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Público-alvo deve ter entre 7 e 16 anos e conseguir se locomover sozinho

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa, desenvolvida no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está promovendo tratamento fisioterapêutico gratuito voltado à mobilidade de crianças e adolescentes, entre 7 e 16 anos, que tenham paralisia cerebral. Os participantes devem conseguir andar sozinhos, sem ajuda de outra pessoa ou de equipamentos. A intervenção será realizada durante um mês, sendo três sessões semanais, com atendimento presencial no Campus São Carlos da UFSCar. 
O projeto é realizado pela doutoranda Isabella Sudati, juntamente com as alunas de mestrado Luana Oliveira e Ana Paula Zanardi e outros quatro estudantes de Iniciação Científica, sob orientação de Ana Carolina de Campos, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar. O objetivo do estudo é descrever o desenvolvimento de um protocolo de intervenção e investigar os mecanismos neurais e biomecânicos associados às mudanças na mobilidade após um protocolo de terapia orientada à tarefa, denominado Mobility Intensive Training (Mob-IT), aplicado em crianças e adolescentes com paralisia cerebral. "Esse estudo é importante, pois estaremos propondo um tratamento intensivo para crianças com paralisia cerebral com foco na mobilidade desses participantes", afirma Sudati. 
A doutoranda explica que a mobilidade compreende ações de locomoção por diferentes ambientes, como andar, correr, desviar-se de obstáculos, subir e descer escadas, dentre outras. Sudati aponta que, segundo relatos coletados na literatura, a mobilidade é uma das principais metas do tratamento de crianças e adolescentes com paralisia cerebral. "Atualmente, existem alguns tratamentos intensivos sem embasamento científico ou aqueles que são baseados em evidências, mas que focam no movimento de membros superiores e atividades no geral. Já o nosso tratamento proporcionará práticas que beneficiem a locomoção dessas crianças e adolescentes por qualquer ambiente", explica a pesquisadora.
De acordo com Sudati, a hipótese é que os participantes atendidos apresentem melhora clínica na locomoção, além de mudanças benéficas na atividade cerebral e na qualidade do movimento. 
O tratamento ocorrerá de forma individualizada três vezes por semana, durante um mês e as sessões terão duas horas de duração. Os participantes serão avaliados antes e depois do tratamento. As sessões ocorrerão no DFisio e na Unidade Saúde-Escola (USE) da UFSCar, que ficam na área Norte do Campus São Carlos.
Interessados em receber o tratamento devem entrar em contato com as pesquisadoras por um dos seguintes telefones/WhatsApp: (55) 99998-8961, (35) 98401-9229 ou (16) 98110-1055. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 51559421.6.0000.5504).
Evento é organizado por núcleo de estudos da UFSCar e será realizado em formato online

 

SÃO CARLOS/SP - Nos dias 23 e 24 de setembro será realizado, em formato online, o II Simpósio Brasileiro de Cuidados Paliativos Pediátricos, iniciativa da Rede Brasileira de Cuidados Paliativos Pediátricos. O evento é organizado pelo Núcleo de Estudos em Dor e Cuidados Paliativos (NEDPali) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e está recebendo inscrições para participação. 
O tema desta edição é "Uma rede para todos: unindo e levando ciência em Cuidados Paliativos Pediátricos". O Simpósio abre espaço para troca de experiências e conhecimento sobre a temática, com a contribuição de palestrantes nacionais e convidado internacional. A programação completa pode ser conferida neste site (https://bit.ly/3az6tjS), em que também está disponível o acesso para inscrição.
A atividade será transmitida pelo canal da Rede Brasileira de Cuidados Paliativos Pediátricos no YouTube (https://bit.ly/3NZfmAP) e haverá emissão de certificado aos participantes. Mais informações estão no site ou no Instagram do NEDPali (@nedpaliufscar).
Atividade online será realizada entre agosto e outubro e as inscrições estão abertas

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o curso de extensão "Narrativas e Encontros: formação e cuidado em Saúde", que visa fortalecer a competência narrativa de estudantes e profissionais, mediante a promoção do diálogo. Esta é a quarta edição da iniciativa que tem a proposta de aproximação com a arte, através da utilização de recursos literários e visuais. São ofertadas 60 vagas, os encontros serão em formato remoto e as inscrições podem ser feitas até 18 de julho.
A oportunidade é voltada para estudantes de graduação e de pós-graduação, residentes, professores e profissionais envolvidos na formação em Saúde. O curso é gratuito e serão fornecidos certificados de participação.
A carga horária é de 70 horas, incluindo atividades síncronas e assíncronas. Todo o material do curso e as atividades assíncronas estarão disponíveis na Plataforma Moodle e as atividades síncronas serão realizadas com o auxílio de um aplicativo de reuniões virtuais. Durante o curso, serão oferecidas quatro unidades com os seguintes temas: O dia em que descobri a história do meu nome; Adoecimento, silêncio e sofrimento; A voz e a escuta do outro; e Conversação e conciliação.
Ao todo, serão cinco reuniões síncronas, que acontecerão em semanas alternadas, às quintas-feiras, das 18h30 às 19h30. O curso tem início no dia 4 de agosto, com término em 6 de outubro. As inscrições devem ser feitas por este formulário eletrônico (https://bit.ly/3AMhrNM). O resultado da primeira chamada será divulgado no dia 22 de julho.
O curso de extensão é organizado pela parceria entre o Departamento de Medicina (DMed) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o Departamento de Saúde Pública da Faculdade de Medicina de Botucatu, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Faculdade de Ciências Médicas, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mais informações estão no formulário de inscrição e podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

Laboratório da UFSCar integra projeto que também estuda a quantidade de plástico que é transportada para o Oceano

 

SÃO CARLOS/SP - O rio Amazonas despeja, por segundo, cerca de 200 milhões de litros de água doce no Oceano Atlântico. Para investigar a influência deste encontro sobre o ambiente oceânico, um grupo internacional de cientistas a bordo do veleiro de pesquisa Tara coletou amostras de água na região, em diferentes profundidades. Parte dessas amostras está, hoje, no Laboratório de Biodiversidade e Processos Microbianos (LBPM) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a cerca de 2.500 km da foz do Amazonas e quase 300 km da praia mais próxima.
Pesquisadores do LBPM estiveram a bordo do veleiro Tara na sua chegada ao Brasil, no final de 2021. A expedição, que também buscou levantar a quantidade de microplásticos que é transportada para o mar, integra o projeto AtlantECO [https://pt.atlanteco.eu/], parceria entre Europa, Brasil e África do Sul. Seu objetivo principal é investigar a diversidade e as funções dos microrganismos no Oceano Atlântico. A bordo do Tara e outras embarcações, são feitas expedições em diversas localidades. Na Amazônia, dentre as pessoas embarcadas no Tara estava Paula Huber, pós-doutoranda na UFSCar, como cientista-chefe do veleiro nas atividades realizadas entre Macapá (AP) e Salvador (BA). Huber integra a equipe do LBPM, coordenado por Hugo Sarmento, docente no Departamento de Hidrobiologia (DHb) da UFSCar, que esteve em outras etapas da missão.
Huber conta que foram coletadas amostras no rio Amazonas, da pluma do rio - massa de água doce que vai da foz do Amazonas até 3.000 km da costa, onde se mistura com a água do mar - e de regiões do Atlântico que não têm influência da água doce que vem do rio. "As amostras coletadas nos permitem estudar os microbiomas superficial e profundo nesta região combinando técnicas moleculares e de microscopia de ponta. Além disso, vamos quantificar os plásticos nesta região e os microrganismos associados, que são conhecidos como 'plastisfera'", relata a pesquisadora da UFSCar.
Ela explica que as amostras de água foram coletadas, processadas e armazenadas a bordo do Tara até o final da expedição, quando foram enviadas para análise em diferentes laboratórios. Na UFSCar, serão feitas análises de sequenciamento genético. "Uma vez que a identificação morfológica de microrganismos é quase sempre impossível, é necessário sequenciar os seus genes para identificá-los e, sobretudo, para identificar as diversas funções ecológicas que eles desempenham, essenciais para o funcionamento desses ecossistemas", explica Sarmento.
Todos os resultados e dados gerados pelo AtlantECO serão de acesso público e estarão abertos para utilização de qualquer pessoa em todo o mundo.

Microplástico a caminho do mar
Paula Huber aponta que os rios de todo o mundo funcionam como importantes vias para o plástico chegar ao oceano. Além da sua dimensão e da quantidade de água doce que o Amazonas despeja no mar diariamente, ele percorre 40% da América do Sul e é uma das principais fontes de resíduos plásticos no Oceano.
"A maior parte do plástico presente no rio fragmenta-se rapidamente e transforma-se em micro e nanoplásticos enquanto segue em direção ao mar. Esse microplástico é transportado por correntes oceânicas e, parte dele, passa por regiões de alta biodiversidade e pode causar consideráveis impactos, particularmente na vida microbiana marinha", explica Huber.
Hugo Sarmento relata que muitos animais confundem esse microplástico com alimentos, muitas vezes morrendo por não conseguirem digerir o material. Nesse contexto, o docente destaca a importante participação de todas as pessoas, mesmo as que não moram próximo ao mar, quanto ao uso racional e descarte correto do plástico. "Mesmo quem mora no interior deve saber que nosso plástico também chega aos oceanos através dos rios, já na forma de microplástico, causando danos infinitos a esse bioma", reforça.

Julho sem plástico
O oceano recebe toneladas de plástico todos os anos, que chegam a formar ilhas com tamanhos maiores que o estado de São Paulo. Desde 2011, um projeto iniciado pela instituição australiana Earth Carers Waste Education tem por objetivo incentivar as pessoas a diminuir o consumo de plástico e, assim, seus impactos no ambiente. O movimento foi ganhando mais adeptos ao redor do mundo e hoje acontece em diversos países.
No Brasil, a campanha "Julho sem Plástico" é realizada por diferentes entidades e grupos com foco na conscientização e estímulo a comportamentos que favoreçam o consumo e o uso cada vez menores do plástico. As orientações principais divulgadas pelas iniciativas incluem a escolha de embalagens que não usem plástico ou tenham pouca quantidade do material; reutilização das embalagens plásticas; descarte correto do plástico, quando não há opção de reuso; utilização de produtos mais sustentáveis (canudos em inox, sacolas ecológicas, escovas de dente de bambu, dentre outros); e, por fim, incorporação desses hábitos para além do mês de julho. Para os órgãos governamentais, a pressão é de implementar regulamentação para banir os plásticos de uso único (descartáveis).

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Educação (SME) encerrou com sucesso a 2ª Parada Pedagógica, realizada desde 8 de julho, para os profissionais da Educação Infantil da rede municipal de ensino. Foi a primeira vez que o evento foi realizado em modo presencial após a pandemia da COVID-19.
Ao todo, até o final do ano letivo de 2022, serão promovidas mais duas Paradas Pedagógicas, conforme foi estabelecido no calendário escolar. Trata-se de uma conquista para a educação infantil, considerando que aos profissionais são oferecidas formações para repensar as práticas pedagógicas nas unidades escolares.
Essas formações são destinadas agentes educacionais, educadores de creche, Professores I (que atuam nos Centros Municipais de Educação Infantil-CEMEIs) e Professores III (Educação Física e Educação Especial) que também atuam nos CEMEIs.
O tema da 2ª Parada Pedagógica foi “Currículo Paulista em Ação”. As formações foram oferecidas simultaneamente na FESC da Vila Nery (para professores das Fases 1 e 2, educadores de creches e agentes educacionais), no Auditório “Professor Sérgio Mascarenhas” no campus da USP (para professores das Fases 3 e 4, educadores de creches e agentes educacionais), no CEMAC (Centro Municipal de Arte e Cultura) para professores das Fases 5 e 6 e professores de Educação Especial, e no CEMEI “Dom Ruy Serra” para os professores de Educação Física.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria de Obras Públicas, está finalizando as obras de ampliação e de drenagem do Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) “Olívia Carvalho”, no bairro Cidade Aracy. A obra na unidade escolar contou com um investimento total de R$ 451.549,84 com recursos do próprio município.
A escola foi inaugurada em 2015 com a capacidade para atender 230 crianças, com oito salas de aula, refeitório, cozinha, pátio coberto, playground, banheiros individuais, coletivos e adaptados, e sala de recursos multifuncionais para o público-alvo da Educação Especial. 
“Com a construção de novos residenciais na região, a procura por vagas no CEMEI aumentou muito e a Secretaria Municipal de Educação solicitou um projeto para ampliação da unidade e também para resolver o problema de alagamento na parte do fundo da escola quando chovia muito forte. Iniciamos as obras no final de janeiro e agora já estamos na fase do acabamento”, disse João Muller, secretário de Obras Públicas.
De acordo com o diretor do CEMEI Olívia Carvalho, Lauro Freitas, foram construídas duas novas salas de aula, dois sanitários novos e sistema novo de drenagem para o escoamento de água no terreno da escola. “Com essa obra finalizada vamos poder abrir mais duas turmas por período, totalizando mais 40 vagas. Foi uma grande conquista para toda a comunidade conseguirmos aumentar a nossa capacidade de atendimento”, comemora o diretor.
Atualmente estão matriculados 300 estudantes abrangendo crianças da Fase 1 à Fase 6, ou seja, a partir de 4 meses de idade até 5 anos e 11 meses. 
Lauro Freitas disse, ainda, que com as duas novas salas vai ser possível separar as fases por ambientes. “Um espaço vai atender somente as crianças da creche com todas as adaptações necessárias e outro somente a pré-escola”, finaliza.
“Estamos investindo tudo que podemos para recuperar e ampliar as nossas escolas, porém sempre por meio de processos licitatórios. Vamos sempre trabalhar para oferecer um ambiente adequado para todos os alunos, professores e servidores da rede municipal de ensino”, ressaltou o prefeito Airton Garcia.
A Secretaria Municipal de Educação vai promover no equipamento público durante o recesso escolar a pintura interna e também externa. Também estão previstas aquisições de novo mobiliário para as novas salas e brinquedos para o parquinho.
A Secretaria Municipal de Educação, por meio da Seção de Central de Vagas, possui um processo contínuo de matrículas para a Educação Infantil. Os pais e responsáveis podem ser atendidos por meio de mensagens nos seguintes números de WhatsApp: (16) 99242-2956, (16) 99413-6199 e (16) 99416-4790. Outras informações também podem ser obtidas por meio do telefone (16) 3373-3222, ramal 2.

Evento acontece entre os dias 22 e 26 de agosto

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para a Semana da Engenharia de Materiais (SEMa), realizada por estudantes da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Universidade de São Paulo (USP) e que abordará o tema "As perspectivas profissionais da Engenharia de Materiais".
O evento acontece entre os dias 22 e 26 de agosto, nos campi das duas universidades em São Carlos. Na programação estão previstas visitas técnicas; minicursos práticos com especialistas; palestras e workshops das mais diversas áreas da Engenharia de Materiais; entre outras atividades.
Inscrições e demais informações no site do evento, em https://bit.ly/3yoMtsb.

SÃO CARLOS/SP - A ciência e a tecnologia trabalham para melhorar o homem como um todo, bem como seu entendimento de tudo ao seu redor. Este processo constante de investimento e acumulo de conhecimento, tem permitido que a humanidade supere crises severas que já ocorreram em sua existência e que continuam ocorrendo. Mais recentemente viveu-se uma crise (que ainda persiste) com um novo vírus que nos atingiu. Novamente, aqui a ciência se mostrou soberana, preparando vacinas com uma rapidez nunca vista, desenvolvendo testes de diagnóstico e, principalmente, tecnologias que permitem evitar que o mal se torne ainda maior. 

Pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC-USP), inseridos no Centro Pesquisas em Óptica e Fotônica (CEPOF) e em conjunção com empresas parceiras dentro do programa EMBRAPII, desenvolveram diversas tecnologias para ajudar neste período. Ocorre, que a Covid não é apenas uma gripe que vem e vai; ela deixa sequelas de diversas naturezas. Há quem entenda que a denominada “Covid-Longa” se refere aos diversos efeitos colaterais que acabam ficando. Dores musculares, dores articulares, fadiga, dificuldades respiratórias, formigamento ou parestesia, tonturas e diversas alterações, como de equilíbrio, olfato, paladar e zumbido no ouvido, além de problemas circulatórios e perda de memória,  dentre outros, são sequelas da doença.

Preocupados com estas situações Pós-Covid, os pesquisadores que trabalham com o desenvolvimento de novas tecnologias para reabilitação, utilizando laser como elemento principal, desenvolveram equipamentos e protocolos para reabilitação destas sequelas. As técnicas e procedimentos já foram aprovados pela ANVISA e estão sendo disponibilizados aos profissionais da saúde.

Através de uma parceria CEPOF-INOVA (Parque Tecnológico Damha)  dentro do programa CITESC (Centro de Inovação e Tecnologia em Saúde de São Carlos), os pesquisadores estão agora expandindo a iniciativa nascida em São Carlos, do criado Centro de Reabilitação Pós-Covid, para outros municípios do estado de São Paulo. Este é o caso da parceria criada com o Consórcio  CISMETRO, que envolve mais de vinte e cinco municípios da região de Campinas. 

Criação de novos centros para tratamento de sequelas Pós-Covid no Estado de São Paulo

Convidada por esse Consórcio, a equipe de pesquisadores da USP apresentou no dia 08 de julho, na cidade de Holambra (SP), para mais de vinte prefeitos, vice-prefeitos e secretários municipais na área de saúde, as novas tecnologias e as possibilidades de avançarem com a criação de centros em seus respectivos municípios.

A equipe, liderada pelo Prof. Vanderlei Salvador Bagnato e constituída pelos pesquisadores Drs. Antonio Aquino e Vitor Panhoca, acompanhados pela Dra. Bruna Boasorte (INOVA), mostraram as novas tecnologias e deram início ao processo de treinamento de profissionais daquela região para que o Consórcio possa também disponibilizar os protocolos de reabilitação Pós-Covid em toda a região.

Segundo Vanderlei Bagnato, esta é uma das oportunidades de aproveitar a experiência do IFSC/USP para a expansão dos avanços científicos e tecnológicos desenvolvidos no Instituto para outros municípios e regiões do Estado de São Paulo. ”Quando a ciência transborda e oferece soluções para a sociedade, é como se fizéssemos uma verificação de que todo investimento e esforço feito em ciência valeu a pena”, diz Bagnato.

Para o pesquisador, o CITESC é um esforço iniciado há já algum tempo e que agora começa a dar seus resultados e com atividades concretas e decisivas para beneficiar a saúde da população. “Esforços conjuntos público-privados estão cada vez mais permitindo avanços consideráveis na solução de problemas de nossa sociedade. Quando fazemos ciência de alta qualidade, sempre encontramos uma forma de colocá-la ao serviço da sociedade. Às vezes, realizamos pesquisas e geramos conhecimentos que se tornarão fundamentais para a solução de problemas muitos anos depois. O importante é que a detenção do conhecimento é que garante ir adiante, e isto nosso Instituto tem feito muito bem. Aos poucos, São Carlos, com seus desenvolvimentos, torna-se uma peça importante no cenário nacional no tratamento da Pós-Covid e isso nos deixa muito orgulhosos”, enfatizou Bagnato.

 

 

Rui Sintra - IFSC/USP

BRASÍLIA/DF - O presidência da República, Jair Bolsonaro, sancionou ontem (12) o projeto de Lei 5.108 de 2019, norma que estabelece o compromisso da educação básica com o estímulo à leitura. A sanção alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 

De acordo com a secretaria da Presidência da República, o projeto define a leitura como prioridade na educação básica. 

Para o órgão, o desenvolvimento da educação básica e a formação de leitores capacitados permite o pleno exercício da cidadania, o desenvolvimento da economia e o aumento da produtividade. 

“O direito à educação é uma garantia constitucional atrelado à dignidade da pessoa humana, inserido no rol de direitos fundamentais e sociais, sendo dever do Estado e da família o seu provimento, conforme prevê o art. 205, da Constituição”, declarou a secretaria.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SANTA RITA DO PASSA QUATRO/SP - Visando apoiar o trabalho de nossos professores e profissionais das unidades do Ensino Infantil, a Prefeitura Municipal de Santa Rita do Passa Quatro, através do Departamento Municipal de Educação, forneceu equipamentos de tecnologia: computador e notebook, rede de internet e mobiliário para as unidades, com o intuito de promover um ensino de excelência para nossas crianças.

A proposta da Administração Municipal é reequipar as escolas, trocando móveis antigos por mobiliário mais moderno, material pedagógico e tecnologia para um ensino de maior qualidade. Um dos objetivos na área da educação é atender com melhor infraestrutura, com equipamentos públicos de qualidade tanto para os profissionais, quanto para os alunos.

Em breve, a gestão fará novas aquisições para toda Rede Municipal de Ensino.

 

 

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