desacreditadas.
E se geralmente já conseguimos fazer do limão uma limonada, a pandemia só aflorou essa virtude. Diversas empresas faliram em consequência do isolamento social, o que fez com que muitas famílias perdessem total ou parcialmente suas rendas. Além disso, muitas famílias tiveram que buscar rendas extras para superar essa fase e driblar a crise, então, seja por necessidade ou vocação, as mulheres resolveram empreender, e acreditem, segundo dados da Rede de Mulheres Empreendedoras, o número de brasileiras à frente do próprio negócio cresceu 40% em 2020.
E nós, como sociedade, devemos reconhecer e fortalecer cada vez mais a importância do sexo feminino nos mais diversos espaços e que nós somos igualmente capazes e inteligentes como os homens. E isso é perceptível. A pandemia fez com que parte da população começasse a trabalhar em home office, o que trouxe ainda mais tarefas para todas. Em grande parte, muitas são mães, cuidam da casa, dos filhos, e no caso das empreendedoras, gerenciar seu próprio negócio é uma grande responsabilidade e lidar com tudo nem sempre é tarefa fácil.
As mulheres também devem reconhecer e valorizar essa força e importância em si mesma, algo complicado por vivermos em uma sociedade onde o questionamento sobre nossa capacidade é constante. Autoestima e autoconhecimento são fundamentais para nos dar confiança, todos os dias, mesmo diante das diversidades.
Por isso, além do mês de março, é preciso que tenhamos esse olhar cuidadoso e celebrar nossas pequenas e grandes conquistas diariamente, pois de degrau em degrau vamos ganhando nosso espaço e conquistando um mundo igualitário para todos.
Que no mês da mulher tenhamos mais consciência, empatia e sororidade a todas que estão se desdobrando para cuidar de tudo em meio a essa pandemia.
*Dora Ramos é consultora contábil com mais de 30 anos de experiência. Empreendedora desde os 21 anos, é CEO da Fharos Contabilidade e Gestão Empresarial.
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