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Curso 100% online tem aulas teóricas e práticas

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o curso online "Princípios Básicos em Fitoterapia e Farmacologia", ofertado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A formação aborda os princípios básicos das duas áreas, com aulas teóricas e práticas. Os encontros estão agendadas para os dias 27 e 29 de junho e 1º de julho, respectivamente, segunda, quarta e sexta, com duração de quatro horas cada, totalizando 12 horas. 
A farmacologia, ou o estudo dos medicamentos, é a área que aborda como as substâncias químicas interagem com os sistemas biológicos. Trata-se de uma importante ferramenta para o profissional da saúde, assim como a Fitoterapia. Os remédios fitoterápicos, aqueles produzidos a partir de plantas medicinais ou de seus derivados, têm ganhado cada vez mais espaço como uma alternativa, tanto na prevenção quanto no tratamento de problemas de saúde dos brasileiros. Hoje em dia, alguns medicamentos fitoterápicos - aqueles que constam na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME), já estão disponíveis aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). 
Tradicionais, seguros, com eficácia comprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e uso recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), os produtos à base de plantas medicinais, quanto utilizados de forma correta, ainda apresentam menor grau de efeitos adversos. Além disso, segundo o Ministério da Saúde, a utilização de fitoterápicos e plantas medicinais valoriza a cultura e os conhecimentos tradicional e o popular, e fortalece o desenvolvimento da cadeia produtiva. 
O curso ofertado pela UFSCar fornece subsídios para a utilização de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos, em relação ao preparo, conservação, parâmetros de qualidade e emprego terapêutico, assim como contextualiza a fitoterapia em relação os princípios de farmacologia. Médicos, farmacêuticos, nutricionistas, dentistas e outros profissionais e estudantes da área da saúde e das ciências biológicas, podem participar. 
Os interessados podem se inscrever até o dia 23 de junho, pela plataforma Box UFSCar. Há vagas gratuitas limitadas. Os formulários específicos para servidores da UFSCar, alunos de graduação e pós-graduação da Universidade e para a comunidade externa estão disponíveis em www.ufscar.br. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Homenagem da USP aos que se destacaram na produção de inovações científicas, tecnológicas ou culturais

 

SÃO CARLOS/SP - Numa iniciativa da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação da USP (PRPI/USP), foi atribuído no dia 07 de junho p.p o “Prêmio USP Trajetória pela Inovação” a diversos cientistas da Universidade de São Paulo que se destacaram, ao longo de suas atividades acadêmicas, na produção de inovações científicas, tecnológicas ou culturais, contribuindo para a excelência da USP e para o desenvolvimento do País.

Na cerimônia de entrega dos Prêmios, o coordenador  da Agência USP de Inovação (Auspin), Luiz Henrique Catalani, afirmou que a USP, em seus 88 anos de existência, tornou-se a universidade brasileira que mais produz ciência e também soluções na área de inovação. “Temos 2.284 empresas com DNA USP, ou seja, empresas que nasceram a partir de pessoas da Universidade. Dos 21 unicórnios brasileiros, sete nasceram na USP; dois terços de seus fundadores são formados pela USP; e, ao todo, esses 21 unicórnios empregam 2.400 alumni da Universidade. Geramos cientistas inovadores e empreendedores, sendo importante celebrar aqueles que têm se destacado e que devem ser reconhecidos pela inovação, uma atividade que agora é reconhecida como atividade-fim da Universidade”.

Dos seis prêmios, três vieram para a USP de São Carlos

Receberam o prêmio os professores Antonio Adilton Oliveira Carneiro (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto – FFCLRP), Akemi Ino (Instituto de Arquitetura e Urbanismo – IAU/USP São Carlos), Daniela Prócida Raggio (Faculdade de Odontologia – FO), Jarbas Caiado de Castro Neto (IFSC/USP São Carlos), Maria Rita dos Santos e Passos Bueno (Instituto de Biociências – IB) e Sérgio Mascarenhas de Oliveira (IFSC/USP São Carlos e Instituto de Estudos Avançados – IEA), in memoriam.

Para o diretor do IFSC/USP, Prof Osvaldo Novais de Oliveira Junior, trata-se de uma grande honra ter dois agraciados com este “Prêmio Trajetória pela Inovação”. “Inovação é uma das áreas mais relevantes no país e nós precisamos transformar o conhecimento que é gerado nos institutos  de pesquisa das universidades em riqueza para a sociedade e isso é feito através da inovação. São Carlos tem um histórico já longo de contribuições na geração de tecnologia e em particular o nosso Instituto , o que para nós é motivo de grande orgulho ter dois agraciados entre os premiados pela USP - Os Profs. Jarbas Caiado Neto e Sérgio Mascarenhas (in memoriam).

Já na opinião do Prof. Vanderlei Salvador Bagnato, coordenador do Grupo de Óptica do IFSC/USP, estrutura onde pertence o Prof. Jarbas Caiado Neto “A USP, por intermédio do “Prêmio Trajetória pela Inovação”, procura valorizar uma atividade que está hoje no discurso e nas ações do governo, bem como em praticamente todos quantos se propõem dirigir instituições brasileiras”, Para o Prof. Bagnato, a necessidade da inovação é a necessidade de fortalecer a transformação do conhecimento em riqueza de forma disseminada para a população, para a melhoria da economia brasileira e para fortalecer a ação social. “Através da inovação, as universidade podem também gerar novos empregos, com novos produtos destinados a solucionar problemas da sociedade. Esse ano, o fato de termos tido dois cientistas do IFSC/USP entre os cinco ganhadores do prêmio mostra a vitalidade que a nossa unidade tem para a realização da inovação tecnológica, que converte o conhecimento em benefícios para a própria sociedade”, enfatiza o pesquisador.

Quanto ao Prof. Jarbas Castro Neto, um dos ganhadores do prêmio, apresenta uma trajetória enorme, com inúmeras contribuições para a formação de diversas empresas em São Carlos e região, tendo gerado muitos empregos e, com eles, muitos produtos que hoje apoiam as pessoas em diversos segmentos.

O segundo premiado, Prof. Sérgio Mascarenhas (in memoriam), foi o fundador do IFSC/USP e desde o início deu diretrizes para que aqui se estabelecessem atividades de inovação, quando essa palavra ainda não estava no dicionário das instituições de pesquisa do Brasil.

Sublinhando igualmente o prêmio atribuído à Profª Akemi Ino (IAU/USP), o Prof. Vanderlei Bagnato classificou essa conquista como uma valorização das obras e a maneira como o Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP de São Carlos lida com a produção e com a preservação da arquitetura no País. “Tudo isso coloca a cidade de São Carlos e Universidade de São Paulo dentro do panorama social nacional. É um orgulho muito grande para a cidade que, dos seis premiados de toda a USP, três sejam do Campus USP de São Carlos e dentre eles dois sejam do IFSC/USP.

Criado em 2016, o prêmio tem como objetivo reconhecer e valorizar as ações dos docentes da USP que se destacaram, ao longo de suas atividades acadêmicas, na produção de inovações científicas, tecnológicas ou culturais, contribuindo assim para a excelência do resultado institucional e para o desenvolvimento socioeconômico do País.

 

 

(Com informações de Erika Yamamoto - USP)

Rui Sintra / IFSC-USP

Atuação do Campus junto à comunidade externa, por meio de ações de extensão, foram destaque na cerimônia

 

SOROCABA/SP - Os avanços, desafios e conquistas dos 16 anos da UFSCar Sorocaba foram muito bem relatados no dia 06 de junho em sessão solene da Câmara Municipal de Sorocaba, a partir de proposta da vereadora Iara Bernardi, que homenageou o Campus pelos seus 16 anos de atividades. 
Dirigentes da UFSCar, estudantes e servidores evidenciaram o papel transformador da Universidade em suas vidas. Representantes da comunidade externa evidenciaram a contribuição do Campus Sorocaba para a formação de cidadãos altamente capacitados em diferentes áreas do conhecimento e a contribuição para o desenvolvimento tecnológico e para a inovação na região metropolitana de Sorocaba.
Em seu pronunciamento, a Reitora, Ana Beatriz de Oliveira, agradeceu ao legislativo de Sorocaba pela homenagem e reconhecimento à UFSCar pelo seu importante papel educacional na oferta de acesso gratuito ao ensino superior de qualidade e ao desenvolvimento social, tecnológico e científico na região. 
A Reitora agradeceu a comunidade universitária do Campus Sorocaba e parabenizou todos e todas pelo comprometimento com a implementação do projeto do Campus Sorocaba, que tem a sustentabilidade como seu eixo norteador. Ela estendeu o agradecimento à sociedade civil, empresas e demais órgãos públicos da região que cada vez mais têm se aproximado da UFSCar Sorocaba, contribuindo para o fortalecimento da Universidade. "Através destas parcerias, a UFSCar Sorocaba tem contribuído significativamente com o desenvolvimento regional em frentes como a educação básica pública, o meio ambiente e o turismo regional", disse.
De 2006, quando iniciou suas atividades, para 2022, o Campus Sorocaba ampliou sua área construída de 8 mil para 48 mil m², e de quatro para 14 cursos de graduação. Hoje, são 2.885 estudantes de graduação, sendo 43% da região metropolitana de Sorocaba e 25% de Sorocaba, 545 de pós-graduação, 294 servidores e 60 colaboradores terceirizados no Campus. O Campus conta com 17 cursos de pós-graduação e, em 2021, registrou um aumento de 22% no número de ingressantes nos programas de pós-graduação.
Sua atuação junto à comunidade externa acontece por meio de ações de extensão, como a recente contribuição  para o enfrentamento regional da Covid-19 com a produção e doação de álcool em gel, álcool glicerinado e equipamentos de proteção individual para entidades da região. Somam-se a essa iniciativa outras atividades de extensão, como o cursinho pré-vestibular Educação e Cidadania, implementado em 2009, o Programa Futuro Cientista, criado em 2010 e destinado à formação de futuros cientistas e empreendedores em escolas públicas e unidades de acolhimento, o Projeto Esperans, de 2017, que ensina língua portuguesa para a comunidade haitiana de Sorocaba e Votorantim.
As atividades de extensão do Campus Sorocaba incluem ainda projetos nas áreas de biodiversidade e ecologia, agricultura familiar e agroecologia, gênero e sexualidade, tecnologia assistiva, administração de empresas, gestão e negócios, biotecnologia, ciências ambientais, turismo, produção florestal, empreendedorismo e indústria 4.0.
"Nós, da comunidade UFSCar Sorocaba, temos muito orgulho da nossa história e do trabalho que desenvolvemos em prol do desenvolvimento regional. A UFSCar é conhecida, desde a sua criação, por sua defesa da educação pública, gratuita, inclusiva e de excelência. São estes os ideais que nos orgulhamos de exercer enquanto profissionais e que buscamos transmitir aos nossos estudantes. Parabenizo toda a comunidade universitária de Sorocaba pelo belo trabalho que tem feito nestes 16 anos e agradeço à sociedade sorocabana e da região metropolitana pela confiança no nosso trabalho", disse a Diretora do Campus, Karina Martins.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Educação (SME) vai oferecer na próxima quarta-feira, dia 15 de junho, no Museu da Ciência “Professor Mário Tolentino”, uma oficina de fotografia para crianças e adolescentes da rede municipal de ensino. São esperados para a atividade pedagógica 400 estudantes do Ensino Fundamental de duas Unidades Escolares: Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) “Carmine Botta” e EMEB “Dalila Galli”.
Os alunos serão subdivididos em sete grupos de cerca de 50 integrantes que participarão de oito workshops a partir das 8h. Cada oficina terá duração de 50 minutos e será realizada em parceria com a Whirlpool Corporation, que é a responsável pela produção e pela seleção das imagens, em parceria com a NTICS Projetos. O tema central do projeto é “Água”. 
Considerando os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU) que fazem parte da chamada “Agenda 2030”, o Projeto “Água” foca em quatro deles: “Educação de Qualidade”, “Água potável e saneamento”, “Ação contra a mudança do clima” e “Vida na água”.
A exposição é formada por um acervo de 40 imagens que traz a história do ciclo da água por meio de registros feitos pelo fotógrafo Adriano Gambarini que viajou o mundo para mostrar ao público diversos cenários envolvendo a fauna e a flora.
Durante cada oficina, serão abordadas teorias e práticas voltadas para a fotografia com a utilização de celulares. Gambarini estimulará os estudantes a praticar a fotografia no dia a dia com foco na natureza. O resultado dessa atividade será a exposição das ampliações fotográficas no segundo semestre de 2022 no encerramento do Projeto Acordar. 
O Projeto Acordar é uma realização da Secretaria Municipal de Educação (SME) de São Carlos/SP em conjunto com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Ciência, Tecnologia e Inovação (SMMACTI/São Carlos), em parceria com Embrapa Hortaliças, Ministério da Cidadania, Câmara Brasileira do Livro (CBL), Kristin Roskifte, Econexão, UFSCar, CDCC USP, Escolas pelo Clima Educação e Ação Climática, Aflorar Espaços Educadores, Reconectta e Instituição Cocriança.
“Esta atividade vai motivar nossas crianças e adolescentes a complementar seus conhecimentos sobre um importante tema e de uma forma criativa através de imagens que ampliam sua visão de mundo”, afirma a secretária municipal de Educação, professora Wanda Hoffmann.

Participantes receberão treinamento com acompanhamento profissional em laboratório da Universidade

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa, desenvolvida no Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas (PIPGCF) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em associação com a Unesp, está recrutando voluntários para estudo que tem por objetivo avaliar os efeitos de diferentes modelos de progressão do volume de carga do treinamento de força sobre os mecanismos moleculares, força e massa muscular de pessoas jovens não treinadas. Os participantes receberão, gratuitamente, treinamento de musculação com supervisão individual de profissionais de Educação Física e avaliações de força, massa e tecido muscular. Interessados podem se inscrever até o dia 1º de julho.
O projeto envolve uma pesquisa conjunta de doutorado de três alunos do PIPGCF - João Guilherme Almeida Bergamasco, Maíra Camargo Scarpelli e Talisson Santos Chaves -, sob orientação de Cleiton Augusto Libardi, docente do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH) da UFSCar. As avaliações e treinamentos dos voluntários serão realizados no Laboratório de Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força (Musculab), do DEFMH da Universidade.
De acordo com os pesquisadores, os resultados da pesquisa podem ajudar a tornar a prescrição do treinamento de força mais eficaz na obtenção de resultados importantes para a saúde e bem-estar de toda a população, em especial, grupos que se beneficiam de melhorias metabólicas, musculares e funcionais. "Será possível também compreender melhor os mecanismos moleculares que atuam no ganho de massa muscular e possivelmente em doenças que envolvam o músculo esquelético", complementam.
Para realizar o estudo, estão sendo convidados homens e mulheres, entre 18 e 35 anos de idade, que não pratiquem musculação há, pelo menos, seis meses. Os participantes receberão treinamentos de força durante três meses, com treinos presenciais no MuscuLab entre duas e três vezes por semana. Interessados devem entrar em contato com os pesquisadores até o dia 1º de julho pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelos telefones/WhatsApp (16) 99748-6602 (João) ou (16) 99611-8320 (Talisson). Projeto de pesquisa aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE 56259622.0.0000.5504).
Livraria estará na Praça XV de Novembro, com descontos a partir de 20%

 

SÃO CARLOS/SP - Nesta domingo, 12 de junho, data em que se comemora o Dia dos Namorados, a Livraria da Editora da Universidade Federal de São Carlos (EdUFSCar) estará na Praça XV de Novembro, no Centro de São Carlos, das 10 às 21 horas, com vários títulos de livros, de diversas editoras, com descontos a partir de 20%.
A EdUFSCar possui uma livraria localizada no Campus São Carlos que, além de contar com todo o acervo dos livros da Editora, comercializa livros das principais editoras comerciais e universitárias do País. A livraria também dispõe de produtos da grife UFSCar, como canecas, canetas, camisetas, chaveiros, cadernos e muitos outros com o logo da Universidade.
Mais informações pelo WhatsApp (16) 3351-8962 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Balanço revela mais de 1.300 atividades de extensão e um impacto junto a aproximadamente 300 mil pessoas

 

SOROCABA/SP - No último dia 30 de maio, a UFSCar deu início às comemorações dos 30 anos de implantação da sua Pró-Reitoria de Extensão (ProEx). As celebrações, que percorrerão os quatro campi universitários, começaram pelo Campus Sorocaba, com evento no Núcleo de Extensão Educação, Tecnologia e Cultura (NETC) da Instituição.
Durante o evento, foram apresentadas ações de extensão realizadas no Campus Sorocaba e a professora Telma Darn, do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) e Coordenadora do NETC, exibiu um vídeo sobre a estrutura e a finalidade do Núcleo de Extensão em Sorocaba, ressaltando a importância da conexão entre a Universidade e a comunidade na qual está inserida para a produção do conhecimento e os avanços sociais.
A Pró-Reitora de Extensão da UFSCar, Ducinei Garcia, destacou o histórico da extensão universitária no Campus Sorocaba, com contribuições nas áreas da Saúde; Direitos Humanos e Justiça; Educação; Cultura; Meio Ambiente; Tecnologia e produção; Trabalho; e Comunicação, além de projetos multidisciplinares. De acordo com o balanço apresentado por Garcia, já foram realizadas pela UFSCar em Sorocaba "167 atividades da extensão integradas ao ensino e à pesquisa, alcançando 460 concluintes; 151 atividades de consultoria e assessoria, impactando cerca de 90 mil pessoas; 477 cursos de formação inicial ou continuadas, para 21 mil pessoas; e 512 eventos de caráter acadêmico ou cultural voltados a 180 mil pessoas".
Ao longo do encontro, também foi apresentada a logomarca comemorativa dos 30 anos da ProEx e foram exibidas mensagens gravadas por pró-reitores de extensão de gestões anteriores, os quais sublinharam a importância dos programas de extensão para produzir conhecimento e torná-lo acessível, com foco na resolução dos problemas da sociedade.

10 anos do Oturesp
Durante a programação, foram comemorados os 10 anos do Observatório de Turismo do Estado de São Paulo (Oturesp), um programa de extensão da UFSCar em Sorocaba, que reúne dados, monitora e analisa o desempenho do turismo no estado de São Paulo, para subsidiar ações de gestores e empreendedores do setor turístico. Um vídeo mostrou objetivamente a metodologia de trabalho do Observatório, seu escopo, missão e estrutura, destacando a importância dos indicadores para a gestão turística de empreendimentos e de municípios.
Outra ação celebrada foi a parceria entre o Oturesp e o Arranjo Produtivo Local - APL Agrotech que, no âmbito de sua Câmara Técnica de Turismo - APL AgrotechTUR, dará início ao desenvolvimento de projeto piloto de turismo no município de Araçoiaba da Serra. A Câmara Temática de Turismo, formada em junho de 2021, contempla outras sete cidades (Ibiúna, Itapetininga, Piedade, Pilar do Sul, São Miguel Arcanjo, São Roque e Sorocaba) e teve sua primeira etapa de planejamento concluída em maio. Com relatório consolidado sobre as atividades realizadas até o momento, indica, entre outras oportunidades diagnosticadas, um vetor para o desenvolvimento do turismo em área rural, com a participação de produtores rurais e com ênfase no cicloturismo. 
"Agora, no escopo do APL Agrotech, o Oturesp vai fornecer o conhecimento das ferramentas de gestão necessárias para o desenvolvimento desse projeto piloto na cidade de Araçoiaba da Serra", adiantou Telma Darn, que também é Coordenadora do Oturesp. O Prefeito de Araçoiaba da Serra, José Carlos de Quevedo Júnior, enfatizou o "interesse da administração municipal em fazer com que o projeto alcance êxito e colha bons frutos". De acordo com o Secretário de Turismo de Araçoiaba da Serra, Marcos Antônio Pardim, "todo o esforço será empreendido para que a nossa cidade seja um bom exemplo para as demais com esse projeto piloto".
No encerramento, o Deputado Federal Vitor Lippi enfatizou que "é muito importante para a sociedade que os governos consigam se organizar, se unir com as universidades, com empreendedores, para promover um futuro planejado", como vem acontecendo nas parceiras entre a UFSCar, as instituições e os poderes públicos da Região Metropolitana de Sorocaba.
O evento que abriu as comemorações dos 30 anos da ProEx-UFSCar contou com a participação de Nelson Tadeu Cancellara, Presidente do Parque Tecnológico de Sorocaba; André Santos, Diretor da Agência Inova Sorocaba; Iara Bernardi, Presidente da Comissão de Turismo da Câmara Municipal de Sorocaba; Márcio Carrara, Secretário de Educação de Sorocaba, no ato representando o Prefeito Rodrigo Manganhato; Karina Martins, Diretora do Campus Sorocaba da UFSCar; Marimar Guidorzi, Coordenadora do APL Agrotech, além de outras autoridades locais, gestores da Universidade e da equipe da ProEx. A realização foi do Núcleo ETC e da Coordenadoria de Cultura (CCult) que, inclusive, mantém parceria no desenvolvimento do programa de extensão "Saberes que se encontram", voltado à valorização da cultura. Saiba mais em www.proex.ufscar.br.
Últimas vagas estão disponíveis. Atividades são online e gratuitas

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para as últimas vagas para o Programa de Telessaúde da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), voltado a idosos com demência e seus cuidadores. As atividades são promovidas em formato online e totalmente gratuitas.
A equipe do Programa é multidisciplinar composta por fisioterapeutas, educadores físicos, psicólogo, gerontólogos e médico e oferece exercício físico, orientações gerais sobre as demências e manejo do comportamento.
Cuidadores de idosos com demências, como Alzheimer, demência vascular, frontotemporal, Parkinson, demência com corpos de Lewy, dentre outras, podem participar da iniciativa, assim como os idosos cuidados, que tenham estágio leve a moderado da demência e que possam realizar atividade física. Interessados devem se inscrever por este link (https://bit.ly/3GYvlgP), que tem mais informações sobre a ação. 

Telessaúde da UFSCar
O projeto é uma iniciativa do Laboratório de Pesquisa em Saúde do Idoso (LaPeSI) da UFSCar e é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Seu objetivo é analisar os efeitos da telerreabilitação para idosos com demência e seus cuidadores, em relação a três aspectos no cotidiano dessa população: saúde mental, qualidade de vida e capacidade funcional (que se refere à habilidade de realizar atividades físicas e mentais do cotidiano, garantindo a autonomia da pessoa). Mais informações podem ser acessadas no Facebook (Programa Telessaúde Lapesi UFSCar) e Instagram do projeto (@projetotelessaude.ufscar).
Inscrições devem ser feitas pela Internet até 1º de julho

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Geral de Educação a Distância (SEaD) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas, de 2 de junho a 1º de julho, no processo seletivo para Equipe Multidisciplinar, na modalidade Professor Conteudista, para atuar como editor de material didático no curso de Segunda Licenciatura em Educação Especial, na modalidade a distância da UFSCar.
Podem se candidatar professores do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar e de outras áreas, bem como público externo. As inscrições devem ser feitas exclusivamente pela Internet. 
Todas as informações, incluindo carga horária, requisitos, atribuições, etapas e cronograma da seleção, devem ser conferidas no edital, disponível em www.sead.ufscar.br/edital-6-2022-sead-equipe-multidisciplinar-editor. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
São cerca de 1700 estudantes que entraram neste ano

 

SÃO CARLOS/SP - Depois de dois anos, a paisagem tranquila do campus São Carlos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) mudou na última semana. Veteranos e servidores docentes e técnico-administrativos receberam os cerca de 1.700 calouros que ingressaram na Universidade em 2022. 
Os três Centros Acadêmicos do Campus São Carlos, o de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET) e de Educação e Ciências Humanas (CECH), com os departamentos, coordenações de cursos e outras entidades, realizaram, entre 30 de maio e 3 de junho, uma programação para o acolhimento dos novos estudantes.

CCBS
Os vários cursos que integram o CCBS da UFSCar promoveram diversas atividades de recepção e acolhimento aos calouros. Cada curso teve programações específicas e os novos estudantes, incluindo os dos anos de 2020 a 2022, participaram de palestras, bate-papos, gincanas, apresentações dos cursos e das atividades de extensão, visitas aos departamentos, laboratórios e ao campus da Universidade. Para Jhulie Mandrá, estudante do curso de Fisioterapia, iniciar o ano letivo com as atividades presenciais foi especial. "Era tudo que a gente precisava. Foi muito tempo longe de todo mundo, longe do campus. Eu não via a hora de voltar", relata a graduanda que também destacou a importância de a comunidade universitária continuar seguindo as medidas de segurança contra a Covid-19.
As professoras Maria da Graça Gama Melão e Isabela de Oliveira Lussi, respectivamente, diretora e vice-diretora do CCBS, também celebram a retomada das atividades presenciais na UFSCar. "O retorno das atividades presenciais trouxe vida novamente à UFSCar. Chegar à Universidade e presenciar o movimento de estudantes novamente pelo campus, encontrar colegas, docentes e TAs, e estudantes que há mais de dois anos víamos somente pela tela do computador, ou que sequer conhecíamos pessoalmente, teve um significado inestimável. Podemos dizer que o encontro nos encheu de ânimo e energia para enfrentarmos todas as dificuldades que estão colocadas, não somente pela pandemia, como também pelos cortes orçamentários, entre outros. Este foi o clima da retomada das atividades presenciais no CCBS", relataram.

CCET
O CCET programou várias atividades para recepção dos alunos. No dia 1° de junho, teve início um Ciclo de Palestras para abordar as perspectivas para o ensino de ciências exatas e tecnológicas no retorno ao presencial, com quatro encontros, sempre às quartas-feiras, das 13 às 14 horas, com transmissão ao vivo pelo YouTube da UFSCar Oficial (www.youtube.com/c/UFSCarOficial). 
Em parceria com o Departamento de Engenharia Química (DEQ) e o Departamento de Química (DQ), o CCET promoveu, no dia 3 de junho, a I Jornada de Cuidados, Saúde e Segurança do CCET, organizada em 17 encontros, entre 3/6 e 30/9, sempre às sextas-feiras, a partir das 14 horas no Youtube do CCET (www.youtube.com/c/CCETUFSCar). O primeiro encontro contou com a palestra do professor Bernardino Geraldo Alves Souto, do Departamento de Medicina (DMed), que abordou as vacinas indicadas para adultos pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI). E, no dia 6 de maio, às 19 horas, a Aula Magna do CCET em formato online com a temática "A Ciência no Combate ao Negacionismo", ministrada Marcelo Knobel, Reitor da Unicamp de 2017 a 2021, fechou a programação. 
"Recebemos as alunas e os alunos com um conjunto grande e variado de atividades por parte de cada coordenação de curso e também nos departamentos acadêmicos e laboratórios de ensino e pesquisa. Tudo para acolher cada um, neste momento difícil e de superação, após mais de dois anos sem aulas presenciais. Com muita responsabilidade e atenção para os cuidados com a saúde e o enfrentamento da pandemia, estamos assistindo ao brilho no olhar de cada pessoa, especialmente para aquele que entrou no vestibular desde 2020 e ainda não conhecia o campus", declarou Luiz Fernando Paulillo, chefe do CCET .
Além disso, coordenações de cursos do CCET, centros acadêmicos e outros órgãos organizaram atividades para recepção e integração com os calouros. "A calourada foi bem legal, principalmente com a disposição do PET e da Atlética, pois conhecer a Universidade e se enturmar com as pessoas ficou bem mais fácil. Por exemplo: com a caminhada no campus, a apresentação do curso e as gincanas, foi aplicado, na prática e com muita descontração, a unidade que a Instituição leva dentro de si", opinou Arthur Pereira Gon, calouro do curso de Estatística.

CECH
No CECH, não foi diferente. Foram várias atividades destinadas aos calouros, como o "Ato pela vida: Encontro de arte, política e HumanizAção", que aconteceu no Palquinho, às 14h, do dia 1° de junho. O evento teve início com a fala da professora Ana Cristina Juvenal da Cruz, diretora do CECH: "Nosso País foi criado e forjado por violências, mas além de fazermos um luto sobre tudo isso, é também um momento de celebrarmos a vida, que estamos vivos e vivas. E estar vivo e viva hoje, neste País, é um ato de resistência, porque todas as forças queriam que nós não estivéssemos aqui, por muitas razões. Então estar aqui hoje é um ato de resistência e um ato de vida. E como é um ato de vida, celebramos com arte, com política e com humanização, tentando construir, ainda, a figura de um humano que nós ainda não temos. E é fundamental que nós façamos isso aqui, na universidade pública, que continuará sendo pública, e nós continuaremos aqui fazendo a resistência, fazendo a formação e fazendo aquilo pelo qual as pessoas apostam em nós. A sociedade brasileira aposta e espera que nós sejamos capazes de criar outros modos de vida, de dar outras expectativas, de dar outras oportunidades, e não aquelas pelas quais nós somos submetidos e que nos levam pra morte. Então, dito isso, abrimos o evento, agradecendo a presença de vocês e vamos para o nosso momento artístico". Na sequência, houve a apresentação artística com os professores Adelcio Camilo Machado e Glauber Lúcio Alves Santiago, ambos do Departamento de Artes e Comunicação (DAC), iniciada com a música "Sabiá", em alusão ao tema do evento e ao retorno presencial, entre outras intervenções.
As coordenações de cursos do CECH, centros acadêmicos e outros órgãos também promoveram atividades para recepcionar os ingressantes, como a que aconteceu na noite de quinta-feira, dia 2 de junho, voltada aos estudantes do curso de Licenciatura em Letras. Para isso, foi realizada uma confraternização ao ar livre, na Pracinha do Departamento de Letras (Praça Marielle Franco), na área Sul do Campus São Carlos. O evento foi organizado pela Coordenação do curso e contou com a presença das professoras Flávia Bezerra de Menezes Hirata-Vale, coordenadora do curso, e Caroline Carnielli Biazolli, vice-coordenadora; do secretário da Coordenação, Fernado Rossitt; e da professora Camila da Silva Alavarce Campos, chefe do Departamento de Letras (DL). De uma maneira bem descontraída, a equipe falou sobre as expectativas do semestre. 
"É um momento de adaptação e de nós nos reconstruirmos dentro da Universidade. Vocês ficaram dois anos dentro de casa, e agora podem e devem de fato vivenciar tudo o que a Universidade nos oferece", afirmou a coordenadora, destacando a necessidade de defender a universidade pública. Complementando as boas-vindas, a chefe do DL ressaltou a importância do engajamento dos estudantes: "Temos que ocupar os espaços, temos que nos engajar politicamente. Não é só estar aqui; é se envolver, saber o que nos chama na Universidade. E só conseguimos saber o que nos chama quando nos envolvemos".
O estudante indígena Geovane Diógenes da Silva, graduando do curso de Letras, ressaltou a volta do ensino presencial. "Nós que passamos esse tempo todo tendo aulas remotas ficamos muito ansiosos pra voltar presencialmente, ter esse contato, mesmo que ainda sejam tempos difíceis. Sabemos que, quando estamos no presencial, as atividades são mais dinâmicas, mais fáceis, acessíveis, ainda mais para nós que somos de comunidade indígena e temos mais dificuldade de lidar com recursos tecnológicos".

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